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Resumo Clinica de silvestres

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RODRIGO COLLA -- Aula 1 – 29/02/16 – 
Animais silvestres na Medicina Veterinária
Atitudes de um Médico Veterinário de Silvestres
	- Respeito para com os animais em questões como:
		- Fisiologia, anatomia, habitat, etc.
	- Respeitar as diferenças de animais de vida livre e animais de cativeiro e suas peculiaridades.
	- Respeitar estímulos, como olfato e visão nos momentos de manipulação, não usando perfumes, e cuidando sempre com barulho e roupas muito chamativas.
	- Ética moral, estar sempre dentro dos aspectos de lei, e evitar aproximações desnecessárias e ou perigosas para ambos, tanto o homem, quanto o animal
	- Ter espírito de equipe, não trabalhar sozinho, é perigoso para o animal e para o ser humano.
	
Encontrei um animal ilegal, o que fazer?
	- O Médico Veterinário tem obrigação de atender qualquer animal, sendo legal ou ilegal (juramento), porém tem a opção de denunciar ou não o caso.
	- O julgamento de denunciar ou não pode provir de como está a educação ambiental desse proprietário e de como vem sendo os tratos e cuidados deste animal, qual o tipo de alimento, ambiente, etc. Tudo isso deve ser levado em conta na hora de decidir por denunciar ou não.
	- Legalizar? 	
		- Não é possível depois que já está ilegal, somente pode em alguns casos ser tutor, isto acontece quando não se tem onde deixar o animal, o tutor cuida até encontrar um lugar para o animal.
SILVESTRE:	É da região. Segundo pesquisa (são aqueles pertencentes às espécies nativas, migratórias e quaisquer outras, aquáticas ou terrestres, que tenham a sua vida ou parte dela ocorrendo naturalmente dentro dos limites do Território Brasileiro e suas águas jurisdicionais. Exemplos: mico, morcego, quati, onça, tamanduá, ema, papagaio, arara, canário-da-terra, tico-tico, galo-da-campina, teiú, jiboia, jacaré, jabuti, tartaruga-da-Amazônia, abelha sem ferrão, vespa, borboleta, aranha e outros cujo acesso, uso e comércio é controlado pelo IBAMA.).
SELVAGEM:	Seria igual o Silvestre, porém é um termo mais coloquial, já silvestre é considerado ‘termo legal’.
EXÓTICO: 	É de fora da região. Em pesquisa (sua distribuição geográfica não inclui o Território Brasileiro. As espécies ou subespécies introduzidas pelo homem, inclusive domésticas, em estado selvagem, também são consideradas exóticas. Outras espécies consideradas exóticas são aquelas que tenham sido introduzidas fora das fronteiras brasileiras e suas águas jurisdicionais e que tenham entrado espontaneamente em Território Brasileiro. Exemplos: leão, zebra, elefante, urso, ferret, lebre-europeia, javali, tartaruga-tigre-d ’água, cacatua, arara-da-patagônia, escorpião-do-Nilo, entre outros.
Importante: Ambos os 3 tipos independem do homem para reproduzir e ou sobreviver de forma geral. E ainda podem ter duas denominações dependendo do ponto de vista. Exemplo: Bicho Preguiça – Exótico do RS, porem Silvestre do Brasil. O pinguim de Magalhães passa pelo Brasil na migração que faz, sendo assim é considerado Silvestre.
É importante saber e conhecer os riscos. São eles:
	- Físicos: agressões que podem ser pelo instinto de defesa natural do animal
	- Biológicos: são as doenças que podem ser transmitidas.
	- Instinto de sobrevivência: animais que são ‘presas’ naturalmente, mascaram os sintomas muitas vezes na tentativa de sobreviver aos predadores, o melhor filtro do zoo é o tratador, visto que este está presente e observando os animais diariamente e percebe mudanças mínimas de comportamento ajudando o médico veterinário muitas vezes.
	- Em função disso devemos:
		- Utilizar sempre EPI (equipamento de proteção individual)
		- Higiene
		- Desinfecção de material
		- Vacinação em dia (antirrábica, antitetânica, etc.)
		- Cuidados com a água de atendimento
	- Conhecer:
		- Biologia		- Anatomia			- Conhecer zoonoses
		- Fisiologia		- Comportamento		- Responsabilidades
	- Ter:
		- Organização		- Equipe treinada
		- Silêncio (stress)	- Cuidado com riscos (lesões, etc.)
	
Fator Estressante
	- Hipotálamo	- Hipófise	- Adrenal
	- Desencadeia da seguinte maneira:
- Fator estressante → Libera Adrenalina → aumenta atividade cardíaca → faz compressão do Baço → Causa taquipneia (aumento respiratório) → faz vasoconstrição periférica → O fígado vai realizar gliconéogenese (gerando ATP + Glicose) → Se não tem glicose vai pegar no músculo → Gerando Ácido Lático.
	- No hemograma de Stress o que aumenta são os LEUCÓCITOS
RÉPTEIS
	- São ectotérmicos, ou seja, sua temperatura varia de acordo com a temperatura do ambiente em que se encontram
	- Sua respiração é pulmonar, répteis fazem apneia facilmente quando manipulados, alguns marinhos podem retirar O2 da água pela cloaca ou faringe.
	- Seu coração é tricavitário
	- As hemácias são diferentes das dos mamíferos, nos repteis elas são NUCLEADAS
	- O sistema urinário:
		- Possuem peculiaridades no sistema porta-renal, onde aplicação de medicamentos da linha da ‘cintura’ para baixo pode causar a eliminação do fármaco antes mesmo de ser absorvido pelo animal.
		- No exame do semestre passado a questão correta falava que o sistema porta-renal era comum a todas as aves.
	- Imagem de uma tartaruga nadando ‘torta’, pode ser problemas respiratórios ou digestórios.
Exame Clínico
	- Ouvidos: Abcesso por otite em cagado
	- Glândula da peçonha: está presente em todas as cobras, porem nem todas têm o veneno. Lesões e tumores são mais comuns em animais peçonhentos.
	- Mucosas
	- Olho Parietal: Controla a luminosidade, semelhante aos humanos, Glândula Pineal (lagartos) a visão é precária.
	- Glândulas Femorais: utilizadas para marcar território, podem ocorrer cistos, tumores
	- Ecdise: Troca de pele
	- Cloaca: fezes, urina, reprodutor
	- Palpação celomática: repteis não tem tórax, aumentos em órgãos como fígado, podem empurrar outros órgãos (intestinos) para as extremidades (lateral e caudal)
	- FC, FR: usa-se normalmente Doppler, e pode-se auscultar estertor úmido.
	- Coleta de sangue: seio venoso dorsal (quelônios e jacarés)
Exames complementares:
		- Fezes		- Urina		- RX	- Endoscopia	- Cloacoscopia				- Etc., Ver Slide
	- Anestesia: é importante cuidar sempre a temperatura dos animais, sempre mantê-la próximo a temperatura conforto.
Aula 2 – 07/03/2016
AVES
	- São homeotérmicos (tem capacidade de manter a temperatura)
	- Respiração estritamente pulmonar
	- Coração tricavitário, com divisão por membranas
	- Hemácias nucleadas
	- Sistema urinário produz ácido úrico e libera amônia
	- Possuem ossos pneumáticos (estruturas de voo)
	- Possuem sacos aéreos, num total de 5:
		- 1 Maior (peitoral)	- 2 torácicos (craniais	- 2 abdominais (caudais)
- como as aves não tem divisão entre abdômen e tórax, não são denominados dessa forma, porém para ficar de melhor entendimento diz-se assim.
	- Não tem epiglote, o que torna mais fácil a intubação, porém mais fácil fazer falsa via
	- Possuem algumas fusões ósseas:
		- Sinsacro: Fusão das vertebras finais torácicas até o final da coluna.
		- Tibia e tarso fusionados formam o osso Tibiotarso
		- A quilha também é uma fusão óssea, serve para corte do vento durante o voo
Anamnese
	- Inspeção visual. Deve-se ter sempre cautela com a distância de fuga do animal, ou seja, ao inspecionar visualmente, devemos respeitar o limite que o animal se sente confortável com a presença do ser humano, caso contrário, ele pode fugir ou atacar.
	- Inspeção ambiental para identificar problemas de manejo ou ambientais basicamente
Exame Clínico
	- Olhos, possuem membrana nictante (, sua função é essencialmente proteger o globo ocular e auxiliar na sua limpeza)
	- Narinas podem conter parasitas, como é o caso do Piolhinho)
	- Ouvidos
	- Bico pode estar com desgaste ou fraturado
	- Mucosas: 	- conjuntival 		- oral 		- cloacal
	- Coanas: Comunicação no ‘céu da boca’, cuidados com falsa via
	- Inglúvio (papo)
	- Estado corporal (avalia-se na região da quilha)
	- Cloaca: 	- prolapsos	- presença de ovos- CE, etc.
	- Glândula uropigiana: serve para liberação de óleo para limpeza de penas
	- Penas: podem ter sujidades e fraturas que indicam algo
	- Palpação Celomática: em busca de aumentos de órgãos, etc.
	- FC, FR, Temperatura, hidratação: Temperatura normal (40 em pequenas aves, 38 em grandes aves)
	- Coleta de sangue pode ser: Braquial, jugular, tibiotarsal, falangeana
Exames complementares
	- Coleta de fezes
	- Coleta de urina (questionável devido ao fato que a ave tem um sistema de excreção comum com fezes e urina, o que contamina a amostra)
	- Swabs (Inglúvio e Cloacal)
	- RX, Endoscopia, US (complicado pois deve-se remover penas), Biopsias, etc.
MAMÍFEROS
Características
	- São homeotérmicos
	- Coração tem 4 cavidades
	- Possuem hemácias anucleadas
	- Possuem pelos (alguns modificados como o ouriço)
	- Possuem glândulas mamárias
	- São vivíparos que podem ser divididos em:
		- Monotremados: Põe ovos que depois de nascidos mamam (ornitorrinco)
- Marsupiais: Tem presença, na fêmea, de uma bolsa abdominal, conhecida como marsúpio onde se processa grande parte do desenvolvimento dos filhotes (Canguru, Gambá).
	- Placentários
	- Todo o mamífero tem cuidados parietais com sua cria
Anamnese
	- Inspeção visual (distancia de fuga)
	- Inspeção ambiental
	- Contenção Física ou química
Exame físico
	- Olhos 		- narinas	- ouvidos	- mucosas	- escore corporal	- pele e pelos	- dentes	- palpação abdominal
Exames complementares
	- Coleta de sangue: jugular, etc.
	- Fezes, urina
	- RX, US, Tomografias
	- Exame de leite (mastites)
	- Anestesias: cada animal se faz necessário diferentes adaptações para anestesia
ANFÍBIOS
	- São importantes marcadores biológicos
	- São Ectotérmicos
	- Possuem ciclo de vida em duas fazes: Aquática e terrestre (girinos -> sapos)
	- Sua respiração é branquial, pulmonar e cutânea (deve-se tomar cuidado ao usar anestésicos e produtos por via tópica em anfíbios devido a respiração cutânea)
	- Coração com 3 cavidades
	- Sistema urinário excreta ureia
	- Alguns são peçonhentos
	- Como hábitos alimentares, normalmente são carnívoros, insetívoros
Anamnese
	- inspeção visual
	- inspeção ambiental
Exame Clínico
	- Olhos		- narinas	- ouvidos	- mucosas	- etc.
Exames complementares
	- Semelhante aos répteis
	- Fezes		- Urina		- RX	- Endoscopia	- Cloacoscopia				- Etc., Ver Slide
PEIXES
	- Ectotérmicos
	- Ciclo Aquático (salgada ou doce)
	- Respiração branquial
	- Coração possui 3 cavidades
Anamnese
	- Visual/Ambiental
	- Contenção (não se pode retirar da água)
	- Exame Físico
	- Exame de água (importante nesse caso)
Exame Clínico
	- Tubarão de cativeiro -> hipotireoidismo
	- Dentes em carnívoros
	- O restante se assemelha a outras espécies
	- Brânquias
	- Avaliação de nado
	- Palpação celomática
	- Ferrão (arraias)
	- Em répteis e peixes, quando a pele se encontra avermelhada é indicativo de infecção bacteriana (arraia vermelha em baixo, trata-se com Antibióticos)
Exames complementares
	- RX	- fezes	- US	- BAAF (punção aspirativa por agulha fina (baaf ou paaf))
	- Swabs
CATIVEIRO x VIDA LIVRE
	- Cativeiro: pode-se condicionar (treinar) para manipulação e tratamento
	- Vida livre: 	-Vale a pena reabilitar?
			- Necessita realmente intervenção humana?
			- Pré-requisitos: pessoal x profissional
			- Ação antrópica pode intervir para que volte a natureza?
14/03/2016 -- 3ª Aula CONTENÇÕES
Resposta ao Estresse
	- Hipotálamo – hipófise – adrenal – liberação de cortisol, noradrenalina e catecolaminas – até se adaptar ao meio (tranquiliza) ou pode virar estresse crônico ou agudo.
	- Taquicardia, etc, etc, olhar slide
Contenção Física/Química
	- Anestesia > métodos indígenas, dardos (ácido nicotínico)
		- Cetamina e Tiletamina
			- Curta duração
			- Menor segurança
		- Etorfina
			- Alto risco (Humanos) (Proibido no BR)
			- Anestesia grandes animais (mamíferos)
			- Pequenos volumes
	
		- Fentanil
		- Xilazina
		- Detomidina <- ELEIÇÃO
		- Medetomidina
	- Reversores
		- Ioimbina: Eleição Xilasina, Etc.
		- Naloxona: Opióides
		- Flumazenil: Midazolam
Qual protocolo utilizar? (Depende de alguns fatores, deve-se avaliar...)
	- Qual o objetivo?
	- Quanto tempo?
	- Qual a profundidade necessária?
	- Qual o estado geral do paciente?
	- Precedido ou não de contenção física!?
Associações são muitas, as mais utilizadas são normalmente com analgésicos.
Contenção de Répteis
	- Melhores
		- Crocodilianos -> Cambão
		- Serpentes -> Tubo de acrílico, gancho
	
Répteis – Contenção Química
	- Temperatura SEMPRE!
	- Vias 	-> SC, IM (sempre ter cuidado com o sistema porta-renal)
		-> IV, IO, Inalatória (apneia voluntária)
	- Relaxamento muscular dos répteis é:		-> Crânio – Caudal
	- Retorno do relaxamento é:			-> Caudo – Cranial
	- Monitoramento (difícil em quelônios, não dá para auscultar repteis com estetoscópio, sempre se usa dopler pois os batimentos podem ser 1/min
Fármacos
	- Benzodiadiazepínicos
		- Midazolam 2 a 20mg/kg
		- Diazepan 0,3mg/kg
	- Xilasina: 1,3mg/kg (ioimbina (reversor))
	- Cetamina
	- Isofluorano x Halotano
		- Crocodilo (único réptil que tem epiglote)
		- Nunca usar Cuff
		- Ventilação assistida
		- Tartaruga marinha afogada -> Movimentar membros torácicos, auxilia o pulmão.
AVES – CONTENÇÃO
	- Puçá, rede, gancho
	- Químicas
		- Metabolismo rápido
		- Causa hipotermia
		- Jejum (curto) (2h para aves)
		- Diminuir ao máximo estímulos de estresse
		- Vias de Adm
			- VO, SC, IM (sistema porta renal), IV, VO, inalatória
		- Monitoramento
		- Cetamina -> hipertonia, excitação
		- Halotano -> Tóxico para aves (miotóxico)
		- Intubação sem Cuff (pode causar rupturas)
		- Não tem epiglote
		- Manter ventilação (répteis e aves SEMPRE!)
		- FR -> de 12 a 40 (anestesiado)
		- Opióides – Morfina não pode em aves, outros pode (prof Michele)
		- AINES
			- Últimos casos -> animal deve estar hidratado
			- Meloxicam – é o mais ok
		- Epidural -> Não – Sinsacro – fusão óssea
MAMÍFEROS – CONTENÇÃO
	- Depende muito do objetivo
	- Usar diminuir estímulos
		- Algodão nos ouvidos
		- Venda nos olhos
PEIXES
Equipamentos	- Puçá de pesca
		- Luvas, etc.
Química	
		- Tem que ser na água
		- Banhos de indução
		- Sistema de circulação de água
			- Isofluorano
			- Quinaldina (Quinaldina ou 2-metilquinolina é um derivado simples do composto heterocíclico quinolina)
			- M22
Aula 4 – 28/03/2016		
- Disecdise – ambiente!
- Repteis tem coração 3 cavitário (há mistura de sangue arterial e venoso, por isso não mantem temperatura e são ectotérmicos
- Temperaturas muito baixas fazem os répteis BRUMAR, uma espécie de hibernação, nesse período eles não se alimentam corretamente, ou nem se alimentam, o que pode acarretar em diversos problemas secundários.
- Podem fazer respiração cloacal.
- Serpentes: todas carnívoras
- Cagados: onívoros
- Lagartos: onívoros
- Crocodilianos: carnívoros (oportunistas)
INSTALAÇÕES
	- Umidade: sempre deve ser acima de 70%
	- Temperatura: em um geral, média de 24ºc
	- Iluminação
	- Espaço: tigres d’água não desenvolvem seu casco se estiverem em ambientes pequenos, os órgãos podem continuar crescendo e o casco não, o que pode causar compressão destes. O tamanho do espaço deve ser em torno de 5 a 6x o tamanho do animal adulto	
	- Disposição: galhos, areia, de acordo com cada animal e espécie.
	- Higienização: não é tão necessário em répteis, cuidados maiores devem ser levados em consideração com a agua do animal.
ANALGÉSICOS
	- Butorfanol (ELEIÇÃO PARA TODOS OS SILVESTRES)
	- Morfina: máximo 1x ao dia
	- Tramal: Sem comprovação cientifica que funcione, porem pode ser utilizado
ANTINFLAMATÓRIOS
	- Meloxicam (ELEIÇÃO)
ANTIBIÓTICOS
	- Enrofloxacina <- Antibiótico chave em silvestres.
	- Cloranfenicol: quando é necessário passar a barreira hematocefálica
	- HIDRATAR SEMPRE: pode-se causar injúria renal aguda
PATOLOGIAS BACTERIANAS E FÚNGICASEM RÉPTEIS
	- Salmonela: todos têm salmonela spp., demonstra quando tem problemas ambientais e ou de imunossupressão.
	- Estomatite
	- Tuberculose
	- Aspergilose (lavado, Swabs)
VÍRICAS
	- Caiman Pox -> crocodilianos (semelhante a varíola)
			- Sinais neurológicos e petéquias no corpo
	- Paramixovírus – Serpentes!
			- Sinais: Coloca-se o animal de “barriga para cima” e não tem capacidade de se ‘desvirar’ (neurológico)
PARASITAS
	- Amebíase (camaleões, iguanas)
NUTRICIONAIS
	- Quelônios que comem camarão (não tem nutrientes, é pobre em vitaminas etc.)
	- Ração de outras espécies -> insuficiência renal aguda por excesso de proteínas
	- Suplementos exógenos errados
	- Falta de Sol, luz
	- Ração de baixa qualidade
			SINAIS CLÍNICOS DE PROBLEMAS NUTRICIONAIS
	- Unhas compridas e bico crescido (Hipovitaminose)
	- Cascos amolecidos (Hipocalcemia)
	- Obesidade (mais comum em lagartos (dragão barbado))
	- Fraturas (Hipocalcemia)
	
DISECDISE
	- Enzimas proteolíticas + linfa
	- Erros de manejo
	- Desidratação
	- Quelônios se ocorrer de forma errada, ou malsucedida pode levar a osteomielite
	TRATAMENTO
		- Correção ambiental, hidratação
		- Banhos terapêuticos
			- Água morna (aumenta umidade já ajuda)
			- Chá de camomila (analgésico, anti-inflamatório e antibacteriano)
DOENÇA ULCERATIVA CUTANEA SEPTICEMICA (SCUD)
	- Aquáticos (citrobacter freundi)
	- Úlceras e afrouxamento de escudos ou placas
	TRATAMENTO
		- Sistêmico e tópico
			- Amicacina ou gentamicina
		- Correção de fatores ambientais
ABCESSOS
	- Heterofilo
	- Caseosos (Gran – e fungos) (é uma espécie de pus endurecida)
		- A remoção pode se dar de forma cirúrgica
QUEIMADURAS
	- Descontrole de fontes de calor, lâmpadas UV, colchões térmicos
	Tratamento
		- Limpeza da ferida e debridamento
		- Antibiótico tópico e sistêmico
		- Fluidoterapia
		- Suporte nutricional
ECTOPARASITAS
	- Carrapatos: ocorrem em serpentes devido normalmente ao substrato (cama) usado
	Tratamento
	 	- Fipronil (deve-se sempre utilizar a aplicação com massagens, para que o fármaco seja bem distribuído entre as escamas
		- Realizar controle e utilização de substrato de qualidade e estéril sempre que possível
	- Sanguessugas: Pode causar lesões, anemia, septicemia
	- Tratamento: Mergulho em solução fisiológica, remoção manual
LESÕES RENAIS
	- Aumento da produção de ácido úrico pode causar precipitação, levando a um depósito de sair e Ca em vísceras e articulações desencadeando o que conhecemos como Gota Úrica	
^ Ac Úrico > precipitação > depósito de Ca > Gota úrica
	- Pode ser causado por dietas hiperproteicas e parasitas
SISTEMA NEUROLÓGICO
	- Hipovitaminose B (pode ser causada por dietas ricas em peixe)
	- Ambiental
		- Toxinas (agrotóxicos de lavouras (andar em círculos)
		- Lesões por frio -> Vestíbulo
	- Traumáticas (central e periférica)
DISTOCIA
	- Hipocalcemia (dieta)
	- Fatores individuais
	- Fatores ambientais (temperatura, umidade...)
	Sinais Clínicos
		- Desconforto
		- Tentativa e posicionamento de postura
		- Prostração
		- Anorexia, óbito
	- Ocitocina (avaliar para ver se a passagem é suficiente para saída do ovo
	- Estase pré-ovulatória
	- Pode ocorrer em cobras
	- Animais com esse tipo de problema pode ser feito remoção cirúrgica dos ovos, cesarianas, optar por castração, etc.
PROLAPSO DE CLOACA
	- Distocia, tenesmo, parasitas, litíase (cálculos), tumores
	- Tratamento
		- Reposicionar (tecido viável?)
		- Sutura em bolsa de tabaco
		- Tratar a causa
		- Se não resolver = cirúrgico
PROLAPSO DE PENIS
	- Muitas vezes devido a masturbação
	- Litíase pode causar também (cálculos)
	- Parasitismo
	- Tratamento
		- Terapêutico		- Cirúrgico (penectomia), se torna ok pois não desemboca sistema urinário no pênis, e sim na cloaca, tornando o procedimento fácil e relativamente simples
RESPIRATÓRIO
	- Comum em quelônios (problemas resp.)
	- Eles têm incapacidade de expelir os líquidos que se formam das infecções pulmonares, sendo assim, é como um copo d’agua, quando enche transborda e escorre pelas narinas, mas aí o caso já está muito avançado.
	- Pneumonias (comum no SCUD)
		- Secundárias (SCUD)
		- Aspirativas
		- Primárias
	- Virais (Herpesvírus)
	- Pode-se realizar teste de flutuação positiva
		- Coloca o animal na agua boiando, se ele afundar, ou afundar parcialmente, é sinal que há presença de liquido nos pulmões, deve se tomar cuidado pois pode ter presença de gás no intestino por alguma obstrução, e esta faz o animal flutuar (diferenciar)
	- Tratamento
		- Antibioticoterapia (amoxicilina)
		- Inalação, alguns antibióticos podem ser usados via inalação, nesse caso usa-se gentamicina, amoxicilina
		- Sempre prestar atenção na causa primária e no manejo do animal
	
ESTOMATITE ‘MOUTH ROT’
	- Após redução metabólica
		- Durante a ‘hibernação’ pode se desenvolver bactérias na boca, causando ulceras
	- Imunodeficiência
	- Lesões renais e lesões na boca
	- Tratamento
		- Retira os cascos normal
		- Clorexidine
		- Antibiótico terapia sistêmica associada ao tópico
		- Corrigir problema/causa no ambiente, e ou alimentação de má qualidade que possa estar causando feridas na boca e também alimentação forçada.
ENDOPARASITAS (DIGESTÓRIO)
	- Ascaris spp.
	- Tricomonas e hexamita
		- Come carne e defeca carne -> Tricomonas
		- Tratamento
			- Metronidazol (prognóstico variável)
	- Bacterianas (salmonela > Zoonose)
OBSTRUÇÃO TGI
- Tumores
- Corpo estranho
	- Comem pedras, procurar usar substrato sempre maior que a boca do animal
	- Poluição, plásticos, etc.
- Tratamento
	- Hidratação
	- Plasil -> ter certeza que não há objetos cortantes ou perfurantes antes de usar o Plasil, pois aumenta a motilidade e pode lacerar o TGI
	- Óleo mineral
	- Colocar o animal na agua, fazer exercícios
	- Antibioticoterapia sistêmica
FRATURAS DE CARRAPAÇA
- Analgesia
- Antibioticoterapia
- Umidade
- Osteossíntese
ANESTESIAS
- Respiração anaeróbica (alguns casos)
	- 27h sem respirar -> quelônios
	- 4,5h iguanas
- Ausência de diafragma > músculos estriados sublombares > movimentar os membros é a respiração artificial/forçada
- Cetamina (dose dependente)
	- Sedação
	- Anestesia
	- Animais peçonhentos sempre se aumenta muito a dosagem (não se explica direito porque, só se tem essa informação)
- Xilasina (NÃO TEM EFICIÊNCIA EM RÉPTEIS)
		- Vantagem de xilasina e Cetamina é a Ioimbina
- Agonistas Alfa-2
	- Medetomidina (pode ser associada a Cetamina)
- Procedimento cirúrgico?? Propofol
- Isofluorano -> Bom
- Sevofluorano -> Vantagem por não ter odor, bom para utilizar em máscara
- Vias de administração
	- Seio dorsal
	- Jugular
	- Coxígea
	- Intraóssea
	- IM, IV, VO etc.
- Lidocaína
Aula 5		11/04/2016
MEDICINA DE AVES
- Endotérmicas
- Temperatura normal entre 39 e 40 graus (galinhas), porem anestesiadas elas não mantem a temperatura de maneira fisiológica, por isso precisam sempre de cuidados adicionais quando o procedimento necessitar anestesia ou contenção química.
- Ossos pneumáticos:
- Servem para Voo, principalmente ossos longos. Úmero, Fêmur, Radio e ulna, Tibia e tarso
- Fusões Ósseas
	- Sinsacro, Quilha (externo, peito)
	- Possui também Tibiotarso (fusão do tíbia e tarso)
- Penas
	- Toda a ave tem penas, podem ser modificadas
	- Servem para auxiliar no menor atrito com o ar (voo)
	- Auxiliam na diminuição da perda de calor na água
- Glândula Uropigiana (aves tem habito de arrumar as penas 1 a 3x ao dia)
	- Problemas como penas desarrumadas pode ser tumor, obstrução, etc.
	- Pinguins balançam a cauda para produzir óleo nessa glândula, se não acontecer a lubrificação das penas eles podem afundar
- Sacos aéreos (regulam a temperatura)
	- Todas as aves possuem 5 grandes sacos aéreos
		- 1 Peitoral único e grande
		- 2 Torácicos
		- 2 Abdominais
- Hemácias nucleadas
	- Comum plasmódio em aves. Pode ser visto em esfregaço sanguíneo.
- Alimentação- Depende muito do tipo de bico, cada bico revela o hábito alimentar do animal
- Aves, normalmente tucanos tem o Intestino Delgado muito curto (cerca de 3 metros), devido a isso alguns problemas como ulceras podem levar facilmente o animal a óbito
- Regurgitação
	- Animais comem presas (carnívoros) e regurgita pelos e partes que não são comestíveis.
	- Este processo ocorre normalmente em até 4 horas após a ingestão. Após esse período pode haver problemas
- Aves marinhas
	- Aves marinhas possuem a glândula de sal, localizada acima da narina. Usada para filtrar os cristais de sal. Essa glândula libera secreção mucoide naturalmente, caso não esteja com esse comportamento pode indicar problemas como tumores (albatroz)
- Instalações
	- Tamanho do recinto (fraturas, stress)
	- Iluminação (12h exatas de luz e 12h de escuro)
	- Abrigo (vento, sol, etc.)
	- Higienização (aves defecam muito, por isso necessitam de uma atenção especial com a higiene dos ambientes.
	- Poleiros
		- Devem ser o mais próximo ao natural possível (galhos de árvores)
		- Poleiros errados podem causar problemas de bico, coluna, ortopédicos
		- Aves gastam o bico nos poleiros, se for de metal elas podem ter problemas
	- Comedouros nunca devem ser em baixo dos poleiros, pode haver problemas com defecação dentro do alimento
	- Enriquecimentos ambiental é de extrema importância, aves com ambientes pobres podem ter problemas com doenças comportamentais e por estarem em gaiolas necessitam de entretenimento
- Analgésicos
	- Butorfanol
	- Tramadol
- Antinflamatórios
	- Meloxicam -> Mais seguro
	- Piroxicam
	- Cetoprofeno
- Morfina (SÓMENTE EM ANIMAIS ENTUBADOS) (CUIDADO)
- Antibióticos
	- Hidratação SEMPRE, pode levar a lesão grave renal por ^ de ácido úrico
		- Enrofloxacina
		- Ampicilina
		- Cloranfenicol
		- Trombamicina
Doenças que podem ser encontradas em aves:
- Toda a ave tem Salmonela
- Tuberculose
- Pasteurelose > pasteurela spp.
- Aspergilose > Aspergilus spp
Bactérias e fungos
- Botulismo
- Micoplasma
- Candidíase
- Clamidiose (placas brancas no bico, cloaca, acomete filhotes)
Doenças Virais
- Bouba aviaria (pox vírus), acomete regiões onde não tem penas
- Herpesvírus
Doenças parasitárias
- Coccidiose > Eimeria spp.
- Singamose > Singamus trachea (traqueia) (conhecido também como verminose traqueal)
- Sarna > pelo menos uma vez na vida toda a ave vai ter, ocorre em casos de imunossupressão.
Doenças metabólicas
- Gota úrica > alterações de ácido úrico (causa aspecto de areia nos órgãos em necropsia)
- Lipidose hepática
	- Canários que comem girassol ou papa de ovo
Sarna
- Causa por imunossupressão
- Hiperqueratose
	- Bico, cloaca e periocular
- Não há prurido
- Tratamento
	- Ivermectina
		- Dose Pour-on 1x ao mês
		- Dose VO 1x por semana
	- Selamectina (1 gota) Pour-on, manter sempre o animal bem hidratado, usa-se por 3 a 4 semanas
	- Hidratação forçada
Pododermatite
- Psitacídeos, anseriformes, aves de rapina
- Poleiros e piso
- Brigas
- Nutrição >. Especialmente deficiência de vitamina A
- Caseos
- Edemas
- Algia
- Decúbito
- Tratamento
	- Antibioticoterapia: pode ser usado Enrofloxacina, só que sempre deve-se remover a capsula
	- Bandagem > botas de proteção (pode ser feita de gaze com Clorexidine)
	- Prevenir/tratar (correção de fatores ambientais)
Queimaduras
- Fios elétricos
- Avaliar viabilidade (aves tem 2 pernas só) (se for de vida livre, qual a recuperação e reintrodução do animal?)
- Tratamento
	- Antibiótico
	- Debridamento
	- Bandagem
	- Analgesia
Cisto de penas
- Folículo ou glândula
	- muitas vezes forma tumor benigno com secreção
- Existe possibilidade de tratamento com crioterapia (não muito testado, e há problemas secundários como queimaduras etc.)
- Tratamento mais ‘fácil’ > Cirúrgico
Fratura de Pena
- Sangramentos
- Impossibilidade de voo muitas vezes
- Tratamento
	- Arrancamento
	- Transplante de pena (banco de pena) (procedimento simples, cola-se parte da pena do ‘banco’ na pena fraturada, o animal vai manter habito de voo normal e na próxima muda de penas (6 meses aproximadamente) vai voltar ao normal. Acontece muito em aeroportos onde tem aves trabalhando
Automutilação/Autobicamento
- Problema mais comum em psitacídeos
- Causas
	- Stress
	- Condições inadequadas de vida
	- Solidão/perda de companheiro
	- Mudança de ambiente/rotina
	- Ansiedade
	- Presença de predadores
- Tratamento
	- Colar elisabetano (IMEDIATO)
	- Pode-se tentar uso de homeopatia em alguns casos
	- Avaliar o ambiente do animal
		- Luz, ambiente, alimento
		- Socialização, pode-se usar espelhos para que não se sinta sozinho
		- Enriquecimento ambiental
	- Em casos mais graves e que não tem efeito os tratamentos citados acima, pode-se usar tratamento alopático (antidepressivos)
		- Fluoxetina + comum, é usado em últimos casos e é importante monitorar o paciente periodicamente, em caso de aves é indicado a cada 2 semanas se fazer monitoramento
	- O uso do colar elisabetano é feito da seguinte forma:
		- 14 Dias direto
		- Retira-se o colar, se o comportamento retornar, coloca-se o colar por 24 horas
		- Retira-se novamente e observa comportamento, e assim até o animal parar de se mutilar
	- Diagnóstico diferencial
		- Piolhos, ectoparasitas (moscas > anaplasmose > Fipronil (Pour-on)
Sistema respiratório
- Stress
- Má alimentação (deficiência de vitamina A)
- Ecto e Endo parasitas
- Falsa via, etc.
Sinusite e Renite
- Secreção nasal
- Tosse e espirros
- Prurido nasal
- Sons anormais na respiração
- Aumento de volume na região das narinas
Pneumonia e Aerossaculite
- Animal prostrado
- Afônico
- Anoréxico
- Estertores
- Dispneia
- Penas arrepiadas (febre/stress)
- Tratamento
	- Antibiótico sistêmico
	- Fluido (hidratação sempre acompanha atb)
	- Pode ser usado nebulização > Gentamicina
	- Alimentação (correção)
	- Correção de fatores ambientais que possam ser causa (frio, alimentação)
Aspergilose
- Sinais são iguais os da pneumonia exceto...
- Tem encefalite > cabeça pendida
- Tratamento
	- Itraconazol 10mg/kg
	- Higiene (diminui a quantidade de esporos)
	- Profilaxia em animais novos (itraconazol 5mg/kg 21 dias)
Psitacose – ZOONOSE
- Clamidophyla spp.
- Contaminação aérea
Sinais clínicos
- Dispneia
- Anorexia
- Depressão
- Encefalite
- Diarreia esverdeada
- Secreção nasal e ocular
Tratamento
	- Doxixiclina 25mg/kg > 5 a 6 meses
	- Isolamento
- Por ser uma zoonose, normalmente se realiza eutanásia, o animal mesmo depois de curado fica como portador
- Sinal respiratório + diarreia esverdeada = Psitacose
Ruptura de saco aéreo
- Traumático
- Emergencial
- Drenagem + bandagem
- Oxigenioterapia
- Se houve laceração > cirurgia!
Syngamose (syngamus trachea)
- Parasita das aves errantes (acontece quando proprietários tratam aves errantes junto aos seus animais normalmente)
Sinais Clínicos
	- Afonia
	- Dispneia
	- Regurgitação (alimento) >> Coccidiose ou Syngamose quando há regurgitação
Tratamento >> Ivermectina
Catarata
- Diabetes
- Alimentação
- Cirúrgico
Lesões renais
- Aumento de Ácido úrico > precipitação > deposito de sais e Ca nas vísceras e articular
		GOTA ÚRICA
- Ambientais > Toxinas
- Traumáticas > Central
		> Periférica > Nervo ciático e braquial
- Infecciosa
	- Marek
	- New Castle
Distocia
- Hipocalcemia
- Fraturas
- Fatores ambientais
- Sinais clínicos
	- Tentativa de postura, Rx, Anorexia, óbito
- Tratamento
	- Perfurar o ovo com agulha 40x12 (drenar)
	- Pós drenagem pode-se tentar usar ocitocina
	- Cirúrgico
Prolapso de Cloaca
- Distocia, tenesmo, Corpo estranho, Parasitas
- Reposicionamento + bolsa de tabaco 7 dias
- Remoção (quando há necrose, inviabilidade do tecido, etc.)
Ruptura de papo
- Traumático
- Alimentação forçada
- Debrida e sutura
Endoparasitose
- Albendazol e febendazol
- Ascaris
- Assintomáticos (obstrução intestinal)
- coccidiose- Sulfa, Metronidazol 14 dias
	- Regurgitação
Fraturas
- Fechada > Analgésico, Antinflamatórios
- Exposta > analgésico, Antinflamatórios, antibiótico
- Todas as fraturas, aos 14 dias há formação de calo ósseo
Anestesia
- Temperatura corporal
	- Metabolização
	- Hipotermia
	- Baixa de T3 e T4 quando anestesiado
- Jejum 4 horas
- Sacos aéreos (decúbito)
- Midazolam + Diazepan
- Propofol – Hipertensão		- rápido efeito
Vias de Administração
- IM
-IV 	- Jugular direita (esquerda atrofiada)
	- Veia tibiotarsal
Inalatório
- São fármacos bastante seguros (não inflar Cuff)
- Halotano > não recomendado por causas sensibilização de miocárdio
- Isofluorano > muito bom
- Sevofluorano > muito bom e não tem cheiro, o que facilita utilização de mascara
Anestésicos Locais
- Utilizados para diminuir dor pós-operatória
- Dose máxima – 4mg/kg (lidocaína??)

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