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GEOLOGIA, RELEVO

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Os objetivos que deverão ser atingidos com o estudo da unidade:
– Compreender os preceitos da Teoria da Tectônica de Placas.
– Identificar as placas tectônicas.
– Compreender os preceitos da Teoria da Deriva Continental.
– Relacionar os tipos de limite entre as placas tectônicas. 
– Identificar a estrutura interna da Terra.
– Diferenciar as camadas internas da Terra em relação às suas propriedades físicas e químicas.
– Identificar as principais formas de relevos terrestre e submarino.
– Compreender o que são movimentos orogenéticos
– Relacionar as consequências dos movimentos epirogenéticos.
A escala dos mapas que estão sendo apresentados nos slides foi calculada para a versão impressa do livro didático, segundo um tamanho predefinido. Quando o mapa é projetado em meio digital, não há como recalcular e ajustar automaticamente essa proporção. Assim, é importante explicar aos alunos que, conforme o tamanho da tela utilizada na projeção, a escala gráfica poderá estar com mais ou com menos de um centímetro de intervalo, o que não é o correto. Os alunos poderão visualizar o mapa no livro didático para ter a correta noção da escala utilizada.
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As camadas internas da Terra possuem diferenciações em relação à composição química e física, originando duas formas de explicação dessas camadas.
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Movimento que traz o magma mais aquecido próximo do núcleo (mais fluído) para perto da crosta e empurra o magma menos quente (mais denso) que está próximo da crosta para perto do núcleo.
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A crosta terrestre e/ou a litosfera é formada por “pedaços” sólidos de formação rochosa que estão em movimento uns em relação aos outros devido às correntes de convecção – Teoria da Tectônica de Placas.
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Transformantes: uma placa desliza horizontalmente em relação à outra, não interferindo na crosta terrestre, que não é criada nem destruída. Exemplo: Falha de San Andreas (EUA).
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Convergentes: choque entre placas tectônicas. 
Entre duas placas oceânicas há a formação da zona de subducção (fossa submarina).
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Entre uma placa continental e uma oceânica ocorre a formação de elevações por dobramento, com intensa atividade vulcânica, ocasionando o afundamento da placa oceânica. 
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Entre duas placas continentais, ocorre a formação de elevações. 
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Divergentes: as placas se afastam e criam nova porção de crosta terrestre.
Mapa com escala calculada para a versão impressa do material didático.
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Divergentes: as placas se afastam e criam nova porção de crosta terrestre.
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A Teoria da Deriva Continental foi formulada por Alfred Wegener, em 1912. 
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Movimentos epirogenéticos: movimentos verticais, caracterizando o soerguimento ou a subsidência de uma área. Assim, conforme suas características, podem ser do tipo:
• positivo – como o que ocorre na Península Escandinava (soerguimento);
• negativo – como o que está ocorrendo nos Países Baixos (subsidência).
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Movimentos que deformam as rochas por meio de dobras e falhas, dando origem a extensas cadeias de montanhas.
Cordilheiras do Pacífico: Montanhas Rochosas e Cordilheira dos Andes. Na Ásia estão em vias de formação. As ilhas distribuídas em arco são os “embriões”.
Sistemas montanhosos: Atlas (norte da África), Pirineus (sul da França), Alpes (norte da Itália), Cáucaso (sul da Rússia, próximo à Turquia), Cárpatos (Romênia), Montes Urais (Rússia), Himalaia (Índia, Nepal e China).
Mapa com escala calculada para a versão impressa do material didático.
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Terremotos: movimentos orogênicos que se propagam por meio de vibrações.
Conforme a profundidade do hipocentro, os terremotos podem ser:
superficiais − hipocentro a menos de 60 km de profundidade, tendo efeitos catastróficos que afetam áreas geográficas reduzidas.
intermediários − hipocentro entre 60 km e 300 km de profundidade.
profundos − hipocentro a mais de 300 km de profundidade, afetando áreas geográficas maiores.
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A Escala de Richter identifica a quantidade de energia (magnitude) liberada no hipocentro do terremoto.
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O epicentro do terremoto que ocorreu no Haiti coincide com a falha geológica que caracteriza o encontro entre as placas tectônicas do Caribe e a Norte-
-Americana.
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Há diversas evidências da ocorrência de vulcões no Brasil. O Arquipélago de Fernando de Noronha, a Ilha de Trindade e as ilhas de Martim Vaz são de origem vulcânica. No interior do Brasil, também há evidências vulcânicas em Poços de Caldas e Araxá (MG), São Sebastião (SP), Itatiaia e Cabo Frio (RJ) e Lages (SC). Além disso, há a formação geológica Serra Geral que cobre uma área de 1 200 000 km2 de rochas magmáticas extrusivas, que vai de São Paulo ao Rio Grande do Sul.
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