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MODULAÇÃO DIGITAL
Também denominada modulação discreta ou codificada. Utilizada em casos em que se está interessado em transmitir uma forma de onda ou mensagem, que faz parte de um conjunto finito de valores discretos representando um código. No caso da comunicação binária, as mensagens são transmitidas por dois símbolos apenas. Um dos símbolos representado por um pulso S(t) correspondendo ao valor binário "1" e o outro pela ausência do pulso (nenhum sinal) representando o dígito binário "0".
A diferença fundamental entre os sistemas de comunicação de dados digitais e analógicos (dados contínuos) é bastante óbvia. No caso dos dados digitais, envolve a transmissão e detecção de uma dentre um número finito de formas de onda conhecidas (no presente caso a presença ou ausência de um pulso), enquanto que, nos sistemas contínuos há um número infinitamente grande de mensagens cujas formas de onda correspondentes não são todas conhecidas.
Nos sistemas digitais o problema da detecção ( demodulação) é um problema um pouco mais simples que nos sistemas contínuos. Durante a transmissão, as formas de onda da onda portadora modulada são alteradas pelo ruído do canal. Quando este sinal é recebido no receptor, devemos decidir qual das duas formas de onda possíveis conhecidas foi transmitida. Uma vez tomada a decisão a forma de onda original é recuperada sem nenhum ruído.
Do mesmo modo que há diversas técnicas de modulação para sinais analógicos, as informações digitais também podem ser colocadas sobre uma portadora de diferentes modos.
As técnicas de modulação para sinais digitais mais utilizadas atualmente são:
 MODULAÇÃO EM AMPLITUDE POR CHAVEAMENTO - ASK 
 MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA POR CHAVEAMENTO - FSK
 MODULAÇÃO EM FASE POR CHAVEAMENTO - PSK 
Modem
A palavra Modem vem da junção das palavras modulador e demodulador.[1][2] É um dispositivo eletrônico que modula um sinal digital numa onda analógica, pronta a ser transmitida pela linha telefónica, e que demodula o sinal analógico e reconverte-o para o formato digital original.[2] Utilizado para conexão à Internet, BBS, ou a outro computador.
O processo de conversão de sinais binários para analógicos é chamado de modulação/conversão digital-analógico. Quando o sinal é recebido, um outro modem reverte o processo (chamado demodulação). Ambos os modems devem estar a trabalhar de acordo com os mesmos padrões, que especificam, entre outras coisas, a velocidade de transmissão (bps, baud), nível e algoritmo de compressão de dados, protocolo, etc.
O prefixo Fax deve-se ao facto de que o dispositivo pode ser utilizado para receber e enviar fac-símile.
Os primeiros modems analógicos eram externos. Ligados através das interfaces paralelas, onde a velocidade de transmissão era de 300 bps (bits por segundo) e operavam em dois sinais diferentes, um tom alto que representava bit 1, enquanto o tom baixo representava o bit 0.[2]
Tipos de modems
Basicamente, existem modems para o acesso discado e banda larga.
Um modem ADSLPT-DSL moderno.
Os modems para acesso discado geralmente são instalados internamente no computador (em slots PCI) ou ligados em uma porta serial, enquanto os modems para acesso em banda larga podem ser USB, Wi-Fi ou Ethernet. Os modems ADSL diferem dos modems para acesso discado porque não precisam converter o sinal de digital para analógico e de analógico para digital porque o sinal é sempre digital (ADSL - Asymmetric Digital Subscriber Line).[3] O exemplo mais familiar é um modem de banda de voz que transforma os dados digitais de um computador pessoal em sinais elétricos modulados na frequência de voz do alcance de um canal telefónico. Estes sinais podem ser transmitidos através de linhas telefônicas e demodulados por outro modem no lado do receptor para recuperar os dados digitais.
Os modems são geralmente classificados pela qualidade de dados que podem enviar em uma determinada unidade de tempo, normalmente medido em bits por segundo (bit/s ou bps). Eles também podem ser classificados pela taxa de símbolos medido em bauds, o número de vezes que o modem muda o estado do sinal por segundo. Por exemplo, o ITU V.21 padrão utilizado-shift keying frequência de áudio, tons aka, para transportar 300 bits/s usando 300 baud, enquanto o padrão ITU V.22 original permitia 1.200 bit / s com seiscentos baud usando modulação de fase 
Referências
 «MODulator/DEModulator - Modem» (html) (em inglês). Compurhope.com. Consultado em 6 de fevereiro de 2010 
  Neto, Fernando Melis. "OS SEGREDOS DOS MODEMs", CURSO DINÂMICO DE HARDWARE, nº 09, p.33, 34. 
 «IEC: On-Line Education: WPF: Asymmetric Digital Subscriber Line (ADSL)» (asp) (em inglês). IEC.org. Consultado em 6 de fevereiro de 2010
MODULaÇÃO EM AMPLITUDE POR CHAVEAMENTO - ASK
ASK (Amplitude Shift-Keying), é a técnica de modulação mais simples entre as utilizadas para modular sinais discretos (digitais). Consiste na alteração da amplitude da onda portadora em função do sinal digital a ser transmitido. A modulação em amplitude translada o espectro de frequência baixa do sinal binário, para uma frequência alta como é a da onda portadora.
A amplitude da portadora é comutada entre dois valores, usualmente ligado e desligado ( na modulação em amplitude multinível podem ser utilizados mais valores). A onda resultante consiste então em pulsos de rádio frequência ( RF ), que representam o sinal binário "1" e espaços representando o dígito binário "0" (supressão da portadora).
Esta técnica é equivalente a modulação AM para sinais contínuos com um sinal modulante na forma de um pulso retangular. O preço desta simplicidade é a excessiva largura de faixa da transmissão. A técnica de modulação ASK também representa perda de potência relativa a onda portadora.
A largura de faixa da transmissão pode ser reduzida se os pulsos empregados forem formatados (limitados em banda) antes da modulação.
MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA POR CHAVEAMENTO - FSK
O processo de modulação FSK (Frequency shift-keying), consiste em variar a frequência da onda portadora em função do sinal modulante, no presente caso, o sinal digital a ser transmitido. Este tipo de modulação pode ser considerado equivalente a modulação em FM para sinais analógicos.
A amplitude da onda portadora modulada é mantida constante durante todo o processo da modulação; quando ocorrer a presença de um nível lógico "1" no sinal digital, a frequência da portadora é modificada para poder ser depois compreendida no processo de demodulação. A frequência resultante transmitida será a frequência da onda portadora fp diminuida de uma frequência de desvio fd . Matematicamente a onda resultante modulada será:
fr = fp - fd .
Se registrada a ocorrência de um nível lógico "0" no sinal digital, a frequência resultante aplicada será a frequência da onda portadora acrescida da frequência de desvio:
fr = fp + fd .
PSK MODULAÇÃO EM FASE POR CHAVEAMENTO
A técnica de modulação conhecida por PSK ( Phase Shift- Keying), é o processo pelo qual se altera a fase da onda portadora em função do sinal digital a ser transmitido. Para este processo são usados pulsos bipolares de altura A/2 e - A/2 no sinal senoidal da onda portadora em lugar de dois pulsos de altura 0 e A.
Quando ocorrer uma transição de nível lógico do sinal digital a ser transmitido (sinal modulante ), haverá uma mudança de 180 graus na fase da onda portadora com relação ao ângulo anterior. A transição observada pode ser tanto de nível lógico "0" para "1" como de nível lógico "1" para "0".
Para este tipo de modulação deve se usar a detecção síncrona , já que esta tem como base o conhecimento preciso a respeito da fase da onda portadora recebida, bem como da sua frequência. Esta técnica de modulação devido ao fato mencionado, envolve circuitos de recepção (demodulação ) mais sofisticados; em compensação oferece melhor desempenho que as técnicas ASK e FSK
Velocidade de transmição
Bps
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
	
	Esta é uma página de desambiguação que lista os artigosque podem ser associados a um ou vários títulos.
Se uma ligação interna o conduziu até aqui, sugerimos que a corrija para apontá-la diretamente ao artigo adequado.
bps ( com 'b' minúsculo ) - bits por segundo, enquanto;
Bps ( com 'B' maiúsculo ) - bytes por segundo (1 byte = 8 bits)
Aeroporto de Porto Seguro (código IATA)
Baud
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Baud deriva do sobrenome de Émile Baudot, francês inventor do código telegráfico Baudot. Um baud é uma medida de velocidade de sinalização e representa o número de mudanças na linha de transmissão (seja em frequência, amplitude, fase etc...) ou eventos por segundo.[1][2]
Para se determinar a taxa de transmissão de um canal em bits por segundo - bps, deve ser levado em consideração o tipo de codificação utilizada, além da velocidade de sinalização (medida em Bauds) do canal de comunicação.
Referências
 «Baud – Unidade de Velocidade de Sinalização». Aprender Eletrônica. 2013. Consultado em 27 de abril de 2013 
 «Glossário de comunicações eletrónicas e serviços postais». ANACOM. 2013. Consultado em 27 de abril de 2013
RUÍDO
Ruído é a denominação para sinais elétricos aleatórios e imprevisíveis provenientes de causas naturais tanto externas como internas ao sistema. Quando estes sinais são adicionados a um sinal que contém informação, esta pode ser parcialmente mascarada ou totalmente eliminada. O ruído é difícil de ser completamente elminado, constituindo um dos problemas básicos da comunicação elétrica.