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Histórico e fundamentos da Ciência do Solo Prof. Sérgio Henrique Godinho Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS GCS105 – Geologia e Pedologia • Formação do universo e elementos • Processos Terra (vulcanismo, tectonismo, etc.) • Minerais vs. Rochas • Tipos de rochas • Intemperismo • Tipos de intemperismo • Gênese dos solos REVISÃO Foto: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva • Por que estudar o solo? • O solo é variável? • Um solo pode ser utilizado para qualquer finalidade? • Espécies vegetais e animais ocorrem sempre em qualquer solo? Fonte: sarural.net.br Solo Foto: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva Ocorrem como um continuum na paisagem Unidade básica - pedon Pedon: “corpo tridimensional com dimensões laterais grandes o suficiente para permitir o estudo das formas e relações dos horizontes.” (Curi et al., 1993) Pedon Polipedon O A E B C R Horizontes e camadas • Como estudar o solo? Pela superfície? • Existe alguma relação da variabilidade do solo com a paisagem? • Desde quando se estuda o solo? • Os solos do Brasil são semelhantes em todas as regiões? • Como o solo é formado? • E destruído? Solo Foto: F.H. Bispo Solo – Exemplos Práticos Foto: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva Foto: W.J.R.Santos Foto: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva Histórico e fundamentos da Ciência do Solo • Ciência relativamente nova – século XIX • Continua em evolução até hoje – novos conceitos, sistemas de classificação, utilidade, etc. • Primeiras civilizações nômades foram se estabelecendo em certos locais – solo para plantio Foto: S.H.G. Silva Histórico e fundamentos da Ciência do Solo • Vasily V. Dokuchaev • Reparou que diferentes regiões apresentavam solos contrastantes • Observou seções horizontais que em profundidade que se diferenciavam das adjacentes – horizontes Passou a considerar o solo como um corpo natural distinto de rochas e sedimentos Histórico e fundamentos da Ciência do Solo • Escreveu um livro em russo sobre essas ideias • Inicialmente pouco difundidas por problema de linguagem • Glinka traduziu essas ideias para o alemão • Marbut, americano, o traduziu para o inglês e começou a se basear nessas ideias em levantamentos de solos nos Estados Unidos – difundiu para o resto do mundo Histórico e fundamentos da Ciência do Solo • Ciência do solo apresenta alguns ramos: • Pedologia • Física do solo • Fertilidade do solo • Conservação do solo • Microbiologia do Solo • Química do solo Fonte: www4.esalq.usp.br Definição • Solo: “A coleção de corpos naturais que ocupam partes da superfície da Terra, os quais constituem um meio para o desenvolvimento das plantas e que possuem propriedades resultantes do efeito integrado do clima e dos organismos vivos, agindo sobre o material de origem e condicionado pelo relevo durante certo período de tempo” Soil Survey Manual (1993) • Pedosfera – conjunto de solos de toda a Terra Algumas funções dos solos • Meio para o crescimento das plantas – de onde absorvem água e nutrientes, também servindo como suporte (sustentação) • Influencia a qualidade da água • Recarga de aquíferos • Retenção de íons e moléculas • Atua como um filtro natural • Habitat de microrganismos decompositores – ciclagem de nutrientes • Produção agrícola Foto: S.H.G. Silva Algumas funções dos solos • Tintas • Vasos • Artesanato • Construções Fonte: projetocoloideunesp.blogspot.com Fonte: pt.wikipedia.org Fonte: www.revistadasdicas.com Foto: S.H.G. Silva • Como avaliar o solo e definir seus atributos diferenciais que influenciarão diversos aspectos (plantas, acúmulo de água, retenção de poluentes, etc.)? Foto: S.H.G. Silva Morfologia do solo Prof. Sérgio Henrique Godinho Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS GCS105 – Geologia e Pedologia • Morfologia – base para a caracterização de corpos naturais • Características facilmente perceptíveis pela visão ou tato, macro e microscópicas Morfologia do solo • Reflete a constituição do solo, condições de formação, processos pedogenéticos que sofreu, comportamento das plantas e resposta às práticas de manejo Foto: S.H.G. Silva • É a base para avaliar o solo no campo, complementada por análises laboratoriais • Avaliação de perfis Morfologia do solo Foto: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva Foto: W.J.R.Santos • Perfis – seções verticais, transversais à superfície do terreno, desde a superfície até o material de origem • Expõem horizontes – seções paralelas à superfície que diferem das adjacentes por morfologia, física, química, biologia e mineralogia Morfologia do solo Foto: S.H.G. Silva • Perfis – seções verticais, transversais à superfície do terreno, desde a superfície até o material de origem • Expõem horizontes – seções paralelas à superfície que diferem das adjacentes por morfologia, física, química, biológica e mineralógica Morfologia do solo Horizonte vs. Camada - Horizonte – sofreu processos pedogenéticos e são interrelacionados - Camada – deposição de material, sem relação pedogenética Foto: S.H.G. Silva Horizontes e camadas: • Representados pelas letras O, H, A, B, C, E, F, R Morfologia do solo Horizonte ou camada O – superficial, orgânico, resultante do acúmulo de detritos vegetais em diversos graus de decomposição, sob drenagem livre (serrapilheira) Foto: S.H.G. Silva Horizontes e camadas: • Representados pelas letras O, A, B, C, E, F, H, R Morfologia do solo Horizonte ou camada H – superficial, orgânico, resultante do acúmulo de detritos vegetais em diversos graus de decomposição, sob drenagem restrita Foto: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva Foto: W.J.R.Santos Horizontes e camadas: • Representados pelas letras O, A, B, C, E, F, H, R Morfologia do solo Horizonte A – superficial, mineral, com acúmulo de matéria orgânica humificada intimamente associada à fração mineral Em geral, cor escura, estrutura granular, alta infiltração de água, muitos macroporos, menor densidade, alta retenção de água. Teor de matéria orgânica é influenciado pelo manejo. Foto: S.H.G. Silva Horizontes e camadas: • Representados pelas letras O, A, B, C, E, F, H, R Morfologia do solo Horizonte E – mineral, eluvial, com perda de argila, matéria orgânica e compostos de Fe e Al, concentrando areia e silte residual Subjacente ao A ou O e sobrejacente ao B Cores mais claras que o A e o B adjacentes, podendo apresentar textura mais arenosa Foto: S.H. Shimizu Horizontes e camadas: • Representados pelas letras O, A, B, C, E, F, H, R Morfologia do solo Horizonte B – mineral, iluvial, subsuperficial, subjacente a um A, E ou O, resultante de processos pedogenéticos capazes de alterar bastante a estrutura original da rocha Cores mais vivas (vermelho, amarelo, vermelho-amarelo) e estrutura bem desenvolvida Foto: S.H.G. Silva Horizontes e camadas: • Representados pelas letras O, A, B, C, E, F, H, R Morfologia do solo Horizonte ou camada C – mineral, não consolidado, subjacente ao A ou B, pouco alterado pro processos pedogenéticos, geralmente rico em minerais primários Cores mais claras (amarelo claro ou róseo), estrutura maciça ou grãos soltos Foto: S.H.G. Silva Horizontes e camadas: • Representados pelas letras O, A, B, C, E, F, H, R Morfologia do solo Horizonte ou camada F – mineral, superficial ou subsuperficial, consolidada, rica em Fe e/ou Al, pobre em matéria orgânica Proveniente do endurecimento irreversível da plintita ou ação cimentante de compostos de Fe ou Al Foto: F. H. A. Bispo Horizontes e camadas: • Representados pelas letras O, A, B, C, E, F, H, R Morfologia do solo Camada R – mineral, de material consolidado, coeso o suficiente para, quando úmido, não ser cortado com pá reta, e formando substrato rochoso contínuo Foto: S. H. Shimizu Horizontes e camadas: • Transição entre horizontes/camadas Morfologia do solo Horizonte transicional: características dos dois horizontes. Ex.: AB, BA, BC, etc. A AB BA B BC CB C Foto: S.H.G. Silva Horizontes e camadas: • Transição entre horizontes/camadas Morfologia do solo Horizonte transicional: características dos dois horizontes. Ex.: AB, BA, BC, etc. Descontinuidade de material de origem: mais de um material de origem no solo. Ex.: A, 2A, etc. A 2A Foto: S.H.G. Silva Horizontes e camadas: • Transição entre horizontes/camadas Morfologia do solo Plana Ondulada Irregular Descontínua A 2A Abrupta (<2,5 cm) Clara (2,5 a 7,5 cm) Gradual (7,5 a 12,5 cm) Difusa (> 12,5 cm) • Fácil observação e chama a atenção do observador • Interpretação da pedogênese e classificação • Medida indireta dos componentes do solo (matéria orgânica, mineralogia, etc.) 1. Cor Foto: M.A.Toma • Principais agentes pigmentantes: - Matéria orgânica – cores escuras - Hematita – Fe2O3, Fe 3+, cores avermelhadas - Goethita – FeOOH, Fe3+, cores amarelaras - Cores acinzentadas – ausência de Fe3+ 1. Cor Fotos: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva Foto: W.J.R. Santos • Principais agentes pigmentantes: - Matéria orgânica – cores escuras - Hematita – Fe2O3, Fe 3+, cores avermelhadas - Goethita – FeOOH, Fe3+, cores amarelaras - Cores acinzentadas – ausência de Fe3+ - Relacionada à drenagem do solo 1. Cor • Principais agentes pigmentantes: - Matéria orgânica – cores escuras - Hematita – Fe2O3, Fe 3+, cores avermelhadas - Goethita – FeOOH, Fe3+, cores amarelaras - Cores acinzentadas – ausência de Fe3+ - Relacionada à drenagem do solo 1. Cor 1-2% de hematita já dá coloração avermelhada ao solo • Avaliada no campo úmida – Por que? • Carta de Munsell para padronizar – evitar subjetividade 1. Cor • Carta de Munsell para padronizar – evitar subjetividade 1. Cor Matiz (hue) – comprimento de onda dominante refletido Para solos, os principais são: R (Red) – Vermelho YR (Yellow-red) – Vermelho-amarelo Y (Yellow) – Amarelo São acompanhados de números que variam de 0 a 10, de 2,5 em 2,5. Ex.: 10R, 2,5YR, 5YR, 7,5YR, 10 YR, 2,5Y Valor (vertical) - • Carta de Munsell para padronizar – evitar subjetividade 1. Cor Valor (vertical) – tonalidade Varia de 1 a 10 Ex. Valor 6 (6 partes de branco e 4 partes de preto) Em solos, de 2 a 8 • Carta de Munsell para padronizar – evitar subjetividade 1. Cor Croma (horizontal) – pureza ou saturação da cor Varia de 0 a 20. Nos solos, de 2 a 8 0 – nenhuma parte do matiz 20 – 20 partes do matiz Croma 0 – solos de ambiente hidromórfico Usar notação N (neutro). Ex N5/ • Carta de Munsell para padronizar – evitar subjetividade 1. Cor Umedecer a amostra Comparar com a carta de Munsell Definir matiz, valor e croma Ex.: 5YR 5/6 – yellowish red – vermelho amarelado • Distribuição das partículas sólidas minerais em classes de tamanho (relativizado para 100%) 2. Textura Teor de areia+silte+argila de uma amostra = 100% Classe Tamanho (mm) Areia grossa 2-0,2 Areia fina 0,2-0,05 Silte 0,05-0,002 Argila <0,002 No campo, pode ser feita uma estimativa pelo tato • Sensação ao tato: - Areia: aspereza - Silte: sedosidade (lembra talco) - Argila: pegajosidade 2. Textura Quanto menor o tamanho, maior a reatividade Argilas – partículas mais reativas Análise laboratorial - método mais preciso para obter quantidade de cada fração no solo Dificuldades de estimar teores no campo: Presença de matéria orgânica – lembra silte Presença de cascalhos ou microagregados – lembram areia Foto: M.A.Toma • Tamanho relativo das partículas: 2. Textura Triângulo textural 13 classes texturais 2. Textura Como usar o triângulo textural 2. Textura Exemplo: 20% de argila 20% de areia 60% de silte Textura: Franco siltoso 2. Textura 2. Textura Qual a classe textural? 2. Textura Qual a classe textural? Triângulo textural simplificado • Indica grau de intemperismo do solo: Geralmente quanto mais argila mais intemperizado (se o material de origem for o mesmo!!) • Influencia no comportamento químico dos solos Mais argila, maior CTC, retenção de P e de poluentes • Influencia no comportamento físico dos solos Drenagem: Mais argiloso, pior a drenagem Mais arenoso, melhor a drenagem 2. Textura • Encrostamento Solos com alto teor de silte Dificulta emergência de plantas Dificulta infiltração de água 2. Textura silte argila areia Solução - escarificação 2. Textura Tamanho das partículas no solo ATENÇÃO: cascalhos, calhaus e matacões NÃO fazem parte da textura Classe Tamanho (mm) Matacão >200 Calhau 200-20 Cascalho 20-2 Areia grossa 2-0,2 Areia fina 0,2-0,05 Silte 0,05-0,002 Argila <0,002 3. Estrutura A estrutura é a agregação das partículas primárias (areia, silte, argila) em unidades estruturais chamadas agregados, que são separadas entre si por superfícies de fraqueza ESTRUTURAS PRISMÁTICAS ESTRUTURAS LAMINARES ESTRUTURAS GRANULARES ESTRUTURAS EM BLOCOS Tipos de estrutura (forma) 3. Estrutura Angulares e subangulares Grumosa e granular Tipos de estrutura (forma) 3. Estrutura Prismática Laminar Blocos Granular Tipos de estrutura (forma) 3. Estrutura Colunar Estrutura granular 3. Estrutura Estrutura em blocos 3. Estrutura Estrutura prismática e colunar 3. Estrutura Estrutura prismática 3. Estrutura Estrutura laminar 3. Estrutura Estrutura laminar 3. Estrutura Estrutura (grãos simples) 3. Estrutura Solo com estrutura maciça 3. Estrutura • Infiltração Redução da infiltração de água 3. Estrutura • Partículas de argila que translocam dos horizontes superficiais e se depositam na superfície das unidades estruturais dos horizontes subsuperficiais, formando películas (filmes) • Rearranjo de material coloidal na superfície das unidades estruturais, devido a ciclos de umedecimento e secagem 4. Cerosidade • Aspecto de cera • Característico de horizonte Bt • Deve ser observada em solo seco 4. Cerosidade Foto: M.A.Toma • Dificultao crescimento de raízes • Reduz a difusão de alguns nutrientes • Solos menos intemperizados • Leva milênios para se formar 4. Cerosidade • Destruída por atividade biológica (permanece na parte inferior do perfil) 4. Cerosidade • Grau de cerosidade – facilidade com que é observada • Fraca – pouco nítida, observada apenas com lupa de pelo menos 10x de aumento • Moderada – observada sem grande dificuldade, mesmo sem lupa • Forte – facilmente visualizada, com bastante contraste em relação à superfície que ela reveste 4. Cerosidade • 45% - minerais • 5% - compostos orgânicos • 25% - água • 25% - ar 5. Porosidade Poros do solo • Macroporos – poros MAIORES que 0,05 mm • Microporos – poros MENORES que 0,05 mm Macroporos vs. Microporos 5. Porosidade Macroporos vs. Microporos Solo arenoso: mais ou menos macroporos? Por que? Exemplo infiltração 5. Porosidade Fonte: Resende et al. (2014) • É possível alterar a quantidade de macro e microporos no solo? • Compactação • menor infiltração de água • dificulta o crescimento de raízes • maior erosão 5. Porosidade • Continuidade dos poros 5. Porosidade Foto: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva • Ar do solo • Mais CO2 e menos O2 em relação ao ar atmosférico • Respiração de microorganismos e raízes • Solos encharcados - anoxia 5. Porosidade • Manifestação das forças de adesão e coesão no solo • Resistência do solo à aplicação de forças em diferentes estágios de umidade • Diversas implicações no manejo dos solos 6. Consistência • Avaliação com solo seco, úmido e molhado 6. Consistência Seco – avaliação do grau de dureza Solto Macio Ligeiramente duro Duro Muito duro Extremamente duro Foto: S.H.G. Silva • Avaliação com solo seco, úmido e molhado 6. Consistência Úmido – avaliação do grau de friabilidade Solto Muito friável Friável Firme Muito firme Extremamente firme • Avaliação com solo seco, úmido e molhado 6. Consistência Molhado – avaliação do grau de plasticidade e pegajosidade Não plástico Ligeiramente plástico Plástico Muito plástico Não pegajoso Ligeiramente pegajoso Pegajoso Muito pegajoso • Avaliação com solo seco, úmido e molhado 6. Consistência Latossolos: macio (seco), muito friável (úmido), pouco plástico e pouco pegajoso (molhado) – mais óxidos de Fe e Al Aração e gradagem Fonte: Resende et al. (2014) • Alguns componentes do solo podem agir como agentes cimentantes: óxidos de Fe, sílica, carbonatos de Ca e Mg, óxidos de Mn e compostos aluminosos amorfos 7. Cimentação Formam camada cujos torrões não se desfazem em água • Exemplos: - Concreções e nódulos – podem ser removidos intactos do material do solo, formados por concentração e precipitação de determinados compostos químicos 7. Cimentação Foto: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva • Exemplos: - Plintita e petroplintita – compostos de ferro 7. Cimentação Foto: S.H.G. Silva • Exemplos: - Fragipã e duripã – sílica como agente cimentante. Teste de campo para diferenciá-los. 7. Cimentação Foto: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva • Solo é tridimensional • Pedoforma é a forma externa do solo (topografia) • Fácil visualização (assim como a cor) 8. Pedoforma Foto: M.A.Toma • Três formas básicas – analisada paralela e perpendicular ao declive (9 combinações). 8. Pedoforma • Diversas relações com atributos do solo (relações solo-paisagem) - Grau de intemperismo - Profundidade - Fertilidade - CTC - Suscetibilidade à erosão - Acúmulo de água e sedimentos - Teor de matéria orgânica 8. Pedoforma 8. Pedoforma Fonte: Toma et al. (2015) Fonte: Resende et al. (2014) 9. Micromorfologia do solo Foto: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva - Horizonte A de Cambissolos - Destaque para poros – Luz polarizada planar e cruzada 9. Micromorfologia do solo Foto: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva 9. Micromorfologia do solo Foto: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva 9. Micromorfologia do solo Foto: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva - Diferentes horizontes – porosidade, infiltração de água, estrutura, etc. Horizonte A Horizonte B 9. Micromorfologia do solo Foto: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva - Continuidade de poros vs. minerais 9. Micromorfologia do solo Foto: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva - Material vegetal 9. Micromorfologia do solo Foto: S.H.G. Silva Foto: S.H.G. Silva - Material vegetal 9. Micromorfologia do solo Foto: S.H.G. Silva 9. Micromorfologia do solo Foto: S.H.G. Silva - Minerais 10. Feições morfológicas adicionais Foto: S.H.G. Silva - Fraturas (indicativo de material 2:1) – expansão e contração Foto: S.H.G. Silva 10. Feições morfológicas adicionais Foto: S.H.G. Silva - Gilgai Foto: S.H.G. Silva 10. Feições morfológicas adicionais Foto: W.J.R.Santos - Crotovinas 10. Feições morfológicas adicionais Foto: NRCS - Presença de carbonatos 10. Feições morfológicas adicionais Foto: M.A.Toma - Magnetismo Foto: S.H.G.Silva • Relacionado com as condições climáticas locais • No Brasil, comum usar a fase de vegetação original 11. Pedoclima • Hidrófila • Higrófila de várzea • Perúmida • Perenifólia • Subperenifólia • Sub-caducifólia • Caducifólia 11. Pedoclima
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