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Nome: Luísa Ferreira Viana
Pólo: Piraí
Matrícula: 15213120023
AD1 – BCO
Resposta 1:
	
	O que comprova o fato da epopeia ter nascido como literatura oral são seus versos cantados e também suas condições métricas, conhecidas como hexâmetro datílico. Uma forma de explicar o hexâmetro datílico é mostrando seus versos feitos a partir de fórmulas que se repetem várias vezes nos poemas homéricos, essas fórmulas facilitam na hora das performances ajudando a manter toda a epopeia na memória. Além disso, na época existiam os poetas iletrados, ou seja, que não sabiam escrever. Eles performavam suas poesias a partir da memória, impossibilitando qualquer tipo de escrita. 
Resposta 2:
	O heroi épico costuma ser descrito como um descendente mortal de divindades, geralmente ele é visto como um rei, um príncipe, um semi-deus ou um nobre. Além disso, também representa a bravura, a esperteza, a humildade e a sabedoria. O heroi épico costuma viajar para lutar contra o mal e é visto como um grande guerreiro, antes do início da história.
Resposta 3:
	Antigamente os gregos armazenavam seus conhecimentos somente na memória e isso ia passando de geração em geração de forma oral. Com o surgimento da escrita, os gregos passaram a depositar seus conhecimentos em livros, fazendo com que a sua sabedoria e suas informações pudessem ser passados não só de geração para geração, como também para outras pessoas de diversos locais e de diferentes épocas. 
Quando a escrita surgiu, muitos foram contra porque achavam que isso prejudicaria a memória das pessoas, visto que agora poderiam armazenar uma informação em um caderno e procurá-la quando fosse necessária, também criticavam o nascimento da escrita porque acabaria com a interação entre as pessoas, já que um livro não poderia conversar com o leitor. “Phármakon” significa tanto remédio, quanto veneno e é por isso que a escrita foi chamada assim no diálogo platônico Fedro, porque ao mesmo tempo que ela poderia apresentar avanços, também poderia prejudicar a memória das pessoas.

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