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EMPRESARIAL

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A socie dade e mpre sari a Tel efo ni a do Sul S/ A, consti tu ída há mai s de 5 anos ... R: Em um pri me i ro mo me nto ca be re ss altar que alé m da re cupe ração judic ial, o de ve dor po de rá p ro po r e ne gocia r co m os c re do re s um p la no de re cupe ração e xtra judic ial, de s de que pre e nc ha os re q uis itos de fini dos na Le i Fa li me nta r - 11.101/2005, que s ão os me s mos e m re lação ao pla no de re cupe ração judic ial. N o e ntanto, não s e apli ca a re cupe ração e xtra judic ial aos tit ula re s de cré ditos de nat u re za t ri butá ria, de riva dos da le gis lação do t ra bal ho o u de corre nte s de acide nte de t ra balho, as s i m co mo os c ré ditos e m re lação aos ti t ula re s da pos ição de pro prie tá rio fi duciá rio de be ns móve is ou i móve is , de arre nda do r me rca nt il, de pro prie tá rio o u pro mite nte ve nde do r de imóve l, e p ro ve nie nte s de re s tituição (c ré ditos não conte mpla dos ). 
(C ) é lícito que o pl ano estabe leç a a produção de efeitos ante riore s à homol ogação, de sde que ex cl usivame nte e m re l ação à modif icação do valor ou da f orma de pagame nto dos credores signatários.
Em 29/01/2010, ABC Barraca de A re i a Ltda. aju i zou sua recupe ração judi cial , di stri bu ída à 1ª V ara Empre sarial da Comarca da Capi tal do Estado do Rio de Janei ro. R: ( i) o dev edor nã o relac iono u o c rédito pa ra o s f in s d o a rt. 51, I II, d a L ei n . 11.101/05, do c o ntrário ele te ria s ido m antid o o u exc lu ído d a relaçã o d o ad ministrado r j ud ic ial; ( ii) o c redo r nã o ha bilito u tem pestiva men te seu crédito e cont rata o ad v og ad o pa ra qu e realize sua c ob ran ç a n o proc esso de recu p eraç ão j ud ic ial p ela v ia c abível; ( iii) a imp ro priedad e d e imp ugn aç ão à relaç ão d e c redo res c om fu n damen to no art. 8º, sej a pelo esco am ento d o p razo d e 10 d ias, seja p ela au sên c ia do c rédito tanto na relaç ão ap resentada p elo d ev edo r qu an to na qu ela elab orada p elo adm inistrado r ju d ic ial; 
( iv ) a inad eq uação da AÇ ÃO DE RETIFIC AÇ ÃO DO QUADRO - GERAL DE C REDORES , prev ista n o p arág rafo 6º do art. 10 da L ei n. 11.101/05; ( v) o d esc abimen to d a AÇÃ O RE VIS IONAL DO QUADROGERAL DE C REDORES , prevista no art. 19 d a L ei n. 11.101/05. Assim send o, a p eç a c ab ível é “ HABIL ITAÇ ÃO DE C RÉDITO RET ARDATÁRIA”, com fun da men to no art. 10, c aput, d a L ei n . 11.101/05 (“ Não observ ad o o p razo estip ulado no art. 7º, § 1º, d esta L ei, as h ab i litaçõ es de c rédi to serão receb id as co m o retarda tár ias”) . Alternativ am ente, ad mite - se a p rop o situra d e “IMP UGNA ÇÃ O À REL AÇ ÃO DE C REDORES ” o u “IMP UGNAÇ ÃO”, com b ase no p arágrafo 5º d o art. 10, sob o fu nda men to d e qu e a s h abilitaçõ es serão r ec eb idas e au tuad as c omo im pu g naçã o à relaç ão de c redo res (a rts. 13 a 15). Sem em b arg o, é fu n damen tal precisar qu e j á f oi exau rid o o p razo do art. 7º, § 1º d a L ei n . 11.101/05 OU f oi exaurido o p razo d e 15 d ias d a p u blica çã o d o ed ital, m as ain da não fo i h o molog ado o qu ad ro g eral de c redo res pelo ju iz. A p etição d eve ser en dereçada a o Ju ízo on d e se proc essa a rec up eraç ão j ud ic ial (art. 3º d a L ei n . 11.101/05), q ue é a 1ª Vara E mp resarial da C om arca da C apital do Estado do Rio d e Jan eiro (d ad o c ontid o n o enu n c iado) . Dev e hav er referênc ia ao pro c esso d e rec up eração e que a petiç ão será d istr ibuída p or dep end ên cia ao Ju ízo d a Recup eraç ão . No c abeç alh o, o c an didato d ev erá qu alific ar a sociedad e XYZ C adeiras L tda. e in fo rm ar q ue está p ro ced end o à h ab ilitaç ão retar d atá ria d o c rédito o u à im pu g naçã o d a relação d e credo res elab orada p or João, adm inistrad or j ud ic ial, que n ão é o rep resen tante legal d a soc iedad e recup eran da ( art. 64 da Lei n . 11.101/05) , eis qu e não é c on tra esta qu e se d estina a h ab ilitaçã o. C om o se trata d e ha bilitaç ão retardatária, a ind a q ue receb id a c o mo im pu g naçã o, a petiç ão inic ial d ev e preench er os requ isito s c o nstan tes do s in cisos I a I II, d o a rt. 9º, v alend o d estacar q ue, c onf orme impõe o inc iso I II deste artigo e o ar t. 13 da L ei n . 11.10 1/ 05, o examinan do tam bém d ev e in dicar as p rov a s q ue p reten de p rod u zir. 
A respeito do Administrador Judicial, no âmbito da recuperação judicial, JULGUE as afirmativas abaixo : R: o Administrador Judicial, pessoa física, pode ser formado em Engenharia. 
 
A recuperação judicial de empresas é uma ação que tem por objetivo viabilizar a superação da situação de crise econômica financeira da empresa, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, dos empregados e dos interesses dos credores, promovendo a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica. Poderá requerer recuperação judicial o devedor que, no momento do pedido, exerça regularmente suas atividades há mais de 2 (dois) anos e que atenda aos seguintes requisitos, cumulativamente: a) não ser falido e, se o foi,estejam declaradas extintas, por sentença transitada em julgado, as responsabilidades daí decorrentes; b) não ter, há menos de 5 (cinco) anos, obtido concessão de recuperação judicial; c) não ter, há menos de 8 (oito) anos, obtido concessão de recuperação judicial com base no plano especial para microempresas e empresas de pequeno porte; d) não ter sido condenado ou nãoter, como administrador ou sócio controlador, pessoa condenada por qualquer dos crimes previstos na Lei falimentar. A recuperação judicial também poderá ser requerida pelo cônjuge sobrevivente, herdeiros do devedor, inventariante ou sócio remanescente. 
Poderá requerer a recuperação judicial o devedor que estiver no regular exercício de suas atividades há mais de: A) 02 (dois) anos e não tiver, há menos de 05 (cinco) anos, obtido concessão de recuperação judicial.
A) Qual o prazo que a sociedade empresária certamente cumpriu para apresentação do Plano de Recuperação Judicial? Qual a consequência jurídica se a Casa & Vídeo apresentasse o Plano fora do prazo? R. Como determina o art.53, da lei 11.101/2005 (falências), o plano de recuperação será apresentado pelo devedor em juízo no prazo improrrogável de 60 dias da publicação da decisão que deferir o processamento da recuperação judicial, sob pena de convolação em falência. As consequências jurídicas no caso de apresentação de plano fora do prazo é o juiz decretar a falência durante o processo de recuperação judicial. 
B) Em relação ao conteúdo do Plano de Recuperação Judicial a Lei 11.101/2005 prevê algum impedimento? Sob qual fundamento? R. Segundo o art. 54 da LRE, o plano de recuperação judicial não poderá prever prazo superior a 1 (um) ano para pagamento dos creditos derivados da legislação do trabalho ou decorrentes de acidentes de trabalho ate a data do pedido de recuperação judicial. E mais, o plano não poderá, ainda, prever prazo superior a 30 dias para o pagamento, ate o limite de 5 salários mínimos Por trabalhador, dos creditos de natureza estritamente salarial vencidos nos 3 meses anteriores ao pedido de recuperação judicial. 
R. Determina o art. 36, da lei de falências que a assembleia geral de credores será convocada pelo juiz por edital publicado no órgão oficial 
e em jornais de grande circulação nos locais da sedee filiais, com antecedência mínima de 15 dias, o qual conterá: I – local, data e hora da assembléia em 1a (primeira) e em 2a (segunda) convocação, não podendo esta ser realizada menos de 5 (cinco) dias depois da 1a (primeira); II – a ordem do dia; III – local onde os credores poderão, se for o caso, obter cópia do plano de recuperação judicial a ser submetido à deliberação da assembléia. § 1o Cópia do aviso de convocação da assembléia deverá ser afixada de forma ostensiva na sede e filiais do devedor. § 2o Além dos casos expressamente previstos nesta Lei, credores que representem no mínimo 25% (vinte e cinco por cento) do valor total dos créditos de uma determinada classe poderão requerer ao juiz a convocação de assembléia-geral. § 3o As despesas com a convocação e a realização da assembléia-geral correm por conta do devedor ou da massa falida, salvo se convocada em virtude de requerimento do Comitê de Credores ou na hipótese do § 2o deste artigo.
Na Lei 11.101/2005 a assembléia-geral de credores possui papel fundamental no interesse dos credores, assim não podemos afirmar que seja uma de suas atribuições deliberar na recuperação judicial: R: C) fiscalizar a administração das atividades do devedor, apresentando, a cada 30 (trinta) dias, relatório de sua situação;
O sócio administrador de uma determina empresa consulta o seu Departamento Jurídico, informando que a sociedade empresária passa por notórias dificuldades financeiras, deixando de cumprir com suas obrigações por dispor, no momento, de escasso capital de giro. Possui 20 anos no mercado de confecção de roupas e possui 50 empregados. Indaga o que se segue: A ) Em sendo o faturamento anual bruto da empresa é da ordem de R$ 220.000,00, a legislação falimentar possui instituto especial para esta empresa Sim, plano especial d e recuperação , que poderá ser ind icado no artigo 70,§ 1º Lei 11. 101-05. As microempresas e as empr esas de pequeno porte, conforme definid as em lei, poderão apresentar pl ano especial de recuper ação judicial, d esde que afirmem sua intenç ão de fazê na petição inicial d e que trata o artigo 51 de sta lei B) Quais os requisitos e condições especiais disponíveis para esta empresa em notória dificuldade financeira? Os requisitos art 48 e ser consideração ME ou EPP nos termos do art 3 da lei complementar as consições especias art 71 de 36 meses com 1% ao mês e 180 dias para o único do pagamento. Poderá requerer recu peração judicial o de vedor que, no m omento do pedido, exerç a regularmente suas ativid ades há mais de 2 (dois) anos e que atenda aos segui ntes requisitos, cum ulativamente:não ser falido e, se o foi, estejam declaradas extintas, por sentença transitada em julgado, as respons abilidades daí decorrentes; n ão ter, há m enos de 5 (cinco) anos, obtido c oncessão de recuperaçã o judicial III - não ter, há menos de 5 (c inco) anos, obtido concessão de recuperaç ão judicial com base no plano especial de q ue trata a Seção V deste C apítulo, não ter sido condenado ou não ter, c omo adm inistrador ou sócio controlador, pessoa condenada p or qualquer dos crim es previstos nesta Le i.
1) A empresa MC K Indústria e Com ércio de Roupas LT DA credora da empres a IPO Comércio de Roupas In fantis LTDA pergunta a você especialista em Direito Falim entar sobre as consequênc ias do não cum primento de obrigação assumida no Plano d e Recuperação Jud icial. Conforme O ARTIGO 73, IV, no caso de descump rimento de obriga ção assumida no plano judic ial, haverá a convolação. “ o des cumprimento de qualqu er obriga ção assumida constante no plano de recuperação, conforme §1º artigo 6 1, desta Lei,; hav erá o juiz decreta rá a falência durante o processo de recup eração judicial.
A Moura Schwark Construções quase fechou suas portas em 2007... R: Certamente, Moura Schwark cumpriu com os requisitos elencados no artigo 48, da Lei 11.101/05, não estar em tramitação em nenhum pedido de recuperação judicial, não ter sido concedida, a menos de 2 anos recuperação judicial ou extrajudicial. Por outro lado, terão de ser obedecidos alguns requisitos objetivos, dentro os quais podemos elencar: a) não pode ser previsto o plano de pagamento antecipado de nenhuma dívida; b) todos os credos do plano deverão ser tratados de forma paritária; c) o plano não pode abranger senão os créditos constituídos até a data do pedido de homologação; d) só poderá constar a alienação do bem gravado ou a supressão ou constituição de garantia real, se com a medida concordar expressamente o credor garantido; e) o plano não pode de recuperação não pode estabelecer o afastamento da variação cambial, nos créditos em moeda estrangeira , sem contar com a anuência expressa do respectivo credor. 
 O juiz somente poderá decretar o encerramento da recuperação judicial por sentença após o cumprimento de todas as obrigações previstas no plano que se vencerem até dois anos depois da concessão da recuperação (art. 61, caput, c/c art. 63, da Lei n. 11.101/2005).
No caso em tela, como o plano prevê o pagamento de obrigações em 240 (duzentos e quarenta) parcelas, mensais e sucessivas, após a concessão da recuperação e que, ao tempo do pedido de encerramento da recuperação, passaram-se apenas seis meses da data de concessão, embora o devedor tenha cumprido todas as suas obrigações até a data do pedido. Contudo, restam ainda obrigações pendentes a vencer no interregno de dois anos entre a concessão e o encerramento legal.
B) Caso a devedora t enha descumprido alguma obrigação p revista no plano, q ual o efeito do inadimplemento em relação à recuperação judicial e aos créditos incluídos no plano ? Tendo em vista que não houve o decurso de dois anos da concessão da recuperação j udicial, a recuperação judicial será convolada em falê ncia (art. 61, § 1º c/c a rt. 73, IV, da Lei n. 11.101/2005). Com a decretação da falência, os credores terão reconstituídos seus direitos e garantias, nas condições originalmente contratadas, deduzidos os valores event ualmente pagos durante a recuperação judicial (art. 61, § 2º da Lei n. 11.101/2005). 
Entende-se por pr incipal estabelecim ento o : D) lugar onde o em presário centrali za as suas atividades, adm inistração de seu negóci o e maior volum e de negócios.
Com ba se na Legislação Falimentar e na r eportagem apresentada, inf orme qual a conseqüência jurídica caso a Brasil ferrovia depositasse o valor de R$ 5,6 milhões? Estamos diante de qual figura jurídica? Fundamente. Com o pagamento d a dívida, ocorrerá o encerramento da falên cia. Importante ressa ltar que o encerramento da falência não se confunde com a extinção das obrigações do falido, lei nº 11.101/05, ambas as etapas são distintas, tendo, como finalidade, encerrar a f alência e d eclarar a irreversibilidade d a situação do falido e a segunda viabili zar até mesmo que a sociedade falida possa constituir novamente atividade empresária.
O sócio administrador da sociedade empresária ABC Comércio de Roupas LTDA questiona você, especialista em Direito Falimentar se, uma vez decretada a falência da sociedade haverá a paralização total de suas atividades imediatamente. Respostas: A decretação da falência paralisa a atividade econômica da empresa, porem na sentença, o juiz poderá autorizar a continuidade de suas atividades quando for demonstrado ser útil para o cumprimento da penalidade de execução consensual.
 Marcelo da Silva, sócio administrador da sociedade empresária Companhia de Tecidos do Brasil S/A, já com a falência decretada, questiona sobre a possibilidade de viajar aos Estados Unidos para acompanhar a cirurgia da filha mais nova. Analise a questão à luz da legislação falimentar vigente. Resposta: Art. 104. A decretação da falência impõe ao falido os seguintes deveres, não se ausentar do lugar onde se processa a falência sem motivo justo e comunicaçãoexpressa ao juiz, e sem deixar procurador bastante, sob as penas cominadas na lei;
A sociedade empresária Pão de Queijo de Minas S /A credora ... R: Art. 94. Será decretada a falência do devedor que praticar qualq uer dos seguintes atos, exceto se fizer parte de plano de recuperação judicial, transfere o estabelecimento a terceiro, credor ou não, sem o consentimento de todos os credores e sem ficar com bens suficientes para solver seu passivo;
A ação revocatória de ato praticado pelo falido, com a intenção de prejudicar credores, provando -se o conluio entre o devedor e o terceiro que com ele contratar e o efetivo prejuízo sofrido pela massa falida, deverá ser proposta no prazo de: B) 03 (três) anos, contados da decretação da falência; (art. 132) 
Dentro do estudo de Direito Empresarial, temos a alienação do ativo da empresa, onde o juiz, ouvido o administrador judicial ordena a alienação de acordo com os incisos do artigo 142 da Lei 11.101/2005. Assim, caracterize as 3 moda lidades de alienação do ativo. Leilão, pregão e lances orais com proposta fechada art 142. §3, 4, 5. Art. 142. O juiz, ouvido o administrador judicial e atendendo à orientação do Comitê, se houver, ordenará que se proceda à alienação do ativo em uma das seguintes modalidades leilão, por lances orais; propostas fechadas; pregão .
Marcos Gomes, administrador judicial pela p rimeira vez no processo de Falência da sociedade empresária QWE Indústria e Com ércio de Artigos E sportivos LT DA, pergunta a você especialista em Direito Falimentar questionando como será feita a remuneração dele enquanto administrador judicial e das eventuais custa s judiciais relativas às a ções e execuções em que a massa fa lida tenha sido vencida.é fixada pelo juiz a remuneração do administrador art 24 h avendo um limite pelo §1 de 5%. Serao considerados créditos extraconcursais aremuneração devidas ao administrador judicial e seus auxiliares e credito derivado da legislação do trabalho decorrente de acidente de trabalho relativo a serviços prestado após a declaração de falência. Paga os trab alhistas, os cred ores com direito a restitu ição em dinheiro, depois começa a pagar ele sendo que 40% fica reservado para pagamento após a entrega d o relatório final art 24§2. E as custas judicias relativa as execuções que a massa falida tenha sido vencida, todo credito extraconcursal art 84, IV 
Processada a falência da sociedade empxresária OIT Indústria e Comércio de Roupas LTDA com o fim dos pagamentos aos credores, pela ordem estabelecida na L ei 11.101/2005, os credores quirografários nada receberam, em razão dos finitos recursos. Passados 5 anos, contados do encerramento da falência, o falido ingressa em juízo com pedido de declaração de extinção de suas obrigações, visando a sua reabilitação. O pleito do falido pode ser acolhido pelo juiz? Fundamente. Resposta: A principio não art 158, III Extingue a s obrigações do falido, o de curso do prazo de 5 (cinco) anos, contado do encerramento da falência, se o falido n ão tiver sido condenado por prática de crime previsto nesta Lei; Porem temos que verificar se ele f oi condenado em crime falimentar, p ois do contrario são poderá pedir 10 anos depois. A questão não informa nada, alega que pagou todos e quer su a reabilitação a p rimeira coisa a ser analisada pelo juiz é a certidão criminal para verificar se tem algo contra ele. 
Respeitando as normas de direito falimentar não podemos afirmar em relação a extinção das obrigações do falido: C) o decurso do prazo de 5 (cinco) anos, contado do encerramento da falência, se o falido tiver sido condenado por prática de crime previsto na legislação falimentar extingue as obrigações; 
Tendo por base a Lei 11.101/2005, elencar de acordo c om os fatos narrados na reportagem os crimes pra ticados. ato fraudulento de que resulte o u possa resultar prejuízo aos credores ,art 168, Sonegar ou omitir info rmações ou prestar informaçõe s falsas no processo de falência, de recuperação jud icial ou de recuperação extrajudicial, com o f im de induzir a erro o juiz, o Ministério Público, os credores, a assembléia -geral de credores, o Com itê ou o administrador judicia, art 171, e Apropriar -se, de sviar ou ocultar bens p ertencentes ao devedor sob recuperação judicial ou à massa falida, inclusive por meio da aquisição por interposta pessoa art 173

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