Buscar

Anatomia Sistema Cardiovascular

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

O SISTEMA CIRCULATÓRIO – ANATOMIA- 3º MÓDULO – 1º PERÍODO
Líquido intersticial: é uma solução aquosa clara e transparente presente entre as células de organismos multicelulares e é composto por aminoácidos, açúcares, ácidos graxos, coenzimas, neurotransmissores, sais, produtos residuais das células e também por hormônios. A composição do fluido depende das trocas entre as células do tecido biológico e do sangue. Isso significa que o fluido intersticial tem uma composição variada em diferentes áreas do corpo. 
O volume de sangue bombeado pelo coração pode variar entre 5 e 30L por minuto. O desempenho do coração é monitorado e regulado pelo Sistema Nervoso, para garantir que os níveis de gases, nutrientes e resíduos permanecesse dentro dos limites normais. 
Circulação pulmonar: transporta o sangue rico em CO2 do coração até os pulmões para troca gasosa e conduz o sangue rico em o2 de volta ao coração.
Circulação sistêmica: transporta o sangue rico em O2 para as células do corpo e o sangue rico em CO2 de volta para o coração.
A.D= recebe sangue da circulação pulmonar e bombeia para o V.D.
V.D= recebe o sangue e ejeta para a circulação pulmonar.
A.E= recebe sangue da circulação sistêmica e bombeia para o V.E.
V.E= recebe o sangue e ejeta para a circulação sistêmica.
Os átrios se contraem primeiro, seguido dos ventrículos, ejetando o mesmo volume de sangue tanto para a circulação sistêmica quanto para a pulmonar.
Artérias: conduzem o sangue para fora do coração.
Veias: conduzem o sangue para dentro do coração.
Capilares: pequenos vasos de parede delgada que interconectam veias e artérias. São considerados “vasos de trocas”.
O coração está situado posteriormente ao esterno, no mediastino médio, entre as cavidades pleurais. Está envolto pela cavidade do pericárdio.
Pericárdio seroso: limita a cavidade do pericárdio. Pode se dividir em lâmina visceral (porção interna, em contato com o coração) e lâmina parietal (a mais externa do coração).
Base do coração: local onde o coração está ligado a grandes vasos e confinado ao mediastino.
Epicárdio: tecido conectivo frouxo da lâmina visceral que reveste o miocárdio (tecido muscular).
Pericárdio fibroso: tecido conectivo denso irregular contendo fibras colágenos.
Saco pericárdio: lâmina parietal do pericárdio seroso+ pericárdio fibroso → maior resistência.
Líquido pericárdio: está na cavidade do pericárdio, num volume de 10 a 20 ml. Atua como lubrificante, evitando o atrito durante a contração. 
As fibras colágenas se fixam na base do coração, limitando a movimentação dos grandes vasos durante a contração.
O epicárdio é a lâmina visceral do pericárdio seroso; forma a superfície externa do coração.
O miocárdio consiste em múltiplas camadas entrelaçadas de fibras musculares cardíacas, com tecido conectivo associado, vasos sanguíneos e nervos. O miocárdio atrial é mais fino que o ventricular.
O endocárdio recobre as superfícies internas da câmara cardíaca. 
As células musculares cardíacas (miocardiócitos) são quase totalmente dependentes da respiração aeróbica para obter a energia necessária para continuarem se contraindo.
Os túbulos T da célula muscular cardíaca são relativamente curtos e não formam tríades com o retículo sarcoplasmático.
As células musculares cardíacas estão interligadas por junções celulares especializadas denominadas discos intercalados.
Em um disco intercalado: os sarcolemas são unidos por desmossomos, o disco intercalado liga miofibrilas de células adjacentes, íons e pequenas moléculas podem mover-se entre as células por meio das junções comunicantes, criando, dessa forma, uma conexão elétrica direta entre duas células musculares.
Como as células musculares cardíacas são mecânica, química e eletricamente conectadas entre si, o tecido muscular cardíaco funciona como se fosse uma única e enorme célula muscular, por isso tem sido chamado de sincício funcional.
Cada célula muscular cardíaca é envolvida por uma bainha resistente, porém elástica, e células adjacentes são mantidas unidas por fibras entrecruzadas que dão sustentação.
Cada camada muscular apresenta um invólucro fibroso, e lâminas fibrosas separam a camada muscular superficial da camada muscular profunda.
As camadas do tecido conectivo circundam as bases do tronco pulmonar e da aorta e as valvas cardíacas.
O esqueleto fibroso: 
1. Estabiliza as posições das células musculares e das valvas cardíacas.
2. Oferece sustentação física para as células musculares cardíacas e para os vasos sanguíneos e nervos no miocárdio.
3. Distribui as forças de contração.
4. Reforça as válvulas das valvas cardíacas e auxilia na prevenção da hiperdilatação do coração.
5. Oferece elasticidade, característica que auxilia o retorno do coração ao seu formato original após cada contração.
6. Isola fisicamente as células musculares atriais das células musculares ventriculares; como veremos posteriormente, este isolamento é vital para a coordenação das contrações cardíacas.
O coração localiza-se levemente à esquerda da linha média;
A base situa-se posteriormente ao esterno no nível da terceira cartilagem costal, deslocada do centro em aproximadamente 1,2 cm para o lado esquerdo.
O ápice do coração é a extremidade inferior arredondada, voltada lateralmente, posicionada em ângulo oblíquo.
O coração situa-se em um ângulo oblíquo em relação ao eixo longitudinal do corpo: A base forma a margem superior do coração. A margem direita do coração é formada pelo átrio direito; a margem esquerda é formada pelo ventrículo esquerdo e por uma pequena porção do átrio esquerdo. A margem esquerda se estende até o ápice, onde encontra a margem inferior. A margem inferior é formada principalmente pela parede inferior do ventrículo direito.
Face esternocostal, é constituída primordialmente pelo átrio direito e pelo ventrículo direito.
A parede posterior e inferior do ventrículo esquerdo forma grande parte da superfície posterior, curva, ou face diafragmática do coração, que se estende entre a base e o ápice do coração.
Um “sulco interatrial” raso separa os dois átrios, enquanto o sulco coronário, mais profundo, marca o limite entre os átrios e os ventrículos.
A divisão entre os ventrículos direito e esquerdo é indicada por depressões lineares na superfície anterior (o sulco interventricular anterior) e na superfície posterior (o sulco interventricular posterior). 
O tecido conectivo do epicárdio nos sulcos interventriculares e coronário geralmente contém quantidades significativas de tecido adiposo que devem ser removidas para expor os sulcos a elas subjacentes. Esses sulcos também contêm as artérias e veias que suprem o músculo cardíaco.
Os dois átrios têm paredes musculares relativamente finas e, como resultado, são altamente distensíveis.
Os ventrículos situam-se inferiormente ao sulco coronário. O ventrículo direito constitui grande parte da face esternocostal do coração. O ventrículo esquerdo estende-se desde o sulco coronário até o ápice do coração, formando a face pulmonar esquerda e a face diafragmática do coração.
Cardite: infamação ou infecção do coração, endocardite, miocardite e pericardite.
Valvas são pregas de endocárdio que se estendem no interior das aberturas entre os átrios e os ventrículos. Garantem um fluxo unidirecional. 
O átrio direito recebe sangue venoso, pobre em oxigênio, da circulação sistêmica por meio da veia cava superior e da veia cava inferior. A VCS traz o sangue venoso proveniente da cabeça, do pescoço, dos membros superiores e do tórax. A VCI traz o sangue venoso proveniente de tecidos e órgãos da cavidade abdominopélvica e dos membros inferiores.
As veias do próprio coração, com diferentes nomes, coletam sangue da parede cardíaca e o conduzem ao seio coronário. 
Os músculos pectíneos, estendem-se ao longo da superfície interna da aurícula direita e através da parede atrial anterior adjacente.
Desde a quinta semana do desenvolvimento embrionário até o nascimento, existe uma abertura oval, o forame oval, situado no septo interatrial. Ao nascimento,os pulmões começam a funcionar e o forame oval se fecha; após 48 horas ele está permanentemente fechado. Uma pequena depressão, a fossa oval, persiste neste local no coração adulto.
Sangue venoso, pobre em oxigênio, passa do átrio direito ao ventrículo direito através de uma abertura ampla limitada por três bandas fibrosas. Essas bandas, ou válvulas (cúspides), formam a valva atrioventricular (AV) direita ou “valva tricúspide”.
As margens livres das cúspides são fixas em feixes de fibras colágenas, as cordas tendíneas. Esses feixes originam-se nos músculos papilares, projeções musculares cuneiformes da superfície ventricular interna.
A superfície interna do ventrículo contém uma série de pregas musculares irregulares, as trabéculas cárneas. A trabécula septomarginal, ou “banda moderadora”, é uma faixa de músculo ventricular que se estende desde o septo interventricular, uma divisória muscular espessa que separa os dois ventrículos.
A extremidade superior do ventrículo direito afunila-se em uma bolsa cônica de paredes lisas, ou cone arterial, que termina na valva do tronco pulmonar. Essa valva consiste em três válvulas semilunares (em forma de meia-lua). Quando o sangue é ejetado do ventrículo direito, passa através dessa valva para entrar no tronco pulmonar, o início da circulação pulmonar. A partir do tronco pulmonar, o sangue flui para as artérias pulmonares, direita e esquerda. 
O sangue, agora rico em oxigênio, flui no interior de pequenas veias que se unem para finalmente formar quatro veias pulmonares, duas de cada pulmão. Essas veias pulmonares direitas e esquerdas desembocam na porção posterior do átrio esquerdo. O átrio esquerdo não apresenta músculos pectíneos. Presença da valva mitral ou bicúspide.
Ventrículo esquerdo: é o que apresenta paredes mais espessas → propele o sangue para todo o corpo por meio da circulação sistêmica. As trabéculas cárneas são mais proeminentes em comparação às do ventrículo direito, não há trabécula septomarginal e, uma vez que a valva mitral tem apenas duas válvulas, existem também apenas dois músculos papilares. O sangue deixa o ventrículo esquerdo passando através da valva da aorta no interior da parte ascendente da aorta. O seio da aorta evita a aderência das válvulas à parede da aorta nos momentos em que a valva se abre. A artéria coronária direita e a artéria coronária esquerda, que suprem o miocárdio, têm origem no seio da aorta. A partir da parte ascendente da aorta, o sangue flui através do arco da aorta para a parte descendente da aorta.
O ventrículo esquerdo, cuja parede muscular é extremamente espessa, apresenta uma aparência arredondada em secção transversal. A contração do ventrículo esquerdo gera (1) a diminuição da distância entre o ápice e a base do coração e (2) a diminuição do diâmetro da câmara ventricular.
As valvas atrioventriculares (AV) estão situadas entre os átrios e os ventrículos. Cada valva AV tem quatro componentes: (1) um anel de tecido conectivo (direito e esquerdo) que pertence ao esqueleto fibroso do coração; (2) válvulas de tecido conectivo cuja função é fechar a abertura entre as câmaras do coração; e (3) cordas tendíneas que fixam as margens das válvulas aos (4) músculos papilares da parede do ventrículo. 
Existem válvulas semilunares impedindo o fluxo retrógrado para os dois ventrículos. A valva do tronco pulmonar (três válvulas semilunares) situa-se na saída do tronco pulmonar a partir do ventrículo direito, enquanto a valva da aorta (três válvulas semilunares) situa-se na saída da aorta a partir do ventrículo esquerdo.
Sopro cardíaco: as válvulas da valva mitral não se fecham adequadamente. O problema pode estar relacionado a conformações alteradas das cordas tendíneas, que podem ser anormalmente longas ou curtas, ou ao mau funcionamento dos músculos papilares.
Durante a diástole ventricular os ventrículos estão recebendo sangue, os músculos papilares relaxados, a valva AV aberta, e as valvas do tronco pulmonar e aorta fechadas. As valvas semilunares não precisam de cordas tendíneas porque suas posições são estáveis e simétricas.
A circulação coronariana faz o suprimento sanguíneo ao tecido muscular do coração. A artéria coronária direita e a artéria coronária esquerda originam-se na base da parte ascendente da aorta, no interior do seio da aorta, como os primeiros ramos desse vaso.
A artéria coronária direita (ACD) origina-se na parte ascendente da aorta (seio da aorta direito), passa entre a aurícula direita e o tronco pulmonar e então continua à direita no interior do sulco coronário. Os ramos da artéria coronária direita suprem (1) o átrio direito, (2) parte do átrio esquerdo, (3) o septo interatrial, (4) todo o ventrículo direito, (5) uma parte variável do ventrículo esquerdo, (6) o terço póstero-inferior do septo interventricular e (7) partes do complexo estimulante do coração.
Ramos atriais que suprem o miocárdio do átrio direito e parte do átrio esquerdo. Ramos ventriculares: Nas proximidades da margem direita do coração, a artéria coronária direita geralmente dá origem ao ramo marginal direito que se estende em direção ao ápice do coração ao longo da margem direita do ventrículo direito; continua-se, então, no interior do sulco coronário na face diafragmática do coração, onde origina o ramo interventricular posterior, ou “artéria descendente posterior”, que faz trajeto em direção ao ápice do coração, no interior do sulco interventricular posterior. Ramos para o complexo estimulante: Um pequeno ramo próximo à origem da artéria coronária direita (ramo do nó sinoatrial) penetra a parede atrial para atingir o nó sinoatrial (SA), também conhecido como “marca-passo cardíaco”. Um pequeno ramo para o nó atrioventricular (AV), outra parte do complexo estimulante do coração, origina-se na artéria coronária direita, próximo ao ramo interventricular posterior.
A artéria coronária esquerda normalmente supre (1) a maior parte do ventrículo esquerdo, (2) uma estreita faixa do ventrículo direito, (3) a maior parte do átrio esquerdo e (4) os dois terços anteriores do septo interventricular. Ao atingir a face esternocostal do coração, ela dá origem a um ramo circunflexo e a um ramo interventricular anterior.
Doença arterial coronariana (DAC): refere-se às alterações degenerativas na circulação coronariana.
A veia interventricular anterior e a veia interventricular posterior coletam sangue de pequenas veias que drenam os capilares do miocárdio e conduzem este sangue venoso ao seio coronário, uma grande veia de paredes delgadas situada na parte posterior do sulco coronário.
Ciclo cardíaco: período de contração e relaxamento (sistole e diástole).
A função de qualquer bomba é desenvolver pressão e movimentar um volume determinado de líquido em uma direção específica e em uma velocidade ideal. As valvas AV direita e esquerda e as valvas do tronco pulmonar e da aorta contribuem para assegurar a unidirecionalidade do fluxo sanguíneo, apesar destas oscilações de pressão. O coração tem a capacidade inerente de gerar e conduzir impulsos é denominada automaticidade ou auto-ritmicidade. 
As contrações cardíacas são coordenadas por células condutoras especializadas, células musculares cardíacas que não são capazes de ser submetidas a contrações poderosas. As células nodais são responsáveis pelo estabelecimento da velocidade da contração cardíaca, e as fibras condutoras distribuem o estímulo contrátil ao miocárdio em geral.
As células nodais são incomuns porque suas membranas celulares despolarizam-se espontaneamente ao atingirem o limiar. As células nodais estão eletricamente ligadas umas às outras, a fibras condutoras e a células musculares cardíacas normais. Como resultado, um potencial de ação iniciado em uma célula nodal propaga-se rapidamente através do complexo estimulante, atingindo a totalidade do tecido muscular cardíaco e causando uma contração. Desse modo, as células nodais determinam a frequência cardíaca.
Essas células que se despolarizam rapidamente são denominadas células marca-passo. As células marca-passosão encontradas no nó sinoatrial (nó SA), ou marca-passo cardíaco. Cada vez que o nó SA gera um impulso, produz um batimento cardíaco; assim, teoricamente, a frequência cardíaca de repouso deve ser de 80 a 100 batimentos por minuto (bpm).
O complexo estimulante do coração:
Etapa 1: Atividade do nó SA e início da ativação atrial. 
Etapa 2: O estímulo é disseminado pelas superfícies atriais e atinge o nó AV
Etapa 3: Existe um atraso de 100 ms no nó AV. Início da contração atrial.
Etapa 4: O impulso percorre o septo interventricular no interior do fascículo AV e dos ramos direito e esquerdo até os ramos subendocárdicos e através da trabécula septomarginal, até o músculo papilar anterior do ventrículo direito.
Etapa 5: Através dos ramos subendocárdicos (fibras de Purkinje), o impulso é transmitido por todo o miocárdio ventricular. A contração atrial se completa e a contração do ventrículo é iniciada.
As células do nó SA estão eletricamente conectadas àquelas do nó atrioventricular (nó AV) através de fibras condutoras presentes na parede do átrio direito. O estímulo afeta apenas os átrios, porque o esqueleto fibroso isola eletricamente o miocárdio atrial do miocárdio ventricular. A frequência cardíaca basal é estabelecida pelas células marca-passo do nó SA, mas a frequência intrínseca pode ser modificada pelo sistema nervoso autônomo (SNA).As divisões simpática e parassimpática do SNA inervam o coração por meio do plexo cardíaco.
Eletrocardiograma (ECG): 
Onda P: O impulso dissemina-se pelos átrios, deflagrando as contrações atriais.
Complexo QRS: O impulso dissemina-se pelos ventrículos, deflagrando as contrações ventriculares.
Onda T: O ventrículo retorna ao estado de repouso.
SISTEMA CIRCULATÓRIO- VASOS E CIRCULAÇÃO- ANATOMIA 
Organização histológica dos vasos sanguíneos: 
1-túnica íntima: revestimento endotelial do vaso, tecido conectivo e fibras elásticas. É a camada mais interna dos vasos.
2-túnica intermédia: tecido muscular liso e tecido conectivo frouxo é onde ocorre vasoconstrição e vasodilatação.
3-túnica adventícia: tecido conectivo, camada espessa, fibras colágenas.
A parede das artérias são mais espessas em relação as veias; As artérias se parecem menor do que as veias correspondentes porque quando não são postas em pressão sanguínea, as paredes das artérias se contraem; o revestimento endotelial das artérias não se contrai, formando pregas.
Arteriosclerose é um espessamento e enrijecimento das paredes arteriais. A arteriosclerose assume duas formas principais: a calcificação focal e a aterosclerose. A aterosclerose está associada com lesões do revestimento endotelial e com a formação de depósitos lipídicos na túnica média. Esta é a forma mais comum de arteriosclerose.
Caminho das artérias: artérias elásticas→ artérias musculares → arteríolas.
Aa. elásticas: as artérias pulmonares, carótidas comuns, subclávias e ilíacas comuns.
Aa. musculares: conduzem sangue aos músculos esqueléticos e órgãos internos. As artérias carótidas externas no pescoço, as artérias braquiais nos braços, as artérias femorais nas coxas e as artérias mesentéricas no abdome são exemplos de artérias musculares.
Arteríolas: conectam as Aa. elásticas e Aa. musculares.
Capilares: únicos que permitem a troca entre o líquido intersticial e o sangue.
 Fluxo sanguíneo nas veias: vênulas→ veias de grande calibre;
As veias são menos elásticas que as artérias e apresentam um diâmetro maior.
Vênulas: são as veias de menores calibre e coletam sangue dos capilares. Contêm as 3 camadas, mas a túnica média é delgada, predomina o tecido conjuntivo.
Veias de médio calibre: 3 camadas, túnica média delgada e com poucas fibras musculares lisas.
Veias de grande calibre: VCS e VCI. 3 camadas espessas.
O sistema venoso age com um reservatório de sangue, com o fígado atuando como reservatório principal; a alteração no volume constitui a reserva venosa.
Circulação pulmonar: inicia-se na valva do tronco pulmonar e termina na entrada do átrio esquerdo.

Continue navegando