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26/09/2017 1 NBR 9050/2015 - ACESSIBILIDADE Centro Universitário Geraldo Di Biase Disciplina: Ética e Legislação Profissional Alunos: Débora Monique, Guilherme Silva, Ítalo Valle, Jeniffer Kelly, Jonas Almeida, Juliah Simonetti, Leonardo Oliveira, Pedro Silva Introdução ■ Acessibilidade: forma de facilitar a aproximação das pessoas em locais com determinado objetivo ■ Significa permitir a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população ■ Consiste também em ter acesso a todo e qualquer material produzido adaptando todos os meios que a tecnologia permite 26/09/2017 2 Introdução ■ NBR 9050/2015: define aspectos relacionados às condições de acessibilidade no meio urbano ■ Estabelece parâmetros visando a adaptação de qualquer indivíduo às condições ambientais com conforto e funcionalidade, acomodando diferentes níveis de segurança Escopo ■ Objetivo geral: estabelecer critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção, instalação e adaptação de edificações às condições de acessibilidade. ■ Proporcionar a utilização de maneira autônoma, independente e segura do ambiente à maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de mobilidade ou percepção. 26/09/2017 3 Escopo ■ Condições consideradas – Próteses – Aparelhos de Apoio – Cadeira de rodas – Bengalas de rastreamento – Sistemas assistivos de audição – Qualquer outro que venha complementar necessidades individuais ■ Edificações multifamiliares, condomínios e conjuntos habitacionais: necessitam ser acessíveis nas áreas de uso comum ■ Para serem considerados acessíveis, os espaços devem seguir os critérios dessa Norma Parâmetros Antropométricos ■ Foram consideradas medidas entre 5% a 95% da população brasileira ■ Também foram consideradas medidas para uso, manipulação e deslocamento com cadeira de rodas, bengalas, muletas, andadores, apoios tripés, cão guia, entre outros 26/09/2017 4 Informações e Sinalizações ■ Garantir adequada orientação aos usuários ■ Podem ser: – Sonoros, táteis ou visuais – De categoria afirmativa, direcional ou de emergência – Permanente ou temporária – De localização, de advertência ou de instrução ■ Deve seguir o princípio dos dois sentidos ■ Disponibilização de informações em Braille Informações e Sinalizações ■ Símbolos – Símbolo Internacional de Acesso – SIA – Símbolo Internacional de Pessoas com Deficiência Auditiva – Símbolo Internacional de Pessoas com Deficiência Visual 26/09/2017 5 Informações e Sinalizações ■ Símbolos – Símbolos Complementares ■ Atendimento preferencial Informações e Sinalizações ■ Símbolos – Símbolos Complementares ■ Pessoa com deficiência visual acompanhada de cão guia 26/09/2017 6 Informações e Sinalizações ■ Símbolos – Símbolos Complementares ■ Sanitários Informações e Sinalizações ■ Símbolos – Símbolos Complementares ■ Circulação 26/09/2017 7 Informações e Sinalizações ■ Símbolos – Símbolos Complementares ■ Comunicação Rota Acessível ■ Trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado ■ Conecta os ambientes externos e internos de espaços e edificações ■ Pode se utilizada de forma autônoma e segura por todas as pessoas ■ Parâmetros – Iluminação adequada – Piso firme e estável – Rotas de fuga – Área de descanso – Guia de balizamento – Degraus e escadas fixas acessíveis – Corrimãos e guarda-corpos – Janelas no limite do alcance visual 26/09/2017 8 Sanitários, Banheiros e Vestiários ■ Parâmetros – Quantidade mínima – Localização – Dimensão dos boxes – Posicionamento – Características das peças – Barras de apoio – Comandos – Características de piso e desnível ■ Devem possuir entrada independente Outros Fatores ■ Especificações – Pontos de embarque e desembarque de transportes públicos – Semáforos de pedestres – Cabines telefônicas – Bebedouros – Lixeiras – Assentos públicos – Mobiliários – Cinemas – Teatros – Auditórios – Piscinas – Parques – Praias – Locas turísticos – Escolas e bibliotecas 26/09/2017 9 Outros Fatores ■ Destacamos – Bens tombados ■ Projetos de adaptação devem obedecer às condições descritas na norma Outros Fatores ■ Destacamos – Cinemas, teatros e auditórios ■ Devem possuir espaços acessíveis, mesmo sendo temporários e/ou para público em pé ■ Os espaços devem ser agrupados, ter piso plano, ter rota acessível vinculada a rota de fuga 26/09/2017 10 Outros Fatores ■ Destacamos – Praias ■ Rampa para vencer o desnível entre o passeio e a areia ■ Trajeto até o mar garantido por uma faixa livre de obstáculo Outros Fatores ■ Destacamos – Escolas ■ Pelo menos uma rota acessível interligando acesso às áreas administrativas, de práticas esportivas, de recreação, de alimentação, salas de aula, laboratórios, bibliotecas ■ Todos os ambientes devem ser acessíveis 26/09/2017 11 Conclusões ■ Importância do conceito de acessibilidade ■ Todos têm direito a utilização dos espaços da cidade, das construções privadas e públicas com autonomia ■ Implementar os Conceitos de Desenho Universal que garanta acessibilidade da PcD, PO, PMR, idoso, anão, gestantes, crianças, etc – Uso equiparável – Uso flexível – Simples e intuitivo – Tolerância ao erro – Informação perceptível – Pouca exigência de esforço físico, tamanho e espaço Conclusões ■ Sociedade acessível e cidadania igualdade desses direitos ■ Barreiras arquitetônicas impostas por projetos equivocados ■ Aplicação da Norma na construção civil: parâmetros considerados em todos o planejamento e execução da obra para garantir acesso seguro a todas as pessoas, independentemente das suas limitações físicas ■ A Norma é um trabalho em evolução e não um produto acabado 26/09/2017 12 Referências Bibliográficas ■ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos. Rio de Janeiro:ABNT, 2015. ■ CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO PARANÁ. Acessibilidade. Cadernos Técnicos da Agenda Parlamentar. Paraná, 2016. Obrigado pela Atenção!
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