Vamos analisar cada uma das afirmações: 1. Plantas que apresentam na sua composição substâncias com ação emenagoga devem ter seu uso restrito ou impedido durante a gestação, pois podem ter efeito abortivo. - Verdadeiro. Plantas com ação emenagoga podem estimular o fluxo menstrual e, portanto, são contraindicadas na gestação. 2. Plantas que apresentam na sua composição ácido aristolóquico I e II, alcaloides pirrolizidínicos, tujonas, metafuranos e ascaridol devem ter seu uso restrito ou impedido durante a gestação, pois podem ter efeito embriotóxico, teratogênico e abortivo. - Verdadeiro. Essas substâncias são conhecidas por seus efeitos adversos na gestação. 3. A erva-doce (Pimpinella anisum L.) é contraindicada durante a gestação por apresentar ação emenagoga. É recomendada na lactação como galactagoga. - Verdadeiro. A erva-doce é frequentemente contraindicada na gestação devido à sua ação emenagoga, mas é utilizada na lactação. 4. A canela (Cinnamomum verum) e o cravo (Syzygium aromaticum) são plantas com efeito abortivo por apresentar ação emenagoga. - Falso. Embora a canela e o cravo possam ter algumas propriedades emenagogas, não são amplamente reconhecidos como plantas com efeito abortivo significativo. 5. A rainha das ervas (Tanacetum parthenium) e o poejo (Mentha pulegium L. e Cunila microcephala Benth.) são plantas úteis para as gestantes e não apresentam contraindicação para uso. - Falso. Tanto a rainha das ervas quanto o poejo têm contraindicações durante a gestação. Com base na análise, a afirmação incorreta é a quarta, que diz que a canela e o cravo são plantas com efeito abortivo. Portanto, a alternativa correta é a que contém essa afirmação como incorreta.