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CLAREL PERÍCIAS
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EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA XXXXXXXX VARA CÍVEL DE RIO GRANDE/RS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Clarel da Cruz Riet, infra-assinado, engenheiro civil, 
perito judicial nomeado nos autos da AÇÃO 
ORDINÁRIA, processo N.º 023/1.07.0010XXX-X, em 
que é AUTOR XXXXXXXX e outros e RÉU Seguradora 
YYYYY S/A, tendo procedido aos estudos e diligências 
que se fizeram necessários, vem apresentar a V. Exa. 
as conclusões a que chegou, consubstanciado no 
seguinte, 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LAUDO DE ENGENHARIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 ÍNDICE 
 
 
 
1. OBJETIVO DA PERÍCIA .................................................................................... 04 
2. PRELIMINARES ............................................................................................... 04 
3. SUBSÍDIOS ESCLARECEDORES ......................................................................... 04 
3.1. ANOMALIAS E FALHAS DAS EDIFICAÇÕES ........................................................ 04 
3.2. A IMPORTÂNCIA DA INSPEÇÃO PREDIAL .......................................................... 05 
4. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO ......................................................................... 06 
5. VISTORIA ....................................................................................................... 08 
6. METODOLOGIA ............................................................................................... 09 
7. RESULTADO DA INSPEÇÃO PREDIAL – CHECK-LIST ........................................... 10 
7.1. UMALV- UMIDADE ASCENDENTE DAS FUNDAÇÕES EM PAREDES DE ALVENARIA: 10 
7.2. UMCON- UMIDADE ASCENDENTE DAS FUNDAÇÕES EM PAREDES DE CONCRETO: 12 
7.3. DAFOR- DANOS ENCONTRADOS NOS FORROS: ................................................. 13 
7.4. TRIAL- TRINCAS EM PAREDES DE ALVENARIA: ................................................. 13 
7.5. TRICO- TRINCAS EM PAREDES DE CONCRETO: ................................................. 13 
7.6. DEGRE- DEGRADAÇÃO DOS REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA DAS PAREDES: ... 14 
7.7. ATACU- ATAQUE POR CUPINS: ........................................................................ 14 
8. RESULTADO INDIVIDUALIZADO ....................................................................... 15 
8.1. LEIS SOCIAIS E BDI ........................................................................................ 15 
8.2. ORÇAMENTOS INDIVIDUALIZADOS .................................................................. 19 
 IMÓVEL I ........................................................................................................ 20 
 IMÓVEL II ....................................................................................................... 23 
 IMÓVEL III ..................................................................................................... 26 
 IMÓVEL IV ...................................................................................................... 28 
 IMÓVEL V ....................................................................................................... 30 
 IMÓVEL VI ...................................................................................................... 32 
 IMÓVEL VII ..................................................................................................... 34 
 IMÓVEL VIII ................................................................................................... 36 
 IMÓVEL IX ...................................................................................................... 38 
 IMÓVEL X ....................................................................................................... 40 
 IMÓVEL XI ...................................................................................................... 44 
 IMÓVEL XII ..................................................................................................... 47 
 IMÓVEL XIII .................................................................................................... 49 
 IMÓVEL XIV ..................................................................................................... 51 
 IMÓVEL XV ...................................................................................................... 55 
 IMÓVEL XVI ..................................................................................................... 57 
 IMÓVEL XVII .................................................................................................... 60 
 IMÓVEL XVIII .................................................................................................. 62 
 IMÓVEL XIX ..................................................................................................... 64 
 IMÓVEL XX ...................................................................................................... 65 
9. ANÁLISE DO RESULTADO DA INSPEÇÃO PREDIAL ............................................. 67 
9.1. CONCEITO ...................................................................................................... 67 
9.2. METODOLOGIA DA CLASSIFICAÇÃO ................................................................. 67 
 
 
 
 
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 ÍNDICE (continuação) 
 
 
9.3. ORDEM DE PRIORIDADES E RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS ................................ 68 
9.4. GRAUS DE RISCO ............................................................................................ 69 
10. CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO DE MANUTENÇÃO ................................................ 69 
11. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 70 
11.1. VIDA ÚTIL (VU) E VIDA ÚTIL DE PROJETO (VUP) .............................................. 70 
12. CONCLUSÃO ................................................................................................... 74 
13. QUESITOS ...................................................................................................... 75 
13.1. QUESITOS DO AUTOR ..................................................................................... 75 
13.2. QUESITOS DO RÉU ......................................................................................... 80 
 
 
 
DOCUMENTOS: 
 
 
ANEXO I 
 
PLANILHAS DE ORÇAMENTO DISCRIMINADAS E INSUMOS DO ORÇAMENTO COM 
OS CUSTOS UNITÁRIOS 
 
ANEXO II 
 
QUADRO RESUMO DOS VALORES APURADOS 
 
 
ANEXO III 
 
 
MEMORIAL DESCRITIVO DOS IMÓVEIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. OBJETIVO DA PERÍCIA 
 
Consiste em através da inspeção do local, no Bairro Parque Marinha, mais precisamente 
na Rua dos Saveiros n° 61, Rua Rio do Tigre n° 217, Rua Ilha de Itaparica n° 173, Rua Ilha de 
Itaparica n° 163, Rua dos Veleiros n° 320, Rua dos Veleiros n° 155, Rua Ilha de Bananal n° 267, 
Rua Escaleres n° 362, Rua Escalares n° 469, Rua do Leme n° 87, Ruado Mirante n° 223, Rua 
Ilha de Maricá nº 225, Rua Ilha da Madeira n° 355, Rua Ilha de Paquetá n° 130, Rua Rio 
Iguatemi n° 212, Rua Ilha do Governador n° 297, Rua Ilha de Marajó n° 79, Rua dos Rochedos 
n° 47, Rua Ilha de Páscoa n° 251 e no Bairro COHAB IV, na Rua Alberto Miranda n° 235, na 
verificação das conformidades técnicas, funcionais e de manutenção dos componentes 
construtivos visando a descrição e o diagnóstico das patologias (Vícios construtivos) e o nexo 
causal entre estes e o projeto original e /ou uso posterior. 
 
2. PRELIMINARES 
 
Os Autores alegam que passados alguns anos da comercialização e financiamento dos 
seus imóveis, verificaram a existência de sinistros graves tais como defeitos nas estruturas, 
tetos, bases, pisos e paredes, afundamento dos pisos da cozinha, sala e quartos, infestações de 
cupins e apodrecimento dos madeiramentos dos telhados, forros, portas e janelas entre outros. 
Em seus argumentos os Autores afirmam que os danos encontrados nos imóveis são de 
natureza progressiva e contínua e, este fato, associado à péssima qualidade do material 
empregado e técnica construtiva, estariam encaminhando as estruturas dos imóveis ao 
desmoronamento. 
Expõem que promoveram várias solicitações verbais e reclamações ao agente financeiro 
e que por terem resultado infrutífero, ingressaram com a ação de responsabilidade securitária 
contra a Ré, seguradora atuante no SFH. 
A Ré, por sua vez, argumenta que não assumiu a responsabilidade por vícios de 
construção, má conservação e pelo uso e desgaste dos imóveis e que não pode responder por 
riscos não previstos no contrato de seguro. 
Quanto aos materiais empregados, a Ré sustenta que apesar de padrão baixo, estes não 
são de péssima qualidade e que mesmo que fossem de primeira linha, não perdurariam sem o 
mínimo de manutenção. 
A Ré complementa declarando que a Apólice de Seguro Habitacional determina que 
apenas os danos decorrentes de causas externas estão cobertos, estando excluídas assim, as 
hipóteses de vício de construção e falta de manutenção que seriam de causas internas. 
 
3. SUBSÍDIOS ESCLARECEDORES 
3.1. ANOMALIAS E FALHAS DAS EDIFICAÇÕES 
 
 As Anomalias construtivas e Falhas (descuidos com a manutenção predial), são 
causadores de danos pessoais e materiais significativos, tanto aos usuários e proprietários das 
edificações quanto à sociedade em geral, devido à deterioração urbana que favorece o crime, 
afasta o turismo e reduz a auto-estima dos cidadãos. 
 Os acidentes prediais decorrentes de Anomalias como Vícios Construtivos e/ou das 
Falhas na manutenção predial vêm causando mortes e prejuízos injustificáveis, principalmente 
com o envelhecimento e desvalorização de nossas edificações. 
 Desabamentos, incêndios, quedas de marquises e fachadas, vazamentos, infiltrações e 
tantas outras mazelas provenientes dos descuidos com a edificação poderiam ser evitados com 
medidas preventivas simples, de longo prazo, pelo planejamento que se inicia com a inspeção 
predial para a posterior implantação de um plano de manutenção. 
 
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As origens das Anomalias (ou Avarias) construtivas e Falhas das edificações são 
originárias de fatores Endógenos, Exógenos, Naturais e Funcionais. 
Os fatores Endógenos ou internos são intrínsecos ao próprio sistema edificante periciado 
e podem ser provenientes de erro de projeto, desacerto na execução ou execução descuidada 
assim como emprego de material diverso ao especificado pelo projetista ou de pouca qualidade, 
ou ainda, da combinação dessas etapas, assim, infiltrações, trincas, portas e janelas empenadas 
e outros problemas aparentes ou ocultos, devem ser reparados na fase inicial para evitar 
agravamentos posteriores. 
 Os fatores Exógenos ou externos são decorrentes da ação de terceiros na edificação, tais 
como os danos causados por obra vizinha, choques de veículos em partes da edificação, 
vandalismo etc., e podem ameaçar seriamente o prédio, sugerindo-se a imediata correção 
desses. 
 Os fatores Naturais decorrentes principalmente das condições climáticas, previsíveis ou 
não, onde o calor e sol intensos, o frio excessivo, as chuvas torrenciais, o granizo, as ventanias 
e demais ações imprevisíveis da natureza, tais como, as excessivas descargas atmosféricas, as 
enchentes, os tremores de terra e outras, podem causar avarias ou alterar as condições de 
funcionamento dos sistemas projetados, colocando em risco as edificações. 
 Já os fatores Funcionais, que também podem colocar em risco as edificações e poderiam 
ser evitados, provocam danos decorrentes do desgaste do material ou da sua degradação, após 
significativo tempo de vida em uso repetitivo e contínuo ou de uso inadequado e de falta de 
manutenção, tais como as sujidades e desgastes dos revestimentos e fachadas, as incrustações 
e corrosões das tubulações hidráulicas, os ataques de pragas urbanas (cupins), as infiltrações 
das jardineiras e outras. 
 
3.2. A IMPORTÂNCIA DA INSPEÇÃO PREDIAL 
 
A inspeção predial pode ser definida como a avaliação isolada ou embutida das condições 
técnicas, de uso e de manutenção de uma edificação. 
 Um aspecto técnico importante nas inspeções prediais é a diferença entre as deficiências 
constatadas, que devem ser classificadas em Anomalias ou Falhas, sendo essas que determinam 
as orientações técnicas que são divididas em Plano de Reparo e Plano de Manutenção. 
 As Anomalias construtivas são aquelas que prejudicam o desempenho e a vida útil 
prevista e estão relacionadas às deficiências de ordem construtiva ou funcional. 
As Falhas são as não conformidades decorrentes de ações de manutenção e portanto 
possuem origem em atividades de manutenção, uso e operação inadequada ou inexistente. 
 Assim, em um breve resumo poderíamos classificar as Anomalias e Falhas em função das 
causas e origens das deficiências, conforme as tabelas 1 e 2, a seguir; 
 
 
Tabela 1- Anomalias 
 
ANOMALIAS 
 
ENDÓGENA Originária da própria edificação (projeto, materiais e execução). 
EXÓGENA Originária de fatores externos à edificação, provocados por terceiros. 
NATURAL Originária de fenômenos da natureza (previsíveis, imprevisíveis) 
FUNCIONAL Originária do uso e término de vida útil de elementos e sistemas. 
 
 
 
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Tabela 2- Falhas 
 
FALHAS 
 
DE 
PLANEJAMENTO 
Decorrentes de falhas de procedimento e especificações inadequadas do 
plano de manutenção, sem aderência a questões técnicas, de uso, de 
operação, de exposição ambiental e, principalmente, de confiabilidade e 
disponibilidade das instalações, consoante a estratégia de manutenção. 
DE EXECUÇÃO Associada à manutenção proveniente de falhas causadas pela execução 
inadequada de procedimentos e atividades do plano de manutenção, 
incluindo o uso inadequado dos materiais. 
OPERACIONAIS Relativas aos procedimentos inadequados de registros, controles, rondas e 
demais atividades pertinentes. 
GERENCIAIS Decorrentes da falta de controle de qualidade dos serviços de 
manutenção, bem como da falta de acompanhamento de custos da 
mesma. 
 
 
As Anomalias e Falhas devem também ser classificadas quanto ao seu Grau de Risco. 
A análise do risco consiste na classificação das Anomalias e Falhas identificadas nos 
diversos componentes de uma edificação, quanto ao seu grau de urgência, relacionado com 
fatores de conservação, depreciação, saúde, segurança, funcionalidade, comprometimentode 
vida útil e perda de desempenho, conforme a Tabela 3, a seguir; 
 
Tabela 3- Definições dos Graus de Risco 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO – GRAU DE URGÊNCIA (Criticidade) 
 
CRÍTICO Impacto irrecuperável, relativo ao risco contra a saúde, segurança do usuário e 
do meio ambiente, bem como perda excessiva de desempenho, recomendando 
intervenção imediata. 
REGULAR Impacto parcialmente recuperável relativo ao risco quanto à perda parcial de 
funcionalidade e desempenho, recomendando programação e intervenção a curto 
prazo. 
MÍNIMO Impacto recuperável relativo a pequenos prejuízos, sem incidência ou a 
probabilidade de ocorrência dos riscos acima expostos, recomendando 
programação e intervenção a médio prazo. 
 
 
4. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO 
 
 Trata-se de região urbana litorânea com predominância de habitações residenciais 
unifamiliares, clima ameno, superfície plana, padrão sócio econômico cultural baixo, topografia 
em nível e solo predominantemente arenoso permeável da classe das areias quartzosas 
marinhas distróficas, com algumas zonas constituídas de relativa parcela de argila de Atividade 
Alta1. 
 A Infra-estrutura da região possui serviços de coleta de lixo, redes de telefonia, energia 
elétrica, viária e água potável. 
 
1 Projeto RADAM (IBGE,1986) e Cunha e Silveira (FURG, 1995) 
 
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Os serviços comunitários disponíveis compreendem escolas, segurança, posto de saúde e 
clubes de recreação e as atividades existentes incluem redes bancárias, comércio e atividades 
de profissionais liberais, sendo o mercado de trabalho médio-baixo. 
 
PARQUE MARINHA 
 
 
 
COHAB IV 
 
 
 
 
 
 
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5. VISTORIA 
 
 A vistoria ocorreu nos dias 20 e 21/05/2010, contando além deste perito com a presença 
do assistente técnico da parte Ré, Eng. Cláudio Marques Gobbato. 
 A tipologia dos imóveis é residencial, composta por casas de um pavimento, com idade 
real média de aproximadamente 25 anos, isentos de complexidade de sistema construtivo o qual 
possui padrão baixo. 
As benfeitorias possuem aspectos construtivos, qualitativos, quantitativos e tecnológicos 
coerentes com a documentação disponível, com uso residencial sendo este o tipo de ocupação 
recomendado para a região. 
 As casas vistoriadas originalmente são de alvenaria com pé direito de 2,60m, padrão 
construtivo popular tipo RS 7-I.2-31, constituídas de 2 dormitórios, sala, cozinha e banheiro e 
30,75m2 de área construída e padrão popular RS 16-I.3-42, com 3 dormitórios, sala, cozinha e 
banheiro e 42,35m2 de área construída, conforme o croqui a seguir, observando que também 
foram executadas casas no mesmo padrão popular, porém com apenas 1 dormitório, 
sala/cozinha e WC, com área construída aproximada de 22,89m2. 
 A maioria das casas sofreu algum tipo de ampliação ou reforma, mas apesar disto, de 
um modo geral, apresentam-se em mal estado de conservação, demonstrando que os imóveis 
não vem recebendo manutenção preventiva a muitos anos. 
 
 
 
 
Croqui 1: Padrões habitacionais 2 e 3 dormitórios. 
 
 
 
 
 
 
 
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DESCRIÇÃO SUCINTA DOS IMÓVEIS (NA FORMA ORIGINAL): 
 
Pavimentações: 
 
Sala e dormitórios com carpete e a cozinha e WC com piso cimentado alisado. (Parque Marinha). 
A sala e dormitórios com paviflex e o WC e cozinha com piso cimentado alisado. (COHAB IV). 
 
Revestimentos: 
 
A casas foram construídas com paredes de concreto espessura de 10cm, revestidas com textura 
e tinta PVA. (Parque Marinha). 
 
As paredes internas são isentas de revestimento com argamassa (sem reboco), sendo os tijolos 
colocados com a junta 'limpa' e apenas pintados com tinta PVA e as externas com textura e 
pintura PVA. (COHAB IV). 
 
Forros/Telhado: 
 
A cobertura das casas é constituída por estrutura de sustentação de madeira (tesouras) e telhas 
fibrocimento 6mm e as dependências com forro tipo 'Eucatex'. (Parque Marinha). 
 
A cobertura das casas é constituída por estrutura de sustentação de madeira (tesouras) e telhas 
fibrocimento 6mm e as dependências com forro tipo 'pacote'. (COHAB IV). 
 
 
Esquadrias: 
 
As janelas dos quartos e sala são de madeira do tipo guilhotina 120x120cm e as do WC e 
cozinha, do tipo basculante de ferro ou madeira, respectivamente com 60x60cm e 100x100cm, 
as portas internas de madeira tipo semi-oca e a porta externa de madeira maciça. 
 
 
6. METODOLOGIA 
 
A presente perícia atendeu todos os requisitos necessários e exigidos pela NBR 13752/96 
(norma que fixa os critérios e procedimentos relativos às perícias de engenharia na construção 
civil), em seu item 4.3.2 – Requisitos essenciais. Todos foram condicionados tanto quanto à 
abrangência das investigações, confiabilidade e adequação das informações obtidas quanto à 
qualidade das análises técnicas e ao menor grau de subjetividade emprestado pelo perito, sendo 
a inspeção predial realizada enquadrada no Nível 1, onde "Nivel 1- Identificação das anomalias e 
falhas aparentes, elaborada por profissional habilitado", de acordo com a norma de Inspeção 
Predial de 2007, do IBAPE/SP. 
O critério utilizado para a elaboração do Laudo foi embasado na Análise do Risco 
associado ao uso e exposição ambiental. 
 
 
 
 
 
 
 
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7. RESULTADO DA INSPEÇÃO PREDIAL – CHECK-LIST 
 
 A determinação das origens das Anomalias construtivas foi orientada por uma seqüência 
lógica de vistorias, exames, análises e interpretações, cuja ordem foi a seguinte; 
 
 1º) Minuciosa inspeção dos imóveis para a apuração completa das anomalias existentes 
(construtivas e funcionais), bem como o levantamento preliminar de suas características 
técnicas, visando o fornecimento de subsídios para a posterior determinação das origens; 
 
 2º) Verificação das condições naturais e meio ambiente local para a apuração dos 
eventos que pudessem ter ocasionado anomalias de origem natural (por ação da natureza) nos 
imóveis da região; 
 
 3º) Verificação das atividades de conservação e manutenção, bem como a análise da 
documentação técnica correspondente, para a identificação das anomalias funcionais. 
 
 4º) Exame das edificações vizinhas aos imóveis em questão, para a determinação de 
suas características e condições físicas, bem como de outras particularidades que pudessem 
indicar alguma correlação de ambas no tocante à ocorrência de anomalias exógenas. 
 
 5º) Interpretação de todos os dados técnicos apurados, para então se expender a 
conclusão indicativa das origens das anomalias em geral. 
 
 Assim, o resultado das inspeções procedidas nos componentes construtivos por meio da 
verificação das Anomalias (Desconformidades técnicas), segue devidamente relacionado e 
anotado com suas respectivas siglas no Check-list, comentado, a seguir, observando que as 
patologias descritas não necessariamente ocorrem simultaneamente nos imóveis, sendo estasindicadas individualmente no Item 8. RESULTADO INDIVIDUALIZADO, do Laudo. 
 
 
7.1. UMALV- UMIDADE ASCENDENTE DAS FUNDAÇÕES EM PAREDES DE ALVENARIA: 
 
DIAGNÓSTICO: 
 
 Constatamos a ocorrência de fissuras e manchas em algumas paredes próximo ao piso, 
decorrentes de movimentações higroscópicas provocadas pela ascensão de umidade por 
capilaridade, em função da ausência ou deficiência de impermeabilização nas fundações. 
 Assim, as trincas são decorrentes da variação da umidade nas alvenarias que provoca 
dilatações e retrações do painel em função dos ganhos e perdas de água. 
 Um painel de alvenaria é um elemento rígido no sentido da maior inércia, não aceitando 
deformações sem apresentar trincas. Como a variação da umidade provoca uma variação 
dimensional da peça (aumentando ou diminuindo de volume), então o surgimento de fissuras é 
inevitável. 
 Para resolver este problema de ascensão de umidade presente na base de paredes de 
alvenaria, com deficiência de impermeabilização dos baldrames, podemos agir conforme a 
seguir; 
 
 
Terapia 1: 
 
 
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 Podemos criar uma barreira eficiente com injeção de produtos químicos na base da 
parede de alvenaria de tijolos maciços, conforme a Figura 5, abaixo. 
 
 
 
 
Figura 1- Representação em corte e vista frontal de uma parede hipotética. Como exemplo de 
um produto com estas qualidades, podemos citar o Denver Barra Seca, que é um é um 
impermeabilizante líquido, de base mineral, que age pelo processo de cristalização, bloqueando 
e selando os poros da alvenaria. 
 
 
 
Metodologia de aplicação: 
 
Retirar o revestimento existente até a altura onde apresenta umidade (aprox. 50 cm). 
 
 
 Medindo 5cm a partir do piso, com furadeira elétrica, executar seqüência de perfurações, 
espaçadas em 10 a 15cm. Os furos deverão ter diâmetro aproximado de 10 a 20 milímetros, 
com inclinação de 45° e profundidade equivalente a 2/3 da espessura da parede. Medindo 10 
cm acima, executar nova seqüência de perfurações, intercalando os furos. 
 
 Colocar água nos furos, até saturar bem a parede, retirar o excesso de água dos furos e 
aplicar Denver Barra seca, até a saturação. Após 24 horas, escarear os furos com a própria 
broca e repetir a aplicação do Denver Barra seca Terminada a aplicação, vedar superficialmente 
os furos e aguardar a secagem da parede, por um período aproximado de 10 a 30 dias. 
 
Terapia 2: 
 
 A alternativa que consideramos mais eficiente, porém bastante trabalhosa por não se 
mexer nas paredes e mais agressiva por danificar os pisos adjacentes, é a substituição da 
impermeabilização existente ou execução de uma nova através da adaptação do processo 
especificado pelo eng. Ernesto Ripper, no seu livro Como evitar Erros na Construção, conforme 
abaixo reproduzido de forma resumida. 
 
a) Executar rasgos em toda a profundidade da alvenaria, acima da impermeabilização a ser 
construída, com aproximadamente 15cm de altura e 100cm de comprimento, alternados 
com distância de 80cm entre eles. 
 
 
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b) Retirar a impermeabilização (caso existente), limpar e regularizar os alicerces (como 
alicerces entende-se a viga de baldrame, fundações ou qualquer base da alvenaria). 
 
c) Aplicar duas camadas de feltro asfáltico, coladas com asfaltos oxidados a quente ou uma 
camada de butil ou similar, em toda a extensão do rasgo. 
 
d) Aplicar uma camada de proteção de argamassa de cimento e areia 1:4 e reconstruir a 
alvenaria com tijolos recozidos ou prensados em um comprimento de 80cm, cuidando que 
seja bem cunhada a alvenaria acima. Deixar dentes na extremidade. 
 
e) Executar os rasgos de 80cm alternados entre os vãos já reparados, repetindo o 
procedimento anterior, ficando a impermeabilização com um transpasse de 10cm em cada 
lado sobre a impermeabilização já executada. 
 
f) Repetir o procedimento como nos outros rasgos, completando assim o fechamento total da 
parede. 
 
g) Demolir o revestimento úmido existente acima da faixa reconstruída e deixar secar a 
alvenaria descoberta. 
 
h) Revestir com emboço internamente sem aditivo impermeabilizante, para deixar que a 
alvenaria respire. Externamente é aconselhável usar no emboço aditivo impermeabilizante 
para uma melhor proteção da alvenaria. 
 
 De qualquer maneira, os dois procedimentos citados acima são válidos, desde que 
executados por profissional habilitado no CREA, observando que o primeiro leva em conta a 
existência de alvenaria de tijolos maciços. 
 
7.2. UMCON- UMIDADE ASCENDENTE DAS FUNDAÇÕES EM PAREDES DE CONCRETO: 
 
Diagnóstico: 
 
A umidade ascendente detectada em algumas paredes junto aos pisos é uma das 
patologias mais comuns nas edificações e é causada pela umidade proveniente do solo, que 
contamina a edificação quando a estrutura apresenta problemas como a falta de 
impermeabilização na fundação ou utilização inadequada do sistema impermeabilizante. 
 
Terapia: 
 
Levando em consideração que a umidade ascendente gera uma pressão negativa na face 
da parede, devemos usar uma argamassa polimérica, impermeável, semi-flexível, com boa 
aderência e excelente impermeabilidade a pressões hidrostáticas positivas e negativas, como 
por exemplo, a Argamassa Polimérica LW200, da Lwart, conforme a seguir. 
 
a) Remover o revestimento existente a uma altura de, no mínimo 0,50 metro acima da 
umidade detectada até chegar na parede de concreto, devendo a área a ser 
impermeabilizada ficar totalmente limpa e isenta de resíduos. 
 
b) Umedecer a superfície e aplicar a LW 200 ou outra argamassa polimérica similar, com 
trincha ou brocha, em demãos cruzadas até atingir o consumo especificado, 
respeitando o intervalo de secagem entre demãos. 
 
c) Executar, após a impermeabilização, a proteção mecânica. 
 
 
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7.3. DAFOR- DANOS ENCONTRADOS NOS FORROS: 
 
Diagnóstico: 
 
 Os danos encontrados nos forros se deram devido à infiltrações de umidade pelo 
cobertura, estando as goteiras corrigidas no momento da vistoria. 
 
Terapia: 
 
 Substituição dos elementos danificados. 
 
7.4. TRIAL- TRINCAS EM PAREDES DE ALVENARIA: 
 
Diagnóstico: 
 
 As alvenarias apresentam um bom comportamento às solicitações de compressão axial, 
não ocorrendo o mesmo para as solicitações de tração e cisalhamento, de forma que é 
importante a prevenção contra as concentrações de tensões provadas por aberturas de portas e 
janelas com a colocação de vergas e contravergas. 
 No presente caso, a ausência de vergas e contravergas nas aberturas das portas e 
janelas provocaram o surgimento de concentração de tensões excessivas nesses vértices tendo 
como conseqüências o aparecimento de trincas e infiltrações nos cantos. 
 Estas anomalias ficam ainda mais evidentes em virtude do assentamento do solo mal 
compactado provocando recalques diferenciais. 
 
Terapia: 
 
 As fissuras e trincas provenientes da concentração de tensões só serão eficientemente 
recuperadas caso se consiga uma melhor distribuição destas, assim sendo, nas regiões de 
abertura de porta e janela, deverão ser construídas vergas e contravergas, de modo a obter-se 
uma amarração na parte superior e inferior destas.Quanto a recuperação e reforço das paredes trincadas, estes poderão ser conseguidos 
com a introdução de armaduras nas paredes, chumbadas com argamassa rica em cimento e 
posicionadas perpendicularmente à direção das fissuras e trincas e posterior execução de novo 
revestimento nos pontos atingidos. 
 
7.5. TRICO- TRINCAS EM PAREDES DE CONCRETO: 
 
Diagnóstico: 
 
 Nas casas constituídas por paredes monolíticas de concreto houve a incidência de trincas 
devido a ausência de cintas de concreto armado em seu respaldo, sendo que essas trincas se 
manifestaram de forma mais acentuada nas seções enfraquecidas pela presença de aberturas 
de portas e janelas. 
 
Terapia: 
 
 Execução de cintas de reforço estrutural em concreto armado sobre os vãos de aberturas 
e portas e posteriormente o fechamento das trincas com uso de massa acrílica para vedação 
tipo 'Fechatrinca' da Vedacit aplicado com pistola. 
 
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7.6. DEGRE- DEGRADAÇÃO DOS REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA DAS PAREDES: 
 
Diagnóstico: 
 
 As argamassas de revestimento desempenham um papel preponderante na preservação 
e na estanqueidade das paredes, principalmente em alvenaria de tijolos que são 
substancialmente permeáveis. 
 Decorrente desta função, e devido à sua forte exposição a condições ambientais 
adversas e a inúmeras agressões do meio, existe uma enorme variedade de causas que 
provocam a degradação dos rebocos. 
 No presente caso, vários imóveis apresentaram degradações nos revestimentos das 
paredes, principalmente as externas, sendo estas patologias decorrentes da ação da água 
oriunda de infiltrações devido a má impermeabilização das fundações. 
A ação química e mecânica desta umidade em excesso, é a responsável por anomalias 
como o aparecimento de manchas e a sua presença nos poros da estrutura do revestimento 
pode provocar expansão pela presença de sulfatos ou dissolução dos componentes da 
argamassa, acabando por resultar em sua destruição, assumindo maior relevância por esta estar 
submetida a ciclos de molhagem/secagem. 
 
Terapia: 
 
 Resolução do problema da falta de impermeabilização das fundações (Ver recomendação 
do item 7.1. INFUN- Infiltrações de umidade por capilaridade nas fundações), e proceder a 
remoção e nova execução de revestimento nos pontos atingidos. 
 
7.7. ATACU- ATAQUE POR CUPINS: 
 
Diagnóstico: 
 
Pragas urbanas como cupins aproveitam-se de nossas negligências para sua 
sobrevivência e disseminação de forma que para obtermos sucesso no controle devemos 
eliminar no mínimo um dos três fatores vitais para a sua sobrevivência que são: o alimento, o 
acesso ou o abrigo. 
Existem muitas ordens de insetos xilófagos (xilo=madeira, fagos=alimento), sendo que a 
ordem dos Isópteros e dos Coleópteros contém as espécies de maior incidência e de maior 
poder de destruição no meio urbano, sendo os cupins da ordem Isóptera. 
Todas as espécies de cupins adaptadas ao meio urbano se alimentam da celulose da 
madeira, ou de papéis, couro, tecidos etc., sendo os cupins encontrados nos imóveis, do grupo 
'cupim de madeira seca'. 
A diferença básica entre os 'cupins de madeira seca' em relação aos 'cupins 
subterrâneos' é que os primeiros têm seus ninhos localizados na própria madeira e se esta fosse 
tratada preventivamente não ocorreria o ataque, enquanto os segundos nidificam no solo e são 
mais agressivos. 
 
As principais características do cupim encontrado em algumas portas e janelas dos 
imóveis, ou seja, do 'cupim de madeira seca', são; 
 
• Deixam como sinal de ataque grânulos amontoados (Fezes) próximos à madeira 
infestada. 
• Os reprodutores e todo o ninho estão alojados na madeira que esta sendo atacada. 
 
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• Fundam novas colônias na madeira e vivem nela, sendo que uma colônia pode chegar a 
milhares de indivíduos. 
• São insetos sociais, conhecidos por bichinhos da luz, aleluias e seus ataques são de 
média intensidade. 
• Atacam as madeiras brancas ou de baixa resistência química como o pinho, pinus, 
compensados de portas, sarrafos utilizados no madeiramento de telhados, armários 
embutidos, móveis etc.. 
 
Terapia: 
 
O controle curativo desta praga pode ser realizado através de intervenções químicas, 
com a utilização de equipamentos com tecnologia apropriada e produtos de eficácia 
comprovada, porém com a consciência de que este procedimento nunca será tão eficaz e seguro 
como os métodos preventivos, ou seja, os elementos de madeira devem sempre receber 
tratamento preventivo após sua fabricação e principalmente antes de entrar em uso, o que não 
aconteceu. 
Assim, a melhor solução é a eliminação dos elementos atingidos com a substituição 
destes, adotando na seqüência as regras básicas de prevenção. 
 
8. RESULTADO INDIVIDUALIZADO 
8.1. LEIS SOCIAIS E BDI 
 
A seguir, as tabelas 4, 5 e 6, com a composição do BDI, a discriminação dos Encargos 
Sociais e Trabalhistas e as Horas base e custos utilizados nos cálculos. 
 
Tabela 4- BDI (Bonificação e Despesas e Indiretas) 
 
 
 
 
 
 
 
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Tabela 5– Encargos Sociais e trabalhistas 
 
 
A1 - Previdência Social 
A2 - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS 
A3 - Salário-Educação 
A4 - Serviço Social da Indústria (SESI) 
A5 - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) 
A6 - Serviço de Apoio à Pequena e Média Empresa (SEBRAE) 
A7 - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) 
A8 - Seguro Contra Acidentes de Trabalho (INSS) 
A9 - SECONCI - Serviço Social da Indústria da Construção e Mobiliário 
 
A Total dos Encargos Sociais Básicos 
 
LEIS SOCIAIS - ENCARGOS INCIDENTES E REINCIDENTES 
 
B1 - Repouso Semanal e Feriados 
B2 - Auxílio-enfermidade 
B3 - Licença-paternidade 
B4 - 13º Salário 
B5 - Dias de chuva / falta justificada / acidente de trabalho 
 
B Total de Encargos Sociais que recebem as incidências de A 
 
C1 - Depósito por despedida injusta - 50% sobre [ A2 + (A2 + B) ] 
C2 - Férias (indenizadas) 
C3 - Aviso Prévio (indenizado) 
 
C Total de Encargos que não recebem as incidências globais de A 
 
D1 Reincidência de A sobre B 
D2 Reincidência de A2 sobre C3 
 
D Total das taxas das reincidências 
 Subtotal: 
 
ENCARGOS COMPLEMENTARES 
 
E1 - Vale-transporte (aplicar fórmula VT) 
E2 - Refeição mínima (aplicar fórmula VC) 
E3 - Refeição - almoço (aplicar fórmula VR) 
E4 - Refeição - jantar (aplicar fórmula VR) 
E5 - EPI - Equipamento de Proteção Individual (aplicar fórmula EPI) 
E6 - Ferramentas manuais (aplicar fórmula FM) 
 
E Total das taxas complementares 
 
 
 TOTAL DOS ENCARGOS SOCIAIS Total Geral: 
20,00
8,50
2,50
1,50
1,00
0,60
0,20
3,00
1,00
38,30
22,90
(*) 0,79
(*) 0,34
10,57
(*) 4,57
39,17
5,91
14,06
(*) 13,12
33,09
15,001,11
16,12
126,68
7,93
6,60
27,87
 - 
5,00
2,00
49,40
176,08%
 
 (*) Porcentual adotado 
 
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NOTAS: 
 
• Vale-Transporte: considerada redução de 6% sobre o salário/mês, pois os empregadores 
obrigam-se a custear apenas o seu excedente. 
• Refeição mínima: considerada dedução de 1% sobre o salário/hora por dia útil 
trabalhado, relativo ao custeio da refeição mínima por parte do trabalhador. 
• Refeições: considerado um limite mínimo de 95% para os custos subsidiados pelos 
empregadores. 
• Dias úteis: foram considerados 22 dias úteis por mês. 
 
OBSERVAÇÕES: 
 
As taxas de Leis Sociais e Riscos do Trabalho para horistas estão consideradas e 
calculadas de modo a exprimir as incidências e reincidências dos encargos sociais, e a 
percentagem total é a adotada nas Tabelas de Composição de Preços para Orçamentos (TCPO) 
da PINI, ou seja, é a taxa que incide sobre as horas normais trabalhadas (de produção). 
As taxas de Leis Sociais e Riscos do Trabalho para mensalistas estão consideradas e 
calculadas de modo a exprimir as incidências e reincidências dos encargos sociais e a 
percentagem total adotada incide sobre a folha de pagamento. 
 
Após o cálculo dos custos diretos, há a necessidade de previsão dos custos indiretos 
envolvidos na administração do negócio da empresa executante. Tal previsão em geral é feita 
com base na aplicação da Taxa de BDI. Benefício e Despesas Indiretas. 
 
Tabela 6– Horas base e Custos 
 
 
 
OPERÁRIO Salário/Hora (R$) 
Servente 2,32 
Pedreiro 2,80 
Carpinteiro 3,43 
Pintor 3,43 
Ferreiro 3,43 
 
 
EPI UNIDADE CONSUMO 
ANUAL 
CUSTO 
UNITÁRIO 
CUSTO 
TOTAL 
Calçado de segurança Par 2 32,15 64,30 
Capacete Un 2 4,42 8,84 
Protetor auricular Un 2,5 0,88 22,00 
Luva de raspa Par 4 4,15 16,60 
Cinturão de segurança Un 0,25 25,60 6,40 
Capa de chuva Un 1 12,00 12,00 
Avental de raspa Un 0,33 30,00 9,90 
Óculos protetores Un 1 5,41 5,41 
Máscara contra poeira Un 2,5 0,96 24,00 
TOTAL 169,45 
 
Custo médio mensal de EPI por operário: C= 169,45/12= R$14,12 
Custo médio mensal com ferramental por operário 
 
 
 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 18 
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OPERÁRIO FERRAMENTAL/MÊS (R$) 
Servente 
Pedreiro 5,05 
Carpinteiro 8,8 
Pintor 4,65 
Ferreiro 4,50 
 
 
Custo médio mensal com ferramental por operário: R$3,41 
Custo da café da manhã: R$1,50 
Custo do almoço: R$4,50 
Custo do seguro de vida em grupo: R$5,00 
Custo da cesta básica: R$35,00 
Custo do transporte: R$2,10 
Ferramental e equipamentos de trabalho 
Carpinteiro: R$8,80 
Pedreiro: R$5,05 
Pintor: R$4,65 
Ferreiro: R$4,50 
C= Custo médio da condução (un) ou refeição (un) ou seguro (custo mensal) 
N= Número médio de conduções ou refeições (mês) 
S= Salário médio nominal (mês) 
Dias úteis: foram considerados 22 dias por mês. 
 
Cálculo dos encargos complementares - fórmulas básicas 
Vale-Transporte: 
 
VT= {[ 2 x C1 x N - (S x 0,006)] /S} x 100 = 
 
Vale-Café da manhã: 
 
VC= {[ C2 x N - (0,033 x S x 22) x 0,01)] /S} x 100 = 
 
Vale-Almoço ou jantar: 
 
VR= {[C3 x N x 0,95]/ S} x 100= 
 
Sendo: 
 
C1 = tarifa de transporte urbano; 
C2 = custo do café da manhã; 
C3 = Vale-Refeição; 
N = número de dias trabalhados no mês; 
S = salário médio mensal dos trabalhadores. 
 
NOTA: Para a obtenção das taxas acima foram considerados: 
 
C1 = R$ 2,05; 
C2 = R$ 1,50; 
C3 = R$ 4,50 
N = 22 dias e 
 
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S = R$ 602,80 
 
Equipamento de Proteção Individual 
EPI= =++++∑ )}S/N/(]PnFn...3F3P2F2P1F1P{[ n
1
 
NOTA: De acordo com o Art. 166 da CLT, o NR-6 e o NR-18 da Lei nº 6.514/77, a empresa está 
obrigada a fornecer EPI aos empregados. 
 
Ferramentas Manuais 
FM= =++++∑ 100x)}S/N/(]PnFn...3F3P2F2P1F1P{[ n
1
 
NOTA: A empresa obriga-se a fornecer as ferramentas manuais necessárias para a execução dos 
serviços. 
 
Sendo: 
 
N = número de trabalhadores na obra; 
S = salário médio mensal; 
P1, P2, P3,......... Pn = Custo de cada um dos EPI ou de ferramentas manuais; 
F1, F2, F3, ........ Fn = Fator de utilização do EPI ou de ferramentas manuais, dados pela 
seguinte fórmula: 
 
F= t/(12 x VU) 
 
Sendo 
 
t = tempo de permanência do EPI ou da Ferramenta à disposição da obra; 
VU = Vida útil do EPI ou Ferramenta manual em meses. 
 
8.2. ORÇAMENTOS INDIVIDUALIZADOS 
 
A seguir, a relação dos imóveis com as constatações preliminares, patologias detectadas, 
conclusão e as Planilhas de ORÇAMENTO DISCRIMINADO e INSUMOS DO ORÇAMENTO COM OS 
CUSTOS UNITÁRIOS, inseridas no Anexo I, elaboradas através do software PLEO, versão 2.0, da 
Franarin Sistemas Ltda, mostrando de forma individualizada os orçamentos para as 
recuperações das Anomalias detectadas e a estimativa dos gastos efetuados pelos proprietários 
com serviços de reforma e reparos, segundo o relato deles, observando que os insumos estão 
atualizados para maio/2010, com as cotações fornecidas pela base de dados da Franarin, a qual 
promove pesquisa de preços de mercado na capital e interior do RS. 
Observar que as planilhas orçamentárias REPARAÇÃO DAS ANAMOLIAS DETECTADAS, 
incluem somente as Anomalias Endógenas, relacionadas a deficiências de ordem construtiva 
(Vícios construtivos), não sendo consideradas as Exógenas, originárias de fatores externos à 
edificação, provocados por terceiros; as Funcionais, originárias do uso e término de vida útil de 
elementos e sistemas e as Falhas (decorrentes de inconformidades de ações de manutenção 
predial), enquanto as planilhas SERVIÇOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETÁRIO) 
contemplam aqueles efetuados pelos moradores, segundo os motivos por eles expostos, não 
sendo considerados aqueles que não guardam qualquer pertinência com as patologias 
apresentadas. 
 
 
 
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IMÓVEL I 
 
Proprietária: W. F. M. 
Habitado: Pelo proprietário e 1° dono 
Endereço: Rua dos Saveiros n° 61 – Parque Marinha 
Terreno: 10x20m 
Área construída: 39,21 m2 
Descrição: 3 dormitórios, sala/cozinha e WC 
Idade aproximada: 25 anos 
 
 
 
Foto 1 - O imóvel, o qual sofreu alterações em relação ao projeto original. 
 
Constatações e considerações preliminares: 
 
 
• O imóvel foi modificado em relação ao projeto original. 
• Foi executado forro de PVC e piso cerâmico em toda a casa. 
• O estado de conservação é regular-bom. 
• Médias ações de manutenção. 
• As aberturas externas foram substituídas. 
• As ampliações do imóvel não foram consideradas. 
 
 
 
 
 
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Patologias detectadas: 
 
 
 
**SIGLAS 
 
PATOLOGIAS 
Ocorrência 
quando da 
vistoria 
UMALV Umidade ascendente das fundações em paredes de alvenaria NÃO 
UMCON Umidade ascendente das fundaçõesem paredes de concreto NÃO 
DAFOR Danos encontrados nos forros NÃO 
TRIAL Trincas em paredes de alvenaria NÃO 
TRICO Trincas em paredes de concreto NÃO 
DEGRE Degradação dos revestimentos de argamassa das paredes NÃO 
ATACU Ataque por cupins NÃO 
 
**Ver o Diagnóstico e Terapia das patologias no item 7. RESULTADO DA INSPEÇÃO PREDIAL – 
CHECK-LIST 
 
 
 
 
 
 
 
Foto 2- Observa-se a trinca existente entre a construção original e a área ampliada pelo 
proprietário. 
 
 
 
 
 
 
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Foto 3 – O Forro original foi substituído por PVC. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conclusão: 
 
 
• No momento da vistoria não foram detectadas Anomalias Endógenas (relacionadas a 
deficiências de ordem construtiva). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 23 
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IMÓVEL II 
 
Proprietário: E. A. A. 
Habitado: Pela proprietária e 2° dona 
Endereço: Rua Rio do Tigre n° 217 – Parque Marinha 
Terreno: 10x20m 
Área construída: 29,82 m2 
Descrição: 2 dormitórios, sala, cozinha e WC 
Idade aproximada: 26 anos 
 
 
 
Foto 1 - O imóvel sofreu diversas modificações e ampliações, inclusive com uma construção na 
frente, a direita na foto. 
 
Constatações e considerações preliminares: 
 
 
• O imóvel foi modificado em relação ao projeto original. 
• O estado de conservação é ruim. 
• Poucas ações de manutenção. 
• Aberturas internas originais; as externas foram substituídas. 
• As ampliações do imóvel não foram consideradas. 
 
 
 
 
 
 
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Patologias detectadas: 
 
 
 
**SIGLAS 
 
PATOLOGIAS 
Ocorrência 
quando da 
vistoria 
UMALV Umidade ascendente das fundações em paredes de alvenaria NÃO 
UMCON Umidade ascendente das fundações em paredes de concreto SIM 
DAFOR Danos encontrados nos forros SIM 
TRIAL Trincas em paredes de alvenaria NÃO 
TRICO Trincas em paredes de concreto NÃO 
DEGRE Degradação dos revestimentos de argamassa das paredes SIM 
ATACU Ataque por cupins NÃO 
 
 
**Ver o Diagnóstico e Terapia das patologias no item 7. RESULTADO DA INSPEÇÃO PREDIAL – 
CHECK-LIST 
 
 
 
 
Foto 2 - O forro em precárias condições devido a infiltrações de umidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 25 
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Foto 3- A presença de umidade ascendente da 
base das paredes indicando problemas de 
execução de impermeabilização das fundações 
e caracterizando a anomalia Endógena 
 
 
 
Conclusão: 
 
 
• Foram detectadas Anomalias Endógenas (relacionadas a deficiências de ordem construtiva), 
Exógenas (Originárias de fatores externos à edificação, provocados por terceiros), Funcionais 
(Originárias do uso e término de vida útil de elementos e sistemas) e as Falhas (descuidos 
com a manutenção predial). 
• As Falhas e as Anomalias Funcionais detectadas decorrentes do término da vida útil bem 
como as Patologias originadas das ampliações, como trincas e rachaduras no encontro de 
paredes e sobre vãos abertos, não foram incluídas na Planilha de Orçamento 
DISCRIMINADA, 'Reparação das Anomalias detectadas', anexo. 
• As Anomalias consideradas, detectadas no momento da vistoria foram as patologias de 
origem Endógena (causas com origem em fatores inerentes à própria edificação), ou seja, os 
problemas considerados foram os que tem origem em execução inadequada de serviços e 
emprego de materiais de qualidade duvidosa. 
• A pintura interna precisa ser refeita em função dos reparos que envolvem as paredes. 
 
 
 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 26 
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IMÓVEL III 
 
Proprietário: T. L. S. 
Habitado: Pelo proprietário 
Endereço: Rua Ilha de Itaparica n° 173 – Parque Marinha 
Terreno: 10,00 x 20,00m 
Área construída: 29,82 m2 
Descrição: 2 dormitórios, sala, cozinha e WC 
Idade aproximada: 25 anos 
 
 
 
Foto 1 – A fachada do imóvel. 
 
Constatações e considerações preliminares: 
 
• O imóvel foi modificado e ampliado em relação ao projeto original com a construção de uma 
garagem e um pequeno alpendre lateral. 
• O estado de conservação é regular. 
• Médias ações de manutenção. 
• As ampliações do imóvel não foram consideradas. 
• Forro de lambri de madeira na cozinha e PVC no restante da casa, com exceção de um 
dormitório e WC que possuem forro original tipo eucatex. 
• Foi executado piso cerâmico em todas as dependências com exceção de um dormitório que 
possui piso carpete original. 
• As aberturas externas foram substituídas com exceção da janela da cozinha. 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 27 
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Patologias detectadas: 
 
 
 
**SIGLAS 
 
PATOLOGIAS 
Ocorrência 
quando da 
vistoria 
UMALV Umidade ascendente das fundações em paredes de alvenaria NÃO 
UMCON Umidade ascendente das fundações em paredes de concreto NÃO 
DAFOR Danos encontrados nos forros NÃO 
TRIAL Trincas em paredes de alvenaria NÃO 
TRICO Trincas em paredes de concreto NÃO 
DEGRE Degradação dos revestimentos de argamassa das paredes NÃO 
ATACU Ataque por cupins NÃO 
 
**Ver o Diagnóstico e Terapia das patologias no item 7. RESULTADO DA INSPEÇÃO PREDIAL – 
CHECK-LIST 
 
 
 
 
 
 
Foto 2 – Foi executado piso cerâmico 
em toda a casa com exceção de um 
dormitório que continua original em 
carpete. 
 
 
 
 
 
 
Foto 3 – Forro de lambri de madeira na 
cozinha em substituição ao original tipo 
eucatex. 
 
 
Conclusão: 
 
• No momento da vistoria não foram detectadas Anomalias Endógenas (relacionadas a 
deficiências de ordem construtiva). 
 
 
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IMÓVEL IV 
 
Proprietário: A. M. C. 
Habitado: Pelo 3ª dono, morando a 10 anos 
Endereço: Rua Ilha de Itaparica n° 163- Parque Marinha 
Terreno: 10x20m 
Área construída: 29,82 m2 
Descrição: 2 dormitórios, sala, cozinha e WC 
Idade aproximada: 25 anos 
 
 
 
Foto 1 - A fachada do imóvel, o qual sofreu ampliações. 
 
Constatações e considerações preliminares: 
 
• O imóvel foi ampliado com uma garagem e alpendre lateral e uma construção nos fundos do 
terreno constituída de uma cozinha, WC e lavanderia. 
• O estado de conservação é regular. 
• Na sala piso decorflex; nos quartos piso original; WC e Cozinha com piso cerâmico e o 
restante da casa com piso cimentado pintado. 
• Forro original em bom estado. 
• Médias ações de manutenção. 
•As ampliações do imóvel não foram consideradas. 
• Todas as aberturas foram trocadas com exceção da janela da frente onde a guilhotina ainda 
é original tendo sido substituída apenas a veneziana. 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 29 
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Patologias detectadas: 
 
 
**SIGLAS 
 
PATOLOGIAS 
Ocorrência 
quando da 
vistoria 
UMALV Umidade ascendente das fundações em paredes de alvenaria NÃO 
UMCON Umidade ascendente das fundações em paredes de concreto NÃO 
DAFOR Danos encontrados nos forros NÃO 
TRIAL Trincas em paredes de alvenaria NÃO 
TRICO Trincas em paredes de concreto NÃO 
DEGRE Degradação dos revestimentos de argamassa das paredes NÃO 
ATACU Ataque por cupins NÃO 
 
**Ver o Diagnóstico e Terapia das patologias no item 7. RESULTADO DA INSPEÇÃO PREDIAL – 
CHECK-LIST 
 
 
 
 
Foto 2 – O forro continua original e em razoável estado. 
 
 
 
Conclusão: 
 
 
• No momento da vistoria não foram detectadas Anomalias Endógenas (relacionadas a 
deficiências de ordem construtiva). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 30 
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IMÓVEL V 
 
Proprietária: W. M. 
Habitado: Pelo proprietário 
Endereço: Rua dos Veleiros n° 320 – Parque Marinha 
Terreno: 10x20m 
Área construída: 22,89 m2 
Descrição: 1 dormitório, sala/cozinha e WC 
Idade aproximada: 26 anos 
 
 
 
Foto 1 - A fachada do imóvel, bastante alterada em relação ao projeto original. 
 
 
Constatações e considerações preliminares: 
 
• O estado de conservação é regular. 
• Médias ações de manutenção. 
• As aberturas externas foram substituídas; as internas são originais. 
• Piso e forro originais em toda a casa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 31 
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Patologias detectadas: 
 
 
**SIGLAS 
 
PATOLOGIAS 
Ocorrência 
quando da 
vistoria 
UMALV Umidade ascendente das fundações em paredes de alvenaria NÃO 
UMCON Umidade ascendente das fundações em paredes de concreto NÃO 
DAFOR Danos encontrados nos forros NÃO 
TRIAL Trincas em paredes de alvenaria NÃO 
TRICO Trincas em paredes de concreto NÃO 
DEGRE Degradação dos revestimentos de argamassa das paredes NÃO 
ATACU Ataque por cupins NÃO 
 
**Ver o Diagnóstico e Terapia das patologias no item 7. RESULTADO DA INSPEÇÃO PREDIAL – 
CHECK-LIST 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conclusão: 
 
 
• No momento da vistoria não foram detectadas Anomalias Endógenas (relacionadas a 
deficiências de ordem construtiva). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 32 
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IMÓVEL VI 
 
Proprietário: W. M. F. 
Habitado: Pelo proprietário 
Endereço: Rua dos Veleiros n° 155 – Parque Marinha 
Terreno: 10x20m 
Área construída: 29,82 m2 
Descrição: 2 dormitórios, sala/cozinha e WC 
Idade aproximada: 26 anos 
 
 
 
Foto 1 – O imóvel modificado em relação ao projeto original, com um alpendre frontal. 
 
 
 
 
 
 
• O estado de conservação é ruim. 
• Escassas ações de manutenção. 
• As aberturas externas foram substituídas; as internas são originais. 
• Piso e forro originais em toda a casa. 
• As ampliações não foram consideradas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 33 
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Patologias detectadas: 
 
 
 
**SIGLAS 
 
PATOLOGIAS 
Ocorrência 
quando da 
vistoria 
UMALV Umidade ascendente das fundações em paredes de alvenaria NÃO 
UMCON Umidade ascendente das fundações em paredes de concreto NÃO 
DAFOR Danos encontrados nos forros NÃO 
TRIAL Trincas em paredes de alvenaria NÃO 
TRICO Trincas em paredes de concreto NÃO 
DEGRE Degradação dos revestimentos de argamassa das paredes NÃO 
ATACU Ataque por cupins NÃO 
 
**Ver o Diagnóstico e Terapia das patologias no item 7. RESULTADO DA INSPEÇÃO PREDIAL – 
CHECK-LIST 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conclusão: 
 
 
• No momento da vistoria não foram detectadas Anomalias Endógenas (relacionadas a 
deficiências de ordem construtiva). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 34 
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IMÓVEL VII 
 
Proprietário: A. C. C. 
Habitado: Pelo proprietário 
Endereço: Rua Ilha de Bananal n° 267 – Parque Marinha 
Terreno: 10x20m 
Área construída: 39,21 m2 
Descrição: 3 dormitórios, sala/cozinha e WC 
Idade aproximada: 26 anos 
 
 
 
Foto 1 - O imóvel sofreu alterações, com a execução de um alpendre e ampliação de um 
dormitório e sala. 
 
 
Constatações e considerações preliminares: 
 
• O imóvel foi modificado com a construção de um alpendre e a ampliação de um quarto e 
sala. 
• O estado de conservação é regular. 
• Razoáveis ações de manutenção. 
• A proprietária executou piso cerâmico em toda a casa com exceção de um dormitório que é 
com taco de madeira. 
• Foi executado forro de lambri de madeira em toda a casa. 
• As ampliações do imóvel não foram consideradas. 
 
 
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Patologias detectadas: 
 
 
**SIGLAS 
 
PATOLOGIAS 
Ocorrência 
quando da 
vistoria 
UMALV Umidade ascendente das fundações em paredes de alvenaria NÃO 
UMCON Umidade ascendente das fundações em paredes de concreto NÃO 
DAFOR Danos encontrados nos forros NÃO 
TRIAL Trincas em paredes de alvenaria NÃO 
TRICO Trincas em paredes de concreto NÃO 
DEGRE Degradação dos revestimentos de argamassa das paredes NÃO 
ATACU Ataque por cupins NÃO 
 
**Ver o Diagnóstico e Terapia das patologias no item 7. RESULTADO DA INSPEÇÃO PREDIAL – 
CHECK-LIST 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conclusão: 
 
 
• No momento da vistoria não foram detectadas Anomalias Endógenas (relacionadas a 
deficiências de ordem construtiva). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 36 
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IMÓVEL VIII 
 
Proprietário: W. L. M. 
Habitado: Pelo proprietário 
Endereço: Rua Escaleres n° 362 – Parque Marinha 
Terreno: 10x20m 
Área construída: 22,89 m2 
Descrição: 1 dormitório, sala/cozinha e WC 
Idade aproximada: 25 anos 
 
 
 
Foto 1- O imóvel sofreu modificações em relação ao projeto original. 
 
 
 
Constatações e considerações preliminares: 
 
• O estado de conservaçãoé regular. 
• Razoáveis ações de manutenção. 
• Aberturas externas novas; as internas originais. 
• As ampliações não foram consideradas. 
• Piso e forro originais em toda a casa. 
 
 
 
 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 37 
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Patologias detectadas: 
 
 
**SIGLAS 
 
PATOLOGIAS 
Ocorrência 
quando da 
vistoria 
UMALV Umidade ascendente das fundações em paredes de alvenaria NÃO 
UMCON Umidade ascendente das fundações em paredes de concreto NÃO 
DAFOR Danos encontrados nos forros NÃO 
TRIAL Trincas em paredes de alvenaria NÃO 
TRICO Trincas em paredes de concreto NÃO 
DEGRE Degradação dos revestimentos de argamassa das paredes NÃO 
ATACU Ataque por cupins NÃO 
 
**Ver o Diagnóstico e Terapia das patologias no item 7. RESULTADO DA INSPEÇÃO PREDIAL – 
CHECK-LIST 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conclusão: 
 
 
• No momento da vistoria não foram detectadas Anomalias Endógenas (relacionadas a 
deficiências de ordem construtiva). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 38 
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IMÓVEL IX 
 
Proprietário: F. C. 
Habitado: Pelo proprietário e 1º dono. 
Endereço: Rua Escalares n° 469 – Parque Marinha 
Terreno: 10x20m 
Área construída: 22,89 m2 
Descrição: 1 dormitório, sala/cozinha e WC 
Idade aproximada: 25 anos 
 
 
 
 
 
Foto 1 - A fachada do imóvel, o qual onde sofreu alterações. 
 
 
Constatações e considerações preliminares: 
 
• O imóvel foi ampliado com a construção de uma garagem, cozinha, quarto e WC. 
• O estado de conservação é ruim. 
• Forro de PVC em toda a casa. 
• As ampliações do imóvel não foram consideradas. 
• Foi executado piso cerâmico em toda a casa. 
• Escassas ações de manutenção. 
• Foram trocadas as aberturas externas 
 
 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 39 
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Patologias detectadas: 
 
 
**SIGLAS 
 
PATOLOGIAS 
Ocorrência 
quando da 
vistoria 
UMALV Umidade ascendente das fundações em paredes de alvenaria NÃO 
UMCON Umidade ascendente das fundações em paredes de concreto NÃO 
DAFOR Danos encontrados nos forros NÃO 
TRIAL Trincas em paredes de alvenaria NÃO 
TRICO Trincas em paredes de concreto SIM 
DEGRE Degradação dos revestimentos de argamassa das paredes NÃO 
ATACU Ataque por cupins NÃO 
 
**Ver o Diagnóstico e Terapia das patologias no item 7. RESULTADO DA INSPEÇÃO PREDIAL – 
CHECK-LIST 
 
 
 
 
 
Foto 2 - Presença de uma trinca 
vertical no encontro de duas 
paredes, próximo da altura do 
forro, indicando a ausência de 
cintamento no respaldo das 
paredes, não previsto no sistema 
construtivo adotado de paredes 
em painéis de concreto. 
 
 
Conclusão: 
 
 
• Foram detectadas Anomalias Endógenas (relacionadas a deficiências de ordem construtiva), 
Exógenas (Originárias de fatores externos à edificação, provocados por terceiros), Funcionais 
(Originárias do uso e término de vida útil de elementos e sistemas) e as Falhas (descuidos 
com a manutenção predial). 
• As Falhas e as Anomalias Funcionais detectadas decorrentes do término da vida útil bem 
como as Patologias originadas das ampliações, como trincas e rachaduras no encontro de 
paredes e sobre vãos abertos, não foram incluídas na Planilha de Orçamento 
DISCRIMINADA, 'Reparação das Anomalias detectadas', anexo. 
• As Anomalias consideradas, detectadas no momento da vistoria foram as patologias de 
origem Endógena (causas com origem em fatores inerentes à própria edificação), ou seja, os 
problemas considerados foram os que tem origem em execução inadequada de serviços e 
emprego de materiais de qualidade duvidosa. 
 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 40 
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IMÓVEL X 
 
Proprietário: P. R. O. 
Habitado: Pelo proprietário e 1º dono. 
Endereço: Rua do Leme n° 87 – Parque Marinha 
Terreno: 10x20m 
Área construída: 39,21 m2 
Descrição: 3 dormitórios, sala/cozinha e WC 
Idade aproximada: 26anos 
 
 
 
Foto 1- A fachada do imóvel, alterada em relação ao projeto original. 
 
Constatações e considerações preliminares: 
 
• O imóvel foi modificado em relação ao projeto original, com a construção de uma garagem, 
um quarto e aumento da cozinha. 
• O estado de conservação é ruim. 
• Escassas ações de manutenção. 
• Forro de PVC no WC; no restante da casa forro original em ruim estado. 
• As ampliações do imóvel não foram consideradas. 
• Piso cerâmico em toda a casa. 
• As aberturas são originais. 
• Presença de trincas verticais. 
 
 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 41 
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Patologias detectadas: 
 
 
 
**SIGLAS 
 
PATOLOGIAS 
Ocorrência 
quando da 
vistoria 
UMALV Umidade ascendente das fundações em paredes de alvenaria NÃO 
UMCON Umidade ascendente das fundações em paredes de concreto SIM 
DAFOR Danos encontrados nos forros SIM 
TRIAL Trincas em paredes de alvenaria NÃO 
TRICO Trincas em paredes de concreto SIM 
DEGRE Degradação dos revestimentos de argamassa das paredes SIM 
ATACU Ataque por cupins NÃO 
 
**Ver o Diagnóstico e Terapia das patologias no item 7. RESULTADO DA INSPEÇÃO PREDIAL – 
CHECK-LIST 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto 2 - A inexistência de cintamento 
no respaldo das paredes, não previsto 
no sistema construtivo de painéis de 
concreto adotado, provoca o 
surgimento de concentração de 
tensões excessivas próximo dos 
vértices dos vãos das aberturas tendo 
como conseqüência o aparecimento 
de trincas verticais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 42 
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Foto 3 - A degradação do forro, 
devido a presença de umidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto 4 – A deficiência na aplicação de 
impermeabilização no piso do WC, 
provocando a infiltração de umidade 
e a conseqüente deterioração do 
revestimento. 
 
 
 
 
 
 
 
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Conclusão: 
 
 
• Foram detectadas Anomalias Endógenas (relacionadas a deficiências de ordem construtiva), 
Exógenas (Originárias de fatores externos à edificação, provocados por terceiros), Funcionais 
(Originárias do uso e término de vida útil de elementos e sistemas) e as Falhas (descuidos 
com a manutenção predial). 
• As Falhas e as Anomalias Funcionais detectadas decorrentes do término da vida útil bem 
como as Patologias originadas das ampliações, como trincas e rachaduras no encontro de 
paredes e sobrevãos abertos, não foram incluídas na Planilha de Orçamento 
DISCRIMINADA, 'Reparação das Anomalias detectadas', anexo. 
• As Anomalias consideradas, detectadas no momento da vistoria foram as patologias de 
origem Endógena (causas com origem em fatores inerentes à própria edificação), ou seja, os 
problemas considerados foram os que tem origem em execução inadequada de serviços e 
emprego de materiais de qualidade duvidosa. 
• A pintura interna precisa ser refeita devido aos reparos que envolvem as paredes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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IMÓVEL XI 
 
Proprietário: E. C. A. 
Habitado: Pela proprietária e 2° dona 
Endereço: Rua do Mirante n° 223 – Parque Marinha 
Terreno: 10x20m 
Área construída: 29,82 m2 
Descrição: 2 dormitórios, sala/cozinha e WC 
Idade aproximada: 25 anos 
 
 
 
Foto 1 - Vista frontal do imóvel. À esquerda na foto, o início da construção de uma garagem. 
 
• O imóvel foi modificado em relação ao projeto original, sendo ampliado com a construção de 
uma garagem e um quarto. 
• O estado de conservação é regular. 
• Razoáveis ações de manutenção. 
• O forro original da sala e quartos em ruim estado; no WC foi colocado lambri de madeira. 
• Piso cerâmico em toda a casa. 
• As aberturas externas foram trocadas com exceção de um dormitório. 
• As ampliações não foram consideradas. 
• Revestimento degradado em vários pontos devido a infiltrações de umidade. 
• Presença de umidade ascendente junto a base de algumas paredes. 
 
 
 
 
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Patologias detectadas: 
 
 
 
**SIGLAS 
 
PATOLOGIAS 
Ocorrência 
quando da 
vistoria 
UMALV Umidade ascendente das fundações em paredes de alvenaria NÃO 
UMCON Umidade ascendente das fundações em paredes de concreto SIM 
DAFOR Danos encontrados nos forros SIM 
TRIAL Trincas em paredes de alvenaria NÃO 
TRICO Trincas em paredes de concreto NÃO 
DEGRE Degradação dos revestimentos de argamassa das paredes SIM 
ATACU Ataque por cupins NÃO 
 
**Ver o Diagnóstico e Terapia das patologias no item 7. RESULTADO DA INSPEÇÃO PREDIAL – 
CHECK-LIST 
 
 
 
 
 
 
Foto 2 - A precariedade do forro devido a infiltrações de umidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 46 
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Foto 3 - Presença de manchas de bolor e pintura 
'descascando' pela ação de umidade ascendente 
junto ao piso indicando a ausência ou má 
impermeabilização das fundações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conclusão: 
 
 
• Foram detectadas Anomalias Endógenas (relacionadas a deficiências de ordem construtiva), 
Exógenas (Originárias de fatores externos à edificação, provocados por terceiros), Funcionais 
(Originárias do uso e término de vida útil de elementos e sistemas) e as Falhas (descuidos 
com a manutenção predial). 
• As Falhas e as Anomalias Funcionais detectadas decorrentes do término da vida útil bem 
como as Patologias originadas das ampliações, como trincas e rachaduras no encontro de 
paredes e sobre vãos abertos, não foram incluídas na Planilha de Orçamento 
DISCRIMINADA, 'Reparação das Anomalias detectadas', anexo. 
• As Anomalias consideradas, detectadas no momento da vistoria foram as patologias de 
origem Endógena (causas com origem em fatores inerentes à própria edificação), ou seja, os 
problemas considerados foram os que tem origem em execução inadequada de serviços e 
emprego de materiais de qualidade duvidosa. 
• A pintura interna precisa ser refeita em função dos reparos que envolvem as paredes. 
 
 
 
 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 47 
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IMÓVEL XII 
 
Proprietário: C. S. V. S. 
Habitado: Pela proprietária 
Endereço: Rua Ilha de Maricá nº 225 – Parque Marinha 
Terreno: 10x20m 
Área construída: 22,89 m2 
Descrição: 1 dormitório, sala/cozinha e WC 
Idade aproximada: 26 anos 
 
 
 
Foto 1 - A fachada do imóvel, com as alterações realizadas. 
 
 
Constatações e considerações preliminares: 
 
• O imóvel foi modificado em relação ao projeto original com a construção de uma garagem e 
um avanço para frente. 
• O estado de conservação é regular. 
• Razoáveis ações de manutenção. 
• As aberturas externas foram substituídas; as internas são originais. 
• As alterações não foram consideradas. 
 
 
 
 
 
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Patologias detectadas: 
 
 
**SIGLAS 
 
PATOLOGIAS 
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quando da 
vistoria 
UMALV Umidade ascendente das fundações em paredes de alvenaria NÃO 
UMCON Umidade ascendente das fundações em paredes de concreto NÃO 
DAFOR Danos encontrados nos forros NÃO 
TRIAL Trincas em paredes de alvenaria NÃO 
TRICO Trincas em paredes de concreto NÃO 
DEGRE Degradação dos revestimentos de argamassa das paredes NÃO 
ATACU Ataque por cupins NÃO 
 
**Ver o Diagnóstico e Terapia das patologias no item 7. RESULTADO DA INSPEÇÃO PREDIAL – 
CHECK-LIST 
 
 
 
 
 
Conclusão: 
 
 
• No momento da vistoria não foram detectadas Anomalias Endógenas (relacionadas a 
deficiências de ordem construtiva). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 49 
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IMÓVEL XIII 
 
Proprietário: M. B. P. 
Habitado: Pela proprietária 
Endereço: Rua Ilha da Madeira n° 355 – Parque Marinha 
Terreno: 10x20m 
Área construída: 22,89 m2 
Descrição: 1 dormitório, sala/cozinha e WC 
Idade aproximada: 25 anos 
 
 
 
 
Foto 1- O imóvel com a garagem ampliada, a esquerda, na foto. 
 
 
Constatações e considerações preliminares: 
 
• O imóvel foi modificado em relação ao projeto original, sendo construído uma garagem. 
• O estado de conservação é regular. 
• Médias ações de manutenção. 
• As ampliações do imóvel não foram consideradas. 
 
 
 
 
 
 
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 50 
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Patologias detectadas: 
 
 
**SIGLAS 
 
PATOLOGIAS 
Ocorrência 
quando da 
vistoria 
UMALV Umidade ascendente das fundações em paredes de alvenaria NÃO 
UMCON Umidade ascendente das fundações em paredes de concreto NÃO 
DAFOR Danos encontrados nos forros NÃO 
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TRICO Trincas em paredes de concreto NÃO 
DEGRE Degradação dos revestimentos de argamassa das paredes NÃO 
ATACU Ataque por cupins NÃO

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