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CURSO TÉCNICO EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MARILDA APARECIDA GRACHECKI
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Laranjeiras do Sul
2016
CURSO TÉCNICO EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
MARILDA APARECIDA GRACHECKI
Relatório apresentado ao curso de Tecnico em Agente Comunitário de Saúde, do Instituto Federal do Paraná.
Laranjeiras do Sul
2016
SUMARIO
 
INTRODUÇÃO_________________________________________________ 04
OBJETIVOS____________________________________________________ 05
FUNDAMENTAÇÃO TEORICA ___________________________________06
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS _________________________________08
CONSIDERAÇOES FINAIS _______________________________________13
REFERENCIAS _________________________________________________14
ANEXOS _______________________________________________________16
1 INTRODUÇÃO
Este relatorio traz a descrição das atividades desenvolvidas no periodo que vai de 01 de abril de 2016 até 29 de abril de 2016, na realização do estagio do curso Técnico em Agente Comunitario de Saúde, num total de 80 horas. No decorrer das paginas, descreve-se a origem, a função e o trabalho do Agente Comunitário de Saúde, as atividades desenvolvidas em campo, a descrição das açoes e as orientaçoes realizadas para cada visita. 
2 objetivos
2.1 Objetivo Geral
	 Conhecer informaçoes importantes para o futuro profissional Agente Comunitario de Saúde
2.2 Objetivo Especifico
	Aprender como é feito o controle nutricional das crianças que participam dos programas sociais, como Leite das Crianças e Bolsa Família;
	Conhecer como é feita as orientaçoes, acompanhamento de Hipertesos e Diabeticos;
	Acompanhar e orientar gestantes;
	Combater vetores de doenças transmissiveis, em particular da Dengue.
3 fundamentação teórica
	No Brasil, o Programa de Saúde da Família (PSF) pode ser visto como uma retomada de proposições contidas nas políticas públicas federais que estiveram em evidência, desde meados dos anos setenta, até início dos anos oitenta. Nesse sentido, destacam-se o Programa de Interiorização de Ações de Saúde e Saneamento (PIASS) - 1976 - e o Programa Nacional de Serviços Básicos de Saúde (7ª Conferência Nacional de Saúde, 1982), que visavam à extensão da cobertura e ampliação do acesso a serviços de saúde para grupos sociais ainda marginalizados (Donnangelo & Pereira, 1976), moradores em regiões de baixa densidade populacional, ou pequenos centros urbanos da Região Nordeste, com condições de saúde muito precárias. Pode-se considerar, de certa forma, que essas políticas tiveram alguma continuidade em diversas iniciativas de âmbito regional ou local, e que se traduziram em programas de tipo agentes comunitários de saúde, encampados pelo Ministério da Saúde como programa nacional, o PNACS, em 1991 (Jatene et al., 2000).
O Agente Comunitario de Saúde , surgiu no Brasil, pela necessidade da redução de indices de mortalidade materna e infantil, em meados dos anos 90, na região nordeste do país. Aos poucos foi tomando proporçoes nacionais. O ACS deve obrigatoriamento e residir na su area de abrangencia, com a intenção de conhecer bem os habitos da sua comunidade.
	O Agente Comunitário de Saúde atua como elo entre a equipe de saúde e a comunidade, mediando as distintas esferas da organização da vida social em conformidade com as diretrizes do SUS; colaboram na identificação do perfil epidemiológico da área adstrita, mobilizando estratégias de promoção da saúde. Realizam o acompanhamento diário da população da microarea, identificando suas condiçoes de saude e necessidades sociais e em relação a a saúde. Acompanha a comunidade em todos os ciclos de vida, intervindo quando necessario para melhora da saúde e da qualidade de vida dos individuos.
4 DESCRIÇÃO GERAL DO LOCAL DE ESTÁGIO
	O estágio foi realizado na Estratégia de Saúde da família CAIC, cujo espaço físico é compartilhado pelas ESF CAIC e São Miguel. A ESF CAIC é composta por 1 Médico, 1 Enfermeira, 1 Dentista, 1 Recepcionista, 1 Auxiliar de limpeza e 5 Agentes Comunitários de Saúde, como equipe mínima e tem a oferta de Médico Ginecologista e Obstetra, Nutricionista, Fisioterapeuta, Educador físico, através do NASF (Núcleo de Apoio a Saúde da Família). Atende uma população de aproximadamente 4000 habitantes, cada ACS tem em média 150 famílias cadastradas no ESUS (sistema de informação de saúde), realizam no mínimo 08 visitas domiciliares por dia para conseguir a visitação de 100 por cento do território. Conforme dados fornecidos pela Enfermeira da ESF, no mês de abril de 2016, a área continha aproximadamente: 62 Diabéticos, 231 Hipertensos, 01 Tuberculoso, 00 Hansenicos, 34 Menores de 1 ano, 27 Gestantes
O espaço físico da UBS atende as necessidades de pacientes e funcionários, teve seu atual prédio inaugurado no ano de 2016, num local estratégico para melhor atender os usuários.
5 ATIVIDADES REALIZADAS DURANTE O ESTÁGIO
5.1 VISITA DOMICILIAR PARA GESTANTE
Uma atenção pré-natal de qualidade e humanizada é fundamental para a saúde da mãe e do bebê. A atenção à mulher na gravidez e no pós-parto deve incluir, portanto, ações de prevenção e promoção da saúde, além de diagnóstico e tratamento adequado dos problemas que ocorrem neste período.
À Estratégia de Saúde da Família cabe, dessa maneira, oferecer um atendimento particular, individual e de qualidade para cada uma de suas gestantes. O Agente Comunitário de Saúde (ACS) pode contribuir e muito, através de suas visitas domiciliares. O ACS representa um importante elo de comunicação e integração da população com o serviço de Atenção Primária à Saúde (APS). Seu trabalho é relevante na medida em que tem a responsabilidade de identificar gestantes na comunidade, orientá-las para um adequado acompanhamento pré-natal e no puerperio.
Assim, durante o pré-natal e no atendimento após o parto, as gestantes podem receber informações sobre os seguintes temas, entre outros: Importância do pré-natal; Higiene e atividade física; Nutrição: promoção da alimentação saudável; • Desenvolvimento da gestação;  Modificações corporais e emocionais; Medos e fantasias referentes à gestação e ao parto;   Prevenção das DST/Aids; Sinais de alerta e o que fazer nessas  situações; Preparo para o parto: planejamento individual considerando local, transporte, recursos necessários para o parto e para o recém-nascido, apoio familiar e social; Orientação e incentivo para o aleitamento materno; Cuidados após o parto (para a mulher e o recém-nascido – estimular o retorno ao serviço de saúde na primeira semana de vida do bebê); Informação acerca dos benefícios legais a que a mãe tem direito; Importância da participação do pai durante a gestação Importância das consultas puerperais; Cuidados com o recém-nascido; Importância da realização da triagem neonatal (teste do pezinho) na primeira semana de vida do recém-nascido; Importância do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança, e das medidas preventivas (vacinação, higiene e saneamento do meio ambiente), etc.
No decorrer do periodo de estagio, foram realizadas 6 visitas domiciliares a gestantes, totalizando 10 horas de estágio, onde verificou-se a carteirinha da gestante, a data da ultima consulta e a situação vacinal das mesmas, orientado osbre o aleitamento materno e convidado para reunião mensal de gestantes da UBS.
	5.2 VISITA DOMICILIAR PARA HIPERTENSOS
A Hipertensão Arterial Sistemica é uma das doenças mais prevalentes na nossa população e os pacientes que são acomentidos por ela, apresentam elto risco de complicaçoes cardivasculares e, por consequencia, uma redução da saude da comunidade devido a piora de indicadores clínicos.
O ACS deve estar ciente que, ao acompanhar o paciente hipertenso, tem a função de auxiliar na redução do risco de doenças cardiovasculares, que são as enfermidades que mais oneram o sistema de saude. O Agente de Saúde é responsavel pela coleta de informaçoes e acomapnahemnto do paciente. Neste acompanhamentopode-se: 
Esclarecer a comunidade sobre os fatores de risco para as doenças cardiovasculares, orientando-a sobre as medidas de prevenção. Rastrear a hipertensão arterial em indivíduos com mais de 20 anos, pelo menos, uma vez ao ano, mesmo naqueles sem queixa. Encaminhar à consulta de enfermagem os indivíduos rastreados como suspeitos de serem portadores de hipertensão. Verificar o comparecimento dos pacientes hipertensos às consultas agendadas na unidade de saúde. Verificar a presença de sintomas de doença cardiovascular, cerebrovascular ou outras complicações de hipertensão arterial, e encaminhar para consulta extra. Perguntar, sempre, ao paciente hipertenso se o mesmo está tomando, com regularidade, os medicamentos e se está cumprindo as orientações de dieta, atividades físicas, controle de peso, cessação do hábito de fumar e da ingestão de bebidas alcoólicas. Registrar, em sua ficha de acompanhamento, o diagnóstico de hipertensão e risco cardiovascular global estimado de cada membro da família.		 No decorrer do estágio, foram realizadas 21 visitas domiciliares a portadores de hipertensão arterial, totalizando 16 horas de estágio, nelas foram conferidas as cartelas de medicação e a tomada adequada dela, questionado a frequência da aferição da pressão arterial e data ultima consulta realizada. Convidado e avisado das datas e locais do Programa Coração Feliz no Bairro: Segundas e quartas no Lago Municipal as 9 horas.
	5.3 VISITA DOMICILIAR PARA DIABÉTICO
Os diabéticos são um grupo de pacientes que apresentam elevado risco de complicações de saúde e, consequentemente, uma redução da saúde da comunidade, devido a piora dos indicadores clínicos. Se não forem acompanhados, os diabéticos podem ter complicações como infarto do miocárdio, pé diabético, derrame cerebral, dentre outras complicações baste graves e financeiramente muito caras para o SUS local. Um bom acompanhamento significa economia de recursos. O ACS precisa ter capacidade de convencimento para que o diabético tenha adesão ao tratamento.
A Adesão é muito mais que simplesmente cumprir determinações do profissional de saúde; é ter autonomia e habilidade para aceitar ou não as recomendações dos profissionais de saúde, tornando-se participantes ativos do processo de cura (Pontieri & Bachin, 2010).
	O paciente torna-se mais ativo dentro deste processo de cura quando o vínculo com a equipe de saúde está fortalecido. Tendo em vista esta importância, o papel do agente comunitário de saúde na adesão ao tratamento é essencial, pois é ele que aproxima o paciente daUBS. 
	No caso do diabetes e hipertensão, o ACS pode trabalhar de forma simples e objetiva, dentro da sua competência, a importância de seguir um plano alimentar para o controle do diabético e/ou hipertenso; o incentivo à prática de atividade física; a importância de seguir corretamente a prescrição de medicamentos feita pelo médico; como fazer a interpretação se a glicose ou a pressão arterial está elevada ou controlada; a importância de seguir o tratamento para diminuir os riscos de desenvolvimento das complicações do diabetes e/ou hipertensão.
Um dos pontos facilitadores da adesão ao tratamento é a participação da família. O agente comunitário pode incentivar os familiares a aprender mais sobre diabetes e hipertensão, possibilitando um ambiente adequado ao tratamento dentro de casa, envolvendo todos os componentes, (pais, filhos, cônjuges, demais moradores da casa) da família.
Um dos recursos mais utilizados para promover a adesão ao tratamento do diabetes tem sido o oferecimento de programas educacionais, com o objetivo de preparar o indivíduo para lidar com suas novas necessidades, garantindo sua participação efetiva no processo de prevenção. 
Nesses programas pode-se trabalhar o processo de educação sobre a doença, suas consequências e as vantagens de aderir o tratamento prescrito. Por exemplo, o paciente diabético que segue o plano alimentar proposto diminui enormemente o risco de ter problemas no coração, olhos, rins, etc. Este processo de educação deve acontecer de forma gradativa, contínua, interativa e adequada, considerando-se as características do paciente e através de atendimento individual ou realização de grupos com outros pacientes, na sala de espera, em visitas domiciliares, atividades específicas para diabéticos ou hipertensos, etc. (Ferreira, 2009). 
O agente comunitário pode atuar juntamente com a equipe nos grupos educacionais, aprendendo e dissipando o conhecimento sobre os assuntos tratados.
Foram realizadas, 8 visitas para Diabéticos, totalizando 8 horas, onde foi conferida a medicação, reforçado a importância da dieta e atividade física, reagendado consulta nutricional para todos e convidado para as atividades do Coração Feliz. 
5.4 VISITAS DOMICILIAR PARA ELIMINAÇÃO DE FOCOS DA DENGUE E ORIENTAÇÃO
Como a maioria do país, o município de Laranjeiras do Sul também esta em alerta contra o mosquito aedes aegypti, e, portanto, todos os Agentes de Saúde foram convocados para ajudar na prevenção a disseminação dele. Para isso, juntamente com a equipe de Agentes de Endemias, os Agentes Comunitários de Saúde percorreram toda a sede do município, fazendo vistoria nos quintais e jardins, com intuito de eliminar possíveis focos do mosquito, enquanto o Agente de Endemias eliminava e vistoriava os focos, o Agente de saúde orientava o morador sobre a importância em ficar atento aos criadouros dos mosquitos e sobre as doenças transmitidas por ele e suas complicações.
As orientações estavam baseadas em: 
 Manter bem tampados: caixas, tonéis e barris de água. Colocar o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira sempre bem fechada. Não jogar lixo em terrenos baldios. Se for guardar garrafas de vidro ou plástico, manter sempre a boca para baixo Não deixar a água da chuva acumulada sobre a laje. Encher os pratinhos ou vasos de planta com areia até a borda. Se for guardar pneus velhos em casa, retirar toda a água e mantê-los em locais cobertos, protegidos da chuva. Limpar as calhas com frequência, evitando que galhos e folhas possam impedir a passagem da água. Lavar com frequência, com água e sabão, os recipientes utilizados para guardar água, pelo menos uma vez por semana. Os vasos de plantas aquáticas devem ser lavados com água e sabão, toda semana. É importante trocar a água desses vasos com frequência
Foram realizadas no período de estágio 41 visitas domiciliares para controle de Dengue, totalizando 32 horas de estágio.
5.5 PESAGEM DE CRIANÇAS MENORES DE 10 ANOS 
O Bolsa Família é um programa federal destinado às famílias em situação de pobreza e extrema pobreza, com renda per capita de até R$ 154 mensais, que associa à transferência do benefício financeiro do acesso aos direitos sociais básicos - saúde, alimentação, educação e assistênciasocial. 
Através do Bolsa Família, o governo federal concede mensalmente benefícios em dinheiro para famílias mais necessitadas. 
O Programa Leite das Crianças - PLC, tem por objetivo auxiliar o combate à desnutrição infantil, por meio da distribuição gratuita e diária de um litro de leite às crianças de 06 a 36 meses, pertencentes a famílias cuja renda per capita não ultrapassa meio salário mínimo regional.
As secretarias de Saúde, Assistência Social e Educação, trabalham em conjunto para a manutenção dos programas supracitados. Em Laranjeiras do Sul, os Agentes Comunitários de Saúde, são responsáveis pela Pesagem mensal de todas as crianças beneficiarias do Bolsa Família e Programa Leite das Crianças. De acordo com informações da coordenadora do Programa, aproximadamente 50 crianças são acompanhadas na ESF CAIC. Para aviso do dia da pesagem e pesagem das crianças, foram dedicadas, 14 horas. Em anexo está a planilha de acompanhamento das crianças.
6 CONSIDERAÇÕES e sugestões
Ao final deste trabalho, pode-se perceber a importancia da atuação do Agente Comunitario de Saude na comunidade, sempre vigiando o estado de saúde das familias. Observa-se também a facilidadecom que o ACS desenvolve as atividades quando é conhecido pela população. Realizar a parte pratica deste curso, colobarou para unir os conheceimentos adquiridos em sala de aula, a aplicação diretamente na comunidade. Ser um Agente Comunitario de Saúde e ter a sensibilidade de atender as demandas da população é uma tarefa dificil quando não há aperfeiçoamento do profissional. Porem, após a conclusão das 80 horas, há maior segurança para o desempenho dessa função indispensavel a Estrategia de Saúde da Família, estabelecendo o elo entre a equipe de Saúde e a comunidade.
REFERÊNCIAS
JATENE, AD., NOVAES, H.M.D., MALIK, A., GOLDBAUM, M., MARSIGLIA, R.G., SILVA, J.A, SEIXAS, P. Primeiro Relatório Técnico-Científico: novos modelos de Assistência à Saúde - Avaliação do Programa de Saúde da Família no Município de São Paulo. São Paulo: FAPESP, 2000.
DONNANGELO, M.C.F., PEREIRA, L. Saúde e Sociedade. São Paulo: Duas Cidades, 1976.
Duncan BB, Schmidt MI, Giugliani ERJ.  Medicina ambulatorial: condutas em Atenção Primária à Saúde Baseadas em Evidências. Artmed. 3ed. Porto Alegre, 2004. Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=4HZQBAAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT127&dq=medicina+ambulatorial+condutas+de+aten%C3%A7%C3%A3o+prim%C3%A1ria+baseadas+em+evid%C3%AAncias+pdf&ots=mqnByPyyHh&sig=g-TeElEyQupPvmdxilmuh01fhiI#v=onepage&q=medicina%20ambulatorial%20condutas%20de%20aten%C3%A7%C3%A3o%20prim%C3%A1ria%20baseadas%20em%20evid%C3%AAncias%20pdf&f=false Acesso em: 10 de agosto de 2016
Assis MAA, Nahas MV. Aspectos motivacionais em programas de mudança de comportamento alimentar. Rev. Nutr., Campinas. 1999, 12(1): 33-41. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/rn/v12n1/v12n1a03.pdf Acesso em: 10 de agosto de 2016.
Ferreira EAP. Adesão ao tratamento em portadores de diabetes: efeitos de um treinamento em análise de contingências sobre comportamentos de autocuidado [tese]. Brasília (DF): Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília; 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 648, de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). 
VERDI, Marta; BOEHS Astrid Eggert; ZAMPIERI, Maria de Fátima Mota. Enfermagem na atenção Primária de Saúde. Florianópolis: UFSC, V 1,200
Ferreira EAP, Fernandes AL. Treino em Auto-Observação e Adesão à Dieta em Adulto com Diabetes Tipo 2. Psicologia: Teoria e Pesquisa. 2009, 25(4): 629-636. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ptp/v25n4/a19v25n4.pdf Acesso em: 11 mar 2013.
Malerbi, F. E. K. (2000). Adesão ao tratamento. Em R. R. Kerbauy (Org.), Sobre o comportamento e cognição: psicologia comportamental e cognitiva. Conceitos, pesquisa e aplicação, a ênfase no ensinar, na emoção e no questionamento clínico – Vol. 5 (pp. 148–155). Santo André: ARBytes. Disponível em: http://abpmc.org.br/arquivos/publicacoes/14012300850591ae815c.pdf Acesso em: 10 de agosto de 2016
Organização Mundial de Saúde – OMS (2003). Adherence to long-term therapies: Evidence for action [relatório]. Geneve: World Health Organization. Disponível em: http://whqlibdoc.who.int/publications/2003/9241545992.pdf Acesso em: 10 de agosto de 2016
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 44 / GM, de 03 de janeiro de 2002. Define as atribuições do Agente Comunitário de Saúde – ACS – na prevenção e no controle da malária e da dengue. Disponível:<http://www.funasa.gov.br/web%20Funasa/Legis/pdfs/portarias_m/pm_44_2002.pdf>. Acesso em: 10 de agosto de 2016
http://bolsafamilia.datasus.gov.br/w3c/bfa.asp Acesso em 15/08/2016
http://www.nre.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=618 Aceso em 15/08/2016
ANEXOS

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