Buscar

adm 2017 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

A Administração possui diversos significados e diversos sinônimos que tentam explicar esse processo complexo que se torna o diferencial entre o sucesso e o fracasso das empresas e das organizações em geral. Quando se pensa em administrar, ou gerir, ou gerenciar, ou qualquer outro sinônimo relacionado a isso, imagina-se que é algo bem simples, muitas vezes até mesmo sem poder descrever o seu real significado.
No entanto, o processo de administrar é extremamente complexo, possuindo diversas vertentes e formas de ação, que desencadearão no alcance dos objetivos. Assim sendo, administrar, numa concepção bem simplista, significa agir, ou seja, tomar decisões e atitudes que visem à ocorrência de uma série de ações que irão produzir o resultado desejado.
Administrar uma organização é diferente de administrar a família e a vida pessoal; exige uma formação específica, pois lida com recursos financeiros e com a criação de planejamento estratégico de uma empresa ou organização, portanto, qualquer falha significa um grande risco.
Então, qual o objetivo da administração financeira?
Seu objetivo é melhorar e maximizar os resultados da empresa através da aplicação de seus procedimentos, para que ela possa aumentar o valor de seu patrimônio através da geração de lucro líquido advindo das atividades operacionais realizadas.
Além disso, ela visa realizar o controle eficaz da entrada e saída de recursos financeiros, podendo ser em forma de investimentos, empréstimos entre outros, porém sempre analisando a viabilidade dos negócios, que proporcionem não somente o crescimento, mas o desenvolvimento e estabilização.
Políticas Econômicas As políticas econômicas integram o complexo das políticas públicas adotadas pelo Estado para conduzir a nação. Vamos nos ater nesta seção àquelas que afetam diretamente o desempenho econômico dos agentes econômicos. Iniciamos entendendo melhor a política monetária. 2.2.1 – POLÍTICA MONETÁRIA É responsável pelo controle da oferta de moeda e das taxas de juros que garantem a liquidez ideal de cada momento econômico. Para Megliorini e Vallim (2009), “política monetária é aquela por meio da qual o governo controla a taxa de juros da economia pela contração ou pela expansão da oferta de moeda”. A política monetária indica o volume de moeda circulante na economia, agindo especialmente sobre o papel moeda em poder do público (PMPP) e sobre os depósitos à vista (DV). Quando o governo promove uma contração da oferta de moeda, provocando escassez da mesma, a tendência é aumentar as taxas de juros básicas da economia, provocando atratividade por investimentos no mercado financeiro, especialmente em títulos de dívida. Isto provoca escassez de recursos para o setor produtivo, inibindo os investimentos a acometer na produção e restringindo o crescimento da economia. Juros altos também inibem e desestimulam o consumo, notadamente, de bens duráveis. Por outro lado, quando há expansão monetária, o efeito é exatamente o contrário. Com a expansão da oferta de moeda a tendência é baixar as taxas básicas de juros, desestimulando investimentos no mercado financeiro, reduzindo, assim, os juros também EaD Ivo Ney Kuhn 34 para os financiamentos no setor produtivo e incentivando a capacidade produtiva. Além disto, promove o aumento do consumo, especialmente de bens duráveis, que necessitam de financiamento ao consumidor. São quatro os instrumentos monetários básicos utilizados pelo Banco Central – Bacen – para atuar sobre os meios de pagamento: 1º) O controle sobre a emissão de moeda e a seleção de crédito. Na emissão, pode reduzir e/ ou ampliar o volume de moeda circulante. Na seleção de crédito pode destinar ou restringir recursos para setores específicos (agricultura, indústria, regiões ou setores em desenvolvimento, etc.). 2º) Os recolhimentos compulsórios: são os depósitos obrigatórios ou retenções compulsórias feitos pelos bancos comerciais por ordem do Bacen, calculados de acordo com o percentual fixado por este, incidente especialmente sobre os saldos médios das contas correntes, também caracterizados como encaixe não voluntário. Esta medida reduz ou amplia o poder de criação de moeda escritural, dependendo do percentual retido. O controle do volume de recursos advindos deste instrumento se dá pela flexibilização deste percentual ou pela determinação de uso específico para os recursos em questão. 3º) As operações de redesconto: já vimos que os bancos comerciais mantêm uma reserva em caixa (encaixe técnico) para sua liquidez diária. Sistematicamente, porém, podem ocorrer dificuldades de não cumprimento (honrar) de saques em seu caixa. Para garantir que não ocorra essa situação momentânea de insolvência, o Bacen mantém o mecanismo do Redesconto, que é um sistema de empréstimo de liquidez do banco central ao Banco Comercial para sanar problemas de liquidez momentânea. É um pronto-socorro de liquidez. Esse sistema, a priori, neutraliza os recolhimentos compulsórios (atua no sentido contrário), porém, nos casos de ser acionado, as taxas de juros cobradas pelo Bacen são altíssimas e punitivas, bem como os prazos de reembolso curtíssimos, como forma de desencorajar as operações. 4º) Mercado Aberto (open market): é um mercado secundário, ou seja, um mercado no qual se negociam títulos já emitidos anteriormente. O open market é privativo das institui- ções financeiras e é nele que ocorre a troca de reservas bancárias, lastreada unicamente em títulos públicos federais. É onde ocorre o controle do custo do dinheiro. É o instrumento de sintonia fina da política monetária.
POLÍTICA FISCAL É a política de receitas e despesas do governo. É a definição e aplicação da carga tributária exercida sobre os agentes econômicos. Megliorini e Vallim (2009) salientam que a “política fiscal envolve as decisões do governo sobre quanto gastar e quanto arrecadar. Sua principal fonte de recursos é o tributo, constituído pelos impostos, taxas e contribuição de melhorias”. As despesas do governo são constituídas por despesas correntes (gastos para manutenção e funcionamento do Estado), transferências (repasses do governo), juros (encargos da dívida pública), gastos para a formação de ativos imobilizados (investimentos) e subsídios (benefícios concedidos às empresas visando a preços mais acessíveis ao consumidor final). A política fiscal afeta também o desempenho das empresas, aumentando ou reduzindo os impostos, e interfere no volume faturado pelas organizações. Esta carga tributária atinge o preço final dos produtos ao consumidor. Se a carga for menor, incentiva mais o consumo e ativa a economia, se for maior, o efeito é contrário. Outro mecanismo de ação direta ocorre quando o Estado atua sobre os prazos, influenciando nos fluxos de caixa dos agentes Econômicos. Estes prazos neutralizam ou ampliam o endividamento interno, e neutralizam ou ampliam a base monetária.
2.3.2 – BANCO CENTRAL DO BRASIL (BACEN) Entidade autárquica, vinculada ao Ministério da Fazenda, cuja função é cumprir as disposições que lhe são atribuídas pela legislação no que se refere à regulação do Sistema Financeiro Nacional – SFN –, ao meio circulante, à movimentação de capitais estrangeiros no país, à autorização para funcionamento de instituições financeiras, bem como à fiscalização de suas atividades, exercendo a função de autoridade monetária. EaD Ivo Ney Kuhn 40 O Banco Central do Brasil (Bacen) é a entidade criada para atuar como órgão executivo central do sistema financeiro, cabendo-lhe a responsabilidade de cumprir e fazer cumprir as disposições que regulam o funcionamento do sistema e as normas expedidas pelo CMN.
2.2.2 – POLÍTICA CAMBIAL A política cambial, conforme Megliorini e Vallim (2009), regula as relações de troca entre as moedas de cada parceiro comercial nas transações entre países, ou seja, estabelece a taxa de câmbio. Taxa de câmbio nada mais é que o preço, em moeda nacional, de uma unidade de outra moeda estrangeira. A decisão de valorizar ou desvalorizar a moeda de um país é parte integrante de sua política cambial. Assim, quandoa moeda de um país se desvaloriza em relação à de outro, paga-se mais moedas locais por unidade de moeda estrangeira. Na desvalorização, os preços dos produtos importados ficam mais caros, inibindo a importação e estimulando a exportação, posto que os produtos internamente, comparados com os externos, ficam mais baratos. O inverso também é verdadeiro, ou seja, se a moeda nacional se valorizar em relação a uma moeda estrangeira, paga-se menos moeda local em relação a de outro país. A política cambial tem relação profunda com a política monetária, porém especificamente relacionada às transações econômicas do país com o exterior, ou seja, com a política externa ou comercial. Seu resultado é explicitado pela relação de paridade da moeda nacional (real) com as moedas estrangeiras, especialmente as consideradas moedas fortes, notadamente, com o dólar. Recentemente (2008), com a crise que assolou a economia mundial, esta variação do real em relação ao dólar foi muito grande, alternando entre 30 e 40%, desvalorizando nossa moeda. Atualmente (2012) esta variação oscila entre 10 e 20% em função de problemas de contexto econômico global, notadamente em alguns países da União Europeia. Ações diversas de proteção contra a desvalorização do real em relação ao dólar e outras moedas fortes, têm sido acionadas nos últimos 18 anos para manter a paridade de nossa moeda (uso de reservas cambiais, variação da taxa selic, variação na taxa de juros, dentre outras). A política cambial regula a administração das taxas de câmbio (fixas ou flutuantes) e o controle das operações cambiais (regime de câmbio administrado). No Brasil, este controle ocorreu pelas chamadas minibandas, até 1999, e, após isto, até hoje, atua com o sistema de taxas flutuantes, a também chamada flutuação suja, com intervenções pontuais do Bacen naqueles momentos em que há risco de instabilidade econômica iminente. EaD Ivo Ney Kuhn 36 Em 2012 completamos 13 anos de taxa flutuante. Percebe-se que esta opção expressa acerto na política cambial e um avanço muito significativo, comparativamente a experiências brasileiras anteriores e experiências de países latino-americanos. Notadamente, os resultados das transações comerciais internacionais foram positivas e benéficas em relação à balança comercial e às reservas cambiais, que atingiram níveis recordes e a estabilidade monetária foi preservada, apesar dos níveis de inflação ocorridos,
TAXA DE CÂMBIO 
Quando importamos algo dos Estados Unidos, da Alemanha ou da Inglaterra, efetuamos o pagamento em dólares, marcos ou libras, respectivamente. Esse procedimento dá origem ao câmbio, que é a operação de troca de moedas de diferentes países. É evidente que, para ser possível a realização dessa troca, é necessário estabelecermos uma relação de equivalência entre as várias moedas. Essa relação de equivalência, que em última análise é o preço da moeda estrangeira em termos de moeda nacional, é o que denominamos taxa de câmbio. Assim, se um dólar custasse R$ 1,10, por exemplo, a taxa de câmbio do dólar seria de R$1,10, ou seja: US$ 1,00 = R$ 1,10.
As taxas de câmbio são agrupadas em tabelas de cotações, que contêm os valores de compra no Banco Central para a moeda estrangeira (preço que o agente cambial pagará na compra da moeda). A diferença entre os valores de compra e de venda é o lucro do agente cambial. 
MERCADO DE TÍTULOS FEDERAIS - Open Market 
O open market é um mercado secundário, ou seja, um mercado onde se negociam títulos já emitidos anteriormente. Atualmente, o open Market é privativo das instituições financeiras, e é neleque ocorre a troca de reservas bancárias, lastreadas unicamente em títulos públicos federais. Independente de uma ou outra expectativa fortuita, as reservas bancárias das instituições financeiras flutuam ao sabor de variáveis sazonais da economia, tais como: recolhimento de tributos federais; pagamento dos salários dos trabalhadores; ajustes dos saldos do compulsório; resultados na compensação; colocação ou resgate de títulos públicos. Desta forma, poderá haver deficiência de reservas bancárias para cobrir as obrigações de uma ou de outra instituição financeira que com lastro em títulos públicos federais, poderá obter, via BC, recursos utilizando reservas de outras instituições. Assim, os bancos se utilizam do open market via operações overnight para compor diariamente o seu caixa, de acordo com a falta ou sobra de reservas bancárias, através da compra e venda de títulos federais entre si
Assaf Neto, Alexandre– Matemática Financeira e suas aplicações – 5ª ed. – Ed. Atlas – 2000 
Política monetáriaPolítica monetária é o controle da oferta de moeda (dinheiro) na economia, ou seja, o meio de estabilizar e controlar ao máximo os níveis de preços para garantir a liquidez ideal (equilíbrio) do sistema econômico do país. Para controlar a moeda e a taxa de juros as autoridades monetárias utilizam-se dos instrumentos diretos e indiretos: Recolhimento Compulsório, Redesconto Bancário, Operações com títulos Públicos, Controle e Seleção de Crédito e Persuasão Moral.
Existem dois tipos de política monetária, a ativa e passiva:
Política monetária ativa: o Bacen controla a oferta de moeda e, nesse caso, a taxa de juros oscila para determinar o equilíbrio entre oferta e demanda de moeda.
Política monetária passiva: o Bacen visa determinar a taxa de juros, seja pela taxa de redesconto ou de remuneração dos títulos públicos. Neste caso, deixa a oferta de moeda variar livremente para manter esta taxa de juros, ou seja, a oferta de moeda fica endogenamente determinada.
Leia mais: http://politicamonetaria.webnode.com.br/o-que-e-politica-monetaria-/
O SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) foi criado em 1979 e é administrado pelo Banco Central do Brasil por meio do Comitê de Política Monetária
(COPOM). Tem por finalidade administrar o Mercado de Papéis Públicos, predominantemente os federais de responsabilidade de órgãos públicos: 
Banco Central do Brasil
(BACEN) e a Associação Nacional das Instituições dos Mercados Abertos (ANDIMA). É por meio desse Sistema que as instituições financeiras conseguem negociar títulos federais com liquidação imediata.
 
O BACENemite os papéis com fins de Política Monetária do Governo, ou seja, controlar os meios de pagamento. Assim temos: 
•BBC (Bônus do Banco Central); 
•LBC (Letras do Banco Central); 
•BBC– A (Bônus do Banco Central – Série A);
•NBC – A (Notas do Banco Central – Série E) 
A moeda com que o SELIC negocia é a reserva bancária, ou seja, dinheiro imediatamente disponível. 
A Taxa SELICé a taxa média ajustada dos financiamentos diários, com lastro em títulos federais, apurados no SELIC. É também conhecida como taxa do overnight (D0 – Dê zero), é formada pela movimentação de reservas entre as instituições financeiras lastreadas em títulos públicos federais. 
A taxa SELIC representa a taxa básica da economia brasileira !!!! Em Janeiro de 2001 a taxa SELIC estava em torno de 15,75% ao ano. Neste momento a taxa de juros nos EEUA estava em baixa e o nosso COPOM estava estudando uma redução dessa taxa internamente no país. O Brasil lucrou bastante com a redução da taxa internacional: conseguiu comprar eurobônus com preços mais baixos
Assaf Neto, Alexandre– Matemática Financeira e suas aplicações – 5ª ed. – Ed. Atlas – 2000 
Recolhimento Compulsório
Recolhimento compulsório é um dos instrumentos de Política Monetária utilizado pelo Governo para ;
Parte de todos depósitos que são efetuados à vista pela população junto aos bancos comerciais vão para o Banco Central. O Banco Central fixa esta taxa de recolhimento. Esta taxa é variável, de acordo com os interesses do Governo em acelerar ou não a economia.O recolhimento compulsório tem por finalidade aumentar ou diminuir a circulação de moeda no País. Quando o Governo precisa diminuir a circulação de moedas no país, o Banco Central aumenta a taxa do compulsório, pois desta forma os bancos comerciais terão menos crédito disponível para população, portanto, a economiaacaba encolhendo.Ocorre o inverso quando o Governo precisa aumentar a circulação de moedas no país. A taxa do compulsório diminui e com isso os bancos comerciais fazem um depósito menor junto ao Banco Central. Desta maneira, os bancos comerciais ficam com mais moeda disponível, consequentemente aumentam suas linhas de crédito. Com mais dinheiro em circulação, há o aumento de consumo e a economia tende a crescer. Os bancos comerciais podem fazer transferências voluntárias, porém, o depósito compulsório é obrigatório.http://politicamonetaria.webnode.com.br/recolhimento-compulsorio/
Redesconto Bancário
Outro instrumento de controle monetário é o Redesconto Bancário, no qual o Banco Central concede “empréstimos” aos bancos comerciais a taxas acima das praticadas no mercado.
Os chamados empréstimos de assistência à liquidez são utilizados pelos bancos comerciais somente quando existe uma insuficiência de caixa (fluxo de caixa), ou seja, 
para estimular os bancos comerciais a pegar estes empréstimos. Os bancos comerciais por sua vez, terão mais disponibilidade de crédito para oferecer ao mercado, consequentemente a economia aquece.
E quando a demanda de recursos depositados não cobrem suas necessidades.
Quando a intenção do Banco Central é de injetar dinheiro no mercado, ele baixa a taxa de juros quando o Banco Central tem por necessidade retirar dinheiro do mercado, as taxas de juros concedidas para estes empréstimos são altas, desestimulando os bancos comercias a pegá-los. Desta forma, os bancos comerciais que precisam cumprir com suas necessidades imediatas, enxugam as linhas de crédito, disponibilizando menos crédito ao mercado, com isso a economia desacelera.
Leia mais: http://politicamonetaria.webnode.com.br/redesconto-bancario/
POLÍTICA MONETÁRIA
MERCADO DE TÍTULOS FEDERAIS - Open Market 
O open market é um mercado secundário, ou seja, um mercado onde se negociam títulos já emitidos anteriormente. Atualmente, o open Market é privativo das instituições financeiras, e é nele que ocorre a troca de reservas bancárias, lastreadas unicamente em títulos públicos federais. Independente de uma ou outra expectativa fortuita, as reservas bancárias das instituições financeiras flutuam ao sabor de variáveis sazonais da economia, tais como: recolhimento de tributos federais; pagamento dos salários dos trabalhadores; ajustes dos saldos do compulsório; resultados na compensação; colocação ou resgate de títulos públicos. Desta forma, poderá haver deficiência de reservas bancárias para cobrir as obrigações de uma ou de outra instituição financeira que com lastro em títulos públicos federais, poderá obter, via BC, recursos utilizando reservas de outras instituições. Assim, os bancos se utilizam do open market via operações overnight para compor diariamente o seu caixa, de acordo com a falta ou sobra de reservas bancárias, através da compra e venda de títulos federais entre si
Assaf Neto, Alexandre– Matemática Financeira e suas aplicações – 5ª ed. – Ed. Atlas – 2000 
Política fiscal reflete o conjunto de medidas pelas quais o Governo arrecada receitas e realiza despesas de modo a cumprir três funções: a estabilização macroeconômica, a redistribuição da renda e a alocação de recursos. A função estabilizadora consiste na promoção do crescimento econômico sustentado, com baixo desemprego e estabilidade de preços. A função redistributiva visa assegurar a distribuição equitativa da renda. Por fim, a função alocativa consiste no fornecimento eficiente de bens e serviços públicos, compensando as falhas de mercado.
Os resultados da política fiscal podem ser avaliados sob diferentes ângulos, que podem focar na mensuração da qualidade do gasto público bem como identificar os impactos da política fiscal no bem-estar dos cidadãos. Para tanto podem ser utilizados diversos indicadores para análise fiscal, em particular os de fluxos (resultados primário e nominal) e estoques (dívidas líquida e bruta). A saber, estes indicadores se relacionam entre si, pois os estoques são formados por meio dos fluxos. Assim, por exemplo, o resultado nominal apurado em certo período afeta o estoque de dívida bruta.
Resultado fiscal primário é a diferença entre as receitas primárias e as despesas primárias durante um determinado período. O resultado fiscal nominal, por sua vez, é o resultado primário acrescido do pagamento líquido de juros. Assim, fala-se que o Governo obtém superávit fiscal quando as receitas excedem as despesas em dado período; por outro lado, há déficit quando as receitas são menores do que as despesas.
No Brasil, a política fiscal é conduzida com alto grau de responsabilidade fiscal. O uso equilibrado dos recursos públicos visa a redução gradual da dívida líquida como percentual do PIB, de forma a contribuir com a estabilidade, o crescimento e o desenvolvimento econômico do país. Mais especificamente, a política fiscal busca a criação de empregos, o aumento dos investimentos públicos e a ampliação da rede de seguridade social, com ênfase na redução da pobreza e da desigualdade.
http://www.tesouro.fazenda.gov.br/sobre-politica-fiscal 
Corresponde à receita primária do Governo Central, ou seja, são todas as receitas excluindo aquelas provenientes de operações de crédito e decorrentes de aplicações financeiras. É a informação utilizada para apuração do resultado fiscal do Tesouro Nacional.
	• 
	Conceitos de Receitas: Corresponde ao total da arrecadação tributária, impostos e contribuições, e demais receitas arrecadadas pela Administração Pública Federal. Em grande parte, constituem-se de receitas correntes e são compostas por tributos, contribuições sociais e econômicas, concessões, dividendos, doações, convênios e decorrentes do próprio esforço de arrecadação de cada unidade orçamentária.
	• 
	Métodos de Apuração: Os dados são obtidos pela STN a partir de consultas junto ao Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI, à Receita Federal do Brasil/MF, ao Ministério da Previdência e ao Banco Central do Brasil.
	• 
	Indicadores: São indicadores de receita do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central do Brasil) e compõem-se das diversas rubricas de receitas que constam dos quadros do resultado primário do Governo Central publicados no boletim Resultado do Tesouro Nacional, divulgado mensalmente pela STN/MF.
http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/series_temporais/principal.aspx?subtema=1#ancora_consulta
 receitas fiscais
O conceito de cobrança de impostos é aquele que se aplica ao ato que faz com que um organismo, geralmente o estado ou o governo, a fim de levantar capital para investi-lo e usá-lo em diferentes atividades de seu caráter. Receitas fiscais é hoje um elemento central em todos os governos desde que aqueles não são nada mais do que os fundos que apoiará o governo e que deve ser atribuído a áreas como administração pública, educação, saúde, meio ambiente, trabalho, comunicação, etc. Desde o momento em que homem vive em comunidade, podemos dizer que já existe (mais ou menos primitiva) idéia de cobrança de impostos e este é o caso, se entendemos o conceito como algo que desistir de todos os indivíduos que fazem parte de uma comunidade para colocá-lo ao alcance de todos. Receitas fiscais geralmente é o conjunto de taxas, impostos e taxas que pessoas diferentes têm de pagar e que variam de acordo com seu trabalho, suas condições de vida, na área de habitação, etc. Todo o dinheiro que encontra ao longo do ano é gerado pelo Estado para em seguida ser reinvestidos no território do qual ele foi extraído. 
Receitas fiscais é, sem dúvida, um conceito muito controverso e polêmico no que diz respeito ao social. Claramente definido e como parte de um tipo de política de estado, muitas vezes imposto receita representa todas as facilidades e benefícios que atuam no estado com uma quantidade de prata. Enquanto na maioria dos países, existem mecanismos para controlar a administração fazendo o estado destes recursos, isto não significa que não há sãocasos de corrupção, enriquecimento ilícito, pré-vendidos ou mesmo perda de investimentos de capital ou indevidamente realizados concursos.
https://dicionarioconceitos.blogspot.com.br/2016/04/conceito-e-definicao-das-receitas.html
PIB é a sigla para Produto Interno Bruto, e representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um determinado período. O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia, e tem o objetivo principal de mensurar a atividade econômica de uma região. Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo intermediários.
https://www.significados.com.br/pib/
A Dívida Pública Federal (DPF) é a dívida contraída pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do Governo Federal, nele incluído o refinanciamento da própria dívida, bem como para realizar operações com finalidades específicas definidas em lei. 
 
A Dívida Pública Federal pode ser classificada de distintas formas, sendo as principais: i) quanto à forma utilizada para o endividamento, e ii) quanto à moeda na qual ocorrem os fluxos de recebimento e pagamento da dívida. 
 
Em relação à forma, o endividamento por ocorrer por meio da emissão de títulos públicos ou pela assinatura de contratos. Quando os recursos são captados por meio da emissão de títulos públicos, a dívida daí decorrente é chamada de mobiliária. Quando a captação é feita via celebração de contratos, a dívida é classificada como contratual.
 
Os títulos públicos federais são instrumentos financeiros de renda fixa emitidos pelo Governo Federal via oferta pública (leilão) ou diretamente ao detentor. Já os contratos são usualmente firmados com organismos multilaterais, tais como o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento, com agências governamentais, como o Japan Bank For International Cooperation e o KfW, e com bancos privados.
 
Em relação à moeda na qual ocorrem seus fluxos de recebimento e pagamento, a Dívida Pública Federal pode ser classificada como interna ou externa. Quando os pagamentos e recebimentos são realizados na moeda corrente em circulação no país, no caso brasileiro o real, a dívida é chamada de interna. Por sua vez, quando tais fluxos financeiros ocorrem em moeda estrangeira, usualmente o dólar norte-americano, a dívida é classificada como externa.
 
Atualmente, toda a Dívida Pública Federal em circulação no mercado nacional é paga em real e captada por meio da emissão de títulos públicos, sendo por essa razão definida como Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi). 
Já a Dívida Pública Federal existente no mercado internacional é paga em outras moedas que não o real e tem sido captada tanto por meio da emissão de títulos quanto por contratos, sendo por isso definida como Dívida Pública Federal externa (DPFe).
http://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt/o-que-e-a-divida-publica-federal-
política cambialPodemos explicar como Política Cambial a tentativa das autoridades monetárias em controlar as entradas e saídas de moeda estrangeira com o intuito de adequar a taxa de câmbio ao momento econômico da economia nacional. Desta forma existem os chamados instrumentos de política cambial onde o BACEN adota medidas em conjunto a Política Monetária e Política Fiscal quando ocorre uma excessiva valorização ou desvalorização do Real perante o Dólar.Estas medidas objetivam evitar uma grande volatilidade na taxa de câmbio uma vez que estas alterações repentinas prejudicam a empresas e governo devido as importações e exportações além das dívidas em dólar. Podemos afirmar então que a política cambial busca amenizar a volatilidade da taxa de câmbio.http://topinvest.com.br/politica-cambial/
Taxa de Câmbio
Por taxa de câmbio definimos o valor da moeda estrangeira em relação a moeda nacional. A taxa de câmbio é influenciada pela oferta e demanda de dólares em razão da economia nacional provocando então uma valorização ou desvalorização do dólar. Em função disto, a política cambial brasileira é influenciada pela importação e exportação que influencia na balança de pagamentos do país. O Conselho Monetário Nacional como órgão máximo do Sistema Financeiro Nacional é o responsável por estabelecer as diretrizes da política cambial e executadas pelo Banco Central. No Brasil é adotado o regime de Dirty Float (Câmbio Sujo), com o objetivo de manter o poder de compra do real perante as divisas internacionais
Assim como qualquer produto tem um valor específico em relação a moeda, uma moeda tem seu valor em relação as demais moedas, e a este fator damos o nome de taxa de câmbio. Geralmente a taxa de câmbio de um país é expressada em relação ao Dólar Americano por se tratar de uma das mais fortes e tradicionais moedas. A taxa oficial no Brasil é chamada de PTAX. Esta taxa é calculada e divulgada diariamente pelo BACEN
http://topinvest.com.br/politica-cambial/
Existem basicamente 5 opções para captação de recursos: Capital próprio; Capital de amigos e familiares; Linhas de crédito bancário; Linhas de fomento e subvenção governamental; e capital de risco. A escolha por uma ou por outra forma depende em qual estágio de vida sua empresa está.
Capital próprio: Também chamado de booststrapping, é geralmente a primeira fonte de capital utilizada pelos empreendedores. Apesar de vantajoso, por não haver custos de financiamento e nem perda de autonomia para tomada de decisões, esse tipo de capital tem suas desvantagens, como a limitação das perspectivas de expansão e o crescimento do empreendimento que, nesse caso, fica baseado no reinvestimento de parte dos lucros.
Quais são as principais fontes de recursos e qual é a mais apropriada para a minha empresa?
Todo empreendedor de alto impacto tem o sonho de tirar uma ideia ou projeto do papel e transformá-lo em algo grande. Mas, onde conseguir os recursos necessários para chegar lá? Quais são as fontes de capital mais adequadas para o meu negócio?  Existem basicamente 5 opções para captação de recursos: Capital próprio; Capital de amigos e familiares; Linhas de crédito bancário; Linhas de fomento e subvenção governamental; e capital de risco. A escolha por uma ou por outra forma depende em qual estágio de vida sua empresa está.
Capital próprio: Também chamado de booststrapping, é geralmente a primeira fonte de capital utilizada pelos empreendedores. Apesar de vantajoso, por não haver custos de financiamento e nem perda de autonomia para tomada de decisões, esse tipo de capital tem suas desvantagens, como a limitação das perspectivas de expansão e o crescimento do empreendimento que, nesse caso, fica baseado no reinvestimento de parte dos lucros.
Capital de Familiares e Amigos: Também conhecido como 3F, do inglês friends, family and fools, tem baixo custo e é muito baseado na confiança. É uma forma de empréstimo mais fácil ou rápida de ser adquirida, mas é preciso muito cuidado para não estragar relações pessoais. O Co-fundador do Submarino.com e investidor do fundo General Atlantic, Martin Escobari conta neste artigo por que o dinheiro da “mamãe” pode ser o tipo mais caro que existe.
Linhas de Crédito Bancário: Além de as despesas com juros serem dedutíveis para fins de imposto de renda, financiar um negócio com linhas de crédito é uma das formas mais seguras, pois não há perda de participação acionária. Em contrapartida, as desvantagens são a exigência de garantias patrimoniais, as taxas de juros elevadas e o aumento do risco da empresa, o que pode ser um obstáculo para conseguir novos empréstimos.
Linhas de fomento e subvenção: os Órgãos e Agências de Fomento são instituições públicas que tem como missão apoiar financeiramente a pesquisas e soluções em ciência, saúde, tecnologia e inovação. Cabe ao empreendedor à iniciativa de pesquisar novas linhas, entender o seu funcionamento, desenvolver os projetos, submetê-los à aprovação e, uma vez aprovados, empenhar-se no cronograma e na prestação de contas. Como relata Rafael Duton, co-fundadorda Movile e da 21212, muitos acham que não existe dinheiro disponível porque não acompanham os editais. “Tem que investir um tempo de pesquisa nos portais que agregam essas informações, identificar aqueles que têm aderência entre a sua proposta e o que o edital está buscando”, recomenda.
Capital de Risco: Investidores aportam capital em empresas esperando ganhar participação nos lucros e que o valor da empresa seja cada vez maior. A dinâmica é de risco e recompensa e, naturalmente, eles esperam um retorno maior do que os bancos comerciais. Existem vários tipos de investimento de risco, como investidores anjo, venture capital e private equity, e cada um tem uma forma diferente de contribuir para o sucesso do negócio e negociar suas contrapartidas. A escolha pelo melhor investidor normalmente depende de fatores como estágio de maturidade da empresa, relacionamento pessoal entre investidor e empreendedor, histórico de execução do empreendedor e sua equipe, modelo de negócio, e se esse tipo de capital faz sentido no momento. Saiba como escolher qual tipo de investimento é melhor para sua empresa 
https://endeavor.org.br/onde-buscar-recursos-financeiros-para-alavancar-o-seu-negocio/
Fontes de financiamento de capital de giro de longo prazo
Para suprir suas necessidades recorrentes de financiamentos de bens, as empresas precisão escolher uma das varias alternativas oferecidas pelo mercador financeiro. No entanto, é necessário conhecer detalhadamente as possibilidades de financiamento oferecidas para que se possa decidir corretamente. Fatores, como taxas de juros e risco influenciam diretamente na escolha das fonte de financiamentos que podem levar tanto a lucros como a prejuízos.
Uma empresa tem duas formas de financiar a sua atividade: recorrendo a capitais próprios ou a capitais de terceiros. Tipicamente, os capitais próprios são aqueles que não tem qualquer contrapartida fixa de remuneração ou seja: trata-se de capital que pode ou não ser remunerado de acordo com a rentabilidade gerada pela empresa. Os capitais de terceiros, por seu lado, são aqueles que tem um contra partida uma remuneração mínima fixada, que pode ser taxa fixa ou variável, de acordo com uma taxa de referencia de mercado.
http://www.administradores.com.br/producao-academica/fontes-de-financiamento-de-capital-de-giro-de-longo-prazo/4347/
A projeção de resultados é um aspecto do planejamento fundamental para o crescimento de uma empresa, pois é através dela que você realiza as estimativas de vendas, compras, despesas operacionais, investimentos, lucros e outras informações de um determinado período
http://www.conethos.com.br
Demonstrações Contábeis
Resumo
Demonstrações contábeis são informações e dados que as 
empresas oferecem ao fim de cada exercício, com a finalidade de mostrar aos acionistas, ao governo e todos os interessados, o que ocorreu na empresa durante aquele período. Há várias 
conhecidas e exigidas pela Lei brasileira. Sendo assim, o trabalho tem o intuito de tratar sobre as demonstrações abordar as principais delas. Está embasado em pesquisas bibliográficas, livros, artigos e sites que conceituam informações sobre o tema.
Balanço patrimonial
É uma demonstração contábil que tem por objetivo mostrar a situação financeira e 
patrimonial de uma entidade numa determinada data. Representando, portanto, uma posição estática da mesma. O balanço apresenta os Ativos (bens e direitos) e Passivos (exigibilidades e obrigações) e Patrimônio Líquido que é resultante da diferença entre o total de ativos e passivos.
Demonstração do Resultado do Exercício - DRE
Destina-se a evidenciar a formação de resultado líquido do exercício, diante do confronto das receitas, custos e despesas apuradas segundo o regime de competência. A
DRE oferece uma síntese financeiro-econômica dos resultados operacionais de uma empresa em certo período. Embora sejam elaboradas anualmente para fins de divulgação, em geral são feitas mensalmente pela administração e trimestralmente para 
fins fiscais.
Demonstraçãodos Fluxos de Caixa -DFC
O DFC é um controle financeiro que auxilia o gestor ou emp
resário a tomar decisões sobre a situação do caixa da empresa. Este relatório gerencial informa a origem de todo o dinheiro que saiu do Caixa em um determinado tempo.
O objetivo primário das Demonstrações dos fluxos de caixa (DFC) é prover informações relevantes sobre os pagamentos e recebimentos, em dinheiro, de uma empresa, ocorridos durante um determinado período.
http://www.crcba.org.br/submissaodetrabalhos/arquivos/be20c9abd0.pdf

Outros materiais