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Padrão de vida e distribuição de renda
	A análise ou padrão de vida das pessoas modificam o seu bem estar. Todos têm direito aos bens e serviços considerados essenciais para o bem estar, como alimentação, saúde, vestuário.
	A Constituição Federal de 1988, em seu Art. 6º se refere "São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição" (BRASIL, 1988).
Desigualdade de Renda com base na pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios - PNAD
A distribuição de renda demonstra três situações: como as sociedades são organizadas, a avaliação dos impactos de medidas universais e o interesse em entender como a diferente forma de distribuição de renda influenciam no bem estar das famílias e na sua capacidade de adquirir os bens e serviços que necessitam. 
Os altos níveis de desigualdades impactam no crescimento econômico de alguns países, o que causa efeitos negativos no bem estar das pessoas. 
O Brasil é considerado um país que possui um alto nível de desigualdade em renda. Baseado nas rendas declaradas pelas famílias foi calculado os indicadores de desigualdades.
O gráfico 1 demonstra o rendimento mensal das pessoas de 15 anos ou mais, segundo o índice de Gini, que demonstra a medida de desigualdade do Brasil, seguidos de suas regiões. O índice de desigualdade vai de 0 a 1, sendo 0 um índice onde todos teriam um rendimento igual e 1 que representa a concentração de renda em uma pessoa, demonstrando um nível de desigualdade alto. 
Incluir Gráfico 1
10,0 %
8,0
Gráfico 6.2 - Taxa de crescimento anual do Produto Interno Bruto total a preços constantes - Brasil - 2000-2015
7,5
6,0
5,8
6,1
4,0
4,4
5,1
3,1
4,0
3,9
2,0
3,2
3,0
1,4
1,9
0,0
1,1
-0,1
0,1
-2,0
-4,0
-3,8
-6,0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
O gráfico 2 apresenta resultados da Taxa de Crescimento Anual do Produto Interno Bruto. A queda das atividades econômicas demonstrou fortes impactos, onde resultou no déficit do consumo das famílias, sendo que em 2015 diminuiu - 4%, o que em 2014 havia crescido 1,3%, estes impactos resultam dos índices de inflação, taxas, juros, etc;
O gráfico 3 mostra o rendimento mensal domiciliar per capta médio e mediano dos arranjos residentes em domiciliados particulares
Ocorre uma inversão da tendência de constante crescimento desde 2005, pois a renda média passa de R$ 1 368 em 2014, para R$ 1 270 em 2015, enquanto a renda mediana regride de R$ 805 para R$ 788 (levando em conta a inflação no período).
Gráfico 6.3 - Rendimento mensal domiciliar per capita médio e mediano dos arranjos residentes em domicílios particulares - Brasil - 2005/2015
1 600
R$
1 400
1 300
1 337
1 368
1 270
1 200
1 206
1 116
1 139
1 041
1 065
1 000
965
800
712
770
794
805
788
636
682
600
601
623
530
400
200
0
2005
2006
2007
2008
2009
2011
2012
2013
2014
2015
O gráfico 4 demonstra que a população se encontra nas faixas mais baixas de salários mínimos. As faixas mais baixas são de ¼ salários mínimos e entre ¼ e ½ salários mínimos, apresentadas em 2015.
Gráfico 6.4 - Distribuição percentual das pessoas residentes em domicílios particulares, por classes de rendimento domiciliar per capita
Brasil - 2005/2015
100,0
%
2,6
2,9
3,9
4,0
4,1
6,5
5,3
6,6
4,3
2,8
16,9
16,3
16,2
16,8
15,7
15,0
15,9
15,6
15,3
16,6
80,0
21,1
21,0
22,0
22,8
22,6
25,7
23,8
23,9
25,2
24,7
60,0
27,0
27,9
27,5
40,0
27,6
28,4
26,8
28,6
28,2
28,9
30,3
20,0
20,4
20,3
19,4
18,7
18,6
16,6
18,1
17,3
17,0
17,8
12,0
11,8
11,2
10,1
10,6
0,0
2005
2006
2007
2008
2009
8,6
2011
8,6
2012
8,5
2013
8,0
2014
9,2
2015
Azul Escuro - Até 1/4
Rosa - Mais de 1/4 até 1/2
Verde - Mais de 1/2 até 1
Lilá - Mais de 1 até 2
Rosa Claro - Mais de 2
Azul Claro - Sem rendimento, sem declaração

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