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2015 1 A alta competitividade nas Micro e Pequenas Empresas

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ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIÁS LTDA – AECG 1 
FACULDADE PADRÃO – GOIÂNIA 
DEPARTAMENTO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 
 
Goiânia 2015 
A ALTA COMPETITIVIDADE DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS1 
 
Rafael Oliveira Matos * 
Ricardo Borges Vieira ** 
Westley Gouveia Lopes *** 
 
RESUMO 
 
As Micro e Pequenas Empresas constituem um segmento importante para a 
economia brasileira e em amplo crescimento no país. Estes empreendedores têm 
sua importância, pois, empregam mais da metade das pessoas economicamente 
ativas no país nas áreas comercial, industrial, construção e de prestação de 
serviços. No entanto, muitas Micro e Pequenas Empresas enfrentam várias 
dificuldades, principalmente, nos dois anos iniciais de sua fundação, para se 
manterem competitivas no mercado e sobreviverem este período. Assim, a 
competitividade é um dos maiores entraves enfrentados por este público, em que 
frequentemente, a estrutura das empresas é de caráter familiar. Desta forma, o 
empresário deve assumir as responsabilidades e os riscos envolvidos para que seu 
negócio possa sobreviver e apostar em alguns diferenciais, tais como: 
responsabilidade social empresarial, responsabilidade ambiental e o 
desenvolvimento sustentável e, a segurança do trabalhador. Assim, o propósito 
deste estudo é apresentar uma caracterização das Micro e Pequenas Empesas e 
identificar e discutir as principais dificuldades enfrentadas por este público no 
cenário nacional, a partir da realização de uma análise de um conjunto de 
informações que envolve os microempreendedores. 
 
1 Artigo apresentado como um dos requisitos para obtenção do título de bacharelado em 
Administração, sob a orientação do Profº Esp. Maximo Edival Rodrigues conforme folha de aprovação 
em anexo. 
* Graduando em Administração, atua na área Financeira no Banco Bradesco, 
rafaeloliveira_e5@hotmail.com. 
** Graduando em Administração, atua na área de Logística na empresa AGV Logística S/A, 
ricardo.vieira@agv.com.br. 
*** Graduando em Administração, atua na área de Vendas na empresa Cia das Cercas Ltda, 
westleygl@hotmail.com. 
 
 ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIÁS LTDA – AECG 2 
FACULDADE PADRÃO – GOIÂNIA 
DEPARTAMENTO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 
 
Goiânia 2015 
Palavras-chave: Micro e Pequenas Empresas. Empreendedorismo. 
Competitividade. Dificuldades. Sobrevivência. 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
O empreendedorismo é um segmento que vem crescendo muito na 
economia brasileira nos últimos anos. Segundo dados do Sebrae (2014) são 
aproximadamente 9 milhões Micro e Pequenas Empresas no País, o que representa 
mais da metade dos empregos formais. 
Reforça-se a importância das Micro e Pequenas Empresas no cenário 
nacional ao se verificar o PIB (Produto Interno Bruto). Em 2011, este segmento 
contribui em 27%, ou seja, mais de um quarto do PIB brasileiro sendo gerado pelos 
pequenos negócios. Esse percentual vem aumentando na série histórica, iniciada 
em 1985, quando esse indicador representava 21,0% do valor do PIB, e em 2001, 
23,2% (SEBRAE, 2014). 
Os dados demonstram a importância de incentivar e qualificar os 
empreendimentos de menor porte, no entanto, o que se observa na prática são 
inúmeras dificuldades que os microempreendedores têm que superar para se 
firmarem no mercado, especialmente as dificuldades encontradas devido à alta 
competitividade. 
O empreendedor é segundo Duarte (2013), um agente de mudança 
essencial para o progresso, pois permite o desenvolvimento ou a incorporação em 
seus negócios de novas práticas e tecnologias que substituem as antigas, elevando 
a eficiência e a produtividade. 
Para entender a problemática que principalmente o cenário competitivo 
que envolve as Micro e Pequenas Empresas representa, se faz necessário 
identificar as principais causas das dificuldades enfrentadas por elas. Contudo, é 
importante ressaltar que ao se iniciar um novo negócio vários riscos e esforços estão 
envolvidos e são exigidos do empreendedor. 
 De forma geral, independente do ramo a que a Micro Empresa pertença 
(alimentício, varejista, automobilístico, farmacêutico...) alguns problemas são 
compartilhados por todas, como à ampla concorrência no mercado, a alta carga 
 ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIÁS LTDA – AECG 3 
FACULDADE PADRÃO – GOIÂNIA 
DEPARTAMENTO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 
 
Goiânia 2015 
tributária, as dificuldades com fornecedores, a falta de mão de obra qualificada, 
entre outras. Então, o empresário deve assumir as responsabilidades e os riscos 
envolvidos para que seu negócio possa sobreviver, mas, alguns ajustes e facilidades 
propostas pelo governo facilitam tal processo. 
O sucesso de um novo empreendimento pode, assim, ser atribuído à 
capacidade do empreendedor em entender todas as forças envolvidas no segmento 
da empresa que está sendo fundada. 
 Assim, o propósito deste estudo é apresentar uma caracterização das 
Micro e Pequenas Empesas e identificar e discutir as principais dificuldades 
enfrentadas por elas no cenário nacional. 
Esta pesquisa de revisão teve ainda, como preocupação fundamental 
apresentar e analisar um conjunto de informações que possibilitem ao leitor uma 
visão global das questões que envolvem os microempreendedores. 
 
 
1 DEFINIÇÃO DE MICRO E PEQUENA EMPRESA E CONTEXTUALIZAÇÃO 
 
As micro e pequenas empresas empregam mais da metade das 
pessoas economicamente ativas no país nas áreas comercial, industrial, construção 
e de prestação de serviços. Constitui, portanto a base da sociedade e absorve 
grande parte da mão-de-obra disponível no Brasil, sendo de suma importância para 
o desenvolvimento socioeconômico do país. 
O destaque que obtém no cenário nacional deve-se segundo 
Cavalcante: 
 
As mudanças provocadas pelos avanços tecnológicos e a globalização das 
atividades socioeconômicas, juntamente com a terceirização, o crescimento 
no setor de serviços e o alto índice de desemprego, impulsionaram o 
surgimento de novos negócios (2010, p.38). 
 
Assim, por formar um cenário importante da economia brasileira, este 
segmento de empresas tem recebido incentivo do governo como através da criação 
do Estatuto da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99) e do 
Simples Nacional (Lei nº 9.317/96), além de contar com o Serviço Brasileiro de 
 ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIÁS LTDA – AECG 4 
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Goiânia 2015 
Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) que realiza um trabalho de apoio e 
orientação às microempresas. 
O critério fundamental para definir a Micro Empresa segundo Russo e 
Oliveira (1999) é o volume da receita bruta anual, que não poderá exceder o valor 
determinado por Lei, tomando-se por referência o valor desses títulos em janeiro de 
cada ano, conforme art. 2º da Lei nº 9.317/96. 
Desta forma, as micro e pequenas empresas podem ser classificadas 
de acordo com o faturamento bruto anual, mas também, pelo número de 
funcionários da empresa, conforme a tabela 1. 
Ainda neste contexto, o Sebrae resumidamente divide os pequenos 
negócios da seguinte maneira: Microempreendedor Individual - Faturamento anual 
até R$ 60 mil; Microempresa - Faturamento anual até R$ 360 mil; Empresa de 
Pequeno Porte - Faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões; Pequeno 
Produtor Rural - Propriedade com até 4 módulos fiscaisou faturamento anual de até 
R$ 3,6 milhões. 
 
Tabela 1. Classificação das micro e pequenas empresas de acordo com o faturamento bruto anual e 
com o número de empregados. 
CLASSIFICAÇÕES Micro Empresas Pequenas Empresas 
Número de Funcionários 
Comércio/Serviços 0-9 10-49 
Indústria 0-19 20-99 
Receita Bruta Anual 
SIMPLES Até R$ 120.000,00 Até 1.200.000,00 
ESTATUTO MPE Até R$ 433.755,14 Até 2.133.222,00 
Fonte: Adaptado de Sales; Souza Neto (2004). 
 
De acordo com os critérios estabelecidos na Lei nº 9.841 de 5 de 
outubro de 1999, e citados por Santos (2006; p. 12) são características das micro e 
pequenas empresas: 
 Baixa intensidade de capital; 
 Forte presença de proprietários, sócios e membros da família como mão-de-
obra ocupada nos negócios; 
 Poder decisório centralizado; 
 Registros contábeis pouco adequados; 
 Contratação direta de mão-de-obra; 
 Utilização de mão-de-obra não qualificada ou semiqualificada; 
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 Baixo investimento em inovação tecnológica; 
 Maior dificuldade de acesso ao financiamento de capital de giro; 
 Relação de complementaridade e subordinação com as empresas de grande 
porte. 
Contextualizando o momento atual, dados da Pesquisa Nacional por 
Amostra de Domicílios (PNAD, 2012) em setembro de 2012 segundo a Secretaria da 
Receita Federal (SRF), mostram que havia 6,8 milhões de empresas optantes pelo 
Simples Nacional, contra 5,7 milhões de Empresários (SEBRAE, 2014). Ou seja, os 
micro e pequenos empreendedores possuíam maior representatividade do que os 
grandes empresários. 
Dados da mesma pesquisa, quanto ao sexo mostram que nos grupos 
dos Empresários de serviços, a participação relativa das mulheres (39%) é a maior 
encontrada entre os setores. A participação relativa das mulheres cai para 35% no 
comércio, 29% na indústria e 5% na construção. 
A maior participação masculina é verificada no setor da construção 
(95%) e parece estar associada a questões físicas e culturais. Além disso, trata-se 
de um setor em que tende a ter maior quantidade de trabalho braçal e pesado. 
Logo em seguida, quanto à escolaridade, Sebrae (2014) mostra que o 
setor serviços é o que possui maior percentual de empresários com o ensino 
superior completo (42%) enquanto os demais setores possuem 16% (Figura 1). 
 
Figura 1. Distribuição das micro e pequenas empresas por grau de escolaridade. 
 
 
Fonte: Sebrae, a partir do processamento de dados do IBGE (PNAD, 2012). 
 
Quanto à faixa etária, na indústria estão os empresários com maior 
média de idade e no setor da construção estão os mais jovens. Na indústria, a idade 
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média é de 44,2 anos de idade. A idade média cai para 43,6 anos no comércio, 43,4 
anos no setor de serviços e 42,3 anos no setor da construção (SEBRAE, 2014). 
Observa-se assim, que antes de se propor a entrar no cenário das 
micro e pequenas empresas, o empreendedor deve pesquisar e dominar 
informações da área e setor pretendido. 
Segundo Moreira et al (2013) a informação pode ser vista como um 
instrumento para lidar com problemas relacionados à administração de 
empreendimentos, pois, em cenários competitivos, onde os gestores se deparam a 
todo o momento com a necessidade de tomar decisões, aqueles que souberem 
aplicá-la de forma eficaz podem alcançar posição de destaque diante dos 
concorrentes. 
 
 
2 A COMPETITIVIDADE ENFRENTADA PELAS MICRO E PEQUENAS 
EMPRESAS 
 
As mudanças organizacionais ocorreram de maneira acelerada nos 
últimos anos. Com o aumento da concorrência, as incorporações se viram obrigadas 
a buscar mudanças para atender as novas demandas por produtos e serviços 
diversificados a fim de se manterem competitivas no mercado. 
Assim, a crescente competitividade pressionou as organizações por 
melhores resultados e o rápido desenvolvimento tecnológico alterou os processos 
produtivos e as formas de gerência do trabalho. E, em contrapartida, o mercado 
consumidor cada vez mais globalizado passou a exigir rápidas respostas às 
demandas, flexibilidade e capacidade de inovação, conforme afirma Pinheiro (2004). 
Até as relações com os regimes de trabalho precisaram se adaptar e 
as empresas vieram a adotar regimes de horários mais flexíveis. 
Neste contexto afirmou Motta: 
 
Como a competitividade empresarial dependerá mais das habilidades e dos 
conhecimentos atualizados dos funcionários - permanentes e temporários - 
será rigorosa a exigência de educação e treinamento. Empresas e 
instituições públicas ampliarão suas ofertas de treinamento, e as pessoas 
demandarão conhecimento para garantir sua empregabilidade (2000, p.22). 
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Observa-se, portanto, que para se obter uma compreensão sistêmica 
da empresa, se faz necessário formar uma visão global da situação e reconhecer a 
relação entre os “Subsistemas de Marketing/Vendas, Finanças, Produção e 
Recursos Humanos”. 
Dentre os vários fatores que condicionam a competitividade das micro 
e pequenas empresas pode-se destacar, segundo a Confederação Nacional da 
Indústria, CNI (2009): os produtos, as matérias-primas, os mercados, a organização 
do trabalho, as tecnologias envolvidas, os métodos de produção, de transporte e de 
distribuição dos produtos. 
As pequenas empresas podem se firmarem no mercado atuando 
também como subcontratadas de grandes empresas ou pertencentes a cadeia de 
fornecedores comandada por uma grande empresa (CNI, 2009). 
Além disso, destaca que as entidades de classe que utilizam o 
cooperativismo e o associativismo podem auxiliar as micro e pequenas empresas a 
sobreviverem no mercado, pois, realizam atendimento aos interesses e 
necessidades dos associados, contribuindo para a superação de problemas e 
alcance de objetivos comuns. 
Dentre tais entidades de classes destacam-se a própria Confederação 
Nacional da Indústria (CNI), a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 
a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), o 
Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob), o Sicredi, o Unicredi e as 
Empresas Contábeis. 
Assim, Quick, palestrante do CNI/Sebrae afirma que “[...]o problema 
não é ser pequeno, é estar sozinho.” (2009, p.28) demonstrando a importância das 
parcerias para as micro e pequenas empresas manterem sua competitividade e 
sobreviverem no mercado. 
Como o desafio é ser mais competitivo, Sebrae (2013) afirma que as 
micro e pequenas empresas devem apostar em diferenciais. Pode-se destacar o 
tema da responsabilidade social empresarial (RSE) para poder se enfrentar com 
ética e transparência os desafios de um mercado cada vez mais competitivo e, ao 
mesmo tempo, atender às crescentes demandas da sociedade; a responsabilidade 
ambiental e o desenvolvimento sustentável para garantir proteção ao meio ambiente 
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e respeito aos direitos humanos, os quaisse traduzem em uma gestão responsável 
e, a segurança do trabalhador. 
Quanto ao tema da SER, o Sebrae afirma: 
 
Hoje, as empresas devem investir no permanente aperfeiçoamento de suas 
relações com todos os públicos dos quais dependem e com os quais se 
relacionam: clientes, fornecedores, empregados, parceiros e colaboradores. 
Isso inclui também a comunidade na qual atuam, o governo e a sociedade 
em geral (2013, s/p). 
 
Então, entende-se que as questões relacionadas as responsabilidade 
sociais e ambientais são globais e, as cobranças do mercado, seja, localmente ou 
no cenário mundial tendem a aumentar nestes aspectos. 
Segundo Moreira et al (2013), apesar dos esforços para que as micro e 
pequenas empresas se firmem no mercado, elas esbarram na chance de não 
sobreviverem nos dois anos iniciais de sua fundação devido à dificuldades em 
questões administrativas, financeiras, burocráticas, além da falta de conhecimentos 
específicos que possam auxiliar os gestores em sua área de atuação. 
Pode-se dizer, que a taxa de mortalidade das micro e pequenas 
empresas é complementar a de sobrevivência. Segundo dados do Sebrae (2013), a 
taxa de mortalidade de empresas com até 2 anos caiu de 26,4% (nascidas em 2005) 
para 24,9% (nascidas em 2006) e para 24,4% (nascidas em 2007). 
Há diferenças, quanto ao setor das micro e pequenas empresas nas 
taxas de mortalidade registradas. No mesmo período de tempo destacado acima, 
pode-se observar que o setor da construção foi o que apresentou a maior queda nas 
taxas de mortalidade, segundo o Sebrae (2013). Tal fato pode ser devido ao 
aumento da demanda interna por este tipo de atividade, em paralelo a uma melhora 
na qualidade dos produtos e serviços deste setor. (Figura 2). 
De forma complementar, as taxas de mortalidade de empresas com até 
2 anos por regiões do país, para as empresas nascidas em 2007, foram 
respectivamente: 21,8% no Sudeste, 24,7% no Sul, 26% no Centro-Oeste, 28,7% no 
Nordeste e 31,1% no Norte (SEBRAE, 2013). Observa-se portanto, que a região 
centro-oeste apresentou a segunda maior taxa de mortalidade das micro e pequenas 
empresas no período estudado, possivelmente pela menor quantidade de empresas 
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do setor industrial quando em comparação com as regiões Sul e Sudeste 
(SEBRAE/DIEESE, 2012). 
 
Figura 2. Taxa de mortalidade de empresas de 2 anos, evolução por setores de 
atividade. 
 
Fonte: (SEBRAE, 2013, s/p) 
 
No entanto, os dados do Sebrae (2013) mostram que apesar da maior 
taxa de mortalidade no período, a região Centro-Oeste foi a que, sob o ponto de 
vista da série histórica, apresentou a evolução mais positiva, cuja taxa de 
sobrevivência passou de 69,6% nas empresas criadas em 2005 para 74% nas 
empresas criadas em 2007 (um ganho de mais de 4 pontos percentuais). 
 
 
3 DIFICULDADES ENFRENTADAS PELAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS 
 
Conforme Ciaffone (2013), as micro e pequenas empresas evoluíram 
muito nos últimos anos, têm aumentado suas taxas de crescimento graças a 
superação de dificuldades comuns nos primeiros anos de fundação, como a falta de 
visibilidade no mercado, ter gestores pouco experientes, principalmente na área 
financeira e, não possuir clientela formada. 
Dentre as classificações dos problemas enfrentados por este público 
Barros e Modonesi (1993) consideram problemas internos e externos. Problemas 
internos: centralização de decisões, estrutura organizacional não definida, limitada 
capacidade administrativa dos gerentes, decisões tomadas com base na intuição, 
falta de planejamento financeiro, de controles de estoques e de controle de 
qualidade na aquisição de matéria-prima. Já como problemas externos: instabilidade 
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e expansão dos mercados, exigências fiscais por parte dos órgãos governamentais 
e falta de um bom modelo de financiamento em longo prazo. 
As micro e pequenas empresas, assim como seus produtos e serviços, 
devem ainda acompanhar as transformações ocorridas no mundo do trabalho que, 
ocorreram numa velocidade jamais vista anteriormente. Nota-se que a exigência de 
qualificação tem se dado numa proporção de tempo superior ao tempo necessário 
ao indivíduo se qualificar. “O produto ou serviço pode ou não ser novo ou único, mas 
o valor deve de algum modo ser infundido pelo empreendedor ao receber e localizar 
as habilidades e os recursos necessários” (HISRICH e PETERS, 2004, p. 29). 
Observa-se, portanto, a importância dos empreendedores das micro e 
pequenas empresas dedicarem um tempo para aperfeiçoar seus produtos/serviços 
de acordo com a evolução ocorrida no mercado. 
Nota-se que as transformações ocorridas nas organizações levaram a 
mudanças nos trabalhos e nas habilidades requeridas pelos trabalhadores, 
podendo-se observar a qualificação da mão-de-obra como um dos principais 
obstáculos para o progresso das micro e pequenas empresas. 
Tal abordagem consiste em um tema multifacetado, pois, envolve 
diversas instâncias: governos, empresas e, inclusive, o próprio trabalhador com suas 
dificuldades de formação num mundo em constante transformação. Ou seja, 
representa uma questão de preocupação social, visto a importância, em nível 
mundial, da educação como único instrumento capaz de proporcionar o 
desenvolvimento humano sustentável. De acordo com Tenório: 
 
O que se tem feito no Brasil para atender a essas novas exigências 
tecnológicas é o treinamento funcional dos empregados. Treinamento que 
se caracteriza mais por visar a atender as necessidades de sobrevivência 
do sistema-empresa do que por constituir um processo educacional que 
estimule o trabalhador a pensar como sujeito social do processo produtivo e 
não como extensão de equipamentos eletrônicos (2002, p. 176). 
 
Verifica-se então, que a formação dos funcionários é fator importante 
para a sobrevivência das micro e pequenas empresas. 
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Ainda neste cenário pode-se afirmar que a qualificação dos 
trabalhadores devem englobar as habilidades técnicas e as habilidades de 
empregabilidade. 
Consistindo conforme discutido por Pinheiro (2004), as habilidades de 
empregabilidade em habilidades básicas necessárias, não importando o tipo de 
trabalho que o indivíduo tenha. Os exemplos gerais incluem: habilidades de 
comunicação, de trabalho em equipe, resolução de problemas e autogerenciamento. 
Já as habilidades técnicas consistem no conhecimento técnico e ocupacional e 
habilidades para o trabalho e do cargo específico em questão. 
Além disso, alguns setores podem possuir a característica da 
irregularidade na demanda por serviços. Diferentemente de uma fábrica, onde é 
possível prever a demanda pelos produtos, no setor de prestação de serviços, por 
exemplo, ora se está envolvido em grandes projetos a executar, o que causa um 
efeito de crescimento no quadro de funcionários, especialmente nos postos para 
cargos operacionais, ora não, e consequentemente, tem-se redução dos quadros 
devido ao fim do projeto. 
Conforme já discutido por Pinheiro (2004) esse crescimento e redução 
do quadro de mão-de-obra operacional sãoconstantes e dificultam os processos de 
treinamento de pessoal e retenção da mão-de-obra. 
Destaca-se como fator importante, para a manutenção e crescimento 
das micro e pequenas empresas a realização de uma análise do mercado e dos 
indicadores envolvidos. Pode-se ressaltar entre tais indicadores o Índice de 
Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil, ICPN, divulgado mensalmente pela 
FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Este índice permite verificar a 
evolução e expectativas para os diferentes setores no país. 
Dados do ICPN do mês de janeiro/2015 (105 pontos) indicaram queda 
de um ponto em relação ao mês anterior e de nove pontos em relação ao nível de 
confiança verificado em janeiro de 2014, demonstrando redução da confiança em 
comparação com o ano anterior. Neste mesmo período, somente o setor comércio 
apresentou o mesmo nível de confiança em relação ao mês anterior. Todos os 
demais setores (construção, indústria e serviços) com destaque para serviços que 
caiu 3 pontos ante a dezembro/2014 (Figura 3), Sebrae (2015). 
 
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Figura 3. Gráfico do Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil (ICPN), em relação aos 
setores nos dois últimos anos. 
 
Fonte: Portal Sebrae (2015). 
 
Além de utilizar indicadores financeiros prontos e fornecidos pelos 
institutos de pesquisas, as micro e pequenas empresas podem criar e estabelecer 
seus próprios índices que demonstrem sua evolução em um determinado período de 
tempo e elaborar seus próprios relatórios gerenciais. Desta forma, fornecerá as 
informações necessárias para os gestores tomarem as decisões. 
Considerando as mudanças ocorridas no país, com o aumento 
expressivo das micro e pequenas empresas, as novas políticas em relação aos 
pequenos negócios também proporcionaram uma revolução no ambiente destes 
empreendimentos e melhor sobrevivência destas empresas no mercado. 
Como exemplos tem-se, a criação da Lei Geral das Micro e Pequenas 
Empresas em 2006, a implantação do Microempreendedor Individual (MEI) em 2009, 
e a ampliação dos limites de faturamento do Simples Nacional em 2012, conforme 
dados do Sebrae (2013b). Assim, uma das principais dificuldades encontradas nos 
anos iniciais da fundação das micro e pequenas empresas, com os custos referentes 
a impostos são amenizadas e permite maiores taxas de sobrevivência deste público. 
Além disso, a gestão financeira é realizada de forma intuitiva e com 
menor nível de profissionalização sendo necessários conhecimentos tecnológicos, 
econômicos e sociais mais abrangentes para o sucesso dos empreendimentos. Isso 
ocorre, especialmente em empresas de caráter familiar em que o capital é financiado 
basicamente pelo proprietário e as decisões são tomadas por membros da família, 
segundo Rodrigues (2013). 
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Este fato, também foi discutido por Cavalcante: 
 
Umas das características marcantes é que as empresas geralmente 
possuem gerencia e administração ligadas aos seus proprietários, sendo 
representadas individualmente ou por um grupo pequeno de pessoas. Sua 
área de atuação é local, contando com um sistema de produção e 
administração de estrutura reduzida e geralmente no mesmo ambiente 
físico (2010, p.40). 
 
Assim, os responsáveis pelas decisões financeiras das micro e 
pequenas empresas frequentemente não possuem o conhecimento e a competência 
técnica necessárias para tais funções. 
A estrutura das empresas de caráter familiar permite também de 
acordo com Rodrigues (2013) alguns pontos positivos como a flexibilidade, 
proximidade com clientes e fornecedores, funcionários mais dedicados e maior 
rapidez para modificar produtos e processos. 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
É visível o papel de destaque que as Micro e Pequenas Empresas 
possuem no cenário econômico nacional. No entanto, também são claras as 
dificuldades que enfrentam para se manterem competitivas no mercado. Tendo isto 
em vista, alguns estudos, demonstrados no desenvolvimento do texto, já buscam 
identificar as principais dificuldades enfrentadas por essas empresas e sugerem 
algumas propostas para melhoria deste cenário. 
O texto também salientou que são necessários grandes esforços para 
o sucesso das micro e pequenas empresas. Pode-se destacar a importância dos 
seus gestores de se capacitarem em termos de organização, liderança e 
empreendedorismo, além da qualificação da mão-de-obra utilizada através do apoio 
de algumas instituições e entidades de classes. 
Desta forma, além do apoio do governo e de instituições como o 
Sebrae e outras entidades de classes já destacadas no decorrer do artigo, a 
extensão universitária, através da realização de estágios e oferecimento de serviços 
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à comunidade pode contribuir muito para o aperfeiçoamento destes novos 
empreendedores. 
A universidade pode auxiliá-los a superar várias dificuldades, 
principalmente as relacionadas às questões administrativas nas diversas áreas do 
conhecimento (comercial, financeiro, marketing, logística), otimizando a utilização 
dos recursos disponíveis que, inicialmente são restritos. 
Assim, observa-se que muitos empecilhos que surgem nos anos 
iniciais da fundação das micro e pequenas empresas, podem ser facilmente 
transpostos com alguma informação e foco na resolução dos problemas. No entanto, 
tais dificuldades podem ganhar proporções maiores se não forem corretamente 
trabalhadas e estudadas. 
Então, pode-se concluir que para as Micro e Pequenas Empresas se 
manterem competitivas no mercado o empresário deve realizar um planejamento 
prévio, ter um comportamento empreendedor, analisar a conjuntura econômica e 
problemas pessoais que possam intervir no sucesso do negócio, utilizar as políticas 
de apoio e fazer uma eficiente gestão empresarial. 
 
 
HIGH COMPETITIVENESS OF MICRO AND SMALL ENTERPRISES 
 
 
ABSTRACT 
 
The Micro and small enterprises constitute an important segment for the Brazilian 
economy and in extensive growth in the country. These entrepreneurs have their 
importance; therefore, employ more than half of the economically active people in the 
country in the areas of commercial, industrial, construction and service contracts. 
However, many small businesses are facing various difficulties, especially in the two 
initial years of its founding, to remain competitive in the market and survive this 
period. Thus, competitiveness is one of the biggest obstacles faced by this audience, 
in which often the structure is familiar character. In this way, the entrepreneur must 
assume the responsibilities and the risks involved so that your business can survive 
and bet on some differentials such as: corporate social responsibility, environmental 
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responsibility and sustainable development and worker safety. Thus, the purpose of 
this study is to present a characterization of Micro andsmall Companies and identify 
and discuss the major difficulties faced by this audience on the national scene, from 
conducting an analysis of a set of information that surrounds the microentrepreneurs. 
 
Keywords: Micro and small enterprises. Entrepreneurship. Competitiveness. 
Difficulties. Survival. 
 
 
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A ALTA COMPETITIVIDADE DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS 
 
 
 
 
Artigo apresentado como um dos requisitos para 
obtenção do título de bacharel em administração pela 
Faculdade Padrão. 
 
 
 
Goiânia, ___ de agosto de 2015. 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
 
_____________________________________________________ 
Prof. Mestre Máximo Edival Rodrigues 
(Orientador) 
 
 
 
_____________________________________________________ 
Prof. Mestre Ilton Belchior Cruvinel 
(Examinador) 
 
 
 
_____________________________________________________ 
Prof. Esp. Paulo Germano Barbosa Santiago 
(Examinador)

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