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HidráulicaHidráulica Prof. MS. Danilo BastosProf. MS. Danilo Bastos • A perda de carga é uma função complexa de diversos elementos tais como: ▫ Rugosidade do conduto; ▫ Viscosidade e densidade do líquido; ▫ Velocidade de escoamento; ▫ Grau de turbulência do movimento; ▫ Comprimento percorrido. Perda de Carga – Hf ou Δh • Com o objetivo de possibilitar a obtenção de expressões matemáticas que permitam prever as perdas de carga nos condutos, elas são classificadas em: ▫ Contínuas ou distribuídas ▫ Localizadas ou singulares Perda de Carga em condutos Definição: Perda de energia ocorrida no escoamento. CLASSIFICAÇÃO: - Perda de carga contínua: ocorre ao longo de um conduto uniforme - Perda de carga localizada: ocorre em singularidades (acessórios) PERDA DE CARGA CONTÍNUA Perda de carga em condutos forçados PERDA DE CARGA FÓRMULA UNIVERSAL (Darcy-Weisbach) Perda de carga em condutos forçados • Ocorrem em trechos retilíneos dos condutos, considerando: ▫ Regime permanente e fluidos incompressíveis ▫ Condutos cilíndricos ▫ Rugosidade uniforme e trecho considerado sem máquinas • Essa perda é considerável se tivermos trechos relativamente compridos dos condutos. Perda de Carga Distribuída • O coeficiente de atrito f, pode ser obtido partindo-se da relação entre ▫ A rugosidade relativa: Relação entre rugosidade absoluta e Diâmetro do tubo (ε/D) ou ▫ Número de Reynolds Re : Fórmula universal da Perda de Carga distribuída Δh=f L D V 2 2 g Re=V .D υ Fórmula universal da Perda de Carga distribuída • A fórmula de Darcy-Weissbach, permite calcular a perda de carga ao longo de um determinado comprimento do condutor, quando é conhecido o parâmetro f, denominado “coeficiente de atrito”: Δh=f L D V 2 2g • No escoamento laminar, a dissipação de energia é causada pela viscosidade. • O coeficiente de atrito f é determinado a partir do Número de Reynolds, e independe da rugosidade absoluta Perda de carga no escoamento laminar f=64 Re Δh=f L D V 2 2 g Perda de carga em condutos forçados Perda de carga em condutos forçados Perda de carga em condutos forçados DIAGRAMA DE MOODY Perda de carga em condutos forçados Fórmulas práticas : Perda de carga em condutos forçados Perda de carga em condutos forçados Coeficiente de Hazen Wilians (C) :Coeficiente de Hazen Wilians (C) : Fórmulas práticas : Perda de carga em condutos forçados Perda de carga em condutos forçados • Ocorrem em trechos singulares dos condutos tais como: junções, derivações, curvas, válvulas, entradas, saídas, etc; • As diversas peças necessárias para a montagem da tubulação e para o controle do fluxo do escoamento, provocam uma variação brusca da velocidade (em módulo ou direção), intensificando a perda de energia; Perda de Carga Localizada PERDA DE CARGA LOCALIZADA Perda de carga em condutos forçados Perda de carga em condutos forçados Perda de carga em condutos forçados Perda de carga em condutos forçados Perda de carga em condutos forçados Perda de carga em condutos forçados Perda de carga em condutos forçados Perda de carga em condutos forçados Perda de carga em condutos forçados Perda de carga em condutos forçados TEOREMA DE BERNOULLI PARA FLUÍDOS REAIS E PERDA DE CARGA Perda de carga em condutos forçados Perda de carga em condutos forçados Perda de carga em condutos forçados Exercícios resolvidos 1- Considere um conduto com 100 m de comprimento, diâmetro de 0,1 m e rugosidade de 2mm que transporta água a uma vazão de 15 l/s à 20° C. Determine a perda de carga do escoamento no conduto. ε /D=0,020 No diagrama de Moody: Cálculo pela equação universal da perda de carga e diagrama de Moody: Re= ρ .V .D μ =V .D υ Re=190642 100.000 1.000.000 200.000 F = 0,05F = 0,05 Exercícios resolvidos Hf=f L D V 2 2g =9,30m Cálculo pela equação universal da perda de carga e diagrama de Moody: Exercícios resolvidos Cálculo pela equação universal da perda de carga e f determinado pela equação de Colebrook 1 √f =−2,0log( ε /D3,7 +2,51Re√f ) f=0,0488 Hf=f L D V 2 2 g =9,08m Exercícios resolvidos Cálculo pela equação universal da perda de carga e f determinado pela equação explícita f=0,049 Δh=f L D V 2 2 g =9,11m f=0,25 [ log( ε /D3,7 +5,74Re0,9)] 2 • Fontes dos slides: ▫ Azevedo Netto – Manual de HidráulicaAzevedo Netto – Manual de Hidráulica ▫ John Gribbin – Int. à Hidráulica, Hidrologia e John Gribbin – Int. à Hidráulica, Hidrologia e gestão de águas pluviais.gestão de águas pluviais. Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41
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