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DISCIPLINA: GCS 104
6ª AULA PRÁTICA
DIMENSIONAMENTO DE TERRAÇO EM NIVEL
INTRODUÇAO
Figura 21. Esquema representativo de terraço mostrando: A – volume de terra 
movimentado; B – Camalhão ou Diqueo; C – Canal do terraço. 
O custo de construção e manutenção de um sistema de
terraceamento é relativamente alto; portanto, antes da adoção
dessa tecnologia deve-se fazer um estudo criterioso sobre as
condições locais, como clima, solo, sistema de cultivo, culturas
a serem implantadas, relevo do terreno e equipamento
disponível, para que se tenha segurança e eficiência no controle
da erosão. O rompimento de um terraço pode levar à destruição
dos demais que estiverem a jusante, com grandes prejuízos
para a área cultivada (Cruciani, 1987).
• COMO O DIMENSIONAMENTO DE CANAIS DE TERRAÇOS 
DEPENDE DA ESTIMATIVA DA CHUVA MÁXIMA DIÁRIA 
PROVÁVEL PARA A REGIÃO. PARA LAVRAS (MG), SILVA 
(1998) DESENVOLVEU EQUAÇÕES QUE POSSIBILITAM 
ESTIMAR A CHUVA MÁXIMA PROVÁVEL EM FUNÇÃO DO 
TEMPO DE RETORNO E TEMPO DE DURAÇÃO DA MESMA. 
• EMPREGAR TEMPO DE DURAÇÃO DA CHUVA DE 24 HORAS E 
PERÍODO DE RETORNO DE 10 ANOS.
• SILVA (1998)
• I corresponde a intensidade máxima provável em mm/h, no tempo 
de duraçao da chuva na area; TR corresponde ao período de 
retorno da chuva.
I = 43,95 * TR 0,14/ t 0,77
Onde I: intensidade da chuva máxima diária;
TR: período de retorno em anos; t: tempo (24 h)
V = I * EH * L * C
O volume da enxurrada a ser retido pelo canal do terraço (V) é calculado em função 
do espaçamento entre terraços (EH), da largura da área a ser terraceada (L), da 
precipitação diária da região em questão (I) e DA FRAÇÃO DA CHUVA QUE SE 
TRANSFORMA EM ENXURRADA (C) .
EH
V = m3 EH = m
I = m L = m C = adimensional
L
I
Como o canal será em nível, PARA FACILITAR, CONSIDERAR APENAS 1 m de 
comprimento de canal (L = 1 m).
V = I * EH * C
O COEFICIENTE DE ENXURRADA (BERTOLINI ET AL. 1993) PERMITE ESTIMAR 
A FRAÇÃO DA CHUVA QUE SE TRANSFORMA EM ENXURRADA. ESSE 
COEFICIENTE DEPENDE DO TIPO DE SOLO (CAPACIDADE DE INFILTRAÇÃO DE 
ÁGUA), TIPO DE COBERTURA VEGETAL E TOPOGRAFIA (DECLIVIDADE DO 
TERRENO). 
GRUPO DE SOLOS
TOPOGRAFIA USO E MANEJO A B C D
RELEVO
PLANO:
(0- 5%)
ALTO 0.2 0.3 0.4 0.5
MEDIO 0.3 0.4 0.5 0.6
BAIXO
0.4 0.5 0.6 0.7
RELEVO
ONDULADO:
(5-10%)
ALTO 0.3 0.4 0.5 0.6
MEDIO 0.4 0.5 0.6 0.7
BAIXO
0.5 0.6 0.7 0.8
RELEVO
ACIDENTADO:
(10-30%)
ALTO 0.4 0.5 0.6 0.7
MEDIO 0.5 0.6 0.7 0.8
BAIXO
0.6 0.7 0.8 0.9
G
r
u
p
o
 
Grupo de 
resistência
à erosão
Principais atributos dos solos Índice K
profundidade permeabilidade Textura Razão
textural
Grupos de solos
A Alto Profundo (1 a 2 m)
a Muito profundo (>
2 m)
moderada/rápida a
rápida/rápida
Média/média
m.argilosa/m.argilosa
argilosa/argilosa
< 1,2 Maioria dos
Latossolos da
região sudeste e
Centro Oeste e
neossolos
quartzarênicos
1,25
B Moderado Profundo (1 a 2 m) moderada /rápida
rápida/rápida
Arenosa/arenosa
Arenosa/média
Arenosa/argilosa
1,2 a 1,5 Alguns
latossolos
Alguns
1,10
Índices K de acordo com os atributos e resistência à erosão de diferentes 
agrupamentos de solos para uso na equação de Bertolini et al. (1993). 
Arenosa/argilosa
Média/argilosa
Argilosa/m.argilosa
Alguns
argissolos
Alguns
nitossolos
C Baixo Moderadamente
Profundo (0,5 a
1m) a profundo (1 a
2 m)
Lenta/moderada
rápida/moderada
lenta/rápida
> 1,5 Alguns
argissolos
Alguns
nitossolos
0,90
D Muito
baixo
Raso (0,25 a 0,5
m) a
Moderadamente
Profundo (0,5 a
1m)
rápida/moderada
lenta/lenta
Muito variável Muito
variável
Maioria dos
Cambissolos e
neossolos
litólicos
0,75
• (u + m)/2 Uso e manejo
> 1,50 alto
1 – 1,50 medio
CLASSES DE USO E MANEJO
1 – 1,50 medio
< 1 baixo 
Grupo Culturas Índice
1 Feijão, mandioca e mamona 0,50
2 Amendoim, arroz, algodão, alho, cebola, girassol e fumo. 0,75
3 Soja, batatinha, melancia, abóbora, melão e leguminosas. 1,0
Grupos de culturas e seus respectivos índices para uso na
equação de Bertolini et al. (1993).
4 Milho, sorgo, cana-de –açúcar, trigo, aveia, centeio, cevada, outras culturas de inverno e
frutíferas de ciclo curto como abacaxi
1,25
5 Banana, café, citrus,e frutíferas permanentes 1,50
6 Pastagens e ou capineiras 1,75
7 Reflorestamento, cacau e seringueira 2,00
Grupo Preparo primário Preparo secundário Índice
1 Grade aradora (ou pesada) ou
enxada rotativa
Grade niveladora 0,50
2 Arado de discos ou aiveca Grade niveladora 0,75
Grupos de preparo do solo e manejo de restos culturais com seus respectivos
índices para uso na equação de Bertolini et al. (1993).
3 Grade leve Grade niveladora 1,0
4 Arado escarificador Grade niveladora 1,50
5 Não tem Plantio sem revolvimento do
solo, roçadeira, rolo faca,
herbicidas (plantio direto)
2,0
Triangular
Trapezoidal
L
l
p
P
L
l
p
P
be
e
Z = e/p
Parabolóide
L
l
p
P
Formas 
do Canal
Área seccional
(A)
Largura
s
Raio
H idráulico
(Rh)
Perímetro 
Molhado (Pm )
Trapezoidal
Triangular
Parabolóide
bp + Zp2
Zp2
2 lp/3
b + 2p(Z 2 + 1)0,5
2p(Z2 + 1)0 ,5
l + 8 p2/3l
A/Pm
A/Pm
A/Pm
l = b + 2Zp
L = b + 2ZP
l = 2Zp
L = (P/p)l
l = A/0,67p
L = l(P/p)0,5
O PRÓXIMO PASSO PARA DIMENSIONAMENTO DO TERRAÇO SERÁ DEFINIR A
LARGURA DO MESMO, O QUE É FEITO EM FUNÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE
EQUIPAMENTO PARA A CONSTRUÇÃO.
APROXIMADAMENTE 2/3 DA LARGURA DO TERRAÇO CORRESPONDE A
LARGURA UTIL DO CANAL DO TERRAÇO.
SE UM TERRAÇO TIVER 4,5 METROS DE LARGURA, O CANAL TERÁ UMA
LARGURA UTIL CORRESPONDENTE A 3 METROS.LARGURA UTIL CORRESPONDENTE A 3 METROS.
OS TERRAÇOS SÃO CONSTRUÍDOS COM SEÇÃO ÚNICA, DO INÍCIO AO FINAL
DO CANAL.
exercicio
• CONSIDERANDO SOLO DE PERMEABILIDADE RÁPIDA NO PERFIL (PERTENCENTE AO 
GRUPO A), USO E MANEJO MÉDIO E O RELEVO ONDULADO (5 A 10%). O COEFICIENTE 
DE ENXURRADA (TABELA) É 0,4. CONFORME CÁLCULO ANTERIOR, A QUANTIDADE DE 
CHUVA MÁXIMA DIÁRIA PARA A REGIÃO DE LAVRAS É DE 126 mm (0,126 m )
• O VOLUME DE ENXURRADA POR METRO LINEAR DE TERRAÇO SERÁ:
• V = 18,4 M2 X 0,126 M * 0,4 = 0,93 M3
• A SEÇÃO DO CANAL SERÁ: S = V (M3)/L (1 METRO) = 0,93 M2
• CONSIDERAR TERRACO DE BASE MEDIA; CANAL DE BASE TRIANGULAR COM TALUDE DE 1:1 • CONSIDERAR TERRACO DE BASE MEDIA; CANAL DE BASE TRIANGULAR COM TALUDE DE 1:1 
EROSAO EM ESTRADAS
PERDA DE AGUA EM 
ESTRADAS
• MUNICIPIO DE LAVRAS = 500 KM DE ESTRADAS RURAIS
• CONDIDERANDO LARGURA MEDIA DE 5 M = 2.500.000 
M2 DE AREA EXPOSTA A PERDAS DE AGUA
•
• CONSIDERANDO PRECIPITACAO MEDIA = 1.400 MM = 1,4 METROS •
CONSIDERANDO PRECIPITACAO MEDIA = 1.400 MM = 1,4 
METROS 
• VOLUME DE AGUA PERDIDA = 3.500.000.000 LITROS
• CONSIDERANDO CONSUMO DE 200 LITROS/PESSOA/DIA
• = 48.000 PESSOAS/ANO 
CONTROLE DA EROSÃO EM 
ESTRADAS RURAIS
Camalhão de terra
para direcionar a água
para a bacia
Canal de terra
para conduzir a água
até a bacia
(Declividade 1%)
1
1
EV = 0,4518 * k * D 0,58
Bacia de captação 
em semi-círculo
Bacia de captação 
em formato circular
EV = 0,4518 * k * D 0,58
EH = 45,18 * k * D–0,42
Bacias de contenção
11/05/2011 21
11/05/2011 22
11/05/2011 23
11/05/2011 24
V = I * EH * L
O volume da enxurrada a ser retido pela bacia, é calculado em função do espaçamento 
entre bacias, da largura da estrada e da precipitação diária da região em questão
I = 43,95 * TR 0,14/ t 0,77
Onde I: intensidadeda chuva máxima diária;
TR: período de retorno em anos; t: tempo (24 h)
ESPAÇAMENTO ENTRE BACIAS E O VOLUME DE ENXURRADA PARA UMA ESTRADA DE 4 METROS DE LARGURA
COM 7,5% DE DECLIVIDADE, EM SOLO RESISTENTE A EROSÃO (K = 1,25) E A PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DIÁRIA IGUAL A 126mm/24H 
(0,126m/24H) EM UM PERÍODO DE RETORNO DE 10 ANOS.
EH = 45,18 X 1,25 X 7,5 -0,42 = 24,2 M
VOL = 0,126M X 24,2M X 4M = 12,2M3
ESSE SERÁ, PORTANTO, O VOLUME DE ENXURRADA QUE A BACIA DEVERÁ RETER. 
EXEMPLO
• Calcular a distância entre bacias e o volume 
de enxurrada que chega na bacia para um 
trecho de estrada com 15% de declividade e 
largura de 4m, em área de Cambissolo. 
Considerar chuva máxima diária no município 
de Coqueiral-MG como 120 mm (0,12m).
Distância= 45,18 * K * D-0,42
K= resistência do solo à erosão
11/05/2011 26
Latossolo K= 1,25
Argissolos
Cambissolos
K= 0,90
K= 0,75
Distância=12,90m
Volume de enxurrada = área de contribuição * altura de chuva
Volume de enxurrada = (distância entre bacia * largura estrada) * altura de chuva
Volume de enxurrada = 6,19 m3
Conclusão: construir um piscinão para comportar > 6,19 m3
11/05/2011 27
Bacia de contenção de enxurrada em estrada
(Foto: Jose M. Lima)
AS BACIAS DE FORMATO CIRCULARES TÊM O VOLUME DEFINIDO PELA EQUAÇÃO:
VOL = π P2 (R – P/3)
PARA EFEITO DE CÁLCULO, SERÁ APRESENTADO O TALUDE DE 1:1, OU SEJA, Z=1, OU AINDA,
UM ÂNGULO DE INCLINAÇÃO MÁXIMO IGUAL A 45°.
raio da bacia
Talude:
Z:1 (ou Z)
Z
1
Corte
Aterro
Aterro
raio da bacia
profundidade
Corte
Corte
Aterro
2D Graph 3
55
Profundidade da bacia (m)
0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8 2.0
D
e
c
l
i
v
i
d
a
d
e
 
(
%
)
0
5
10
15
20
25
30
35
resistência m. baixa (k = 0.75) 
resistência baixa (k = 0.9)
resistência moderada (k = 1.1)
resistência alta (k = 1.25)
Curvas de resistência 
do solo a erosão
No exemplo (setas), tem-se 
uma estrada com declividade 
de 7,5%, solo de resistência elevada 
a erosão, que leva a uma distância 
de 24,2m entre bacias (EH), 12,2m3 de 
enxurrada (4m de largura da estrada) 
e uma bacia com 3m de raio 
e 1,24m de profundidade.
EH = 45,18 x k x D-0,42
5 10 15 20 25 30 35 40
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
Raio da bacia (m)
1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0
V
o
l
u
m
e
 
d
a
 
e
n
x
u
r
r
a
d
a
 
(
m
3
)
Distância horizontal entre bacias (m)
2 m
3 m
4 m
5 m
6 m
7 m
8 m
9 m
10 mLargura da estrada (m)
Vol = EH x L x I
Onde: 
EH = distância entre bacias (m),
L = largura da estrada (m),
I = chuva máxima diária
 (126mm para região 
de Lavras-MG)
p = (Vol/6,52)1/3
r = 2,41 p
Para bacias circulares, 
com inclinação 
máxima do aterro igual a 45°
NO CASO DAS BACIAS CIRCULARES A CONSTRUÇÃO DA BACIA 
PODERÁ SER FEITA COM RETRO-ESCAVADEIRA OU PÁ 
CARREGADEIRAS. A TERRA DO CORTE SERÁ EMPREGADA PARA 
FORMAÇÃO DO ATERRO.FORMAÇÃO DO ATERRO.
É RECOMENDÁVEL ADICIONAR-SE A ALTURA DO ATERRO, CERCA DE 20%, PARA COMPENSAR
O ABATIMENTO DO MESMO. O CANAL DE ACESSO À BACIA DEVE APRESENTAR CERCA DE
1 METRO DE LARGURA, COM DECLIVE MÁXIMO DE 1% NO SEU LEITO, E COM DISSIPADORES
DE ENERGIA PARA A ENXURRADA.
NOME CIENTÍFICO NOME COMUM
BRACCHIARIA ARRECTA TANNER GRASS
BRACCHIARIA DECUMBENS DECUMBENS
BRACCHIARIA HUMIDICULA HUMIDÍCULA
BRACCHIARIA MUTICA CAPIM ANGOLA OU CAPIM FINO
PANICUM REPENS GRAMA COSTELA
PASPALUM DILATATUM GRAMA GORDA
PASPALUM NOTATUM GRAMA BATATAIS
TABELA. GRAMÍNEAS RECOMENDADAS PARA REVESTIMENTO DE CANAIS
ESCOADOUROS E BACIAS DE CONTENÇÃO DE ENXURRADA, PARA REGIÕES COM ESTAÇÃO
CHUVOSA NO VERÃO E INVERNO MODERADAMENTE SECO (BERTOLINI ET AL., 1992)
PARA MELHOR DESENVOLVIMENTO DA VEGETAÇÃO EM BACIAS DE CONTENÇÃO E 
EM CANAIS ESCOADOUROS, SÃO RECOMENDADAS A CALAGEM E A ADUBAÇÃO DA 
ÁREA, DE ACORDO COM RESULTADOS DE ANALISE DO SOLO.

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