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TG XVI

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TRABALHO EM GRUPO – TG 
XVI 
 
 
 
 
Aluno(s): 
 
Jaqueline da Silva Melchior RA: 1401777
Bruno Alves de Souza RA: 1409149 
Professor Flávio Martins
POLO 
 TUCURUVI
 
 
 
 
2014
Brasil deve prorrogar acordo automotivo com Argentina 
Dado à falta de entendimento entre os dois países sobre o intercâmbio de automóveis, em 1º de julho passado entrou em vigência o livre comércio no setor. 
Disponível em <http://oglobo.globo.com/economia/brasil-deve-prorrogar-acordo-automotivocom-argentina-9079481>. 
BUENOS AIRES – Apesar de as presidentes Dilma Rousseff e Cristina Kirchner não terem se reunido na última cúpula de chefes de Estado do Mercosul, sexta-feira passada, em Montevidéu, como estava previsto, o assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, assegurou que o regime automotivo entre ambos países será prorrogado. Em entrevista ao site argentino “Infobae”, Garcia referiu-se a um dos principais conflitos entre ambos os países no momento: o comércio de automóveis. 
– Será prorrogado (o regime automotivo). É positivo para os dois países. Temos de resolver o problema das autopeças que estão em mãos das multinacionais. Deve ser estimulada a produção, seja na Argentina ou no Brasil – disse o assessor. 
Dado à falta de entendimento entre os dois países sobre o intercâmbio de automóveis, em 1º de julho passado, entrou em vigência o livre comércio no setor. Até então, essas transações eram administradas, com regras e limitações acordadas por ambos os países. 
Para os argentinos, a negociação de um novo acordo é fundamental, já que Buenos Aires teme que o livre comércio desequilibre a balança comercial. Já o Brasil parecia estar menos preocupado com o assunto e pouco disposto a ajustar o regime anterior. As declarações de Garcia indicariam, porém, que a prorrogação do acordo está sendo negociada. 
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), entre janeiro e maio deste ano o total de automóveis exportados pelo Brasil ao mercado argentino atingiu US$ 1,676 bilhão, alta de 21,52% em relação ao mesmo período de 2012. Já a importação de automóveis da Argentina ficou em US$ 1,604 bilhão. 
Garcia também lamentou a saída da Vale da Argentina, já que “o intercâmbio comercial entre os dois países perdeu US$ 1 bilhão”. 
– Existe uma negociação particular com o governo argentino. Vai ser solucionado – afirmou Garcia. 
Introdução à pergunta para o TG: 
Segundo o texto, as exportações de automóveis do Brasil para a Argentina somaram US$ 1,676 bilhão, enquanto as exportações de automóveis da Argentina para o Brasil foram de US$ 1,604 bilhão no mesmo período. Este resultado, que preocupa a Argentina por desequilibrar a balança comercial entre os dois países, ocorre por estar vigente o regime chamado de “livre comércio”, pois até então havia regras e limitações acordadas por ambos os países. 
Pergunta: o que significa “livre comércio” entre países? Pesquise em outras fontes!
 É chamado de livre comércio a troca de bens e serviços, entre regiões ou países restrições, alguns países podem firmar tratados, acordos entre si, para que possam comercializar produtos sem cobrança alfandegária, por exemplo. 
 Porém, pode haver desequilíbrio da balança comercial, quando há mais importação que exportação, ou seja, compra-se mais do que se vende. Para países como Brasil e Argentina, subdesenvolvidos ou de terceiro mundo, esses desequilíbrios acarretam grandes problemas. 
 Afim de controlar esse desequilíbrio, existe uma delimitação, no caso acima falamos do regime Flex, onde o Brasil pode exportar até US$ 1,95 para cada US$ 1 que importa da Argentina em automotivos, se as transações ultrapassarem o limite do Flex serão cobradas taxas alfandegárias.
As zonas de livre comércio tiveram início após a Segunda Guerra Mundial, quando diversos países se juntaram e, além de formarem grandes blocos econômicos, se uniram para formar organizações geopolíticas e econômicas. 
Além da criação dessas zonas de livre comércio, foram criadas aberturas de mercados internos entre os membros. Esta ação ficou conhecida como Uniões Aduaneiras, também foram criadas as uniões de mercados comuns, onde a livre circulação de pessoas, mercadorias, serviços e capitais eram livres nos países membros.
A zona de livre comércio aqui em questão é o MERCOSUL (Mercado Comum do Sul), foi criado em 1991, seu objetivo é eliminar barreiras alfandegárias e a união aduaneira, seus países membros são o Brasil, Argentina, Venezuela, Paraguai e Uruguai.
 Seguem as Zonas de livre comércio pelo mundo: Comunidade Econômica Européia (CEE), Associação Européia de Livre Comércio (AELE), Espaço Econômico Europeu (EEE), Acordo de Livre Comércio (ALC), Comunidade das Caraíbas (CARICOIVI), Comunidade das Caraíbas (CARICOIVI), Pacto Andino, Associação Latino-Americana de Livre Comércio (ALALC), Comunidade Econômica dos Estados da África do Oeste (CEEAO), Zona de Comércio Preferencial Para a África do Leste e do Sul (a sigla inglesa é PIA), Conselho de Cooperação do Golfo (CCG), Associação das Nações da Ásia do Sudeste (ASEAN) e o Acordo Comercial de Aproximação Econômica Austrália-Nova Zelândia (ANZCERTA).

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