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04 dez Resumo atualizado Negócios eletrônicos

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Negócios eletrônicos
1 - E-business é um acrônimo em inglês de Electronic Business, em português, Negócios Eletrônicos. O e-business é a integração das atividades empresariais com auxílio de sistemas de informação, normalmente baseados na internet. Portanto, é toda transação de negócios feita eletronicamente. Exemplos E-commerce: lojas virtuais; E-services: Internet Banking.
2 - O e-business tem algumas subdivisões principais:
E-commerce ou comércio eletrônico, que é a transação de compra e venda através de meios eletrônicos, quase sempre na internet. Esse tipo de e-business ainda pode ser de empresas para pessoas (B2C: business-to-consumer ou empresa-consumidor), de empresas para empresas (B2B: business-to-business ou empresa-empresa) ou de pessoas para pessoas (C2C: consumer-to-consumer ou consumidor-consumidor).
E-service ou serviços eletrônicos, com dinâmica parecida com o e-commerce, porém mais voltado à prestação de serviços (ex.: sites de internet banking).
3 - O e-business tem como principais bases para seu funcionamento, (bases estruturais p/ negócio eletrônico)
o fator (ambiente) tecnológico: redes, hardware, software e suas inovações;
o fator (ambiente) político ou de regulamentação: trata das leis e normas do Estado, relacionadas ao e-business e suas variações;
o fator (ambiente) social: refere-se à educação e aprendizado das pessoas no uso e evolução das tecnologias;
o fator (ambiente) econômico: o macro e microambientes econômicos.
4 – Histórico do E-Business: Anos 1970 e 1980 – TEF(transação eletrônica de fundos); Anos 1990 – internet, primeiras aplicações de e-business; Anos 2000 – consolidação, pagamentos on-line; Hoje – mobilidade, omni-channel(une loja física e virtual); Futuro: integração total, pagamentos por celular e biometria.
5 - Comércio Eletrônico – Estrutura e Aplicações: Redes, hardwares e softwares; Lojas B2C, B2B ou C2C; Aplicações G2B e G2C .
6 - Lojas B2B: O comprador é uma empresa (consumidor intermediário); Acesso restrito; Preços e condições diferentes dependendo do comprador.
7 - Lojas B2C: O comprador é o consumidor final; Acesso irrestrito; Varejo virtual.
8 - G2B e G2C: Government-tobusiness e government-to- consumer(governo-empresa e governo-pessoas físicas); Serviços públicos feitos com transações eletrônicas comerciais. Exemplos: pagamentos de tributos, pregões eletrônicos.
9 - Ambiente Digital- Elementos coordenados: Internet: cliente/servidor ou computação em nuvem; Websites; Sistemas integrados: ERP, CRM.
10 - ERP – sistemas integrados de gestão: troca de dados operacionais com o e-commerce. CRM – sistemas de gestão de relacionamentos com clientes: troca de dados analíticos de clientes com o e-commerce.
11 - Uma tecnologia fundamental para a evolução dos negócios eletrônicos foi a chamada Electronic Data Interchange, em português Intercâmbio Eletrônico de Dados. Essa tecnologia permitiu que computadores ligados por meio de uma rede de telecomunicações conseguissem enviar e receber dados neles armazenados.
12 - É importante diferenciar e-business de e-commerce. Comumente as pessoas acham que o e-business é o comércio realizado por meio da internet. Este é o e-commerce, uma das partes do e-business. O e business é mais amplo e abrange todas as atividades de uma organização realizadas por meio de sistemas de informação baseados na internet. Por exemplo, uma empresa que usa um sistema ERP (sistemas de gestão empresarial) pode conectar – via web – seus fornecedores com o propósito de automatizar procedimentos de pedidos de materiais, pagamentos, etc. Uma vez que essa comunicação se dá via internet, estamos falando de e-business. Já o e-commerce – o comércio eletrônico – é uma parte do e-business e se refere especificamente ao ato de compra e venda usando um meio eletrônico, a internet (mais comum) ou outra rede.
Uma metáfora interessante para entender essas definições é compará-las a um iceberg. O e-commerce seria a parte visível do bloco de gelo, enquanto a porção abaixo d’água seria o e-business.
13 - Home banking (execução de serviços bancários de forma remota) é um dos maiores, senão o maior nicho, dos e-services.
14 - O e-commerce é a parte dos negócios eletrônicos que permite que uma pessoa acesse informações de produtos, selecione os produtos que deseja adquirir, informe um meio de pagamento e receba esses itens no endereço que desejar (desde que o pagamento seja consumado).
15 - Estrutura tecnológica: Servidores próprios; Servidores em data centers (provedores); Cloud computing (armazenamento em “nuvem”); 
16 – a plataforma de e-commerce é o software que automatiza a administração e a visualização da loja virtual e deve operar na internet, acessada através de um endereço http.
17 - Ambiente digital é “o universo de redes de computadores e serviços de comunicação existentes no mundo”.
18 - Com relação aos servidores, podem ser classificados nos seguintes tipos: WEB – computadores nos quais se localizam as páginas do website; E-mails – armazenam e enviam mensagens de correio eletrônico; FTP (protocolo para Transmissão de Arquivos); Proxy (armazenam páginas web já visitadas).
19 - A economia digital é aquela em que o fluxo de serviços, produtos e comunicação ocorre dentro das plataformas eletrônicas, com extrema velocidade e sem observar fronteiras. (A economia digital é aquela em que o fluxo de serviços, pagamentos e informações ocorrem totalmente no meio digital).
20 – Fatores fundamentais para o progresso dos negócios eletrônicos: Globalização; Evolução tecnológica.
21 - Vejamos alguns exemplos de negócios criados na economia digital: Lojas virtuais Shoptime); Leilões on-line; E- learning (Uninter); Pesquisa de preços (buscapé); Compras coletivas( vaquinha vip); Aplicativos de celular; Intermediação de serviço (uber); Marketplaces (lojistas pequenos vendem suas mercadorias na plataforma de uma loja grande (que cobra uma comissão)).
22 – Globalização – Processo de integração político, econômico, social, iniciado com mais intensidade a partir dos anos 1990 e profundamente acelerado pelo surgimento da internet e das novas tecnologias de comunicação, também nessa época.
23 - Assistimos, portanto, ao surgimento de uma nova indústria ligada aos negócios eletrônicos: a indústria da criação, operação e manutenção do ebusiness, desde os criadores dos websites de e-commerce, técnicos, programadores, provedores de hospedagem e data centers, fornecedores de sistemas interligados (ERP, sistemas de pagamento), transportadoras, sistemas de call-center e tantos outros.
24 - Aspecto importante da economia digital é que desde então nasceram empresas cujo ambiente é exclusivamente digital. No e-commerce temos infindáveis exemplos de lojas que existem apenas na internet. Atuam só no meio virtual: mecanismos de pesquisa (Google, Bing etc.) e redes sociais (Facebook, Twitter, Instagram e outros) são exemplos clássicos.
25 – E- procurement (electronic procurement, em português aquisição eletrônica) consistia em grandes catálogos eletrônicos, onde empresas ofereciam seus produtos e serviços aos potenciais clientes.
26 - Característica do mercado digital: Possibilitar a comunicação entre os integrantes de forma rápida e barata. Informações disponíveis a qualquer pessoa. Concorrência ampla e livre. Maior poder de negociação. Reduzir preços. Viabilizar a globalização.
27 - Desafios do mercado eletrônico: confiança; responsabilidade no processo; cultura dos negócios propriamente dita; regras e características próprias.
28 - O mercado eletrônico é uma ameaça? Sim, para aquelas organizações que não acompanharem as tendências e não estabelecerem estratégias digitais.
29 - Uma das vantagens competitivas da adoção de uma arquitetura de e-business nos negócios é a integração das chamadas aplicações empresariais em uma plataforma comum. Essas aplicações são o ERP e o CRM.
30 – ERP sistema integrado de gestão. ERP é a sigla em inglês de Enterprise Resource Planning, que pode ser literalmente traduzido por “planejamento de recursos empresariais”.CRM é a sigla em inglês de Customer Relationship Management, ou gestão (sistema) de relacionamento com clientes.
31 - Mercado eletrônico, que é a automação dos fluxos de informação, produtos e serviços na plataforma digital, especialmente na internet.
32 - A chave para o sucesso no e-business é a comunicação ágil e rápida entre os participantes da cadeia produtiva: fornecedores, produtores e consumidores.
As bases do relacionamento com clientes e fornecedores são a autenticidade e a agilidade.
33 - No comércio eletrônico existem vários desafios na gestão da cadeia de suprimentos: contato com fornecedores, melhoria contínua, racionalização de custos, rapidez e eficiência para entregar os produtos no prazo correto para o comprador.
34 – A logística – que é a entrega correta de um bem ou serviço a quem o pede, dentro do tempo exigido – deve ser muito bem planejada e executada.
35 - De acordo com Turban e King (2004, p. 371), “uma estratégia é uma fórmula de base ampla para definir como uma empresa vai concorrer no mercado, quais são suas metas e que planos e políticas serão necessárias para atingi-las”. É o como fazer as coisas.
36 – Classificação das empresas segundo o nível de uso da tecnologia da informação:
 Empresas tradicionais: Empresas mistas: Empresas virtuais:
37 - Características das organizações virtuais: Hierarquia mais horizontal, em vez da tradicional estrutura de pirâmide. Grande adaptação às mudanças de mercado. Usam todo o potencial das tecnologias. Compartilham conhecimento. Baseiam-se na confiança entre seus membros, dispensando grandes burocracias. Entendem melhor e praticam a globalização. Independem de localização física.
38 - O e-business pressupõe que a transação comercial seja feita de modo virtual, em sua totalidade. Isso inclui o pagamento e a transferência de fundos. Portanto, o comércio eletrônico precisa de sistemas que aceitem o pagamento eletrônico. A base dos sistemas de pagamento eletrônico é o Electronic Data Interchange (EDI) – intercâmbio eletrônico de dados. 
39 - A chave para o sucesso no e-business é a comunicação ágil e rápida entre os participantes da cadeia produtiva: fornecedores, produtores e consumidores.
40 - De acordo com Fernandes (2015, p. 102), “a cadeia de suprimentos de uma empresa é uma rede de organizações e processos de negócios para selecionar matérias-primas, transformá-las em produtos intermediários e acabados e distribuir esses produtos acabados aos clientes”. 
41 - A gestão da cadeia de suprimentos é um conjunto de processos e atividades utilizados para integrar e tornar melhor o gerenciamento dos elementos dessa cadeia: estoques, transporte, armazenagem etc. São elementos que existem nos fornecedores, na organização que vende os produtos acabados (nesse caso, os e-commerces) e também nos clientes finais.
42 - Mas o que difere a gestão da cadeia de suprimentos no e-business? O que caracteriza o e-SCM? De acordo com Fernandes (2015, p. 94), são estes: Procura por suprimentos em qualquer lugar do mundo. Estratégia centralizada e global, mas com aplicação local. Processamento da informação on-line e em tempo real. Gestão da informação entre a empresa e os setores. Integração de todos os processos e sistemas de medição de cadeia de suprimentos. Desenvolvimento e implantação dos modelos de contabilização. Reconfiguração da estrutura da cadeia de suprimentos. 
43 - Faz parte das normas éticas – e muitas vezes legais, de acordo com o país – que os sistemas de e-business ofereçam requisitos que garantam a privacidade e a segurança das transações eletrônicas. A empresa deve adotar níveis de segurança como sigilo, integridade, disponibilidade, chaves de acesso e gerenciamento, rastreabilidade e autenticação de usuários.
44 - Vantagens de sistemas ERP no e-commerce: Melhor gerenciamento de estoque: Automação de emissão de notas fiscais: Otimização de compras: Gestão financeira: Relatórios de gestão.
45 - Existem três pontos chaves quanto à vulnerabilidade ao se lidar com o e-commerce: o cliente, o servidor e o canal de comunicação.
46 - Para que uma operação de e-business seja bem-sucedida, os seguintes requisitos de segurança devem ser atendidos. São eles: Autenticidade, não repúdio, Integridade, Privacidade, Auditoria.
47 - A implementação de um projeto de e-business deve seguir uma sequência básica de ações de modo a garantir (ou ao menos minimizar riscos) os resultados esperados. A gestão do projeto deve contemplar três fases: Preparação da estrutura; Formatação e teste; Evolução e desenvolvimento.
48 - Vantagens das aplicações de negócios eletrônicos são: Dinamismo, Referencial, Disponibilidade, Estoques flexíveis, Redução de custos.
49 - Internet das coisas, também conhecida como IOT – internet of things. Este conceito se refere aos objetos físicos conectados à internet. Roupas, eletrodomésticos, móveis, máquinas industriais e outros objetos que têm a capacidade de trocarem informações entre si por meio da internet.
50 - Mas quais as principais estratégias de marketing digital para os negócios eletrônicos? Mais importantes: Marketing de busca, Marketing de relacionamento, Marketing de conteúdo, Marketing de display.
51 - A gestão do conhecimento consiste em criar, identificar, integrar, recuperar, compartilhar e utilizar o conhecimento dentro da organização.
52 - São cinco as etapas principais do desenvolvimento de uma arquitetura de e-commerce, que pode ser vista na figura a seguir: Identificação do projeto, justificativa e planejamento; Arquitetura do E-commerce; Desenvolvimento (aquisições) opções; Testes instalação e integração; Operações manutenção e atualização.
53 - Outros fatores de análise do e-commerce: Relacionamento com clientes; Adequação dos produtos ao marketing; Revisão de estratégias; Comprometimento; Privacidade e segurança; Serviço de pagamentos; Leis e regulamentos.
54 - O marketing viral é o ato de disseminar um conteúdo na internet para muitas pessoas, que também compartilham esse conteúdo, numa progressão geométrica. 
55 - E-mail marketing é o ato de usar listas de e-mails para encaminhar mensagens eletrônicas com divulgação de produtos e serviços.
56 - O marketing de conteúdo é uma técnica que visa disponibilizar conteúdos relevantes e de valor para os clientes e potenciais clientes. O objetivo é gerar uma percepção positiva da marca a fim de gerar mais negócios. 
57 - As mídias sociais são também geradoras de marketing para as empresas e podem ser eficazes locais para marketing de conteúdo. A diferença é que geram mais discussões diretamente com o público-alvo.
58 – Monitoramento e medições característica peculiar: fornecem dados exatos, ao contrário do marketing off-line, que permite saber apenas estimativas. Os resultados devem ser apresentados em relatórios e podem ser gerenciais, para a gerência média e operacionais.
59 - Existem quatro passos básicos para se estruturar um planejamento de ecommerce. Vejamos quais são: 1) Analisar o Mercado 2) Escolha da Plataforma 3) Planejar o Marketing 4) Definir as Métricas.
60 - O plano de negócios é um documento que contém os objetivos de um empreendimento e os passos necessários para atingir esses objetivos.

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