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Tecnologia da Construção Civil

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CENTRO EDUCACIONAL DE CUIABÁ 
 
 
 
 
FABRICIO DA SILVA SALES RA: 1299152152 
LEANDRO C. RODRIGUES RA: 1299151983 
PAULO H. DE FIGUEIREDO RA: 1299151267 
THIAGO TRINDADE RIBEIRO RA: 1299152546 
 
 
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CUIABÁ – MT 
2017 
 
 
 
CENTRO EDUCACIONAL DE CUIABÁ 
 
 
 
FABRICIO DA SILVA SALES RA: 1299152152 
LEANDRO C. RODRIGUES RA: 1299151983 
PAULO H. DE FIGUEIREDO RA: 1299151267 
THIAGO TRINDADE RIBEIRO RA: 1299152546 
 
 
TECNOLOGIA DA CONTRUÇÃO CIVIL 
 
 
 
Trabalho apresentado à Faculdade 
de Engenharia Civil da 
UNIASSELVI, para obtenção de 
nota parcial da disciplina de 
Tecnologia da Construção Civil sob 
orientação do Professor Msc Eng 
Civil Rodolfo Lugato 
 
CUIABÁ – MT 
2017 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO.............................................................................................. 4 
RESUMO...................................................................................................... 5 
1 DESENVOLVIMENTO............................................................................... 6 
2 COMPONENTES....................................................................................... 6 
2.1 Materiais............................................................................................. 7 
3 ESCOLHA DOS MATERIAIS.................................................................... 8 
4 ELEMENTOS DE ALVENARIA................................................................. 8 
5 TIPOS DE ALVENARIA............................................................................ 10 
6 FORRO...................................................................................................... 11 
6.1 Tipos de Forros................................................................................... 12 
7 ESQUADRIAS........................................................................................... 13 
7.1 Principais Funções............................................................................. 14 
7.2 Tipos de Esquadrias........................................................................... 15 
8 COBERTURA............................................................................................ 17 
8.1 Tipos de Cobertura............................................................................. 17 
CONCLUSÃO............................................................................................... 19 
BIBLIOGRAFIA............................................................................................ 20 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
Com o avanço, tem-se preocupado com a proteção ao meio ambiente e a 
preservação de recursos naturais tem se intensificado, fazendo com que 
soluções técnicas nas áreas das engenharias se preocupem em minimizar 
impactos ambientais causados pelas construções urbanas, edifícios, casas, 
indústrias e manutenção das mesmas. Diante da importância da construção e 
da necessidade em qualidade de vida, a conservação das APP, torna-se de 
grande importância e de atenção redobrada. Alternativas inovadoras começam 
a ser muito utilizadas, como a reutilização de materiais gerados na construção 
e restauração das residências. 
Diante desse fato, aumenta-se a procura de materiais alternativos que sejam 
aceitos nas legislações nacionais e, para isso, são necessárias o uso de 
técnicas de estabilização que atendam às características imprescindíveis dos 
projetos. 
A estabilização e uso dos materiais é um dos métodos usados na 
construção, que consiste na utilização de processos de natureza física, 
química, físico-química ou mecânica (natural ou artificial). Este processo visa 
melhorar os componentes dos materiais usados em obras de engenharia, 
tornando-os capazes de responder de forma satisfatória às solicitações 
previstas. 
Na era tecnológica mundial, a evolução dos materiais usados na construção, 
com foco no desenvolvimento sustentável, tem sido um dos princípios que 
regem a engenharia civil, é crescente a unificação de materiais com ou sem 
mistura aos materiais naturais como a brita, pois a busca constante de 
soluções inovadoras que sejam de fácil execução e economicamente viáveis, 
de forma a minimizar os problemas, além de aceitar o solo natural e adequar o 
projeto às limitações por ele impostas, trazem a eficiência e a preservação do 
meio ambiente. No entanto, alguns locais não atendem as expectativas 
técnicas, e por isso, tem-se estudado como alternativa o melhoramento dos 
materiais por meio de técnicas de estabilização produtos, também sendo 
empregado, de modo a retirar o material do seu local original e de forma a criar 
um material capaz de atender os objetivos propostos. 
 
RESUMO 
 
Neste trabalho serão apresentados os resultados obtidos pela pesquisa em 
grupo. Nosso principal objetivo é aliar a teoria estudada na disciplina de 
Tecnologia da Construção Civil, ministrada pelo Professor Rodolfo Lugato, ao 
cotidiano do futuro profissional de engenharia Civil. Como resultados parciais 
obtidos pela pesquisa, destacam-se o aprofundamento dos conteúdos teóricos 
ministrados e, após o complemento desta primeira parte do trabalho, pretende-
se observar, na prática. 
 
Palavras chave: Alvenaria, Forro, Esquadria, Cobertura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 DESENVOLVIMENTO 
 
A alvenaria estrutural tem suas origens na Pré-História. É assim um dos 
mais antigos sistemas de construção da humanidade. As construções em 
alvenaria eram de pedra ou tijolo cerâmico queimado, assentados com barro, 
betume e mais tarde com argamassas de cal, pozolana e finalmente cimento 
Portland, predominaram até o início de nosso século. 
Hoje, esse sistema construtivo agrega cálculos específicos, os blocos têm 
dimensões exatas e a modularidade e qualidade estão asseguradas. No Brasil, 
a alvenaria estrutural ganha, atualmente, um olhar novo, investimentos em 
materiais e (tudo indica) normas atualizadas. Essa mudança desconstrói velhos 
preconceitos e, principalmente, dá ao sistema um novo campo de utilização. 
 
 
2 COMPONENTES 
 
O sistema de alvenaria estrutural é composto, basicamente, de bloco, 
argamassa, graute e, eventualmente, armações. Apesar de tanto avanço, é 
preciso estar atento: se, de um lado, há fábricas de blocos de concreto em que 
a cura é a vapor e tudo é automatizado, há empresas mais artesanais. 
"Na aparência são os mesmos produtos, mas têm características e 
comportamentos diferentes", salienta Franco. É importante, por isso, conhecer 
o fabricante, visitar a empresa, saber como está sendo produzido, qual o tipo 
de controle que está sendo aplicado, a qualidade dos agregados, entre outros 
requisitos. O selo da qualidade da ABCP, por exemplo, já é um primeiro passo, 
que visa diferenciar os produtores de blocos de concreto. Mas não há iniciativa 
parecida com os blocos cerâmicos ou sílico-calcários. Já a argamassa ainda 
passa por ensaios, para que sejam analisados seu comportamento e 
importância. O que se sabe, por enquanto, é que a resistência da argamassa 
tem de estar relacionada à do bloco. Não precisa ser a mesma, mas tem de ser 
coerente - em prédios muito altos, por exemplo, os primeiros andares devem 
ter uma argamassa mais resistente. 
Há, ainda, pouca oferta de produtos industrializados, ainda que haja 
investimentos, como os da Abai (Associação Brasileira de Argamassa 
Industrializada), de desenvolver produtos mais específicos. Mas a 
característicamais importante da argamassa vai além da resistência. 
E um dos pontos chaves de patologias está estritamente ligado à 
especificação da argamassa correta. É preciso que o material tenha boa 
aderência, para que não haja fissuras nas interfaces, no revestimento e perda 
de estanqueidade. 
A argamassa também tem de ser capaz de acomodar deformações 
provenientes de pequenas movimentações da parede, como as causadas pela 
variação térmica. Essa deformação gera uma tensão que tem de ser aliviada. 
Se a argamassa for muito rígida, a tensão se acumula até chegar o momento 
da fissura. 
O outro item, o graute, deve ser fluido o suficiente para penetrar e preencher 
as cavidades dos blocos. E deve ter a mesma resistência do bloco. A função do 
produto é aumentar a resistência do conjunto: com os vazados preenchidos 
com o graute, aumenta-se a área resistente da parede. 
 
2.1 Materias 
• Pedras naturais 
• Blocos cerâmicos 
• Blocos de concreto 
• Blocos sílico - calcário 
• Blocos de concreto celular 
• Tijolos de vidro 
• Tijolos de solo-cimento, etc. 
 
 
 
3 ESCOLHA DOS MATERIAIS 
Temos que observar: 
• a natureza do material 
• seu peso próprio 
• dimensões e forma 
• disposição dos furos 
• textura 
• propriedades físicas (porosidade, capilaridade, 
propriedades térmicas, propriedades acústicas, etc.) 
• propriedades mecânicas (resistências, módulo de 
elasticidade, tenacidade, etc.) 
• durabilidade de acordo com a função que irão 
desempenhar 
• resistência à ação de agentes agressivos 
• precisão dimensional 
 
4 ELEMENTOS DE ALVENARIA 
 
• Tijolo comum (maciço, caipira) 
São blocos de barro comum, moldados com arestas vivas e retilíneas, 
obtidos após a queima das peças em fornos contínuos ou periódicos com 
temperaturas das ordens de 900 a 1000°C; dimensões mais comuns: 21x10x5; 
peso: 2,50kg; resistência do tijolo: 20kgf/cm²; quantidades por m²: parede de 
1/2 tijolo: 77un, parede de 1 tijolo: 148un. 
• Tijolo furado (baiano) 
Tijolo cerâmico vazado, moldados com arestas vivas retilíneas. São 
produzidos a partir da cerâmica vermelha, tendo a sua conformação obtida 
através de extrusão; dimensões: 9x19x19cm; quantidade por m²: parede de 1/2 
tijolo: 22un, parede de 1 tijolo: 42un; peso 3,0kg; resistência do tijolo espelho: 
30kgf/cm² e um tijolo: 10kgf/cm²; resistência da parede 45kgf/cm². A seção 
transversal destes tijolos é variável, existindo tijolos com furos cilíndricos e com 
furos prismáticos. No assentamento, em ambos os casos, os furos dos tijolos 
estão dispostos paralelamente à superfície de assentamento o que ocasiona 
uma diminuição da resistência dos painéis de alvenaria. 
 
• Tijolo laminado (21 furos) 
Tijolo cerâmico utilizado para executar paredes de tijolos à vista . O 
processo de fabricação é semelhante ao do tijolo furado; dimensões: 
23x11x5,5cm; quantidade por m²: parede de 1/2 tijolo: 70un, parede de 1 tijolo: 
140un; peso aproximado 2,70kg; resistência do tijolo 35kgf/cm²; resistência da 
parede: 200 a 260kgf/cm² 
 
 
• Tijolos de solo cimento 
Material obtido pela mistura de solo arenoso - 50 a 80% do próprio 
terreno onde se processa a construção, cimento Portland de 4 a 10%, e água, 
prensados mecanicamente ou manualmente. São assentados por argamassa 
mista de cimento, cal e areia no traço 1:2:8 ou por meio de cola; dimensões: 
20x10x4,5cm; quantidade: a mesma do tijolo maciço de barro cozido; 
resistência a compressão: 30kgf/cm². 
 
• Blocos de concreto 
Peças regulares e retangulares, fabricadas com cimento, areia, 
pedrisco, pó de pedra e água. O equipamento para a execução dos blocos é a 
presa hidráulica. O bloco é obtido através da dosagem racional dos 
componentes, e dependendo do equipamento é possível obter peças de 
grande regularidade e com faces e arestas de bom acabamento. Em relação ao 
acabamento os blocas de concreto podem ser para revestimento (mais rústico) 
ou aparentes. 
• Argamassa 
As argamassas, junto com os elementos de alvenaria, são os 
componentes que formam a parede de alvenaria não armada, sendo a sua 
função: unir solidamente os elementos de alvenaria distribuir uniformemente as 
cargas vedar as juntas impedindo a infiltração de água e a passagem de 
insetos, etc. 
 
5 TIPOS DE ALVENARIA 
 
Alvenaria de vedação 
A alvenaria de vedação pode ser definida como a alvenaria que não é 
dimensionada para resistir a ações além de seu próprio peso. O subsistema 
vedação vertical é responsável pela proteção do edifício de agentes 
indesejáveis (chuva, vento etc.) e pela compartimentação dos ambientes 
internos. A maioria das edificações executadas pelo processo construtivo 
convencional (estrutura reticulada de concreto armado moldada no local) utiliza 
para o fechamento dos vãos de paredes de alvenaria. 
 
Alvenaria estruturais 
A alvenaria é um sistema construtivo que utiliza peças industrializadas de 
dimensões e peso que as fazem manuseáveis, ligadas por argamassa, 
tornando o conjunto monolítico. 
Estas peças industrializadas podem ser moldadas em: 
• Cerâmica 
• Concreto 
• Sílico-calcáreo 
Neste tipo de estrutura, a alvenaria tem a finalidade de resistir ao 
carregamento da edificação, tendo as paredes função resistente. A remoção de 
qualquer parede fica sujeita a análise e execução de reforços. Atente-se a 
dupla função das paredes: resistência e vedação. As lajes da edificação 
normalmente são em concreto armado ou protendido, podendo ser moldadas 
no local ou pré-fabricadas. Para se ter um bom projeto a Alvenaria Estrutural 
não pode ser vista meramente como um conjunto de paredes superpostas, 
resistindo o seu peso próprio e outras cargas adicionais. 
 
Alvenaria solo-cimento 
O solo cimento é uma mistura composta por terra, cimento e água. É 
utilizada na construção de casas populares. A terra ideal para a mistura deve 
ser arenosa contendo entre 70% a 80% de areia. Solo-cimento é o material 
obtido pela mistura de solo, cimento e água. O tijolo deste material é feito pela 
prensa, manual ou automatizada, dessa mistura. Após a prensa ele passa pela 
cura e secagem, não sendo necessária sua queima. O tijolo de solo-cimento 
também é conhecido como tijolo modular ou ecológico. Ecológico pela 
expressiva redução do consumo de energia, já que não é necessária a queima 
do tijolo. Além disso, esse sistema de fabricação é muitas vezes viabilizado 
para programas habitacionais ou mutirões, como por administração direta. Fato 
que demonstra a transferência de tecnologia pela fácil assimilação dos 
operários, dos equipamentos e também da mão-de-obra já familiarizada com o 
sistema construtivo de alvenaria. O solo-cimento vem sendo aplicado ainda em: 
fundações, pisos, passeios, muros de contenção, barragens e blocos 
prensados. Mistura solo-cimento: A melhor opção e de solo arenoso com 
70/80% de areia + 30/20% de solo argiloso ou 30/20 % deste solo, misturado 
em 70% de areia, e qualquer uma das misturas de 12 a 15% de cimento. 
 
6 FORRO 
 
Utilizados para proteger os ambientes, possibilitando conforto térmico e 
acústico, os forros são mais do que um revestimento de teto, são um 
importante elemento em qualquer tipo de construção. São vários os tipos de 
forros disponíveis na indústria da construção civil, com suas peculiaridades e 
propriedades específicas, porém independentemente de sua classificação, 
todos possuem as seguintes finalidades: acabamento interno de coberturas 
(função decorativa), definição volumétrica dos espaços internos 
(independentemente das coberturas), isolamento térmico e acústico, proteção 
passiva contra o fogo e possibilidade de uso em ambienteque exigem alto grau 
de higiene (como salas de hospitais e laboratórios). 
 
6.1 Tipos de forro 
Forro PVC 
• Vantagens: 
Leve: Oferece um aliviamento da estrutura e facilita o seu manuseio e 
aplicação. 
Resistente a ação de fungos, bactérias, insetos, roedores, além de 
resistir a maioria dos reagentes químicos. 
Impermeável a gases e líquidos. 
Ininflamável, não propaga fogo e não forma gotas incandescentes. 
Variabilidade: Pode ser branco, colorido, frisado, liso ou canelado. 
• Forro de fibra mineral 
Os forros de fibra mineral, constituem-se por fibras de madeira, de 
vidro e/ou de rocha, tendo como principal característica sua capacidade de 
isolação termo acústica. 
• Tendo como opções: 
Feltro flexível: Fibras aglomeradas por resinas especiais encontrado 
em rolos contínuos com largura de 1000mm e espessuras que variam entre 25 
e 100mm; 
Manta: Tramas de fibras flexíveis isenta de resina; 
Painéis: Fibras aglomeradas por resina sintética, revestidos em uma 
das faces com resina sintética ou com película de PVC, são encontrados em 
diferentes cores, rígidos ou semirrígidos; 
• Vantagens: 
são inodoros, não provocam alergias, não absorvem umidade, 
Resistência mecânica, principalmente à tração, Baixa densidade: facilidade na 
aplicação, resistente à altas temperaturas, elevado índice de absorção 
acústica. 
• Forro Drywall 
Pode ser utilizado nos projetos de forros, de acordo com as 
características e vantagens apresentadas anteriormente. O forro drywall é 
constituído por chapas de gesso para drywall parafusadas em estruturas 
formadas por perfis de aço galvanizado ou por peças metálicas. Podem ser 
retos, curvos ou inclinados e usados, inclusive, em áreas úmidas. É de rápida 
instalação. 
 
7 ESQUADRIAS 
 
As esquadrias são utilizadas na construção civil como elemento de 
fechamento de vãos, principalmente através das janelas, portas persianas e 
venezianas. Estes componentes da edificação asseguram a proteção quando a 
penetração de intrusos, da luz natural e da água. 
Com a sua evolução, as esquadrias deixaram apenas de proteger e 
adquiriram também o lugar de decoração de fachadas. 
As esquadrias devem atender as especificações e detalhes estabelecidos 
em normas técnicas, as exigências do usuário, adequadas à composição 
arquitetônica quanto a sua utilização, dimensão, forma, textura, cor e 
desempenho. 
 
 
 
 
 
7.1 Principais funções 
• estanqueidade ao ar: característica de proteção dos ambientes 
interiores da edificação, contra infiltrações de ar que possam causar prejuízo 
ao conforto do usuário e/ ou gastos adicionais de energia a climatização do 
ambiente, tanto no calor como no frio. 
• estanqueidade à água: característica de proteção dos ambientes 
interiores da edificação, contra infiltrações de água provenientes de chuvas, 
acompanhadas ou não de ventos. 
• resistência a cargas: característica em suportar pressões de vento 
estabelecidas nas normas técnicas e que têm de ser compatibilizadas pelo 
projetista, segundo o seu local de uso. 
• resistência à operação de manuseio: característica em suportar os 
esforços provenientes de operações e manuseio prescrita nas normas; 
• comportamento acústico: característica em atenuar, quando 
fechadas, os sons provenientes de ambientes externos, compatibilizado com as 
condições de uso e as normas técnicas. 
 
7.2 Tipos de esquadrias 
 
• Esquadrias de Madeira 
A madeira é um material resistente, de alta durabilidade, e muito 
versátil. As esquadrias de madeira permitem todos os tipos de abertura para 
portas, portões, janelas e venezianas. 
Elas são bonitas e têm um efeito rústico e sofisticado, além de 
oferecerem conforto térmico e acústico. Porém, as madeiras mais adequadas 
são as nobres, que têm origem no desmatamento – a maior de todas as 
desvantagens. 
O custo é alto e, dependendo da madeira, ela pode empenar, 
causando problemas para abrir e fechar. Além disso, é um material que exige 
manutenção constante, pois é suscetível à ação do tempo, da umidade, da 
seca e dos raios solares. 
 
 
• Esquadrias metálicas 
Os componentes metálicos também representam uma tecnologia 
antiga para a fabricação de esquadrias, advinda desde meados do século 19, 
quando se utilizavam perfis de ferro laminado preparados e ajustados em 
pequenas serralharias (ABCIC, 1991). 
As esquadrias metálicas atualmente utilizadas para a confecção de 
esquadrias são de aço, mineral constituído essencialmente de ferro e carbono, 
com pequenas quantidades de manganês, fósforo, enxofre ou silício. 
Para reduzir a possibilidade de ocorrência de corrosão, as ligas são compostas 
também com cobre, e as esquadrias podem receber ainda revestimento 
superficial com camada microscópica de zinco (aço galvanizado), que atua 
como barreira de isolamento e como cátodo de sacrifício, ou seja, oxida-se em 
lugar do aço. 
As esquadrias metálicas são também entregues na obra prontas para o 
assentamento, devendo-se ter muito cuidado no tocante ao contato dos perfis 
com argamassa, a qual deve ser removida preferencialmente sem o auxílio de 
espátulas ou lixas grossas que possam danificar a proteção superficial. 
Este tipo de esquadria não pode ser exposto a ácidos, os quais podem 
reagir quimicamente com o aço, mesmo protegido, deteriorando o material. 
A instalação é, em geral, realizada em vão rigorosamente 
esquadrejado, o que pode ser obtido por meio da utilização de gabaritos ou 
contra marcos pré-fixados na alvenaria. 
O peso elevado destas esquadrias, que dificulta a sua adequada 
instalação, e a necessidade de contínua manutenção preventiva quanto à 
ocorrência de corrosão são os principais pontos negativos relacionados com 
este tipo de componente, o que pode ser compensado pelo seu bom 
desempenho quanto à segurança, e também o seu efeito estético. 
 
 
 
 
 
 
 
• Esquadrias de PVC 
As esquadrias de PVC estão ganhando cada vez mais espaço nas 
construções. O PVC é um material de alta qualidade, durável, resistente e não 
exige pintura ou manutenção. Os perfis ainda são reforçados internamente com 
aço, aumentando a resistência à deformação. 
Elas também são feitas sob medida e são muito versáteis e flexíveis. 
Além disso, são muito leves e fáceis de manusear, mesmo com grandes 
dimensões. Alguns fabricantes apresentam uma boa cartela de cores e já 
existe um acabamento muito semelhante à madeira, perfeito para quem não 
abre mão desse efeito. 
A grande desvantagem das esquadrias de PVC é o alto custo, além do 
fato de só ser vendido sob encomenda. 
 
• Esquadrias de alumínio 
É o tipo de esquadria mais largamente utilizado na construção civil 
atualmente, especialmente no Brasil a partir da década de 50, tendo na 
construção da cidade de Brasília, no Distrito Federal, o seu grande marco 
inicial. 
As esquadrias de alumínio são também entregues prontas para 
instalação na parede, a qual é feita sobre contramarco assentado diretamente 
na alvenaria, cuja função é garantir a vedação e regularização do vão. 
O uso intensivo do alumínio para composição das esquadrias se deve 
à sua grande leveza, aliada a uma grande resistência mecânica, o que lhe 
proporciona facilidade de transporte e montagem, e à durabilidade satisfatória 
quanto à ação de agentes agressivos naturais como maresia ou regiões 
industriais, e sua estabilidade dimensional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 CORBETURA 
 
As coberturas têm como função assegurar estanqueidade às águas pluviais, 
protegendo os demais sistemas da edificação contra a deterioração por 
agentes naturais, além de contribuir para melhor confortotermo acústico do 
edifício. 
As coberturas devem, ainda, ter suporte mínimo de cargas, considerando a 
sobrecarga de equipamentos, resistência à ação do vento e ao fogo. As 
normas estabelecem requisitos mínimos de desempenho, durabilidade e vida 
útil, além de recomendar prazos de garantia para as coberturas. 
As armações estruturais desse tipo de cobertura também podem ser feitas 
de madeira, por meio de um sistema de vigas e arcos treliçados de madeira 
maciça; de vigas e arcos treliçados de madeira colada; de treliças tipo 
“tesoura”; e tipo “cavalete”. Caso seja de metal, pode ser sustentada por meio 
de um sistema de vigas e arcos treliçados ou de estruturas especiais. 
Já no caso da cobertura de concreto armado, adotam-se o sistema de vigas 
pré-moldadas, o sistema de pórticos e o sistema de estruturas especiais 
integradas. Na hora de especificar, é preciso levar em conta os prós e contras 
de cada sistema, avaliando o custo, a aparência, a durabilidade, propriedades 
como isolamento térmico e estanqueidade. 
É preciso avaliar, ainda, se a manutenção é fácil e se a cobertura plana é 
resistente a passos humanos. Além disso, a função do projeto, o seu tamanho, 
a sua localização, a sua posição em relação ao sol e ao vento e o vão de 
sustentação, entre outros fatores, precisam ser considerados. 
 
8.1 Tipos de coberturas 
 
• Coberturas naturais coberturas naturais são uma boa opção para 
quiosques e bangalôs externos, ou então para casas ou outras construções 
onde se queira criar um aspecto rústico. Elas podem ser feitas com diferentes 
tipos de palhas e capins, como o sapê, a piaçava e a santa-fé. 
De qualquer forma, as coberturas naturais tendem a funcionar bem em termos 
de isolamento térmico, embora devam ser protegidas contra incêndio por 
serem altamente inflamáveis. 
• Coberturas Minerais confeccionadas com materiais minerais por meio de 
placas de pedra como a ardósia, muito utilizada na antiguidade e recentemente 
com finalidade estética. 
• Coberturas com membrana reconhecidas pelo uso de membranas 
plásticas (lonas) assentadas sobre estruturas metálicas. Exemplo: toldos. 
• Coberturas com malha metálica são sistemas estruturais sofisticados 
com vedação de elementos plásticos como policarbonato, acrílico ou vidro. 
• Terraços estruturas em concreto armado formada por lajes apoiadas em 
vigas e impermeabilizadas. 
• Telhados os telhados são construídos com estruturas de apoio, 
geralmente em madeira (madeiramento), e revestidos com telhas que podem 
ser cerâmicas , de concreto, fibrocimento, plásticas, termo acústicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
Com o desenvolvimento desta pesquisa intitulado a Tecnologia da 
Construção Civil, nossa equipe conseguiu aplicar e tirar grandes 
aproveitamentos, pois conseguimos assimilar com clareza os seus conceitos e 
aperfeiçoamos os nossos conhecimentos através dos exercícios aplicados e 
desenvolvidos, nas pesquisas feitas com relação ao conteúdo. 
Definimos a características e utilidades entre Forro, Cobertura, Alvenaria e 
Esquadria. 
Chegamos ao fim de mais uma tarefa e com conhecimentos específicos de 
Tecnologia da Construção Civil, que iremos levar conosco para sempre na vida 
profissional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=7<acesso em 20 de 
novembro de 2017>. 
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