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Furtado:
Não cita o início da indústria no Brasil;
Deslocamento do centro dinâmico, a economia não era mais agroexportadora, e sim voltada ao mercado interno;
Motivos do deslocamento: crise de 1929e política econômica do governo;
Superprodução aliada a crise: queda no preço;
Governo não comprou os excedentes;
Vargas volta com a defesa, por meio da expansão de crédito, isso evitava queda no nível de renda;
Desequilíbrio externo, desvalorização da moeda, aumento no preço dos importados, devido a isso, se focou no mercado interno;
Substituição de importações (quebra de relações com o exterior e intervenção do governo);
Os países da américa latina se industrializaram negando-se as vantagens comparativas e o liberalismo econômico;
Críticas de Peláez: 
Não foi feita expansão de crédito;
Recuperação de economia brasileira por fatores externos, e não pelo mercado interno;
Simonsen:
I Guerra: crise do setor externo – queda nas importações, isso impulsionou a indústria, mas não a criou;
Warren Dean:
O comércio do café gera indústria;
Aumento nas exportações de carne, açúcar e tecido;
Quando o café vai bem, a indústria também vai, o contrário também é válido;
Vilela e Suzigan:
Questionamento do impacto positivo da I Guerra;
O surto industrial na verdade foi no período 1905-1912;
Fishlow:
Substituição de importações na década de 1890: resultado de finanças inflacionárias;
1905-1913: acelerado aumento na produção têxtil, devido a um aumento na renda pela recuperação do café, durante a I Guerra, não foi só a demanda externa que aumentou.
O início da industrialização surge como resultado das dificuldades externas.
Nenhuma das duas correntes poderiam ser tidas como explicações gerais.
FHC:
Condições externas como determinantes;
O senhor de escravos, após a abolição, tornou-se empresário capitalista;
Martins:
Industrialização do fim do século XIX por “franjas de economia exportadora” (produtos consumidos por imigrantes);
O que importava era a racionalidade da sociedade agroexportadora e que esta seria a porta viável para o industrialismo;
Substituição de importações podem ocorrer numa economia agroexportadora;
Silva:
O desenvolvimento capitalista baseado no café permitiu um desenvolvimento da indústria, que foi dificultada pela própria indústria cafeeira;
O desequilíbrio externo se deu pela posição subordinada da economia brasileira;
Cardoso de Mello:
Não aprofunda fatores externos (mas os acha importantes);
A subordinação da economia brasileira poderia ser rompida pela constituição de forças produtivas capitalistas;
Capital cafeeiro movimentando o industrial, e não criando;
A crise do café arrastou a indústria, mas esta tinha capacidade de recuperação;
A partir da década de 1980:
		Suzigan – teoria do crescimento econômico induzido por produtos básicos;
Anos 20 foram época de dinamização da indústria, e ela não depende mais das exportações.
Algumas políticas do estado brasileiro podem ter favorecido a industrialização.
Industrialização brasileira por grandes empresas.

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