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Exame Final - Anestesiologia 4º Período 2009/1 1. Com relação ao bloqueio diferencial da condução nervosa, analise as afirmativas: I – Fibras nervosas mielinizadas são mais sensíveis ao bloqueio II – Fibras nervosas mais finas conduzem a dor III – Fibras nervosas mais grossas conduzem o tato e a motricidade Das afirmativas acima, estão CORRETAS: I e II I e III II e III I, II e III 2. Na técnica anestésica mentoniana, a correta posição da injeção é: De cima para baixo, de anterior para posterior, de medial para lateral De lateral para baixo, de posterior para anterior, de medial para lateral De cima para baixo, de posterior para anterior, de lateral para medial De lateral para baixo, de anterior para posterior, de lateral para medial 3. Uma complicação anestésica comum em pacientes que apresentam problemas de coagulação é o (a): Trismo Parestesia Hemorragia Hematoma 4. A parte lipofílica do anestésico: Também é chamada fração polar Leva a molécula do anestésico a se difundir através da bainha de mielina É sempre uma amina terciária, no qual um ou mais átomos de H aparecem substituídos por igual número de radicais Facilita a difusão da molécula do anestésico através dos tecidos (mucosa, conjuntivo, músculos, líquido intersticial) 5. Paciente A. S., 7 anos, irá se submeter a uma pulpotomia do dente 55. Você irá usar Lidocaína 2% (20 mg/mL) com Fenilefrina (1:2.500) (0,4 mg/mL). Sabe-se que a dose máxima de lidocaína em um paciente adulto é 300 mg e de fenilefrina é 4 mg. O número máximo de tubetes de solução anestésica que poderá ser utilizado neste paciente é: 1,55 4,16 5,55 2,77 6. Os anestésicos tornaram-se mais estáveis e solúveis: Pela adição de vasoconstritor a solução anestésica Pela presença da cadeia intermediárica com ligação do tipo amida Pela combinação com o ácido clorídrico, formando cloridratos Pela presença das frações apolar e polar do anestésico 7. Quanto o pH da solução anestésica iguala-se ao pH dos tecidos observa-se: Exaustão dos tampões biológicos Hematoma no local da injeção Dificuldade do anestésico em atravessar a barreira de mielina. Reação de toxicidade ao anestésico. 8. Com relação ao efeito dos anestésicos sobre o feto: Deve ser evitado o uso da prilocaína (citanest) A barreira placentária bloqueia a passagem do anestésico A depressão do Sistema Nervoso Central e Sistema Cardiovascular do feto, não é significativa Deve-se evitar vasocontritores do tipo amina-simpaticomiméticas em gestantes 9. O anestésico do grupo amida deve ser evitado quando o paciente apresenta Deficiência hepática Deficiência renal Deficiência das enzimas colinesterases Deficiência endócrina 10. O uso de agente vasoconstritor na solução anestésica é importante pois: Diminui a intensidade da anestesia Aumenta da duração da anestesia Evita a presença da hemostasia transcirúrgica Diminui a potência do anéstesico 11. A hemorragia pós-operatória observada após o uso de vasoconstritor do tipo amina simpaticomimética se deve a (o): Efeito alfa que persiste após terminado o efeito beta Acidose local, causada pelo aumento do metabolismo Efeito vasoconstritor do próprio agente anestésico Tempo de ação do anestésico ser menor que o do vasoconstritor 12. A presença de cegueira temporária após a aplicação de uma injeção anestésica se deve a: Injeção de anestésico intravascular Injeção de anestésica na fissura pterigomaxilar Inserção da agulha em contato com o nervo oftálmico Perfuração de vasos, com extravasamento de sangue 13. Na anestesia do nervo alveolar inferior, se a agulha atingir a glândula parótida, o anestésico poderá causar: Paralisia facial Parestesia Náuseas e vômitos Trismo 14. Para colocação de anéis de moldagem e matrizes é indicada a técnica anestésica: Supra-perióstea Mentoniana Submucosa Alveolar Superior Posterior 15. São casos de insucesso da técnica supra-perióstea: Injeção excessivamente lenta do anestésico Deposição da solução muito abaixo ou acima do ápice radicular Absorção extremamente lenta do anestésico Tábua óssea externa muito esponjosa e delgada 16. A técnica alveolar superior posterior é realizada na região da (o): Linha oblíqua externa Trígono retro-molar Linha oblíqua interna Tuberosidade da maxila 17. Paciente S.E.R., 35 anos, grávida, irá se submeter a uma biopulpectomia do dente 16. Você irá usar Lidocaína 2% (20 mg/mL) com Norepinefrina (1:50.000) (0,02 mg/mL). Sabe-se que a dose máxima de lidocaína em um paciente adulto é 300 mg e de norepinefrina é 0,34 mg. O número máximo de tubetes de solução anestésica que poderá ser utilizado nesta paciente é: 8,33 4,72 9,44 4,16 18. A técnica anestésica realizada nos dentes 16 e 26 bloqueará o (s) nervo (s): Alveolar superior e médio Alveolar superior e inferior Alveolar inferior e médio Alveolar superior 19. Sobre a anestesia de Bloqueio de Campo, pode-se afirmar que: As injeções nos nervos alveolar superior e alveolar inferior são exemplos deste tipo de anestesia. Não se faz este tipo de anestesia em consultório odontológico, devendo ser feita apenas em centros cirúrgicos. É a anestesia de primeira escolha em maxila, sempre que for necessário tratar somente um único dente. Neste tipo de anestesia a solução é depositada próximo ao tronco nervoso 20. A técnica anestésica utilizada para a bloquear a sensibilidade da mucosa palatina posterior é realizada no (s): Forame incisivo Forame palatino maior Forame nasopalatino Forames alveolares ODONTOLOGIA 04 E
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