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Doenças sistemicas e princípios do diagnostico viral

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DOENÇAS SISTÊMICAS E PRINCÍPIOS DO DIAGNÓSTICO VIRAL
Abraão Lincol Alves
Alice Mendes
Ana Camila Félix
Carlos Henrique Ferreira 
Fernanda Oliveira
Laiane Veras
Naiane Severiano
Otávio Leite
Saulo de Tarso 
Universidade Federal do Piauí – UFPI
Campos Ministro Reis Velloso 
Bacharelado em Biomedicina
Disciplina: Microbiologia Médica
Docente: Prof. Dr. Gustavo Portela Ferreira
Saudar a todos com BOA TARDE, Nosso tema é : Doenças Sistêmicas e Princípios do Diagnóstico Viral,
Dizer o nome de TODOS,
APRESENTAÇÃO QUINTA FEIRA 30/11 Á TARDE 14hs
1
SISTEMA CARDIOVASCULAR
 
Principal Coração
Circulação Pulmonar
(pequena circulação)
Circulação Sistêmica
(grande circulação)
O sistema cardiovascular ou sistema circulatório é composto pelo coração, pelos vasos sanguíneos (artérias, veias, capilares) e pelo sangue.
A pequena circulação ou circulação pulmonar é quando o sangue vai do coração para os pulmões e dos pulmões até o coração.
Na Grande circulação o sangue vai do coração até todas as partes do corpo, orgãos e tecidos.
2
SISTEMA LINFÁTICO 
Sistema linfático e essencial na circulação do sangue
Possuem capilares linfáticos que capturam microrganismos
Linfonodos são importantes no sistema imune
SISTEMA CARDIOVASCULAR 
Sepse uma síndrome de resposta inflamatória sistêmica
Choque séptico descontrole da baixa pressão sanguínea
Acompanhada de linfangite
Compromete vários órgãos
Sepse severa e queda de pressão com disfunção de um órgão
PORTA DE ENTRADA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR( leia os comentários no balãozinho ali na parte superior esquerda) estão em alguns slides
Sangue Estéril
Microrganismos
Sepse
Pró-inflamatória 
 Pró-coagulante 
Método manual
O sistema circulatório NÃÃÃÃÃÃÃO possui microbiota normal residente, pelo fato de ser um sistema fechado, o sangue e os vasos sanguíneos e o coração devem ser estéreis. CONTUDO mesmo em indivíduos saudáveis, os microrganismos ocasionalmente podem adentrar a corrente sanguínea, causando uma (bacteremia, Viremia, Funguemia, Parasitemia) transitória e se caso esses microrganismos não forem mortos ou removidos, eles irão se multiplicar, pois o sangue propicia todos os nutrientes, e irão causar uma sepse (envenenamento do sangue. 
A sepse era conhecida antigamente como septicemia ou infecção no sangue. Hoje é mais conhecida como infecção generalizada.
A sepse é uma reação inflamatória sistêmica, complexa e grave, devida a um processo infeccioso. Resulta de uma complexa interação entre o microrganismo infectante e a resposta imune, pró-inflamatória e pró-coagulante do hospedeiro. Pode ser causada por bactérias, vírus, fungos e protozoários.
Na verdade, não é a infecção que está em todos os locais do organismo. Por vezes, a infecção pode estar localizada em apenas um órgão, como por exemplo, o pulmão, mas provoca em todo o organismo uma resposta com inflamação numa tentativa de combater o agente da infecção. Essa inflamação pode vir a comprometer o funcionamento de vários dos órgãos do paciente.
Por isso, o paciente pode não suportar e vir a falecer
Segundo o INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE (ILAS) Atualmente a sepse é a principal causa de morte nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e uma das principais causas de mortalidade hospitalar tardia, superando o infarto do miocárdio e o câncer. Tem alta mortalidade no país, chegando a 65% dos casos, enquanto a média mundial está em torno de 30-40%
A sepse pode ter 3 tipos de agravos.
Sepse
A infecção local atinge a corrente sanguínea e causa inflamação em todo o corpo. A síndrome de resposta inflamatória sistêmica  (SIRS) pode se manter no organismo mesmo depois dessa infecção inicial não existir mais.
Apresenta alguns sintomas usuais da infecção comum, então podem ocorrer situações em que os sintomas da infecção só apareçam quando ela já se tornou sepse. Eles são:
Hipertermia (febre alta);
Calafrios;
Náusea e vômitos;
Prostração (debilidade física, fraqueza);
Anorexia;
Mialgia;
Letargia;
Irritabilidade;
Dificuldade para respirar.
Sepse Grave
É caracterizada pela anormalidade na perfusão tecidual (introdução de substâncias líquidas nos tecidos) e pela disfunção orgânica. Os mediadores químicos inflamatórios provocam um aumento da permeabilidade dos vasos sanguíneos, facilitando o extravasamento de líquido para alguns órgãos, como pele e pulmões.
Diante disso, o paciente pode apresentar:
Hipoperfusão (baixa irrigação sanguínea) orgânica;
Hipotensão;
Hiperbilirrubinemia (quantidade anormal de bilirrubina no sangue);
Alteração no nível de consciência;
Alteração na coagulação;
Oligúria (produção reduzida de urina);
Evidência de perfuração visceral (principalmente na cavidade abdominal) ou peritonite;
Acidose lática;
Inchaço (edema) e água nos pulmões.
Choque Séptico
A coagulação intravascular disseminada (CID), resultante da sepse grave, impede que oxigênio e nutrientes cheguem aos órgãos vitais. Com isso, a homeostase (equilíbrio das funções e composições químicas do corpo) não consegue ser mantida sem intervenção, não há resposta à administração de líquidos por via intravenosa e a pressão sanguínea cai drasticamente.
Como consequência desses fatores, pode acontecer:
Tromboses e hemorragias;
Formação de microtrombos (coágulos que se formam no coração e nos pequenos vasos);
Hipovolemia (diminuição anormal do volume de sangue);
Hipóxia tissular (baixo teor de oxigênio nos tecidos);
Necrose gangrenosa (morte dos tecidos) de braços, pernas, mãos e pés;
Falência múltipla dos órgãos;
Morte.
5
Deveria ter falado sobre bacteremia e que existe a bacteremia transitoria, intermitente... coloquei um slide da internet nos próximos slides eles estão fora da formatação dos outros podendo ser facilmente identificados.
Infecções da Corrente Sanguínea
Profa. Cláudia de Mendonça Souza
Depto Patologia - Faculdade de Medicina
Universidade Federal Fluminense
Infecções da Corrente Sanguínea
A presença de mos viáveis no sangue 
 Infecção da Corrente Sanguínea (ICS)
				 30-40% (sepse)
Diagnóstico precoce melhor prognóstico
Terapia inicial inadequada Taxas de mortalidade 
HEMOCULTURA
Bacteremias
Fungemias
Infecções da Corrente Sanguínea
ORIGEM
Infecção relacionada à assistência a saúde (IRA): adquirida durante internação hospitalar ou outro tipo de assistência (home care, hospital-dia, clínicas de diálise).
Infecção comunitária: infecção constatada ou em incubação no ato de admissão do paciente, desde que não relacionada com internação anterior no mesmo hospital.
Infecções da Corrente Sanguínea
ORIGEM:
 Primárias: não apresentam um foco de infecção identificável ou são devidas a endocardites ou a presença de acessos vasculares (entrada direta na corrente sanguínea via agulhas, infusões contaminadas, cateter, etc.)
 Secundárias: decorrentes de um foco primário de infecção conhecido, através de disseminação hematogênica ou linfática (foco urinário, pulmonar, ginecológico, abdominal, etc).
Infecções da Corrente Sanguínea
Classificação:
Transitórias (rápidas, microbiota – manipulação dentária, procedimentos diagnósticos: ex. colonoscopia, etc.)
Intermitentes (manifesta-se em intervalos variáveis – foco de infecção primário)
Contínuas (endorcadite infecciosa; outras infecções intravasculares -- dispositivos infectados)
Escape (mesmo após antibioticoterapia: dose medicamento baixa ou difícil acesso da droga no sítio de infecção)
Infecções da Corrente Sanguínea
Sepse
É uma reação inflamatória sistêmica, complexa e grave, devida à uma infecção.
Hipotensão e comprometimento de vários órgãos (choque), com altas taxas de mortalidade.
Agentes Mais Frequentes de Bacteremias:
S. aureus
Estafilococos Coagulase Negativos (microbiota pele -- cateter)
Enterococcus spp.
Streptococcus spp.
E. coli, Enterobacter spp., Klebsiella pneumoniae, Salmonella spp.
Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter spp.
Infecções por anaeróbios são muito raras.
Infecções da Corrente
Sanguínea
Agentes Mais Frequentes de Bacteremias:
Grupo HACEK:
 Haemophilus
Actinobacillus
Cardiobacterium
Eikenella
Kingella
Bacilos ou Cocobacilos Gram negativas
Microbiota da orofaringe
Crescimento mais lento
Fastidiosos (agar chocolate)
Associados com ENDOCARDITE
Infecções da Corrente Sanguínea
Outros Agentes de Bacteremias:
Streptococcus bovis: associado com ca de cólon
Clostridium septicum: ca de cólon
Agentes de Fungemias: Candida, Cryptococcus neoformans, Fusarium
Infecções da Corrente Sanguínea
Hemocultura
Uma hemocultura é definida como sendo uma amostra de sangue obtida de uma punção venosa que é inoculada em um ou mais frascos de hemocultura.
Importante para auxiliar no diagnóstico.
 Pacientes com hemoculturas positivas apresentam probabilidade de óbito 12 vezes maior !
Número: 2-3 amostras (diferentes sítios)
 > sensibilidade (>95%)
 = contaminação de infecção
Mais de 4 hemoculturas não aumenta a sensibilidade.
Intervalo de amostras: 
Coletas consecutivas ou com intervalo de 30 min-1h, nos casos de febre de origem desconhecida.
Hemocultura
Hemocultura
Volume do sangue: melhor recuperação depende do volume adequado.
Proporção volume de sangue/meio de cultura: depende do sistema (automatizado permite um volume maior).
Adultos: 5-10mL/frasco
Crianças: 1-5 mL/frasco
Recém-nascido: 0,5-1 mL (punção única – densidade bacteriana maior)
Hemocultura
Coleta: anti-sepsia da pele é muito importante (iodo-povedine + alcóol 70% ou clorexidina).
 Taxa aceitável de contaminação: < 3%
		Coletas inadequadas podem levar ao isolamento de microrganismos contaminantes, não relacionados com o processo infeccioso.
Fazer a coleta na ascensão do pico febril e antes da antibioticoterapia.
Enviar ao lab. no máximo até 12h, TA (automatizado)
Hemocultura
Frascos de Hemocultura
Método Manual: meio contendo anticoagulante (polianetossulfonato de sódio - SPS), com ação inibitória para alguns antibióticos, frações do complemento e neutrófilos e para alguns microrganismos. Incubação: 7 dias.
Método Automatizado: meios com resinas ou carvão ativado com ações neutralizandes e que se ligam aos antibióticos. Incubação: 5 dias. Detecção crescimento: CO2.
Frascos de hemocultura também são utilizados para cultivo de líquidos diversos (pleural, ascítico, sinovial, etc)
Incubação dos frascos semeados em até 24h.
Hemocultura
Sistemas automatizados
Incubação em até 5 dias
Bacteremias verdadeiras geralmente apresentam positividade com um tempo < 48h
Positividade no sistema: fazer o Gram e reportar rapidamente melhor evolução
 
Sistemas manuais
Incubação em até 7dias (inspeção diária visual)
Maior possibilidade de contaminação
 Mais laborioso (pelo menos 3 subcultivos)
Hemocultura
Bacteremia relacionada com cateter vascular
Cultura da ponta de cateter (Método de Maki)
 Semi-quantitativa
> 15UFC: cateter “infectado” 
< 15 UFC: cateter “contaminado”
Retirada do cateter normalmente é suficiente
 SEPSE BACTERIANA
Sepses GRAM+
Sepses GRAM -
Causa mais comum de sepse
Causada por exotoxinas
Síndrome do coque toxico
Procedimentos invasivos facilitam a entrada
Causada porendotoxinas
Choque séptico
Uso de antibiótico pode agravar o quadro
Antes dos antibióticos a sepse era frequentemente fatal e mesmo com o advento (chegada) dos antibióticos , ela ainda não era facilmente tratada. Organismos Gram positivos, tais como Staphylococcus aureus e o Streptococcus pneumoniae foram durante algum tempo os agente causais da maioria das sepses.
Hoje os antibióticos de largo espectro tornaram menos frequentes as sepses causadas por essas bactérias. CONTUDO, outras espécies bacterianas Gram negativas –Pseudomonas aeruginosa, o Bacteroides fragilis e espécies de Klebisiella, Proteus, Enterobacter e Serratia – Estas bactérias causam o choque séptico. 
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Deriam tr tratado dos sistemas de um modo mais clínico, Principalmente as Bactérias mais endógenas que fazem parte da microbiota. Ao falar de bactéria por bactéria não ficou bom e o professor não gostou.
Nesse quadro poderiam ter as bactérias mais incidentes na SEPSE. sendo as GRAM +e negativas, nessa tabela colada trazem algumas, mas tem mais.
FEBRE PUERPERAL
Teoria da Metástase do Leite
Teoria era Lóquio Interrompido
Ignac Philipp Semmeweis
Infecção generalizada causada por estreptococos. 
Entrada de germes por meio de mãos sujas, instrumentos cirúrgicos, contato com roupas sujas, etc. 
Sintomas iniciais são febre, delírio, dores muito intensas. 
A infecção atinge todos os órgãos e a morte era quase sempre a consequência final.
Infecção da ferida pós-operatória, tanto no caso de cesariana quanto de episiotomia;
Presença de celulite perineal;
Retenção de restos de membranas gestacionais no útero;
Infecção do trato urinário;
FEBRE PUERPERAL
Fatores de Risco
Sepse da flebite pélvica;
Mastite;
Deficiência nutricional;
Diabetes;
Obesidade.
que começa no útero e se espalha por todo o corpo
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Infecção endógena X Infecção exógena
FEBRE PUERPERAL
Clostridium sp.
Escherichia coli e Streptococcus faecalis
Distintas complicações podem ocorrer em casos de infecção após o parto, como:
Peritonite;
Tromboflebite pélvica;
Embolia pulmonar;
Endotoxemia, que pode levar a um choque séptico;
Lesão renal grave;
Morte.
Diagnóstico de infecção puerperal
Exame clínico (febre dentro das primeiras 48 horas após o parto)
Exame de sangue (taxa elevada de leucócitos)
Cultura da secreção uterina ou vaginal
Streptococcos β hemolíticos 
Fonte:www.bioanalisepva.com.br/streptococcus-beta-hemolitico/
FEBRE PUERPERAL
FEBRE REUMÁTICA E CARDIOPATIA REUMÁTICA CRÔNICA
Complicações não supurativas da farigoamigdalite
Estreptococo beta-hemolítico
Grupo A
Respostas imune tardia a esta infecção em populações geneticamente predispostas.
PATOGÊNESE
Efeitos tóxicos de produtos estreptocóticos
Estreptolisina O e S
Inflamação mediada 
Antígenos
Antícorpo
Super antígenos estreptocócicos
Fenômeno autoimune
Similaridade estrutural da Proteína M do estreptococo e miosina
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Sintomas Articulares
Sintomas Cardíacos
Sintomas Neurológicos
Sintomas da Pele
Exame físico do paciente;
Exames de sangue ( taxas de leucócitos alta);
VHS;
PCR;
Pesquisa de anticorpos;
Cultura de bactérias ( swab garganta sangue).
DIAGNÓSTICO
ENDOCARDITE BACTERIANA
ENDOCARDITE BACTERIANA 
Inflamação do revestimento e das válvulas do coração
 
FONTE: .saudemedicina.com/endocardite
Aguda
Subaguda
Faixa etária mais acometida 45 anos 
ENDOCARDITE BACTERIANA 
ENDOCARDITE BACTERIANA 
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
HEMOGRAMA
HEMOCULTURA
PENICILINA 
ENDOCARDITE BACTERIANA 
Zoonose que afeta a maioria dos animais herbívoros, especialmente carneiros, cabras e gado bovino (Maior prevalência em zonas rurais);
Os animais carnívoros podem adquirir a doença pela ingestão de carne contaminada ou por inalação de esporos do antraz;
A infecção quase sempre se dá por exposição a esporos, os quais podem entrar no corpo humano através dos intestinos, pulmões ou pele.
ANTRAZ
Bacillus anthracis
Bastonete Gram-positivo
Anaeróbio facultativo
Forma endósporos.
Não é interessante trazer isso no seminário pois é de causa exógena. nem antraz nem peste, muito menos doenças virais. O que ele preconizou foram as bactérias e seria interessante falar de FUNGOS dentre eles CANDIDA, Cryptococcus neoformans, Fusarium
Ou só Candida pois a mesma é parte da microbiota
Endosporos
Veterinários e Fazendeiros
Exposição ocupacional
(fazendas ou industrias)
Condições aérobias
PATOGENIA
PATOGENIA
90% são cutâneos
 5% são respiratórios 
5% são intestinais
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Pode haver dor muscular, dor de cabeça, febre, náusea e vômitos;
Aproximadamente
10% dos casos evoluem para a forma o que pode ser fatal.
Antraz cutâneo (pele)
Inicia-se como uma mancha vermelho acastanhada que aumenta com uma vermelhidão importante ao redor, levando a formação de bolhas e endurecimento da pele. O centro da mancha então torna-se um ferida que dá saída a secreção sanguinolenta, seguida por a formação de uma crosta escurecida;
Fonte: http://doctorsis.com/pt/pages/727522
 Ocorre depois da aspiração da bactéria e se desenvolve pela multiplicação desta nos gânglios do tórax;
Formam-se coágulo dentro dos linfonodos e capilares pulmonares, causando um intumescimento que obstrui as vias aéreas 
Sintomas parecidos com o da gripe no início, depois há dificuldade respiratória e febre muito alta;
Geralmente leva a coma e á morte (Mesmo com o tratamento).
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Antraz Pulmonar (Respiratório)
Taxa de mortalidade
25 a 60%
FONTE:https://pt.slideshare.net/guilhermecampbell94/antraz-2l
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Antraz Gastrointestinal
Toxina
sangramento e necrose dos gânglios próximos ao intestino
Ingestão de carne contaminada na presença de algum pequeno ferimento na faringe ou no intestino
bactéria possa invadir a parede intestinal
Sintomas
Perda de apetite
Vômitos sanguinolentos
Febre com dor abdominal 
Diarreia severa.
Isolar a bactéria em amostrar como o sangue, lesões da pele ou de secreções respiratórias da pessoa infectadas;
Realização de esfregaços sanguíneos (Coloração Azul de Metileno Policrômico);
Fonte: https://pt.slideshare.net/melovalentelais/diagnstico-microbiolgico-das-infeces-de-pele-e-do-tecido-subcutneo
DIAGNÓSTICO
Também pode ser realizados testes imunológicos e sorológicos;
PCR (Reação de cadeia polimerase): Virulência;
ELISA (Enzime-Linked Immunosorbent Assay): Detecção de anticorpos específicos;
Esses novos métodos seriam muito úteis na prática clínica devido a sua rapidez e precisão.
O Teste cutâneo para antraz consiste na injeção intradérmica de um extrato comercial de cepas atenuadas de Bacillus anthracis. Esse teste está disponível para o diagnóstico de casos agudos ou prévios de antraz. 
DIAGNÓSTICO
A doença é tratada com penicilina ou tetraciclina;
Uma vacina está disponível e pode ser administrada anualmente aos trabalhadores que sofrem exposição ocupacional ao antraz;
A imunização de animais é um importante meio de prevenção;
Evitar o contato com animais e produtos contaminados e evitar carne mal cozida;
Fonte;http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,ERT257833-18071,00.html
Fonte: http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,ERT257833-18071,00.html
TRATAMENTO E PROFILAXIA
Fonte; http://www.reidaverdade.net/antraz-sintomas-transmissao-tratamento.html
PESTE 
Conhecida por peste silvestre (por ser transmitida por roedores silvestres como o esquilo de chão, tâmias e ratos do deserto) e peste urbana (na qual o rato da cidade é o principal hospedeiro);
Fonte:https://en.wikipedia.org/wiki/Yersinia_pestis
https://en.wikipedia.org/wiki/Yersinia_pestis
Yersinia pestis
Bastonete Curto
Gram – negativo.
Peste negra é o nome pela qual ficou conhecida, durante a Baixa Idade Média; 
 Pandemia  que assolou a Europa durante o século XIV.
A peste negra durante o século XIV causou a morte de um terço da população; 
A peste bubônica foi uma epidemia que, vinda da China em navios mercantes, entre 1347 e 1350, rapidamente se espalhou para diversos países com consequências desastrosas;
Fonte: https://pt.slideshare.net/Bruna012/a-peste-negra-57391865
Fonte: https://pt.slideshare.net/Bruna012/a-peste-negra-57391865
HISTÓRICO 
A medida que os ratos infectados morrem de peste, sua temperatura corporal acaba caindo e seu sangue coagula:
O hospedeiro subsequente é normalmente um outro rato, mas o ser humano pode ser o próximo hospedeiro, pelo contato com animais infectados;
A pulga também sofre com a infecção pela peste, os microrganismos bloqueiam o trato digestivo da pulga até que o alimento não possa passar através dele;
Pulgas esfomeadas se deslocam para as fontes mais próximas que tenham calor e sangue líquido.
A pulga fica mais faminta e pica ferozmente, infectando novas vítimas, deixando as bactérias que causam a peste em organismos a cada picada.
PATOGENIA 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
Existem três formas de infecção pela peste negra, dependendo da rota que a bactéria faz: bubônica, septicêmica e pneumônica.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
Afeta o sistema linfático, causará um inchaço nos nódulos linfáticos, que ficam inflamados e dolorosos – um sintoma conhecido como "bubo". 
Peste Bubônica
Os bubões podem adquirir uma coloração azul-esverdeada devido à degeneração das células sanguíneas. 
Em estágios avançados da infecção, os gânglios linfáticos inflamados podem se transformar em feridas abertas que transmitem a bactéria por contato;
Peste Bubônica
Fonte; http://comunidademib.blogspot.com.br/2012/08/caso-de-peste-bubonica-assusta-medicos.html
Fonte: https://hypescience.com/peste-negra-peste-bubonica/
Fonte:http://www.farmaceuticas.com.br/alerta-caso-de-peste-bubonica-e-encontrado-no-ceara/
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
 Se os organismos se deslocarem do sistema linfático para o circulatório, desenvolve-se a peste septicêmica; 
Caracterizada por hemorragia e necrose em todas as partes do corpo, meningite e pneumonia;
Pode ser um desenvolvimento da peste bubônica;
Fonte: https://es.slideshare.net/KelvintheBass/yersinia-spp-42283488
PESTE 
Peste Septicêmica
Isso forma manchas muito escuras, por isso que a doença leva o nome de peste negra. Uma vez no sangue, a bactéria pode atingir qualquer órgão, sendo comum a infecção do pulmão.
Pacientes com peste pneumônica apresentam tosse com sangue e pus - secreções altamente infecciosas;
Inaladas gotículas de aerossol de paciente que tosse
 
 Mortalidade de quase 100%, apesar do tratamento
A equipe médica que trabalha diretamente com os pacientes é mais susceptível de contrair peste pneumônica do que bubônica;
PESTE 
Peste Pneumônica
Identificação da Y. pestis a partir de esfregaços de escarro corados ou a partir do fluido aspirado de linfonodos;
Bacteriológicos: bacterioscopia, cultura, hemocultura, provas bioquímicas (secreção colhida do bubão, escarro, exsudato orofaríngeo, sangue, fragmento de vísceras);
Coleta de amostras de líquido dos bulbos, pus ou sangue e cultura em meios de nutrientes;
Fonte: http://health.hawaii.gov/statelab/yp/
Fonte: https://jonathansellmanmd.com/category/uncategorized/
DIAGNÓSTICO 
Coloração
 A coloração pelo método de Gram permite observar os bacilos pestosos Gram-negativos nos esfregaços;
Fonte:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_controle_peste.pdf
DIAGNÓSTICO 
Coloração pelo azul de metileno ou pelo corante de Wayson é de execução mais simples e ressalta o aspecto bipolar da Y. pestis, o que favorece a identificação;
 
A peste pode ser diagnosticada por testes com anticorpos fluorescentes ;
Sorológicos: hemaglutinação passiva, Dot-Elisa e imunofluorescência direta.
PCR – Não liberado para a rotina;
Diagnóstico Diferencial
Adenites regionais supurativas, linfogranuloma venéreo, septicemias, pneumonias, forma bubônica da leishmaniose tegumentar americana.
Fácil e rápida execução
DIAGNÓSTICO 
TRATAMENTO E PROFILAXIA
É tratada com estreptomicina, tetraciclina ou ambas;
Não há cepas resistentes às drogas;
Durante o tratamento, o paciente precisa ser isolado. 
A recuperação de um caso de peste confere imunidade por toda a vida;
Vacinas são disponíveis para equipe médica e familiares de vítimas;
A Peste pode ser evitada pela imunização de pessoas que viajam para regiões endêmicas
Pelo controle da população de ratos
Pela manutenção do controle de infecções em populações de roedores silvestres
HEMOCULTURA
É definida como uma amostra de sangue colhida de uma punção venosa, posteriormente inoculada em um ou mais frascos de hemocultura
Indicado em casos de infecções da corrente sanguínea
HEMOCULTURA
 Coleta
Anti-sepsia do local a ser coletado é decisivo
Indicada na ascensão da temperatura e antes do início do tratamento
Feita em diferentes sítios
HEMOCULTURA
HEMOCULTURA
Amostras
Cada punção corresponde a uma amostra
2-4 amostras
Aumento no número de amostras não agrega benefício significativo
HEMOCULTURA
Volume da amostra
Proporcional ao indivíduo
Principal fator para sucesso em hemocultura
HEMOCULTURA
HEMOCULTURA
Método manual
Método automatizado
HEMOCULTURA
Incubação por até 7 dias com inspeção diária
Menos sensível e mais laborioso
Risco de contaminação maior
Incubação por até 5 dias
Normalmente bacteremia são identificadas em menos de 48 h
DOENÇAS SISTÊMICAS CAUSADAS POR VÍRUS
Desinteressante e o prof não gostou, não falar de doenças causadas por vírus
FEBRE AMARELA
Ampla gama de hospedeiro
Macacos – reservatório natural
Limitada a áreas tropicais
Vírus do gênero Flavivírus
Arbovirose
Vetor mosquito fêmea A. aegypti
Células endoteliais 
Monócitos 
Macrófago
Alvos
Morfologia
Icosaédrico 
Envelopado 
RNA fita simples senso positivo
Sintomatologia
Forma sistêmica leve e moderada
Forma grave 
Forma maligna 
Danos hepáticos: icterícia
Degeneração do fígado, rins, coração e hemoragia
Diagnóstico
Geralmente é feito pelos sinais clínicos
 isolamento do vírus do tecido cerebral, sangue ou LCR
detecção de anticorpo no fluido espinal ou sangue.
FEBRE AMARELA
A infecção pode ser detectada através do uso de estudos citopatológicos, imunofluorescência e da hemadsorção de eritrócitos de aves. A detecção e caracterização podem ser realizadas pelo exame de RT-PCR do RNA genômico ou mRNA viral no sangue ou outras amostras. Uma variedade de métodos sorológicos pode ser usada para diagnosticar infecções, incluindo inibição da hemaglutinação, ensaios imunoenzimáticos e aglutinação no látex. A presença de IgM específica ou aumento de quatro vezes na titulação entre soros de doença aguda e em convalescência é usada para indicar uma infecção recente. A reação cruzada sorológica entre os vírus limita a detecção de espécies virais agudas em muitos casos.
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Tratamento 
não há medicamento especifico
medicamentos voltados ao combate dos sintomas (analgésico e antitérmicos)
 Ácido acetil-salicílico
Prevenção 
Vacinação
Combate do vetor urbano
FEBRE AMARELA
Dengue
Inicialmente denominada de febre quebra-osso
A transmissão ocorre de forma endêmica em mais de 100 países
vírus de RNA que tem quatro sorotipos
DENGUE
Causada por um arbovírus
Gênero Flavivirus
Família Flaviviridae
DENV-1, 2, 3 e 4
Dengue
DENGUE
Seu principal vetor é o Aedes aegypti
Transmitido pela inoculação via picada de mosquito
Transmissão 
DENGUE
DENGUE
Virus Replica
Células mononucleares dos linfonodos locais ou células musculares esqueléticas 
Tropismo 
Macrófagos/monócitos 
Patogenia
Dengue
sorológico
Diagnóstico Molecular
Isolamento Viral Cultura em células de mosquito;
DENGUE
Diagnóstico
Método de escolha para o diagnóstico da dengue
Detecta anticorpos antidengue
Detecta anticorpos antidengue
RT-PCR
DENGUE
Dengue
Não existe farmacoterapia antiviral;
  Não devem ser usados medicamentos com derivados do ácido acetilsalicílico e antiinflamatórios não hormonais.
DENGUE
Tratamento
Indica-se hidratação oral
Princípios do Diagnóstico Viral
A parte que foi interessante e salvou o trabalho pois era o que ele preconizava foram:
CULTURA CÉLULAS - falar bem,
MICROSCOPIA ELETRÔNICA E INOCULAÇÃO ANIMAL. SOMENTE
O restante metodos como PCR, IF, ELISA e metodos indiretos retirar.
PRINCÍPIOS DO DIAGNÓSTICO VIRAL
Importância 
Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral;
Determinar a terapia antiviral mais adequada;
Diferenciar viroses com sintomas semelhantes;
Definir a evolução da doença;
Diagnosticar doenças congênitas;
Triagem de infecções virais em bancos de sangue;
Monitorá-la epidemiologicamente.
1. Descrição dos efeitos citopatológicos (CPE);
2. Detecção por microscopia eletrônica de partículas virais;
3. Isolamento e crescimento do vírus;
4. Detecção de componentes virais;
5. Avaliação da resposta imune do paciente ao vírus (sorologia).
PRINCÍPIOS DO DIAGNÓSTICO VIRAL
Os métodos laboratoriais são capazes de obter os seguintes resultados:
Coleta de amostras biológicas
Escolha do material biológico Com base na análise do histórico e sintomatologia;
Deve ser colhida no momento certo e mantida em condições adequadas;
Doença aguda precocemente no local da doença
Doenças respiratórias – 5 primeiros dias;
Infecções intestinais – até 3 semanas;
Transporte: meio tamponado a 4°C por 24h.
PRINCÍPIOS DO DIAGNÓSTICO VIRAL
 
Fundamentos Pesquisa de Ag viral ou Ac, Pesquisa de DNA ou RNA virais, Isolamento em sistemas vivos.
Pesquisa 
Direta
Indireta
PRINCÍPIOS DO DIAGNÓSTICO VIRAL
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MÉTODOS DIRETOS
Microscopia Eletrônica (ME)
Inoculação em ovos embrionados
Culturas em sistemas celulares
Antígenos virais (ELISA direto, IF)
Genoma viral (PCR)
Inoculação em animais
Microscópio Eletrônico
MICROSCOPIA ELETRÔNICA (ME)
INOCULAÇÃO EM OVOS EMBRIONADOS
Fonte: Slideshare
MÉTODOS DE CULTIVO
Existem 3 tipos de meio de cultura células:
Existem 3 tipos básicos de culturas de células, 
Cultura primária de células são originadas diretamente do animal e ainda não sofreram passagens. Quanto mais jovem a fonte animal, mais tempo as células sobreviverão na cultura. Elas tipicamente consistem em uma mistura de tipos celulares, tais como células musculares e epiteliais. Embora as células normalmente não se dividam mais do que poucas vezes, elas suportam o crecimento de uma grande variedade de vírus.
Continua pag 258 BLACK
2) Linhagens de fibroblastos diploides
3) Linhagens celulares contínuas
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CÉLULAS ADERENTES E NÃO-ADERENTES
Aderentes
Células epiteliais 
Passagem  necessitam de ancoragem, monocamada.
Inibição por contato
Não aderentes
Células hematopoiéticas
Passagem diluição, cells. em suspensão
Fonte: OMNILAB
SUSCEPTIBILIDADE CELULAR AOS VÍRUS
CONGELAMENTO
Congelamento lento 
Congelamento rápido
Até -196 ° C 
Fonte:blog.criobanco
Os crioprotetores mais utilizados são o glicerol e o dimetilsufórido (DMSO).
DESCONGELAMENTO
Fonte: IFSC/Melissa.Kayser/MaterialDidatico
EFEITO CITOPÁTICO 
Adenovírus e herpesvírus (células gigantes) 
Picornavírus (lise)
Paramixovírus (sincícios)
Sem CPE → Togavírus
MEIO DE CULTURA DE CÉLULAS
Vantagens
Isolamento de vírus
Especificidade dos vírus, muitas células diferentes.
Custo, pessoal treinado
Nem todos os vírus produzem ECP
Menos fiel que o modelo animal 
Perda das características fenotípicas (atenuamento)
Desvantagens
INOCULAÇÃO EM ANIMAIS
ELISA DIRETO
IMUNOFUORESCÊNCIA DIRETA (IF)
Fonte: Korsman et al, 2014
PCR
Princípio: amplificação “in vitro” de segmentos definidos de DNA
Reagentes: sais dNTPs (ATCG) TaqDNA polimerase “Primers” (iniciadores da reação)
PCR
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO INDIRETO
Pesquisa de anticorpos específicos (IgG, IgM) para um determinado vírus (sorologia);
Reação de precipitação;
Reação de aglutinação
Reação de inibição da hemaglutinina
Reação de fixação do complemento
Métodos imunoenzimáticos
Western Blot
O conhecimento sobre a alta especificidade do sistema imune logo sugeriu que essa especificidade poderia ser usada no diagnóstico de doenças. Robert Koch observou que, quando cobaias com a doença eram injetadas com uma suspensão de Mycobacterium tuberculosis, o local da injeção ficava vermelho e ligeiramente inchado um ou dois dias depois. Esse sintoma é reconhecido
como um resultado positivo para o teste de tuberculina Koch, obviamente, não tinha ideia do mecanismo de imunidade celular que resultava nesse fenômeno, nem sabia da existência dos anticorpos. Um anticorpo conhecido pode ser usado para identificar um patógeno desconhecido (antígeno) por sua reação com ele. os anticorpos não podem ser vistos diretamente. Mesmo com ampliações bem acima de 100.000×, eles aparecem apenas como partículas indistinguíveis e indefinidas Portanto, a presença desses anticorpos deve ser estabelecida indiretamente. 
99
ANTICORPOS MONOCLONAIS OU MABS
Anticorpos produzidos por células B;
Uma célula B se reproduz apenas poucas vezes;
1975 – Neils Jerne, Georges Köehler e César Milstein (Mielomas);
Cél. B normais + Cél. B cancerosas = Hibridoma (fazer uma animação);
 são uniformes, são altamente específicos e podem ser prontamente produzidos em grandes quantidades.
REAÇÕES DE PRECIPITAÇÃO
1º os antígenos e os anticorpos rapidamente formam pequenos complexos antígeno-anticorpo;
2º os complexos antígeno-anticorpo formam treliças que se precipitam na solução;
nenhum precipitado visível se forma quando um componente ou outro se encontra em excesso;
Outros testes: imunodifusão e imunoeletrofoerese.
REAÇÃO DE AGLUTINAÇÃO
Bastante sensíveis, fácil de visualizar de disponíveis em ampla variedade;
Podem ser direto e indireto;
 realizados em placas de microtitulação;
Teste de aglutinação em látex;
Hemaglutinação;
Inibição da hemaglutinação.
Teste de aglutinação em látex usado para o diagnóstico de estreptococos
Hemaglutição diagnóstico no diagnóstico da mononucleose infecciosa. 
Reação de inibição da hemaglutinação: a capacidade de hemaglutinação de um vírus é bloqueada quando um vírus reage com o anticorpo específico.
1º -> o vírus é misturado com o anticorpo, haverá ligação e esta ligação inibirá a capacidade de produzir hemaglutinação
2º -> adicionadas hemácias, o vírus complexado ao anticorpo não tem a capacidade de produzir a hemaglutinação
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REAÇÃO DE FIXAÇÃO DO COMPLEMENTO 
Sistema complemento mais de 30 proteínas;
É ativado logo após o estímulo antigênico;
Pode determinar a presença ou quantificar Ag e Ac;
Utilização: Chagas, sífilis neurocisticercose.
 Esse processo de fixação do complemento pode ser usado para detectar quantidades muito pequenas de anticorpo. Os anticorpos que não produzem uma reação visível na precipitação ou aglutinação podem ser evidenciados pela fixação do complemento. O teste é conduzido em dois estágios: fixação do complemento e indicador.
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MÉTODOS IMUNOENZIMÁTICOS
Elisa indireto – detecção de anticorpos específicos no soro
1. Adição da amostra teste (Ag) em cavidade de placa contendo o anticorpo específico;
2. Adição de anticorpo marcado com uma enzima;
3. Adição do substrato da enzima em solução cromógena com desenvolvimento de cor.
WESTERN BLOT
 Geralmente chamado de immunoblotting;
 Usado para identificar uma proteína específica;
A aplicação mais frequente é em teste que confirma a infecção pelo HIV. 
Quando esta proteína específica é um anticorpo, a técnica é valiosa para o diagnóstico da doença
A introdução dos anticorpos monoclonais revolucionou o diagnóstico imunológico ao tornar disponível grandes quantidades de anticorpos específicos. Por exemplo, os testes para o diagnóstico das infecções por clamídia sexualmente transmissíveis e de algumas doenças parasitárias intestinais causadas por protozoários têm se tornado comuns. Antes, esses testes requeriam métodos de cultura ou microscópicos relativamente difíceis para o diagnóstico
105
REFERÊNCIAS
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2008.
Stephen N J Korsman, Gert Van Zyl, Louise Nutt,Monique I Andersson, Wolfgang Preiser VIROLOGIA 1ª. Ed. [S.l.]: Elsevier, 2014
BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia - Fundamentos e Perspectivas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. 
Instituto de Biociências de Botucatu-UNESP/Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus, disponível em <http://www.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/MicrobiologiaeImunologia/metodos_de_pesquisa_e_diagnostico_de_virus_2017.pdf> acesso 22 de Novembro 2017.
Emanuele Amorim Alves Anna Christina Rosa Guimarães/Cultivo celular (Capítulo 5)/FIOCRUZ, disponível em http://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/capitulo_5_vol2.pdf acesso em 28 de Nov 2017.
MANUAL DE COLETA, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS PARA EXAMES LABORATORIAIS/LACENPB/2014, disponível em < http://static.paraiba.pb.gov.br/2015/06/Manual-de-Coleta-LACEN-2014-1.pdf>, acesso em 27 de Nov. 2017.
Procurar por livros mais clínicos.
Aula 01: Virologia Veterinária, Professor Titular: Paulo Michel Roehe. Colaboradores: Fabrício Souza Campos [pós-doutorando] e Helton Fernandes dos Santos [pós-doutorando] LabVir - ICBS – UFRGS, disponível em http://www.ufrgs.br/labvir/material/Aulapratica1CultivoCelular.pdf, acesso em 28 de Nov 2017. 
NATACHA AZUSSA MIGITA, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Faculdade de Medicina Campus de Botucatu/Monografia/, disponível em http://docente.ifsc.edu.br/rosane.aquino/MaterialDidatico/CulturaCelulas/%E2%80%9CCultivo%20celular%20in%20vitro,%20import%C3%A2ncia%20para%20a%20pesquisa....pdf, acesso em 28 de Nov 2017.
CULTIVO CELULAR CÉLULAS ADERENTES E CÉLULAS NÃO ADERENTES Professora Melissa Kayser, IFSC, disponível em < http://docente.ifsc.edu.br/melissa.kayser/MaterialDidatico/Cultura%20de%20C%C3%A9lulas%20Animais/Aula%201.1%20-%20C%C3%A9lulas%20Aderentes%20e%20C%C3%A9lulas%20n%C3%A3o%20aderentes.pdf>, acesso em 28 de Nov 2017.

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