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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL-UNINTER
NOME DO ALUNO - RU
PORTFÓLIO
UTA- EDUCAÇÃO INFANTIL
INOVAÇÕES E TECNOLOGIAS AS TRANSFORMAÇOES SOCIAIS
UBERLÂNDIA/MG
2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL-UNINTER
NOME DO ALUNO-RU 
UTA- EDUCAÇÃO INFANTIL
INOVAÇÕES E TECNOLOGIAS AS TRANSFORMAÇOES SOCIAIS
Portifólio da UTA II Educação Infantil aprsentado ao curso de pedagogia do Centro Universitário Internacional UNINTER.
Centro Associado:Uninter-Uberlândia
Tutor Local:Adelaine e Eliane
UBERLÂNDIA/MG
2017
A Impressão 3D surgiu em 1984, a primeira impressão 3D funcionando a pleno vapor foi inventada por Chuck Hull, um norte-americano do estado da Califórnia, em 1984, utilizando a estereolitografia, tecnologia precursora da impressão 3D. Hull já havia desenvolvido um ano antes a tecnologia do que viria a ser a máquina, quando ela tinha duas funções principais, sendo uma delas a criação ela foi criada no dia 16/4/1984 usando lâmpadas para solidificação de resinas, primeiro objeto criado pela ferramenta. Uma das primeiras versões comerciais semelhantes às impressoras de depósito por fusão, semelhantes àquelas impressoras 3D domésticas, foi desenvolvida por S. Scott Crump, co fundador da Stratasys, Ltd, em 1989.
A principal, entretanto, foi a confecção de partes de plástico de forma rápida, já que o processo tradicional levava de seis a oito semanas, e as peças ainda precisavam ser refeitas diversas vezes devido a problemas na manufatura. Sendo assim, com a produção desses componentes em um ambiente controlado e de maneira muito mais veloz, a impressora 3D já demonstrava flexibilidade e rapidez, duas de suas principais características até 2014.[3] A tecnologia de impressão 3D desenvolvido pela Carbon3D Inc., permite objetos crescerem a partir de um meio líquido continuamente em vez de ser construído camada por camada, como têm sido desde dos anos 90, o que representa uma abordagem fundamentalmente nova para a impressão 3D. A tecnologia permite que os produtos prontos para uso serem feito 25 a 100 vezes mais rápido do que outros métodos e cria geometrias anteriormente inatingíveis que abre oportunidades para a inovação, não só na área da saúde e medicina, mas também em outras grandes indústrias como automotiva e de aviação[4].
fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A prototipagem rápida em 3D à frente das soluções inovadoras
O incremento da prototipagem com as tecnologias de impressão 3D trouxe uma verdadeira revolução à indústria e outras áreas, como engenharia e arquitetura, design de joias, moda, educação e medicina.
Não raro é encontrar impressoras em 3D atualmente, nos laboratórios de indústrias:
Peças unidas com dobradiças sofisticadas;
Garras mecânicas;Peças flexíveis que se moldam propositalmente com o desgaste do contato com outras;Rolamentos com partes redondas soltas e devidamente posicionadas para alguma função;Correntes sem emendas e uma infinidade de objetos perfeitos, sem falhas, trincas ou marcas de ligação.Tudo isso ligado a alguns componentes eletrônicos e cabos de energia estão dando vida a novas soluções, baseadas em pesquisas e tecnologia de ponta.
Pode-se dizer que, hoje, essa técnica é uma das bases para o desenvolvimento de soluções inovadoras, que carregam em seu conceito o risco do erro e a glória das tentativas sequenciais como forma de aprimorar o modelo e se chegar o mais próximo possível da necessidade do cliente.
Recentemente, as impressoras 3D tornaram-se financeiramente acessíveis [5] [6] [7] para pequenas e médias empresas, levando a prototipagem da indústria pesada para o ambiente de trabalho. Além disso, é possível simultaneamente depositar diferentes tipos de materiais. A tecnologia é utilizada em diversos ramos de produção, como em joalheria, calçado, design de produto, arquitetura, automotivo, aeroespacial e indústrias de desenvolvimento médico (Graças aos avanços da impressão 3-D, é possível imprimir tudo, desde próteses a corações, rins e outros órgãos vitais humanos. Agora, os pesquisadores estão trabalhando o uso da tecnologia em uma máquina de fabricação de moléculas para simplificar química complexa
Material condutor para impressora 3D
Os metamateriais eletromagnéticos 3D foram impressos utilizando um material eletricamente condutor compatível com uma impressora 3-D padrão.
O desafio foi justamente encontrar o material condutor certo, que pudesse ser usado diretamente em impressora 3-D comuns, projetadas para usar plásticos - é claro que existem impressoras 3D que imprimem com metal, mas elas custam cerca de US$ 1 milhão e ocupam uma sala inteira.
Benjamin Wiley e Shengrong Ye criaram um material imprimível que é 100 vezes mais condutor do que qualquer coisa atualmente no mercado. Eles pretendem comercializar sua invenção sob a marca Electrifi, através da Multi3D LLC, uma empresa emergente que a universidade está ajudando os dois a estruturar.
Embora ainda não seja tão condutivo quanto o cobre, a equipe acredita que o material é condutor o suficiente para criar metamateriais eletromagnéticos significativamente superiores aos atuais.
Materiais Avançados
EXEMPLO DE UM PROTÓTIPO EM FORMA DE PIRÂMIDE 
Camuflagem acústica deixa você em silêncio absoluto
A pirâmide do silêncio faz o som passar incólume, como se não houvesse nada lá. 
Fonte :Redação do Site Inovação Tecnológica - 12/03/2014
Bibliografia:
Three-dimensional broadband omnidirectional acoustic ground cloakLucian Zigoneanu, Bogdan-Ioan Popa, Steven A. CummerNature MaterialsVol.: Published online DOI: 10.1038/NMAT3901.
Casa impressa em 3D pode ser erguida em 24h e custa pouco mais de R$ 30 mil
 
Imprimir construções desse modo não é exatamente uma novidade, mas o projeto desenvolvido pela Apis Cor se diferencia dos outros tanto pelo tempo de entrega quanto pela forma como o equipamento cria a moradia. Geralmente, as peças impressas são produzidas em uma localidade remota e então enviadas para o terreno para serem devidamente montadas ou encaixadas por lá. Mas, no caso da companhia sediada em São Francisco, todo o processo é feito de uma só vez e no próprio canteiro de obras.
O resultado é uma casa bastante charmosa
A máquina usada por eles se parece com um guindaste e pode ser transportada facilmente para qualquer região. Uma vez que tudo estiver ok, a impressora 3D de tamanho família começa a erguer a estrutura a partir de um ponto central, trabalhando fundação, pontos de sustentação, paredes e divisórias conforme o necessário. No final das contas, a casa não é exatamente uma mansão, mas parece bastante confortável e com um bom aproveitamento de espaço para seus 38 metros quadrados.
O imóvel tem uma expectativa de vida de cerca de 175 anos
O detalhe? Todo esse processo, fica pronto em um dia e custa pouco mais de US$ 10 mil – o equivalente a R$ 31,1 mil em conversão direta. A Apis Cor afirma ainda que, graças à mistura de concreto utilizada no projeto, o imóvel tem uma expectativa de vida de cerca de 175 anos. Como se isso não bastasse, a companhia quis provar que esse tipo de projeto pode ser levado até mesmo para locais com temperaturas mais extremas e fez a construção de sua casa de testes sob o ar congelante da cidade de Moscou, na Rússia.
Se a empreitada for expandida para entregar construções de formatos mais tradicionais ou com diferentes tamanhos, é de se imaginar que não deve demorar até que esse método se torne bastante popular em alguns locais pelo mundo. 
FONTE(S)THE NEXT WEB/RACHEL KASER
A INOVAÇÃO COMO FATOR DE DESENVOLVIMENTO 
Em junho de 2008, durante sua 32ª reunião, a Comissão Econômica para América Latina e Caribe da Organização das Nações Unidas (Cepal/ONU), que aconteceu em Santo Domingo na República Dominicana, recomendou em seu estudo “A Transformação Produtiva 20 Anos Depois” a inovação como um dos pontos chaves para o desenvolvimento da América Latina e do Caribe.
O estudo destacava a relevância do setor público para impulsionar o processode inovação, que seria reforçado em cada região da América Latina e do Caribe de acordo com a etapa de desenvolvimento, a importância dos recursos naturais e da estrutura produtiva de cada uma.
Para isso, a Cepal considerava essencial o desenvolvimento de uma cultura de inovação - que permitisse criar e aproveitar oportunidades sem a necessidade de transitar por caminhos já percorridos - e a capacidade de detectar e fazer bom uso das oportunidades que o mundo já oferecia, ou viria a oferecer, permitindo o aprendizado a partir das experiências e avanços de outros países.
 De lá para cá, só cresceu o consenso sobre o papel fundamental da inovação no desenvolvimento econômico das nações.
A inovação é um processo complexo que exige grande interação social, estoque de conhecimento acumulado, gestão específica e injeção de capital. Segundo W. Brian Arthur, em “The Nature of Technology”, as novas tecnologias aparecem pela combinação de tecnologias já existentes e, portanto, pode-se dizer que as tecnologias existentes geram as novas tecnologias.
 As novas tecnologias, depois de algum tempo, se tornam possíveis componentes - como se fossem tijolos - para a construção de tecnologias ainda mais novas. As tecnologias se criam por si mesmas e de si mesmas. É um modelo de evolução combinatória.
A evolução da tecnologia depende, também, e fundamentalmente, dos novos conhecimentos a respeito dos fenômenos naturais. É o conhecimento científico (que está ligado às ciências naturais) que embasa parte do desenvolvimento tecnológico, sendo o principal responsável pelas novas invenções.
A inovação tecnológica depende, portanto, das tecnologias existentes, das demandas sociais (uma vez que a tecnologia se caracteriza por atender a um mercado demandante e à cultura de um povo que exige maior qualidade e inovação dos produtos ofertados) e do estoque de conhecimentos científicos disponível.
 Para entender e padronizar o que chamamos aqui de “inovações tecnológicas”, é preciso definir tecnologia. Uma definição possível e aceita é a elaborada pelo próprio Brian Arthur:
“Tecnologia é uma coleção de componentes e práticas disponíveis a uma cultura que têm o objetivo de atender a uma demanda humana. As tecnologias consistem de partes que compõem um sistema organizado de componentes, ou módulos. Neste sentido, tecnologia é uma forma de organizar e utilizar fenômenos para uso humano.”
Como aponta Brian, as demandas da sociedade criam exigências e mercados que estimulam o uso da tecnologia e a própria inovação tecnológica. Por isso, sociedades mais cultas e exigentes tendem a fazer com que novas tecnologias surjam com mais frequência em seu próprio benefício.
 Quanto maior o estoque de tecnologia, mais provável é para uma sociedade gerar mais e novas tecnologias. O mesmo se dá com o domínio por parte da sociedade dos conhecimentos sobre a natureza.
Mecanismos que facilitem a comunicação entre os conhecimentos da natureza e os desenvolvedores de tecnologias, tanto quanto entre estes e as demandas sociais, são mecanismos fundamentais para a produção de novas tecnologias.
Se não houver uma forte e eficaz ligação entre estes segmentos, o desenvolvimento tecnológico é imensamente prejudicado. Não basta inflar com projetos e recursos os círculos relativos aos conhecimentos da natureza e às demandas sociais: é preciso alargar as conexões entre estes círculos e o estoque de tecnologia.
Não sendo a inovação tecnológica mera aplicação da ciência - uma vez que ela precisa não só do conhecimento científico, mas do próprio estoque de tecnologia existente, da demanda social, com seus aspectos econômicos e comerciais, e dos fluxos entre estes três componentes - investir somente em ciência não faz com que a geração de inovação prospere.
É na oxigenação permanente e na ligação eficaz entre os três componentes (conhecimentos da natureza, as demandas sociais e estoques de tecnologia) que se efetiva a geração da inovação.
 Por essa razão, os países precisam desenvolver internamente sua base cultural de inovação tecnológica, mas isso não é fácil, nem rápido. É um processo estratégico, demorado e precisa de consistência e vontade política, porque vai exigir esforços desde a Educação Básica até a formação dos profissionais de mais alto nível, além de recursos financeiros, de um sistema jurídico eficiente e de políticas públicas adequadas.
Neste contexto, para que uma política nacional de desenvolvimento de inovação tecnológica possa ser bem sucedida, inclusive - e principalmente - com impacto comercial, um grande desafio se impõe: avaliar e direcionar os formandos para que possam ser um pilar adequado e competente de sustentação desta política.
fonte;cienciaecultura@sbpcnet.org.br

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