relatorio de estagio

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL
UNINTER
ANDREIA APARECIDA ROCHA DOS SANTOS – RU 1084633
ELIANE SILVA FONSECA – RU 1123878
VERA LUCIA MEDEIROS – RU 407603
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EDUCAÇÃO INFANTIL
VALINHOS
2016
ANDREIA APARECIDA ROCHA DOS SANTOS – RU 1084633
ELIANE SILVA FONSECA – RU 1123878
VERA LUCIA MEDEIROS – RU 407603
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EDUCAÇÃO INFANTIL
Relatório de Estágio Supervisionado – Educação Infantil apresentado à UTA Infância e Ludicidade – C 2016, do curso de Pedagogia, do Centro Universitário Internacional UNINTER.
VALINHOS
2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4
2 ESTÁGIO: EDUCAÇÃO INFANTIL..........................................................................5
2.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA ESTAGIADA.........................................................5
2.2 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA..........................................................5
2.3 PLANO DE AÇÃO..................................................................................................6
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................9
4 REFERÊNCIAS.......................................................................................................11
5 APÊNDICE A – PLANO DE AÇÃO........................................................................12
6 ANEXO A – FICHA DE FREQUÊNCIA..................................................................16
1 INTRODUÇÃO
O estágio tem como foco acompanhar e participar da ação do docente, possibilitando ao aluno o contato direto com a realidade da escola, para conhecer as especificidades do trabalho pedagógico relativo a essa etapa de ensino. Tem como finalidade também a reflexão sobre a prática pedagógica observada, a partir do que podem ser extraídas das problematizações, as quais constituirão a iniciação à pesquisa e ao ensino, desenvolvendo assim, a atitude investigativa imprescindível ao educador contemporâneo.
Optamos em realizar o estágio particular de pequeno porte na IEV – INSTITUTO EDUCACIONAL DE VALINHOS, é uma instituição particular, tem convenio com a prefeitura, na cidade de Valinhos, onde atende crianças apenas conveniadas com a prefeitura, está situada na rua Rodolfo Matiazzo, 43, Bairro Ortizes, Valinhos – SP, sob jurisdição a Secretaria Municipal de Educação de Valinhos, tem como Entidade Mantenedora a firma: RV & JL INSTITUTOEDUCACIONAL DE VALINHOS LTDA, Inscrita no CNPJ sob o número 18.829.162/0001-00, tem como representante legal MIRIAM VITORIA DE OIVEIRA – email: iev.valinhos@gmail.com, funciona das 7:00 as 17:00 horas.
	A escola oferta atendimento no Ensino Infantil no período integral, tendo convenio com a prefeitura.
Os objetivos do trabalho supervisionado são: observar o cotidiano da escola, refletir e procurar possíveis soluções para as situações-problema enfrentadas no cotidiano; apontar as relações entre teoria estudada e a prática através da pesquisa e observação; descrever a observação, o planejamento e aplicação da prática docente; detalhar a auto-observação de suas vivências enquanto aprendiz, para relacioná-las com a função futura de docente; observar o contexto histórico / político / educacional de forma a possibilitar o entendimento da função de docente; exercitar a habilidade da descrição, compreensão e interpretação dos fenômenos educativos.
2. ESTÁGIO: EDUCAÇÃO INFANTIL
O estágio é uma atividade de investigação, reflexão, interpretação, compreensão, análise, interpretação e intervenção na realidade, que enriquece e consolida a formação profissional dos alunos.
Este é uma rica oportunidade de nós, alunos, refletirmos e participarmos da realidade escolar, e assim buscarmos compreender o que nos é transmitido através dessa experiência, assim poderemos modificar e aprimorar, o nosso desempenho enquanto profissional.
2.1. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA ESTAGIADA
O Estágio Supervisionado – Educação Infantil foi realizado na Escola particular de pequeno porte na IEV – INSTITUTO EDUCACIONAL DE VALINHOS, é uma instituição particular, tem convenio com a prefeitura, na cidade de Valinhos, onde atende crianças apenas conveniadas com a prefeitura, está situada na rua Rodolfo Matiazzo, 43, Bairro Ortizes, Valinhos – SP, sob jurisdição a Secretaria Municipal de Educação de Valinhos, tem como Entidade Mantenedora a firma: RV & JL INSTITUTOEDUCACIONAL DE VALINHOS LTDA, Inscrita no CNPJ sob o número 18.829.162/0001-00, tem como representante legal MIRIAM VITORIA DE OIVEIRA – email: iev.valinhos@gmail.com, funciona das 7:00 as 17:00 horas.
	A escola oferta atendimento no Ensino Infantil no período integral, tendo convenio com a prefeitura.
	O estágio foi realizado no período de 24/10 a 25/11, sendo observado todas as turminhas, dando mais ênfase a turma do Jardim II 
	Para melhor atendimento da especifidades próprias de cada faixa de desenvolvimento e das necessidades e possibilidades individuais, as crianças ainda podem ser agrupadas da seguinte forma.
**Berçário I – De zero até onde meses
**Berçário II – De 1 (um) ano até 1 (um) ano e 11 (onze) meses 
**Maternal I – De 2 (dois) anos até 2 (dois) anos e 11 (onze) meses
**Maternal	II – De 3 (três) anos até 3 (três) e 11 (onze) meses
**Jardim I - De 4 (quatro) anos até 4 (quatro) anos e 11 (onze) meses 
**Jardim II - De 5 (cinco) anos até 5 (cinco) anos e 11 (onze) meses
	A escola IEV funciona de segunda a sexta, das 7h às 17h, durante todo a no, de acordo com a calendário da Secretaria da Educação de Valinhos.
2.2 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA
A metodologia da escola IEV está baseada na proposta construtivista, tendo como primordial o objetivo d levar a criança a explorar e descobrir todas as possibilidades do seu corpo, dos objetivos, das relações, do espaço e através disso, desenvolver a sua capacidade de observar, descobrir a pensar. As atividades são programadas com a finalidade de que o aluno seja ativo do seu próprio conhecimento.
	A participação do aluno é fundamental bem como a percepção do seu próprio papel dentro da construção a sua aprendizagem, pois assim ele compreenderá o porquê de determinados assuntos e a importância das explicações a partir de questões levantadas que desperta o maior interesse para a aprendizagem. A escola Infantil IEV considera a educação como um recurso que beneficia a todos os educandos e que atravessa o trabalho do professor com toda a diversidade que constitui o seu grupo de alunos
A escola de Educação Infantil IEV se propõe a desenvolver uma pratica que favoreça o crescimento e desenvolvimento tanto dos educandos como dos educadores. Assim sendo a ação educacional de todos os profissionais que participam de processo educação voltada para: ajudar o educando a ser um jeito que, através da reflexão sobre a realidade as atuação concreta, possa intervir na mesma e muda-la, estimulando-o a refletir sobre os valores básicos éticos e morais; procurar desenvolver a consciência crítica dos pequenos educando, o que resultaria na sua inserção no mundo social, como sujeito transformador, propiciar uma vivencia dialógica entre a comunidade escolar, buscando o desenvolvimento de atitudes de companheirismo, autonomia e reflexão.
A atualização, adequação do material didático à realidade do mundo contemporâneo e é livre de preconceitos e estereótipos, privilegiando a diversidade e a pluralidade. E relata-se que o mesmo advém de uma proposta pedagógica equivalente, a qual tem como base a mediação entre a relação sociocultural do aprendiz e a realidade social mais ampla, trazendo novos conceitos, valores e o conhecimento de mundo. A oferta das atividades são significativas, estimuladoras, desafiadoras, produtivas, interativas, para que a criança por meios delas, relaciona-se com omundo e o compreenda. Privilegiam também um acolhedor, agradável, seguro e propício a novas e ricas descobertas, envolvendo o lúdico, cultural e estético. 
 	Ressaltando ainda que os professores e monitores participam de cursos e capacitações para a melhoria das atividades, nunca esquecendo de que o aluno deve ser respeitado em seu tempo de aprendizagem, pois a construção do conhecimento é um processo que poderá levar tempo para ser construído por determinados alunos, o que se deve respeitar a auxiliar para que este não perca a vontade de construir o seu próprio saber. 
	Se tratando da infraestrutura da escola IEV e de acordo com as exigências da secretaria da educação junto a vigilância sanitária e bombeiros que fazem visitas periódicas para verificação do local, e se as escolas mantem sempre a estrutura exigida e adequada para manter as crianças em segurança e com a qualidade necessária para o desenvolvimento social e cognitivo.
2.3 PLANO DE AÇÃO
Planejar é organizar-se, estudar e coordenar as ações que devem ser traçadas para as tomadas de decisões na realização das atividades desenvolvida se ainda visa à solução de um ou mais problemas que vierem a acontecer, visando alcançar os objetivos esperados, servindo ainda para que o professor tenha consciência de sua importância, desde que bem organizado e estruturado.
	Quando pensamos em planejamento, este deve conter e interação entre professor e aluno, visando sempre as relações interpessoais e sociais, bem como os elementos essencialmente escolares que são os conteúdos, os métodos e a execução das atividades desenvolvidas, possibilitando assim ações que visem um ensino de qualidade, evitando uma aula cansativa que venha desmotivar o interesse dos alunos no processo ensino aprendizagem, podendo ainda proporcionar aos alunos conhecerem outras realidades sociais existentes, através dos conteúdos programados e planejados, não esquecendo que o professor deve respeitar a necessidade de cada aluno.
	O planejamento diário, semanal ou anual, deve fazer parte da rotina de cada educador, não podendo ser deixado de lado, trabalhar com o que está planejado faz com que as aulas corram de forma mais positiva e as aprendizagens realmente acontecem.
Este deve ser um guia que orienta e auxilia na concretização de devolutivas positivas, assim auxilia na concretização do que o professor almeja para o final da aula. Se o educador se preocupa com a qualidade de suas aulas e com seus alunos, este segue o que foi planejado, pois o caminho traçado, precisa ter sentido e ainda facilita a prática diária, favorecendo a reflexão sobre a prática educativa, se tornando um passo principal que possibilita os caminhos para o conhecimento, mudanças e transformações que as crianças levaram consigo pelo restante de sua vida escolar.
A rotina, por sua vez, intrinsecamente ligada à organização do espaço, possibilitou às crianças estarem se situando e se construindo no mundo como indivíduos e como grupo nas rodas, nas trocas... Com a (re) organização da rotina ficou evidente, também, a possibilidade (e necessidade) de pedagogização dos cuidados, de todos os momentos da rotina, articulando com qualidade o binômio cuidar/educar. Foi na dialeticidade rotina/espaço que conseguimos, efetivamente, construir grupos e sua identidade e foi também, a partir disso, que nós educadoras, pudemos dispor de mais tempo para observar as crianças individualmente e em grupo; para conversar e mediar mais significativamente os conflitos, para propor e participar, quando necessário, das brincadeiras das crianças visto que elas, pela autonomia propicia, já não dependiam mais de nós para ir ao banheiro, tomar agua ou brincar. (OSTETTO, et al, 2000, p.46)
Todo educador encontra dificuldades para elaborar seu plano de ações, pois este exige muita reflexão sobre as atividades que serão desenvolvidas, o que deseja atingir nos alunos, quais resultados deseja e na maioria das vezes toda esta expectativa não é atingida, pois com as diversidades em sala de aula, tanto sociais, como pelas dificuldades de aprendizagens, são alguns obstáculos que podem ser desmotivador tanto para os alunos quanto para os professores, assim as atividades elaboradas foram pensadas de várias formas não somente para serem trabalhadas, mas também como trabalhar e de que forma para que todos entendam e realizem com sucesso, por isso o educador deve ter as mais variadas formas para a realização das atividades e isto pode desestimular professores e alunos, sendo assim este uma das maiores dificuldades encontrada para a realização do plano de ação.
Assim, a utilização dos recursos didáticos podem ser entendidos como uma das ferramentas de aprendizagem e que devem ser utilizadas pelo professor, pois estas facilitam o processo de mediação entre o conhecimento e os alunos, as mais variadas formas de utilização dos recursos didáticos levam todos os alunos tenham acesso a aprendizagem, constituindo um leque de possibilidades ficando a escolha do professor optar pela melhor estratégia que se adéque a seus alunos.
O professor que planeja as atividades significa que estuda que domina o conteúdo traçado e isto foi percebido com muita nitidez na realização da atividade proposta pela professora da turma estagiada, que passeava pelos nomes como se estivesse contando história, envolvia a todos deixando os alunos felizes e tranquilos para participarem do que foi planejado, não encontrando resistência para que a aprendizagem acontecesse, envolveu de forma lúdica todos que estavam na sala, e a todo momento chamava para si a atenção dos alunos.
Portanto, um professor, deve acreditar que sua prática educativa ensina mais do que valores de mundo, ensina o respeito ao próximo e conteúdos, este ainda pode interagir e intervir no mundo infantil, transformando, em alguns casos a realidade em que vivem. O professor ainda pode causar muitos sentimentos em seus alunos como, por exemplo: afeto, felicidade, respeito e muitos outros, isto foi notório nas aulas assistidas, o envolvimento da professora para com os alunos foi, em muitas vezes, exaltado e de forma verdadeira, pois todos queriam ficar próximos a ela e é assim que deve ser, ser professor gera um ato de amor, de carinho e de muita amizade, afinal, sentimento de criança é único e verdadeiro, por isso é importante que o professor de educação infantil tenha uma postura correta, este será o espelho para o aluno e por ser o primeiro ou um dos primeiros sempre será lembrando, seja de forma carinhosa ou não.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Estágio foi um momento em que podemos afirmar que aprendemos e ensinamos ao mesmo tempo, e a nós particularmente, foi uma experiência válida, pois compreendemos que o processo de ensino-aprendizagem exige envolvimento, discussões, reflexões, saber ouvir, respeitar as vivências e contribuições do aluno.
Ficou a certeza da importância de conhecer a realidade de uma instituição escolar, a interação com os profissionais que foi extremamente enriquecedora, onde pudemos vivenciar a rotina do cotidiano escolar e realização de diversas atividades.
Pudemos vivenciar várias ações significativas, onde o professor desenvolve o senso crítico nos alunos, preocupa-se com aqueles que possuem necessidades especiais e também existe a preocupação da escola com a integridade de todas as crianças, sempre as tratando com carinho e dignidade.
A atividade docente em nosso país é pouco valorizada, e os próprios profissionais não fazem valer o seu valor e, muitos, menosprezam o grande potencial que têm em mãos. Existem muitos professores frustrados em suas atividades, seja por falta de recursos, salário e até mesmo por honra, o profissional com compromisso deve se mostrar como agente transformador da sua realidade e da sociedade, assim transforma também as realidades nas quais ele convive todo dia.
A transformação de uma nação se dá por pessoas que sejam capazes de debater temas polêmicos, discutir, analisar e se posicionar frente a esses temas. Pessoas ativas na mente não serão levadas porqualquer vã doutrina ou populismo barato.
O Estágio Supervisionado apresentou-se como uma ferramenta para quebrar paradigmas com relação à forma com a qual os professores devem ministrar suas aulas, contudo, notou-se que não existe uma "fórmula mágica", ou "modelo" único e adequado que não possa ser melhorado para que cada educando aprenda e se desenvolva social e coletivamente.
Por ser a relação professor-aluno uma relação bidirecional, o professor também é influenciado pela conduta dos alunos. "A dedicação do aluno influi muito sobre as condutas do professor". Assim como o aluno capta atitudes e sentimentos do professor, a recíproca também ocorre. O professor percebe a dedicação ou a sua falta, bem como os sentimentos dos alunos em relação a ele. Quando a turma não corresponde aos estímulos e intenções do professor, este se sente menos motivado a buscar esforços extras, sentindo-se incompetente. (MORALES, 2001).
É fato que ser educador não é uma atividade fácil, contudo durante o Estágio Supervisionado foi possível perceber que a maior retribuição para o profissional na área da educação, está na possibilidade de ver uma criança tornar-se um cidadão com perspectivas de um futuro melhor.
Assim sendo, estagiar na nossa própria prática, permitiu o aprimoramento do olhar, o desejo de fazer algo novo, de ampliar nossos afazeres, partindo dos novos saberes, o que certamente contribuiu não apenas com a nossa formação, mas, principalmente com uma educação desenvolvente dos nossos alunos, voltada para as máximas apropriações humanas.
4 REFERÊNCIAS
MORALES, Pedro Vallejo. A relação professor-aluno: o que é, como se faz. 3 ed. São Paulo: Loyola, 2001. 
OSTETTO, Luciana Esmeraldo, et al, Encontros e encantamentos na Educação Infantil: Partilhando Experiências de Estágios, Campinas: Papirus, 2000.
5 APÊNDICE A – PLANO DE AÇÃO
PLANO DE AÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
Instituição: IEV INSTITUTO EDUCACIONAL INFANTIL DE VALINHOS
Professora: L.A.N 
Professora: Maria Ângela de Moraes
Estagiário (a): 
Andreia Aparecida rocha dos santos – ru 1084633
Eliane Silva Fonseca – ru 1123878
Vera Lucia Medeiros – ru 407603
Turma: Infantil II		Número de alunos: 20
Tempo de duração da aula: O conteúdo proposto foi trabalhado durante 3 dias
EIXO DE TRABALHO E CONTEÚDO
Eixo do RCNEI – Linguagem oral e escrita
Conteúdo trabalhado:
Nome próprio (história do nome, letras que formam o nome);
Expressão, interpretação e relato de vivências;
Descrição de cenas, objetos e seres vivos (animais, vegetais e ser humano) orais e escritos;
Tudo pode ser escrito e lido: (símbolos, rótulos, embalagens, marcas, logotipos, nomes de objetos, pessoas, animais, vegetais, lugares, personagens, títulos de livros ou histórias);
Jogos verbais: modalidades de linguagem: trava-línguas, adivinhas, parlendas, quadrinhas, poemas, canções; 
Jogos pedagógicos: jogos para a escrita, jogos para a leitura;
OBJETIVOS
Construir a escrita do nome, este tem como objetivo principal fazer com que a criança se reconheça enquanto sujeito e que é importante possuir um nome, além disso, propicia a aprendizagem da escrita;
Reconhecer seu próprio nome escrito, fazendo com que possa identificá-lo nas mais variadas situações do cotidiano;
Ampliar as possibilidades de comunicação e expressão, assim adquire conhecimento dos vários gêneros orais e escritos;
Manusear livros, revistas, rótulos de embalagens ou outras formas de textos, para que este comece a se familiarizar com a escrita;
Participar de jogos verbais (pedagógicos) a fim de dar abertura para o interesse em escrever palavras e textos, mesmo que não seja na forma convencional;
Usar a linguagem oral para brincar, comunicar e expressar suas vontades, necessidades, ideias e até mesmo suas opiniões.
MATERIAIS UTILIZADOS/RECURSOS
Lousa, giz, livros paradidáticos, fotos, computador, filmes, lápis, canetinhas, papel sulfite, desenhos, papelão, cartolina, tecido de feltro, papel collorset, papel cartão, lápis de cor, tesoura e etc. 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA / SINTESE DO ASSUNTO
Historicamente, a concepção de criança, vem se alterando há muitos anos, esta está em acordo com a sociedade que se desenvolve e está sempre aberta a novos olhares. Assim é possível que, por exemplo, em uma mesma cidade existam diferentes maneiras de se considerar as crianças pequenas dependendo da classe social a qual pertencem do grupo étnico do qual fazem parte.
Quando se fala em educar, pensa-se em propiciar várias situações que exigem cuidados, muitas brincadeiras e aprendizagens diferenciadas, que são orientadas de forma integrada para que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis relacionadas às relações interpessoais, de ser e estar com outros integrantes de forma que possa interagir e ser aceito, desta forma a criança ganha confiança e respeito, e o acesso aos conhecimentos de forma mais ampla da sua realidade social e cultura. Assim sendo, a educação poderá auxiliar o desenvolvimento das capacidades de apropriação do conhecimento de suas potencialidades corporais, afetivas, emocionais, éticas, sempre visando à perspectiva de contribuir para a formação de uma criança saudável e feliz.
Outro ponto muito importante é a organização de situações de aprendizagens orientadas ou até mesmo que dependam da intervenção do professor, pois este permite que as crianças trabalhem as diversas áreas do conhecimento. Esta intervenção é necessária para que as crianças possam interagir sozinhas ou em situações de convívio social, ampliar suas apropriações sobre os conceitos, dos códigos e das diferentes linguagens, seja através da expressão e da comunicação de suas ideias, da reflexão e da elaboração de perguntas e respostas. Mas para que isto aconteça, é necessário que o professor conheça e considere a singularidade de cada criança, em suas diversidades de costumes crenças e etnias.
ENCAMINHAMENTO
As crianças necessitam ser orientadas para que as atividades propostas possam ser contempladas, por isso é necessário antes da aplicação da mesma que o professor se planeje de forma precisa, durante as reuniões pedagógicas, compartilhar o que deseja realizar faz com que o professor sinta quais serão suas dificuldades que possam ser encontradas.
	Assim, o professor poderá reunir em pares seus alunos, podendo ser até mesmo pares produtivos, sentadas em círculo e cada uma delas deverá pronunciar seus nomes em voz alta, após a professora conduz os alunos a repensar nas letras que compõe seus nomes e solicita que um aluno se dirija até a lousa e escreva seu próprio nome, com a ajuda dos demais colegas da turma.
É muito importante que a professora esteja sempre a frente dos alunos para as devidas intervenções que se julgarem necessário. Cada aluno deverá escrever seu nome no quadro e ao final, todos poderão observar a lista dos nomes da turma, que deverá ser colocada em um local, na sala de aula, para que observem e tirem as dúvidas necessárias. 
O trabalho com as letras que compõe os nomes é muito importante, já que devem fazer a associação das letras com figuras ou outros palavras que conhecem e fazem parte de seu dia a dia.
Para finalizar o trabalho em sala de aula, distribuir cartolinas cortadas para que os alunos escrevam os nomes, mas que um colega escreva o nome do outro, assim, a professora poderá circular entre os alunos e observar quais são as dificuldades encontradas pelos alunos e trabalhar novamente as letras que compõe os nomes de todos os alunos da turma.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. (Lei nº 9394/96), de 20 de dezembro de 1996. 
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1998.
NICOLAU, M. L. M. A educação pré-escolar: fundamentos e didática. 3ª ed., São Paulo: Ática, 1987.
OLIVEIRA, Z. de M. R. de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,2002.
ANEXOS – ATIVIDADES
ANEXO FICHA DE FREQUENCIA