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trabalho de tecido sanguíneo

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Faculdade de Irecê
Curso de Enfermagem
ANA PAULA SENA FERREIRA
ANDRESSA COELHO NASCIMENTO
ANGÉLICA DOS SANTOS RIBEIRO 
INDIANE PEREIRA CAMBUÍ
MILENE PIRES
TECIDO SANGUÍNEO:
CÉLULAS DO SISTEMA IMUNOLÓGICO
Irecê-Ba
2014
ANA PAULA SENA FERREIRA
ANDRESSA COELHO NASCIMENTO
ANGÉLICA DOS SANTOS RIBEIRO
INDIANE PEREIRA CAMBUÍ
MILENE PIRES
TECIDO SANGUÍNEO:
CÉLULAS DO SISTEMA IMUNOLÓGICO
 Trabalho apresentado ao curso de enfermagem da FAI – Faculdade de Irecê, como um dos requisitos avaliativos da primeira unidade da disciplina histologia, orientado pelo professor Alex Barbosa.
Irecê-Ba
2014
Fisiologicamente o sangue, através das mais diversas funções, faz com que a vida continue. A circulação distribui as substâncias nutritivas e o oxigênio a todas as células do organismo transportando aos órgãos excretores, tais como rins e pulmões, os resíduos dos processos metabólicos que recebe dos tecidos. O sangue tem um papel extremamente importante nas defesas imunitárias do organismo. Quando bactérias, vírus ou outros organismos perigosos penetram no corpo os componentes do sangue expulsam rapidamente o intruso. Enfim, o sangue regula a temperatura interna distribuindo o calor em todo o organismo. O sistema de circulação de um adulto possui cerca de 96.000 quilômetros de vasos sanguíneos.
Uma simples gota de sangue contém 250 milhões de células produzidas pelo organismo. Um adulto possui em média 25.000 milhões de glóbulos vermelhos. Os glóbulos vermelhos são produzidos permanentemente com um ritmo de 180 milhões por minuto. A maior parte do ferro contido nas hemácias é reciclado dentro da medula óssea e entra na composição da hemoglobina. São necessários cerca de seis dias para fabricar um glóbulo vermelho que vive em média 120 dias. Quando o sangue atravessa os pulmões a hemoglobina enche-se de oxigênio (até quatro moléculas de oxigênio para uma de hemoglobina). O sangue oxigenado volta então para o coração que o faz circular novamente.
Todas as células do organismo são nutridas pelos capilares, os vasos menores do sistema arterial. As paredes dos capilares são muito finas e são constituídas por uma camada única de células: através destas células os glóbulos vermelhos transferem oxigênio e substâncias nutritivas aos tecidos, enquanto absorvem gás carbônico. Através do sistema capilar os glóbulos podem em seguida retornar aos pulmões onde soltam o gás carbônico e enchem-se de oxigênio.
 O tecido conjuntivo sanguíneo é formado por duas partes: primeiro a parte sólida formada pelas células sanguíneas que compõe os elementos figurados, onde podemos encontrar as plaquetas, os glóbulos vermelhos ou eritrócitos e os glóbulos brancos ou leucócitos; segundo a parte líquida que é composta pelo plasma. As células que constituem o sistema imunológico originam-se de células precursoras localizadas na medula óssea (leucócitos). Os mastócitos, células também originadas na medula óssea, não derivam de nenhuma das duas linhagens (mielóide e linfóide) que formam os leucócitos, exercem importantes funções nas respostas imunológicas. O sangue está contido num compartimento fechado, o aparelho circulatório, que o mantém regular e unidirecional, devido essencialmente às contrações rítmicas do coração. O volume total do sangue numa pessoa normal é de aproximadamente 7% do peso corporal.
As plaquetas são células sanguíneas anucleadas produzidas na medula óssea. As plaquetas levam a cabo uma tarefa importante na coagulação. Quando um vaso sanguíneo é lesionado as plaquetas aglomeram-se e aderem às paredes deste vaso. Elas produzem uma substância que atrai outras plaquetas: estas, por sua vez, aglomeram-se para formar um coágulo que evita a hemorragia.
 Têm forma de disco, medindo cerca de 2-4 micrometros de diâmetro, derivados de células gigantes e poliplóides na medula óssea, os megacariócitos. Normalmente, existem de 150.000 a 450.000 /mm3 de plaquetas no sangue. Esses corpúsculos permanecem no sangue por aproximadamente dez dias. Não somente a contagem das plaquetas é importante, mas também a sua qualidade. A vida das plaquetas tem uma duração limitada que vai de 5 a 8 dias. Produzidas na medula óssea, as plaquetas conseguem reagir, através da coagulação, a muitas substâncias químicas.
Figura 1. Plaquetas
A trombocitose, ou seja, o aumento do número de plaquetas presentes no sangue pode indicar a presença de alguma doença como: leucemia, linfoma, tumor sólido, policitemia vera, pós-esplenéctomia (retirar o baço), artrite reumatóide e anemia ferropriva. As situações em que o número de plaquetas encontradas na circulação sanguínea é baixo (trombocitopenia) ou inferior àquele desejável podem ser causadas por: púrpura trombocitopênica idiopática, uso de medicamentos, grávidas com síndrome Hellp, anemia perniciosa, infecção ativa, leucemia, hiperesplenismo, hemorragia, lúpus, coagulação intravascular disseminada e síndrome urêmica hemolítica.
Os glóbulos vermelhos, também são conhecidos como hemácias ou eritrócitos. São células anucleadas, possuem aspecto de disco bicôncavo. A sua principal função é o transporte de oxigênio, por serem ricos em hemoglobina. O sangue é muito vermelho quando está repleto de oxigênio. Quando a hemoglobina solta o oxigênio e enche-se de gás carbônico (produto eliminado através das reações orgânicas) o sangue torna-se roxo.
 Qualquer condição passível de comprometer a produção ou de aumentar a taxa de destruição ou de perda dos glóbulos vermelhos pode resultar em anemia, se a medula óssea não conseguir compensar a perda dos glóbulos vermelhos, ou mesmo um aumento das necessidades de ferro. Proporciona ao sangue a cor avermelhada, pois contém um pigmento denominado hemoglobina. E, como os glóbulos vermelhos estão presentes no sangue em muito maior quantidade que as outras células, incolores, todo o sangue parece ser vermelho. 
Figura 2. Hemácias
Os glóbulos brancos ou leucócitos são células presentes no sangue e produzidas na medula óssea, no tecido linfático, no baço, no timo e nas amígdalas. A longevidade dos glóbulos brancos varia conforme a sua natureza e as circunstâncias. São chamados de glóbulos brancos, pois, ao contrário das hemácias (glóbulos vermelhos), não possuem pigmentos. Atuam na defesa do nosso organismo, combatendo vírus, bactérias e outros agentes invasores que penetram no corpo. Sua função é realizar a defesa do organismo contra agentes infecciosos (vírus, bactérias e substâncias alergênicas) Os glóbulos brancos são capazes de distinguir o hóspede dos corpos estranhos, repelindo estes últimos. Este mecanismo de rejeição natural é o principal obstáculo ao êxito dos transplantes de órgãos. Este processo ocorre, pois os leucócitos possuem a capacidade de produzir anticorpos. Suas principais características são: Possuem formato esférico; Possuem cor branca; Possuem tamanho entre 7 e 20 micrômetros (são visualizados apenas com microscópios potentes); No corpo humano de uma pessoa saudável existem entre 4 mil e 11 mil leucócitos por mililitro de sangue. Porém, numa pessoa com infecção, o número de leucócitos pode chegar a 30 mil por ml de sangue. Os leucócitos podem ser classificados de acordo com o formato do núcleo, podendo ser:
Linfócitos mononucleares:
- Linfócitos: possuem núcleo esférico. Localizam-se, principalmente, nos órgãos linfóides.
 - Monócitos: são gerados na medula óssea. Possuem citoplasma de corazulada. É o de maior tamanho entre os leucócitos (podem chegar a 20 micrômetros). 
 Linfócitos polimorfonucleares:
 - Basófilos: núcleo com formato da letra "S". Produzido na medula óssea. Entre os leucócitos é o tipo encontrado em menor número.
 - Neutrófilos: possuem citoplasma de cor de rosa claro. É o de maior quantidade no sangue humano (de 50 a 70%). Apresentam grânulos em seu citoplasma.
 - Eosinófilo: é produzido na medula óssea e apresentam grânulos em seu citoplasma.
 O corpo humano de uma pessoa pode produzir até 100 milhões de leucócitos por dia. No pus existe uma grande quantidade de leucócitosmortos, pois eles agiram na infecção e morreram. Logo, a existência de pus é um indicativo de que está ocorrendo um processo infeccioso no corpo e que o sistema imunológico, através dos leucócitos, está agindo. A redução do número de leucócitos no sangue de uma pessoa é conhecida como leucopenia. Os leucócitos estão apresentados na tabela a seguir:
	Classificação dos leucócitos
	
	
Granulócitos (apresentam grânulos no citoplasma)  
	
Agranulócitos (não apresentam grânulos no citoplasma)  
	
Leocócitos 
	
Neutrófilo 
	
Eosinófilo
	
Basófilo  
	
Linfócito
	
Monócito
	
Característica geral
	Núcleo geralmente trilobulado.  
	Núcleo bilobulado
	Grânulos citoplasmáticos muito grandes, chegando a mascarar o núcleo.
	Núcleo muito condensado, ocupando quase toda a célula.
	Núcleo em forma de rim ou ferradura
	
  Função
	
 Fagocitar elementos estranhos ao organismo
	
Fagocitar apenas determinados elementos. Em doenças alérgicas ou provocadas por parasitas intestinais há aumento do número dessas células
	
 Liberar heparina (anticoagulante) e histamina (substância vasodilatadora liberada em processos alérgicos)
	
Linfócitos T auxiliares ou células de “memória imunológica” orientam os linfócitos B naprodução de anticorpos; linfócitos T supressores determinam o momento de parar a produção dos anticorpos; linfócitos T citotóxicos que produzem substâncias que mudam a permeabilidade das células invasoras (bactérias) ou de células cancerosas, provocando sua morte.
Linfócitos  B, que formarão os plasmócitos do tecido conjuntivo, são os responsáveis pela produção de anticorpos específicos no combate imunológico aos antígenos invasores.
	
 Fagocitar bactérias, vírus e fungos
	Nº aproximado em cada mm3
	4.800
	240
	80
	2.400
	480
O plasma sanguíneo é componente líquido do sangue, no qual as células sanguíneas encontram-se suspensas. Apresenta coloração amarelada e corresponde a aproximadamente 55% do volume sanguíneo total. Nele são encontradas diversas substâncias, como: água (92%), proteínas (fibrinogênio, albumina  e globulina), sódio (7%), gases, nutrientes, excretas, hormônios e enzimas. Este componente líquido também pode servir como reserva de proteínas do corpo. Desempenha  um papel importante na manutenção da pressão osmótica intravascular, mantendo os eletrólitos em equilíbrio, além de proteger o organismo contra infecções e outros distúrbios do sangue.
Ocorre um livre intercâmbio de vários componentes do plasma com o líquido intersticial, por meio dos poros presentes na membrana capilar. Habitualmente, em decorrência da dimensão das proteínas plasmáticas, estas não transpõem a membrana capilar, conservando-se no plasma. No entanto, outras moléculas dissolvidas no plasma e as moléculas de água presentes no mesmo, se difundem livremente. Esta saída de água do plasma por meio dos capilares é regulada pela pressão coloido-osmótica, bem como pelo estado de permeabilidade das membranas, sendo que a albumina representa uma das principais responsáveis pela manutenção dessa pressão.
Uma das técnicas mais simples para separar o plasma da parte sólida, é através da centrifugação. O soro, obtido por meio da coagulação sanguínea, corresponde ao plasma sanguíneo sem os fatores de coagulação, como, por exemplo, a fibrina.
Realiza-se a coleta do plasma para posterior utilização em transfusão de sangue. Geralmente é armazenado como plasma fresco congelado, que pode ser guardado adequadamente por um determinado período após sua coleta. Utiliza-se este componente no tratamento de coagulopatias de sobredoses de varfarina, doenças hepáticas, coagulopatia.
O sistema imune:
A hematopoiese é o processo de geração de células do sangue. Após o nascimento, essa função hematopoiética é exercida pela medula óssea, que contém as células progenitoras comprometidas com todas as linhagens sanguíneas. Células hematopoiéticas primordiais são definidas como células que possuem a capacidade de se auto-renovar e também são pluripotentes, ou seja, capazes de se diferenciar em várias linhagens ou tipos celulares. Na medula óssea, esta célula primordial, na presença de células estroma, matriz celular e sob a ação de diversos fatores de crescimento e citocinas, irá originar dois grandes progenitores, que são o mielóide e o linfóide, os quais geram todas as células do sistema imune. O progenitor mielóide dá origem aos eritrócitos, plaquetas, granulócitos (neutrófilos, eosinófilos, basófilos), mastócitos e os monócitos. O progenitor linfóide da origem a linfócitos T e B e células NK (natural killer). 
O sistema imunológico é de grande eficiência no combate a microorganismos invasores. Mas não é só isso; ele também é responsável pela “limpeza” do organismo, ou seja, a retirada de células mortas, a renovação de determinadas estruturas, rejeição de enxertos, e memória imunológica. Também é ativo contra células alteradas, que diariamente surge no nosso corpo, como resultado de mitoses anormais. Essas células se não forem destruídas podem dar origem a tumores.
Células do sistema imune são altamente organizadas como um exército. Cada tipo de célula age de acordo com sua função. Algumas são encarregadas de receber ou enviar mensagens de ataque, ou mensagens de supressão (inibição), outras apresentam o “inimigo” ao exército do sistema imune, outras só atacam para matar, outras constroem substâncias que neutralizam os “inimigos” ou neutralizam substâncias liberadas pelos “inimigos”.
Além dos leucócitos, também fazem parte do sistema imune as células do sistema mononuclear fagocitário, (SMF) antigamente conhecido por sistema retículo-endotelial e mastócitos. As primeiras são especializadas em fagocitose e apresentação do antígeno ao exército do sistema imune. São elas: macrófagos alveolares (nos pulmões), micróglia  (no tecido nervoso), células de Kuppfer (no fígado) e  macrófagos em geral.
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Figura 3. Mastócito
Os mastócitos são células do tecido conjuntivo, originadas a partir de células mesenquimatosas (células de grande potência de diferenciação que dão origem às células do tecido conjuntivo).  Possuem citoplasma rico em grânulos basófilos (coram-se por corantes básicos).  Sua principal função é armazenar potentes mediadores químicos da inflamação, como a histamina, heparina, ECF-A (fator quimiotáxico – de atração- dos eosinófilos) e fatores quimiotáxicos (de atração) dos neutrófilos. Elas participam de reações alérgicas (de hipersensibilidade), atraindo os leucócitos até o local e proporcionando uma vasodilatação.
O nosso organismo possui mecanismos de defesa que podem ser diferenciados quanto a sua especificidade, ou seja, existem os específicos contra o antígeno (“corpo estranho") e os inespecíficos que protegem o corpo de qualquer material ou microorganismo estranho, sem que este seja específico.
O organismo possui barreiras naturais que são obviamente inespecíficas, como a da pele (queratina, lipídios e ácidos graxos), a saliva, o ácido clorídrico do estômago, o pH da vagina, a cera do ouvido externo, muco presente nas mucosas e no trato respiratório, cílios do epitélio respiratório, peristaltismo, flora normal, entre outros.
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Figura 4
Se as barreiras físicas, químicas e biológicas do corpo forem vencidas, o combate ao agente infeccioso entra em outra fase. Nos tecidos, existem células que liberam substâncias vasoativas, capazes de provocar dilatação das arteríolas da região, com o aumento da permeabilidade e saída de líquido. Isso causa vermelhidão, inchaço, aumento da temperatura e dor, conjunto de alterações conhecido como inflamação. Essas substâncias atraem mais células de defesa, como neutrófilos e macrófagos, para a área afetada.
A vasodilatação aumenta a temperatura no local inflamado, dificultando a proliferação de microrganismos e estimulando a migração de células de defesa. Algumas das substâncias liberadas no local da inflamação alcançam o centro termorregulador localizado no hipotálamo, originando a febre (elevação da temperaturacorporal). Apesar do mal-estar e desconforto, a febre é um importante fator no combate às infecções, pois além de ser desfavorável para a sobrevivência dos microorganismos invasores, também estimula muitos dos mecanismos de defesa de nosso corpo.
Figura 5
Por diapedese, neutrófilos e monócitos são atraídos até o local da inflamação, passando a englobar e destruir (fagocitose) os agentes invasores. A diapedese e a fagocitose fazem dos neutrófilos a linha de frente no combate às infecções.
Outras substâncias liberadas no local da infecção chegam pelos vasos sangüíneos até a medula óssea, estimulando a liberação de mais neutrófilos, que ficam aumentados durante a fase aguda da infecção. No plasma também existem proteínas de ação bactericida que ajudam os neutrófilos no combate à infecção.
A inflamação determina o acúmulo de fibrina, que forma um envoltório ao redor do local, evitando a progressão da infecção.
Caso a resposta inflamatória não seja eficaz na contenção da infecção, o sistema imune passa a depender de mecanismos mais específicos e sofisticados, dos quais tomam parte vários tipos celulares, o que chamamos resposta imune específica.
Existem dois tipos de imunidade, a imunidade natural e a específica. A imunidade natural (imunidade inespecífica): é caracterizada pela sua limitada capacidade de reconhecer especificamente um agente estranho, ou seja, atua da mesma forma contra qualquer agente invasor, independentemente de sua natureza (pele e mucosas; substâncias antimicrobianas; proteínas sanguíneas que fazem parte do chamado sistema complemento, assim como as que atuam como mediadoras da inflamação, e células citotóxicas e fagocíticas, tais como os neutrófilos e os macrófagos). A imunidade específica (imunidade adquirida): é caracterizada pela capacidade de reconhecer especificamente os mais diversos tipos de agentes estranhos. Desencadeia a formação de uma memória imunológica. É dividida em imunidade celular e imunidade humoral. 
A imunidade celular é conferida pelos linfócitos T. os linfócitos T são maturados no timo e respondem apenas a antígenos encontrados nas membranas das células do corpo. Uma célula infectada irá expressar na superfície um agente específico. O receptor de células T marca o agente específico, liga-se a ele e marca a célula para a destruição.
A imunidade humoral é centrada na produção de anticorpos por linfócitos B, maturados na medula óssea. Os anticorpos circulam pelo sangue e outros líquidos corpóreos, ligam-se aos agentes específicos e os deixam marcados para serem fagocitados, pelos macrófagos. Os anticorpos também ativam outras proteínas chamadas complemento, que ajudam no processo de lise celular.
A resposta imune primária: Inicialmente temos milhões de linfócitos T e B diferentes. Cada um é capaz de ligar-se apenas a um antígeno. Quando um antígeno entra em contato com esse linfócito específico, ele é estimulado a dividir-se. Essa divisão gera uma série de clones que atacam e inibem o respectvo antígeno. Entretanto, algumas células permanecem vivas e com seu sistema de memória ativado.
Resposta imune secundária: As células de memória que permaneceram vivas após a resposta primária podem permanecer no organismo durante anos, ou mesmo indefinidamente. Caso o mesmo antígeno entre em contato com o organismo, então elas são imediatamente ativadas e estimuladas a produzir anticorpos.
Os sistemas de grupos sanguíneos eritrocitários referem-se aos antígenos situados na superfície das hemáceas, assim como as proteínas do soro e enzimas dos eritrócitos. Existem diversos sistemas conhecidos, porém o sistema ABO é o mais importante. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 11ª edição, 2008.
Disponível em:
http://baccarinbio.blogspot.com.br/2011/10/tecido-sanguineo-as-principais-funcoes.html
http://www.aridesa.com.br/servicos/click_professor/victor_pessoa/resumos/res_osseo_sang_musc_nerv.pdf
http://www.hospitalresidencial.com.br/publicac-es-medicas/globulos-vermelhos
http://www.todabiologia.com/citologia/leucocitos.htm
http://www.tuasaude.com/plaquetas/
http://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-bio/trab2004/2ano/imuno/celulas.htm
http://www.afh.bio.br/imune/imune1.asp
Acesso em 03 de junho de 2014.

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