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FRATURA E DEFORMAÇÃO RÚPTIL Estruturas rúpteis como juntas e falhas são encontradas em quase toda a superfície da Terra sólida; É a marca registrada da deformação na crosta superior; Ocorrem em áreas onde as tensões se acumulam em níveis que excedem o limite local de resistência à rupture da crosta; A deformação rúptil causada pelo fraturamento implica em rompimento instantâneo das estruturas cristalinas em escala atômica; Tende a ser mais rápido e amis localizado que a deformação plástica. MECANISMOS DE DEFORMAÇÃO RÚPTIL Durante a deformação rúptil os grãos são moídos e reorganizados; A defromação torna-se mas localizada; Dá-se o nome de mecanismo de deslizamento ficcional para o deslizamento nas bordas dos grãos que é influenciado pela fricção; O deslizamento friccional ocorre ao longo dos limites existentes de grãos; O espaço dos poros permite que os grãos se movam em relação aos grãos vizinhos; Os grãos acomodam o deslizamento friccional em suas bordas por translação e rotação, mecanismo denominado de fluxo granular. A fratura e o esmagamento de grãos, associados ao deslizamento friccional ao longo dos contatos entre grõas e à roctação de grãos, são denominados cataclase; Um esmagamento proeminete dos grãos, mas sem evidências de deslocamento por cisalhamento, é denominado pulverização. MECANISMOS DE DEFORMAÇÃO RÚPTIL É qulquer descontinuidade nas propriedades planas ou subplanas, delgada em uma direção em comparação às outras duas e formda por tensão externa ou interna; Representam descontinuidades nas propriedades mecânicas e deslocamentos físicos nos locais aonde as rochas são rompidas; A redução ou perda de coesão caracterizam a maioria das fraturas. O QUE É UMA FRATURA? As fraturas podem ser divididas em fraturas de cisalhamento, de extensão e de contração. TIPOS DE FRATURAS São fraturas ao longo das quais há movemento relativo , paralelo ao plano de fratura (falhas). FRATURAS DE CISALHAMENTO Apresentam extensão perpendicular às paredes. Podem ser preenchidas por gás ou fluidos (fissuras), magma (diques), ou minerais (veios). FRATURAS EXTENSIONAIS São feições planas que apresentam deslocamento por contração e são preenchidas com materiais residuais, não mobilizados, da rocha encaixante. FRATURAS DE CONTRAÇÃO Uma falha é qualquer superfície ou faixa estreita onde é visível um deslocament causado por cisalhamento, com deslocamento paralelo às suas paredes e dominada por mecanismos de deformação rúptil. FALHAS GEOMETRIA DAS FALHAS Falhas não verticais separam o bloco superior (capa ou hang-wall) do bloco inferior (lapa ou foot-wall); Quando a capa é rebaixada em relação à lapa, há uma falha normal; Quando a capa é soreguida em relação à lapa, há uma falha reversa; Se o movimento for lateral, no sentido do plano horizontal, há uma falha transcorrente, que pode ter rejeito sinistral ou dextral. Falhas transcorrentes têm mergulhos altos; Falhas normais mergulham em torno de 60o; Falhas reversas mergulhasm em torno de 30o; GEOMETRIA DAS FALHAS Uma falha que se horizontaliza com o aumento da profundidade é uma falha lístrica. GEOMETRIA DAS FALHAS Duas falhas normais que mergulham uma em direção à outra criam um bloco rebaixado denominado graben; Falhas normais com mergulhos em direções opostas criam um bloco soerguido denominado horst; GEOMETRIA DAS FALHAS Falhas maiores são chamadas de falhas mestras; Falhas antitéticas mergulham em direção à falha mestra; Falhas sintéticas são paralelas à falha mestra. GEOMETRIA DAS FALHAS O vetor que conecta dois pontos que foram contíguos antes do falhamento chama-se rejeito. REJEITO DESENVOLVIMENTO DE FALHAS Há uma relação próxima entre tensão e falhamento CINEMÁTICA EM REGIME RÚPTIL
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