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ESTUDO COMPARATIVO SOBRE O CONHECIMENTO DO USO DE PLANTAS ABORTIVAS ENTRE ALUNAS DO CURSO DE FARMÁCIA E DO CURSO DE DIREITO DE UMA IES DE SÃO LUÍS /MA
 SILVA, Fabrício Drummond Vieira da1; SILVA, Vanessa Montelo da2, BUCELE, Lidia Maria dos Santos2; COSTA, Thayane Matos2; FERNANDES, Marlene Dutra2; SILVA, Maria Dalva Fonteles2; TEIXEIRA, Laerte Vinicius de Sousa3.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 85% das pessoas do mundo utilizam plantas medicinais para tratar da saúde. No que se referem ao uso indiscriminado de plantas medicinais, alguns autores demonstram preocupação em relação ao uso destas durante a gestação. A utilização de chás feitos de plantas medicinais como práticas abortivas é uma das práticas mais antiga, por isso o presente artigo tem como objetivo, avaliar o conhecimento do uso de plantas abortivas entre alunas dos cursos de Farmácia e Direito de uma IES.A pesquisa realizou-se no universo de duzentas alunas, sendo cem delas pertencentes ao curso de Farmácia e cem ao curso de Direito, utilizando questionário com perguntas abertas e fechadas no período de abril de 2016.A erva mais citada pelas alunas dos cursos de Farmácia e Direito foi Peumus boldus Molina (Boldo),com 40% e 21%,respectivamente.Quanto ao uso de plantas para a prática abortiva, 70% e 72% das alunas do curso de Farmácia e de Direito, respectivamente, informaram nunca ter feito uso, Presente Trabalho foi submetido ao comitê de Ética através da plataforma Brasil de acordo com os Preceitos da Resolução 466/12.De acordo com os dados obtidos, pode-se constatar entre as alunas participantes um bom conhecimento à cerca das ervas medicinais, porém o conhecimento sobre plantas abortivas ainda é muito limitado, devido ao déficit de pesquisas cientificas sobre os efeitos tóxico.
Palavras-chave: Plantas abortivas; aborto; gestação.

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