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trabalho de análise experimental 2

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
ADALBERTO MARTINS
VIVIANE CÂNDIDO DA SILVA
RELATÓRIO DA AULA DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO
RIO DE JANEIRO
2014
ADALBERTO MARTINS
VIVIANE CÂNDIDO DA SILVA
RELATÓRIO DA AULA DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO
 Trabalho apresentado ao curso de Psicologia da 
 Universidade Estácio de Sá como pré-requisito para
 Para obtenção de nota.
Orientador (a): Prof. Anaelise Lusser
RIO DE JANEIRO 
2014
INTRODUÇÃO
Introdução
Em experimentos mais recentes, Rosenzweig (1996) mostrou que alterações similares ocorrem em ratos de qualquer idade. Outros pesquisadores descobriram que ratos criados em ambientes estimulantes apresentam melhor desempenho em uma série de testes cognitivo e desenvolvem mais sinapses quando se exige que eles realizem tarefas mais complexa (Kleim, vig, Ballard e Greenough, 1997).
Segundo os experimento de Rosenzweig, se aplicarmos tais experimentos em pesquisas com crianças, baseado no se comportamento observaremos que; crianças expostas em ambientes com pouca variedade de estímulo ocorrerá alterações similares em crianças de qualquer idade.
 Segundo os experimentos de Kleim, Vig, Ballard e Greenough, se considerarmos uma amostra de crianças e as expor a ambientes com variedade de estímulos ocorrerá melhor desempenho de testes cognitivos e desenvolvem mais habilidades quando se exige que elas realizem uma variedade de tarefa.
Esses resultados combinados sugerem que o cérebro muda em resposta às experiências que os organismos tem, um princípio chamado de Plasticidade. A experiência vivenciada leva a mudança no cérebro, que, por sua vez, facilitam novas aprendizagens, que o leva a mais modificações neurais, e assim, por diante (Nelson, 1999). Exemplos: violinistas, violoncelistas e outros músicos que tocam instrumentos de cordas levam anos desenvolvendo a perfeita sensibilidade e destreza da mão esquerda. 
Pesquisadores descobriram que a área do cérebro dos músicos associada à sensibilidade da mão esquerda é maior que a área que representa a área que representa a mão direita (a qual os músicos que tocam instrumentos de cordas utilizam apenas para o arco) e maior que a área da mão esquerda para pessoas que não tocam nenhum instrumentos (Elbert, Pantev, Wienbruch, Rockestroh e Taub, 1995). Em pessoas surdas, a área do cérebro geralmente responsável pela audição acaba por se especializar em ler lábios e linguagem de sinais (Boswort e Dobkins, 1999). 
A psicologia experimental tem como objeto de estudo o comportamento e seu método é a observação meticulosa ou rigorosa. A análise experimental do comportamento e seus conceitos de condicionamento comportamental baseiam-se em teorias Behavioristas como as dos teóricos do comportamento como John Watson e B.F.Skinner.
A psicologia cientifica deve ser basear em uma ciência concreta, e para isso deve seguir a regra geral da ciência, a regra de repetição do experimento.
Em aula foram-nos apresentados os conceitos de condicionamento clássico, tal como objetivo da psicologia de ser separar da filosofia e as criticas a qual esta nova teoria do comportamento se apresentava, como o não reconhecimento da cognição, afeto, motivação e subjetividade, pois entendia o ser humano como passivo e fruto do meio.
Justificativa
Para experimento do comportamento e entendermos como se ser apreende estímulos e apresentam uma resposta nos basearemos no condicionamento clássico e no behaviorismo quando há necessidade de modelagem no comportamento, para observações de condicionamento clássico usaremos o programa de método de observações e manipulações que se chama Sniffy Pro.
O programa Sniffy pro proporcionam aos alunos um acesso prático aos principais tipos de condicionamento, assim como é umas das formas mais humana de ser operar um condicionamento sem acarretar sofrimento aos animais. Há também leis que dizem a respeito sobre o trato do animal que acarretaria custos mais elevados e menos acessível aos alunos de Psicologia.
Ao decorrer de nossa aula em laboratório foram observados estímulos neutros (NS), aqueles que não eliciam resposta, estímulos incondicionados (US) ou reflexos inatos, pois nos preparam para um primeiro contato com o ambiente, importante para a sobrevivência da espécie. E os estímulos condicionados (CS), aqueles que são aprendidos durante nossas experiências cotidianas. E assim foi aplicado o procedimento de aquisição do condicionamento clássico, onde foi permitido observar à resposta emocional condicionada (CER) de Sniffy através da janela da mente, assim como também foi aplicado o processo de extinção ,a qual foi permitido a observação do fenômeno chamado de recuperação espontânea.
 Durantes seus experimentos de laboratório Ivan P. Pavlov observou que seus cães aprenderam novos reflexos, pois durante a preparação da comida seus sujeitos experimentais começavam a salivar. Assim Ivan P. Pavlov começou a condicionar seus cães a associar o som de uma sineta à comida.
Objetivo
De revolucionar o comportamento humano, para continuidade da espécie e preservação do ambiente em que vive.
Cronograma
Aula 01 -17/02/2014
Em nossa primeira aula foi apresentado o programa Sniffy ao corpo estudantil da turma de Psicologia 3012, onde se ressalvou a importância sobre o uso do programa Sniffy pro para a análise do comportamento. Foram abordados temas como o Behaviorismo, passando pela separação da filosofia e Psicologia, assim como as teorias que usaremos em laboratório para condicionamento ,o condicionamento clássico e operante. 
E assim foi enfatizada a forma como a analise experimental do comportamento em Psicologia, ajudar a produzir o conhecimento através da observação e experimentação que serão feitos em laboratório. Destacando assim o papel da pesquisa em Psicologia.
Aula 02 -24/02/2014
Nessa aula abordamos como será a experiência do objeto de estudo (rato) em laboratório, e como chegamos até a experiência com o objeto de estudo, assim pensar em Psicologia como ciência do comportamento.
Tratamos de assuntos como revolução Burguesa e Iluminismo, para assim chegar aos requisitos que a Psicologia deveria adotar para ser reconhecida como ciência, para que a Psicologia efetivamente ocupasse o se lugar como ciência e não sendo somente parte de um departamento da filosofia.
Aula 03 -10/03/2014
Primeiro experimento com Sniffy-Aquisição
Foi feita a primeira ambientação com o programa Sniffy na pratica, o método de aprendizagem no programa Sniffy é diferente, se caso estivéssemos trabalhando com objetos de estudo (ratos) treinados, pois o nosso objeto virtual não possui saciedade e aprende na velocidade em que determinamos. 
Estamos usando o condicionamento clássico para fazer o experimento de aquisição do comportamento em Sniffy. Usando estímulos como a luz, som e choque. 
Neste primeiro experimento o estímulo luz e som será considerado como estímulos neutros (NS), pois não eliciam respostas no comportamento de Sniffy.
O choque é um estímulo incondicionado (US).
Faremos o pareamento do estímulo até então neutro (som e luz), seguido pelo estímulo incondicionado (choque), para obtermos o estímulo condicionado, sendo assim ao final de nossa experiência queremos observar que estímulos que não eliciavam respostas foram associados a estímulos que eliciavam respostas e passaram a eliciar essa resposta condicionada.
Assim a luz e o som eram ligados, e ao termino do som e ao apagar da luz se seguia o choque, assim podemos observar que nesse tempo em que a luz e som se apesentaram Sniffy não esboçou nenhuma reação, mas na segunda tentativa em diante podemos observar uma alteração no comportamento de Sniffy diante da apresentação da luz e do som, pois Sniffy aprendeu que a luz e o som antecediao choque, neste intervalo ele apresentou um comportamento de medo.
Houve 10 intervalos regulares de 2 minutos para cada choque. Onde a atividade de condicionamento durava 30 segundos a luz e som eram apresentados nos primeiros 29 segundos e no ultimo segundo era apresentado o choque.
Ao final do experimento Sniffy aprendeu um novo comportamento, aprendeu a ter medo da luz e do som.
Aula 04- 17/03/2014
Segundo e terceiro experimento com Sniffy após o experimento de aquisição - Extinção
Neste segundo experimentos já nos familiarizamos com o programa Sniffy pro e realizamos um novo experimento, queremos obter a extinção do fenômeno medo que Sniffy apresenta depois da aquisição.
Esse experimento e o inverso da aquisição, só que, no método de extinção é preciso três vezes mais de pareamentos, ocorrendo a recuperação espontânea, porém com menos intensidade, ou seja, para o ser humanos obter traumas e muito mais rápido, do que aprender a extingui-los do seu comportamento.
Neste experimento usamos a técnica de dessensibilização para se chegar ao processo de extinção do comportamento adquirido através do experimento de aquisição.
A técnica de dessensibilização diz a respeito de ser apresentar repetidas vezes o estímulo condicionado (luz e tom) sem a presença do estímulo incondicionado (choque).
Nos primeiros estágios do experimento Sniffy apresentou um comportamento um tanto perturbado e ansioso diante da apresentação do estímulo condicionado (luz e tom) podemos observar estes comportamentos através de janelas do programa Sniffy pro.
Mas no decorrer dos estágios podemos observar que Sniffy perdeu o medo, ou seja, o estimulo condicionado perdeu sua força de estimular o medo em Sniffy, mas outro fenômeno também ocorreu Sniffy em um momento do estagio de experimento Sniffy apresentou uma recuperação espontânea do comportamento, Sniffy voltou em algum momento a ter medo novamente diante do estimulo condicionado.
Neste processo de dessensibilização ou extinção do condicionamento, tivemos que fazer trinta repetições do experimento para tentar obter o a extinção do comportamento. O que observamos é que o processo de extinção é mais complexo que o processo de aquisição.
Após nosso experimento Sniffy ainda apresentava alguns indícios do comportamento condicionado e da resposta condicionada emocionalmente, mesmo parecendo que ele tenha se recuperado com o processo de extinção.
Aula 05 -24/03/2014
Quarto experimento com Sniffy – Intensidade do condicionamento
Neste experimento queremos observar a aquisição do condicionamento em nível baixo e alto, utilizando o estimulo condicionado tom.
Experimento de aquisição de nível baixo.
No primeiro estágio do experimento Sniffy não apresentou alteração em seu comportamento diante da apresentação do estímulo, apenas uma pequena alteração em sua resposta emocional. Nos estágios posteriores se observou uma alteração gradativamente do comportamento que se estabilizava ao final do experimento. Houve dez estágios deste experimento com intervalo de dois minutos para cada apresentação do estimulo.
Experimento de Aquisição de nível alto.
Podemos observar que após o primeiro estágio do experimento houve uma grande alteração tanto no comportamento físico de Sniffy quanto no comportamento emocional. 
Neste experimento observamos que a variação de intensidade, permite obter um condicionamento mais rápido ou mais lento, mas em longo prazo o condicionamento tende a se equilibrar, nos últimos estágios o comportamento se apresenta da mesma forma nos dois experimentos o que difere é a velocidade com que se aprende o comportamento. 
Aula 06 – 31/03/2014
Quinto experimento – Variação do estimulo incondicionado
Experimento de aquisição utilizando o tom com estimulo condicionado e o choque como estimulo incondicionado com variação da intensidade do choque na medida baixa e alta.
No primeiro experimento com baixa intensidade do estimulo choque podemos perceber que houve uma grande variação no comportamento de Sniffy que se desestabilizou ao decorrer dos estágios. O que podemos observar neste primeiro experimento foi o processo de habituação da intensidade da resposta de Sniffy ao estímulo.
No segundo experimento com alta intensidade do estimulo choque observamos uma grande alteração no seu comportamento físico e emocional, a intensidade do estimulo aumentou a magnitude da resposta causando um processo que chamamos de sensibilização.
Conclusão
Através da janela da mente e da janela do comportamento foi possível monitorar o comportamento de Sniffy. A janela da mente sensitivity & fear, que representa o estado psicológico de Sniffy, indica a intensidade do medo e a sensibilidade, prevendo a força de resposta diante do estímulo. A janela da mente CS Response Strength, que também mostra o estado psicológico de Sniffy, mostra a força que o estimulo condicionado pode eliciar em uma resposta condicionada. A janela Movement Ratio, que indica o comportamento de Sniffy, mostra o estágio de experimento e os tipos de tentativas.
Mediante vários experimentos e com objeto (rato) sendo substituído por outro após o experimento, foi constatado que para aprender uma resposta de medo é bem mais fácil do que para dessensibilizar a resposta de medo, pois para uma resposta condicionada que elicia medo para o estímulo neutro (luz) pareada com choque, foram realizadas apenas dez pareamento e quanto para dessensibilizar foram preciso trinta pareamentos, sendo observado no processo de contra condicionamento a recuperação espontânea.
Quanto mais choque de baixa intensidade lhe forem aplicados, menos ele responde. Após cerca de, 25 choques de baixa intensidade, a resposta incondicionada de Sniffy deixa de existir. Rato simplesmente continua fazendo aquilo que estiver fazendo como se nada tivesse acontecido. Assim acontece com as respostas em seres humanos, porém com diferença que cada um tem o seu grau de intensidade de resposta, ou seja, a resposta de medo varia de pessoa para pessoa fazendo-se então a habituação. 
Referência bibliográficas
ALLOWAY, Tom; WILSON, Greg; Graham, Jeff. Sniffy, O rato virtual: versão pro 2.0. São Paulo: Cengage Learning, 2006.
MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed. 2007. Cap 2.
Morres, charles G introdução a Psicologia/Charles G. Morris, Albert A. Maisto, Tradução Ludimila Lima, Marina Sobreira Duarte Baptista- São Paulo : Prentice Hall , 2004 pag 48

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