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Aula 9 Contabilidade de Seguros

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FACULDADE ESTÁCIO
DISCIPLINA
CONTABILIDADE ATUÁRIA
CONTABILIDADE DE SEGUROS
CONTABILIDADE ATUÁRIA
Contabilidade de seguros - Provisões técnicas e limites
 operacionais e informações para apoio à gestão das seguradoras
 CPCS e legislação aplicável:
Ciclo Econômico de uma Companhia de Seguros:
1) A Contabilidade nas Empresas Seguradoras
2) IFRS 4 e os CPCs 11 e 14
3) Limitações do esquema contábil
 3.1) Principais Classificações Contábeis das contas de uma 
 Companhia Seguradora segundo os CPC 11, 14, 38, 39, 40 e 48
4) Demonstrações Contábeis das Companhias de Seguros
 4.1) Notas explicativas às Demonstrações Contábeis
CONTABILIDADE ATUÁRIA
A contabilidade de seguros pode ser considerada uma das mais complexas áreas na aplicação das Normas Internacionais de Contabilidade (International Financial Reporting Standards, IFRS), em função do alto grau de incerteza associado com os fluxos de caixa dos contratos, a análise de risco e a diversidade dos produtos oferecidos aos clientes. 
Com o advento da Lei nº 11.638/07, o Brasil deu um salto importante em direção à adoção das IFRS, emanadas pelo International Accounting Standards Board  (IASB).
CONTABILIDADE ATUÁRIA
A diversidade de produtos oferecidos pelas seguradoras aos seus clientes e complexas cláusulas contratuais que transferem riscos financeiros e de seguro entre as partes no contrato têm representado um desafio à contabilidade na aplicação de IFRS.
REGULAMENTAÇÃO:
As seguradoras devem seguir as normas contábeis instituídas:
Pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC)
Pelo Comité de Pronunciamentos Contábeis (CPC)
Pelas normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
Pelas normas da SUSEP.
Além disso, devem seguir a Lei 6404/76 (que dispõe sobre as sociedades anônimas), já que para atuar no Brasil as seguradoras devem ser constituídas sob a forma de sociedade anônima.
HARMONIZAÇAO DAS NORMAS:
Diante da necessidade de harmonização contábil com as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS), o CPC emitiu em 30 de outubro de 2008 o CPC 11 intitulado Contratos de Seguro, correlacionado à IFRS 04.
Nas seguradoras europeias, a adoção do IFRS 4 provocou impactos significativos. De acordo com a referida norma  no Brasil abordada pelo Pronunciamento Técnico CPC 11 , o contrato de seguro corresponde a uma operação em que existe obrigação de ressarcir o segurado, no caso de um evento futuro incerto, com risco significativo.
HARMONIZAÇAO DAS NORMAS:
Nas seguradoras europeias, a adoção do IFRS 4 provocou impactos significativos. 
De acordo com a referida norma  no Brasil abordada pelo Pronunciamento Técnico CPC 11 , o contrato de seguro corresponde a uma operação em que existe obrigação de ressarcir o segurado, no caso de um evento futuro incerto, com risco significativo.
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HARMONIZAÇAO DAS NORMAS:
Apesar de o CPC 11 ainda não contemplar a totalidade das normas internacionais de contabilidade para os contratos de seguro, está prevista uma segunda fase em que tais assuntos serão aprofundados, principalmente no que se refere às questões conceituais e práticas. 
O pronunciamento traz melhorias na contabilização dos contratos de seguro e na divulgação de informações.
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HARMONIZAÇAO DAS NORMAS:
No caso do Brasil, um grande salto rumo à convergência com as normas internacionais foi trazido pela Circular SUSEP 357/2007 que prevê o desenvolvimento de ações especificas pela própria SUSEP para identificar a necessidade de alteração das normas para o mercado supervisionado, objetivando a adoção do IFRS. 
Em 30 de outubro de 2008, a SUSEP emitiu a Carta-Circular nº 007/08 que inclui diversas deliberações para aplicação do IFRS 4. Em 5 de dezembro de 2008 foi aprovado o CPC 11 ( Contrato de Seguros pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC).
HARMONIZAÇAO DAS NORMAS:
No caso brasileiro, com o advento do CPC 11 e CPC 14, as normas ficaram similares às internacionais. Antes disso, entretanto, não existia uma norma específica para a identificação e contabilização de garantias financeiras emitidas por uma entidade seguradora.
O principal objetivo do CPC 11 foi especificar o reconhecimento contábil para os contratos de seguro por parte de qualquer entidade que emitisse tais contratos, em particular, determinou limitadas melhorias na contabilização de contratos de seguros por parte das seguradoras e incentivou uma melhor divulgação que identificasse e explicasse os valores resultantes de contratos de seguro nas demonstrações contábeis da seguradora.
HARMONIZAÇAO DAS NORMAS:
No caso brasileiro, com o advento do CPC 11 e CPC 14, as normas ficaram similares às internacionais. Antes disso, entretanto, não existia uma norma específica para a identificação e contabilização de garantias financeiras emitidas por uma entidade seguradora.
O principal objetivo do CPC 11 foi especificar o reconhecimento contábil para os contratos de seguro por parte de qualquer entidade que emitisse tais contratos, em particular, determinou limitadas melhorias na contabilização de contratos de seguros por parte das seguradoras e incentivou uma melhor divulgação que identificasse e explicasse os valores resultantes de contratos de seguro nas demonstrações contábeis da seguradora.
Ciclo Econômico de uma Seguradora:
O ramo de atividade da seguradora é bastante complexo, e a gestão de seus resultados implica a visualização da empresa como um todo. Cada empresa possui características diferentes com relação ao enfoque dado ao processo de planejamento e controle, à utilização dos recursos organizacionais e ao relacionamento com agentes externos; características estas consubstanciadas no seu próprio modelo de gestão. 
Internamente, as seguradoras têm duas funções importantes:
1 – Primeira delas é a atividade operacional
2 – Segunda delas é a atividade financeira e patrimonial
Ciclo Econômico de uma Seguradora:
O ciclo completo compreende o oferecimento da proposta pelos corretores, a análise da proposta recebida, a aceitação do risco, envolvendo todos os cálculos atuariais e inspeções técnicas, emissão de apólice, o recebimento do prêmio, considerando-se todos os procedimentos administrativos de aplicação do percentual do prêmio no mercado financeiro e do cálculo de reservas técnicas, e finalmente, quando ocorre o sinistro, o pagamento da indenização devida ao segurado. Esquema abaixo:
Corretora Cadastro na Seguradora Proposta
Seguradora Proposta Revisão de cálculos Inspeção de riscos
 Emissão de Apólice Contas a pagar Contas a receber
 Cobrança Aplicação financeira 
 Constituição de reserva Relatórios gerenciais
 
 
A Contabilidade de uma Seguradora:
Uma empresa seguradora é Constituída sob o pressuposto de continuidade, ou seja, devem proporcionar um resultado líquido pelo menos o suficiente para assegurar a reposição de todos os consumidos no processo de realização destas atividades.
O luro econômico corretamente medido sob os parâmetros deste modelo de gestão econômica reflete as mensurações econômicas das transações físico-operacionais, sendo o conceito que melhor e mais consistentemente mede a eficácia organizacional. A empresa deve reconhecer como, quando e onde seu lucro foi gerado.
O lucro contábil enfatiza a objetividade e corresponde ao resíduo oriundo do confronto entre as receitas, custos e despesas. A receita é reconhecida no momento da venda e os custos e despesas quando forem consumidos.
Esquema Contábil de uma Seguradora:
O atual esquema contábil da segurador tem por finalidade uniformizar os registros contábeis, racionalizar a utilização das contas, estabelecer regras, critérios e procedimentos necessários à obtenção e divulgação de dados, possibilitar o acompanhamento da SUSEP, bem como, a análise e avaliação, de modo que as demonstrações financeiras
expressem , com fidedignidade e transparência, a situação econômico-financeira das sociedades seguradoras.
As receitas e despesas devem ser apropriadas e registradas no período em que ocorrem...As receitas de prêmios são contabilizadas pelo seu valor total, quando da emissão da apólice ou fatura e reconhecidas mensalmente nas contas de resultados, pelo valor proporcional segundo o transcorrer da vigência do risco.
As despesas de comercialização são diferidas quando da emissão da apólice e também reconhecidas nas contas de resultados mensalmente, na mesma proporção do reconhecimento do prêmio ganho, ou seja, baseadas no prazo no prazo de vigência do risco. Incluem-se nesses conceitos os prêmios não ganhos, sinistros e despesas de comercialização relativos a cosseguros, resseguros e retrocessão.
A provisão de prêmios não ganhos, portanto, é calculada pelo método pro-rata mensal.
As despesa de comercialização são definidas como aquelas referentes aos custos ocorridos na obtenção de um contrato de seguro, tais como, comissões de corretagem, agenciamento, descontos no prêmio, e de inspeção de riscos.
Os sinistros devem ser registrados contabilmente quando avisados.
Para os sinistros avisados é constituída uma provisão, muitas vezes baseadas em valores estimados. 
Essa provisão é constituída com base em boletos de sinistros avisados. 
A provisão somente é baixada quando do pagamento do sinistro.
As despesa de comercialização são definidas como aquelas referentes aos custos ocorridos na obtenção de um contrato de seguro, tais como, comissões de corretagem, agenciamento, descontos no prêmio, e de inspeção de riscos.
Limitações do esquema Contábil:
A pesquisa realizada no plano de contas e as resoluções e circulares emitidas pelo órgão regulador trouxeram avanços importantes, mas práticas contábeis brasileiras estão um passo atrás das normas internacionais no que se refere à formação de provisões técnicas.
As sociedades seguradoras estão obrigadas a fornecer à SUSEP as informações constantes dos formulários de Informações Periódicas – (FIP).
Normalmente, antes de receber o pedido de pagamento de benefício, a seguradora já terá recebido os prêmios e contabilizado a receita. Para contabilizar receitas e despesas, é preciso fazer estimativas da obrigação (provisão de benefícios) e dos encargos correlatos.
A provisão de benefícios deve ser suficiente para cobrir os futuros benefícios garantidos à medida que seu pagamento seja exigido. 
Identificação das Principais Classificações Contábeis das Contas das Companhias Seguradoras:
Ver demonstrações de cada um:
Balanço Patrimonial:
Ativo – Disponibilidade; Aplicações; Créditos Operacionais – Prêmios emitidos; Seguradora no país; IRB – Outros créditos; Títulos e créditos a receber; Outros valores e bens; Despesas Antecipadas; Despesas de comercialização diferidas; (Comissão diferida); (Descontos diferidos); Realizável e Permanente.
Passivo – Provisões Técnicas não comprometidas; Provisão de Prêmios não ganhos; provisão de riscos decorridos; provisão matemática; Fundo de garantia comprometidas; 
Demonstrações de Resultado: 
Receita de Prêmios; Sinistros e Comissões
Funções Contábeis das Principais das Contas das Companhias Seguradoras:
Vejamos algumas do Balanço Patrimonial:
1 - Créditos Operacionais – Compreendem os prêmios emitidos, bem como as operações de co-seguro realizadas com as congêneres e as operações realizadas com o IRB Brasil Resseguros. Essas operações de co-seguro e resseguro envolvem, por exemplo, aspectos relativos a prêmios, comissões e sinistros.
2 – Despesas de comercialização diferidas – Englobam os custos para comercialização de seguro, ou seja, as comissões de corretagem. A exemplo do que ocorre com o prêmio de seguro que é diferido e tem a receita reconhecida por competência, o mesmo acontece no caso das despesas de comercialização, amortizadas pro rata temporis durante o período de vigência do seguro. 
Funções Contábeis das Principais das Contas das Companhias Seguradoras::
3 - Débitos Operacionais – Correspondem ao passivo gerado nas operações de co-seguro e resseguros, envolvendo, por exemplo, os aspectos relativos a prêmios e comissões.
4 – Provisões Técnicas – São as maiores obrigações de uma companhia de seguro, as quais representam prêmios ainda não ganhos (receita de exercícios futuros) e perdas ainda não indenizadas.
Na Demonstração de Resultado:
1 – Prêmios emitidos – Compreendem os valores das apólices emitidas pela seguradora em um determinado período.
Funções Contábeis das Principais das Contas das Companhias Seguradoras:
Na Demonstração de Resultado:
1 – Prêmios emitidos – Compreendem os valores das apólices emitidas pela seguradora em um determinado período.
2 – Prêmios de cosseguros cedidos – reduzem a conta de prêmios emitidos, pois registra os prêmios cedidos às congêneres sob forma de cosseguro.
3 – Prêmios de resseguros cedidos - Também reduzem o total de prêmios emitidos, e diz respeito à parcela de prêmio repassada ao IRB por meio da operação de resseguro.
4 – Prêmios retidos – Refere-se à parcela dos prêmios que ficarão em poder da própria companhia de seguro. Em caso de sinistro, a indenização ocorrerá na proporção equivalente aos prêmios retidos.
Funções Contábeis das Principais das Contas das Companhias Seguradoras:
Na Demonstração de Resultado:
5 – Variação da proporção de prêmios não ganhos – É a parcela de prêmio em poder de própria companhia de seguro. Em caso de sinistro, a indenização ocorrerá na proporção equivalente aos prêmios retidos.
6 – Prêmios não ganhos - São as receitas de seguros propriamente ditas, ou seja, os prêmios retidos, deduzidos da variação da provisão de prêmios não ganhos.
7 – Sinistros retidos – Expressam o valor das indenização de responsabilidades da própria seguradora.
8 – Despesas de comercialização – Agrupam as comissões de corretagem derivadas pela venda do seguro (incluída a parcela de 
Funções Contábeis das Principais das Contas das Companhias Seguradoras:
comissão recuperada do IRB e das congêneres . As despesas de comercialização são diferidas durante o período da vigência da apólice.
9 – Despesas administrativas – Englobam todos os gastos com a estrutura administrativa de uma seguradora, incluindo preponderantemente gastos com pessoal, encargos sociais, folha de pagamento e depreciações.
10 – Resultado financeiro – Reflete o resultado das operações financeiras auferidas por meio da aplicação de reservas garantidoras das reservas técnicas representadas por disponibilidades aplicadas no mercado financeiro em conformidade as regras do Bacen.
Esquema de Contabilização das Principais operações das Companhias Seguradoras:
Ver demonstrações de cada um:
Demonstrações Contábeis das Companhias Seguradoras
As demonstrações contábeis devem ser elaboradas em conformidade com os princípios contábeis previstos na legislação societária e nas normas do Conselho Nacional de Seguros Privados, regulamentadas por Instruções da Superintendência de Seguros Privados. 
A divulgação das notas explicativas mínimas não exime as seguradoras da divulgação de outras, que julgarem relevantes. Tradicionalmente, as notas explicativas às demonstrações contábeis, elaboradas sob a responsabilidade da administração a companhia de seguros, trazem as seguintes principais considerações, quanto às :
Principais práticas contábeis
Apuração de resultado
Despesas de comercialização diferidas
Demonstrações Contábeis das Companhias Seguradoras
Aplicações financeiras
Ativos realizáveis e passivos exigíveis
Permanente 
Provisões técnicas não comprometidas
Provisões técnicas comprometidas
Imposto de renda e contribuição social
Exercício – Contabilização de emissão de prêmio
Numa seguradora
1 - Com os dados abaixo, contabilizar a emissão do prêmio:
Importância Segurada (IS) = R$ 23.405,00
Prêmio de Seguro = 4% sobre a IS
= R$ 936,20
Custo de apólice: = R$ 33,80
Comissão de Seguros: 10% sobre o prêmio de seguro = R$ 93,62
2 - Com os dados abaixo, contabilizar a emissão do prêmio
Importância Segurada (IS) = R$ 54.850,00
Prêmio de Seguro = 4% sobre a IS = R$ 2.194,00
Custo de apólice: = R$ 114,00
IOF: 7% sobre o prêmio de seguro = R$ 153,58
Comissão de Seguros: 15% sobre o prêmio de seguro = R$ 329,10
Exercício – Resposta
1 - Prêmio de Seguro:
 
D – 113111 – Prêmios Riscos Vigentes Emitidos 936,20
C – 311111 – Prêmios Riscos Emitidos  936,20
 
Custo de Apólice:
 
D – 113111 – Prêmios Riscos Vigentes Emitidos 33,80
C – 31241 –  Emissão de apólice  33,80
 
Comissão sobre prêmios emitidos:
 
D – 3141111-comissão s/prêmios emitidos/Direto/RiscosVigentes 93,62
C – 212511 – Comissões  93,62
 
Exercício – Resposta
2 - Prêmio de Seguro:
D – 113111 – Prêmios Riscos Vigentes Emitidos 2.194,00
C – 311111 – Prêmios Riscos Emitidos  2.194,00
 
Custo de Apólice:
D – 113111 – Prêmios Riscos Vigentes Emitidos 114,00
C – 31241  – Emissão de apólice  114,00
 
IOF sobre Prêmio Emitido:
D – 113111 – Prêmios Riscos Vigentes Emitidos 153,58
C – 21124 – Imposto sobre operações financeiras 153,58
 
Comissão sobre prêmios emitidos:
D – 3141111 – Comissão sobre prêmios emitidos – Direto – Riscos Vigentes
C – 212511 –  Comissões  329,10
Exercício – Contabilização de emissão de prêmio
Numa Cia Transportadora
A empresa faz o pagamento do prêmio, e o documento suporte dessa operação chama-se apólice.
Os prêmios de seguros pagos constituem despesas antecipadas, e sua apropriação no resultado (custo ou despesa) deve ser feita mensalmente, pelo regime de competência, durante o prazo de vigência da apólice. Geralmente, o controle dessas apropriações é feita através de relatórios auxiliares como planilhas, por exemplo.
A apropriação pode ser contabilizada como custo de produção ou de serviços, quando se referir a bens utilizados na produção ou na prestação de serviços, ou como despesa operacional, no caso de bens utilizados nas áreas administrativas e de vendas.
Para exemplificar, vamos supor que uma empresa de transporte de passageiros contrata um seguro a prazo em 6 parcelas para sua frota de ônibus no valor R$ 1.000.000,00 com a apólice com vigência de 1 ano.
Contratação do seguro:
D – Seguros a apropriar (Ativo circulante – despesas antecipadas) R$ 1.000.000,00
C – Seguros a pagar (Passivo circulante – contas a pagar) R$ 1.000.000,00
Obs; se a contratação do seguro fosse a vista, a conta a crédito seria caixa ou bancos.
Exercício – Contabilização de emissão de prêmio
Numa Cia Transportadora
Apropriação do seguro:
D – Custos (Conta de resultado) R$ 83.333,33
C – Seguros a apropriar (Ativo circulante – 
 despesas antecipadas) R$ 83.333,33
Nota: 1.000.000 / 12 = 83.333,33
Pelos pagamentos das parcelas:
D – Seguros a pagar (Passivo circulante – contas a pagar) R$ 166.666,67
C – Caixa / Bancos (Ativo circulante – disponibilidades) R$ 166.666,67
Nota: 1.000.000 / 6 = 166.666,67
Obs - se a contratação do seguro fosse a vista, esse lançamento não existiria, porque já haveria sido feito o pagamento da apólice.
Base legal:
Deliberação CVM nº 563/2008
CPC
Resolução CFC nº 750/1993
Lei nº 9.249/1995

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