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Civil IV Curatela

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DA CURATELA
I. Introdução
Cada pessoa possui intrínseco em si o direito de litigar coisa em juízo. Denomina-se esse direito de capacidade civil, sendo que o indivíduo o adquire ao nascer com vida e corresponde à sua capacidade de realizar atos da vida civil. Apesar de a capacidade civil ser um direito de todos, exige-se alguns pressupostos para que a pessoa possa exercê-la sem restrições, dentre as quais, pode-se citar como exemplo, ser maior de 18 anos e estar em pleno gozo de suas faculdades.
Apenas preenchendo esses requisitos é que uma pessoa pode estar plenamente capaz de praticar atos da vida civil, mesmo sabendo que todos as possuem desde o nascimento e nunca a perdem. Logo, o Direito Civil traz alternativas para aqueles que não podem gozar livremente de sua capacidade civil de forma a garantir que possam pleitear por seus direitos, promovendo-lhes um representante: a Tutela e a Curatela. 
Ambos os dispositivos são muito semelhantes, sendo inclusive regidos pelos mesmos artigos, porém, cabe destacar algumas diferenças, sendo a principal delas que a Tutela é destinada aos menores de idade, os incapazes, e a Curatela aos maiores que, por algum motivo, não podem gozar livremente de sua capacidade civil, podendo estes ser considerados incapazes ou relativamente incapazes.
II. Desenvolvimento
O título do Código Civil que versa sobre a Curatela sofreu algumas alterações com a publicação da Lei nº 13.146/2015, o Estatuto da Pessoa Com deficiência. Antes dessa lei, o Código tratava as pessoas com deficiências mentais/psicológicas como relativamente incapazes até que se provasse o contrário. Ou seja, uma pessoa com Síndrome de Down, por exemplo, seria incapaz de praticar atos da vida civil a menos que fosse comprovado por laudos médicos e perícias que ela era plena de suas faculdades, ainda que deficiente.
Com o advento dessa lei, isso mudou, e agora, uma pessoa com deficiência será considerada capaz, ou relativamente capaz, a menos que se prove o contrário. Ou seja, ao invés de ter que provar que ela é capaz como antes, deve-se agora provar sua incapacidade para os atos da vida civil. Percebe-se, portanto, maior respeito e inserção da pessoa com deficiência na vida civil.
Outra alteração que importa destacar são os termos que eram usados para os agentes da Curatela. Dizia-se da pessoa que necessitava de auxílio, interditanda, em referencia a se dizer que ela estava interditada, impedida de praticar atos civis. A partir de 2015, esse termo mudou, pois não se considera mais que a pessoa esteja impedida, apenas que necessita de auxílio por algum motivo, sendo a partir de então denominada de Curatelada. Logo, por outro lado, aquele que auxilia o Curatelado seria o Curador.
De todo caso, tanto para os deficientes que necessitarem de auxílio para sua representação, quanto para qualquer pessoa maior de idade, o Código Civil resguarda o direito da Curatela que concede a essas pessoas um representante legal: o Curador. Dentre essas pessoas destacam-se, conforme o art. 1.767 do Código Civil:
Art. 1.767. Estão sujeitos a curatela:
I - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;
III - os ébrios habituais e os viciados em tóxico;
V - os pródigos.
Neste mesmo diapasão, o estatuto da pessoa com deficiência, em seu art. 4°, II e III, reitera aqueles que podem ser assistidos pelo Curador. Conforme depreende-se da leitura da lei, o instituto da Curatela assemelha-se ao da Tutela, com a diferença básica de que a Curatela é destinada ao auxílio, zelo e cuidado dos maiores de idade e a Tutela aos cuidados dos menores, e de seus bens.
Apesar de semelhantes, os dois institutos possuem diferenças substanciais sendo que a Tutela se mostra mais abrangente, concedendo maiores poderes ao Tutor se comparado com a Curatela.
A Tutela busca encontrar um Tutor para auxiliar o menor que não possua mais seus responsáveis naturais (exemplo: os pais), de forma que este possa agir em seu nome e, por ele, tomar decisões. Assim, destina-se a proteger, zelar e administrar o patrimônio de crianças e adolescentes. Já a Curatela compreende somente a administração desses bens, sendo os poderes do curador mais restritos que os do tutor.
Para que a Curatela seja exercida, o juiz nomeará um Curador, responsável legal para representar o curatelado. Para esta escolha, a pessoa deve possuir relação direta com o curatelado (pais, irmãos, cônjuges e filhos), podendo ser substituídos pelo Ministério Público na ausência destes, conforme se nota pelo art. 1.775 e o 1.775-A do Código Civil, que permite ainda possibilidade de a pessoa com deficiência ser assistida por mais de um curador.
A ordem de preferência na escolha do curador pelo juiz deverá seguir a seguinte ordem: Cônjuge ou companheiro, em sua ausência o pai ou a mãe, os filhos, os irmãos ou um parente próximo. Na falta deles ou apontada qualquer idoneidade é possível ao juiz nomear um terceiro. O curador deve ser pessoa idônea e ele é nomeado por sentença que fará efeito desde logo, segundo artigo 1.773 do Código Civil.
Nota-se, deste modo, que não poderá ser Curador pessoa estranha ao curatelado, tampouco pessoa que possa de alguma forma prejudicá-lo, aproveitando-se de suas restrições para exercer os atos civis. Assim, dá-se prioridade às pessoas de seu ciclo íntimo, ou seja, seus cônjuges e familiares e, apenas na ausência destes é que se designa um terceiro. Destaca-se ainda a necessidade de ser o curador pessoa idônea. Essa exigência busca garantir a boa administração dos bens do curatelado, bem como resguardar sua pessoa. Logo, não pode ser curador pessoa inidônea.
 Quanto ao exercício da curatela o Código Civil em seu artigo 1.781 ressalta que as regras da tutela se aplicam ao da curatela, com exceção da interdição do pródigo e quando o curador for o cônjuge sobre comunhão universal de bens. É importante salientar que o curador no ato da nomeação, assinará o termo de compromisso da curatela e então terá legitimidade para administrar tanto o patrimônio do interdito, quanto cuidar dele.
Todos os atos do curador devem ser em proveito do curatelado, devendo agir sempre de boa-fé, zelando pelo patrimônio do incapaz. Por essa razão uma das primeiras tarefas do curador é apresentar ao juiz, uma lista com todos os bens e rendimentos do curatelado, que por ele serão administrados. Assim o Ministério Público poderá acompanhar e fiscalizar o exercício da curatela prestada. A seção V artigo 1.753 do Código traz a forma da administração dos bens da tutela que devem ser aplicados à curatela. Sendo assim, tais bens não podem ser conservados sob poder do curador além do tempo necessário, para despesas do curatelado, tais quais educação, sustento, etc. Se o curatelado tiver bens de valor muito alto (ex: joias preciosas), estes serão avaliados por pessoa idônea, e depois convertidas em títulos de responsabilidade direta ou indireta da União, conforme determinado pelo juiz.
A prestação de contas deverá ser feita no prazo estabelecido pelo juiz. Geralmente há um balanço anual quanto à administração e bienal quanto à prestação de contas por parte dos curadores, segundo dispõe artigo 1.755 e seguintes. Devem ser juntados aos autos todos os documentos respectivos aos gastos, com notas fiscais, recibos e especificações nas notas quanto ao CPF, nome, RG. Não podem ser considerados como documentos válidos aqueles provisórios como o cupom fiscal. Por fim, as contas serão submetidas à avaliação judicial, com manifestação do Ministério Público, e o saldo apurado em favor do curatelado será declarado na sentença que julgá-las.
Mesmo que finalizada a curatela esta só deixará de ter eficácia depois de aprovadas as contas pelo juiz. No caso de impedimento do curador de prestar contas, estas deverão ser feitas pelos herdeiros ou representantes. Todas as despesas em relação a prestação de contas deverão ser pagas pelo tutelado, logo de igual modo pelo curatelado, vide artigos 1.758, 1.759, 1.761. A cessação ocorre uma vez que ele retoma a sua capacidade.Tendo em vista o seu caráter de temporalidade, ou seja, a curatela só permanece enquanto durarem os motivos que a determinaram, e tendo em vista que as circunstâncias que determinam a interdição nem sempre são permanentes, o Código de Processo Civil dispõe em seu art. 1.186:
Art. 1.186. Levantar-se-á a interdição, cessando a causa que a determinou.
§ 1o O pedido de levantamento poderá ser feito pelo interditado e será apensado aos autos da interdição. O juiz nomeará perito para proceder ao exame de sanidade no interditado e após a apresentação do laudo designará audiência de instrução e julgamento.
§ 2o Acolhido o pedido, o juiz decretará o levantamento da interdição e mandará publicar a sentença, após o transito em julgado, pela imprensa local e órgão oficial por três vezes, com intervalo de 10 (dez) dias, seguindo-se a averbação no Registro de Pessoas Naturais.
A ação de Curatela poderá ser movida pelo Ministério Público ou pelo próprio curatelado no Juízo que declarou a interdição. Assim, acolhido o pedido, a sentença que interrompe o estado de interdição será averbada no Registro Civil à margem do registro de interdição.
A interdição poderá ser levantada quando a causa que a determinou cessar. O levantamento da interdição poderá ser requerido pelo próprio curatelado e pelo curador ou pelo Ministério Público e será apensado aos autos da interdição. O juiz nomeará um perito para realizar um novo exame no curatelado e, quando necessário, designará audiência de instrução e julgamento.
Se deferido o pedido, o juiz decretará o levantamento da interdição por sentença, dando-lhe publicidade na forma da lei. Após a averbação do levantamento da interdição, cessam as obrigações e responsabilidades do curador. Da mesma forma, ocorrendo o óbito do curatelado, referidas obrigações cessam, cabendo ao curador juntar aos autos de interdição cópia da certidão de óbito para que fique isento de quaisquer responsabilidades posteriores e para que sejam providenciadas as comunicações devidas e o arquivamento definitivo do processo.
III. Considerações Finais
Conclui-se, afinal, que apesar de uma pessoa estar incapacitada de realizar ou traduzir sua vontade livremente, é dever da justiça e do direito como um todo, dar-lhe a chance de cuidar de seus interesses e bens, criando ferramentas como a curatela, dando poder a um terceiro (capaz) para cuidar dos interesses do relativamente incapaz e do incapaz maior de 18 anos. O instituto da curatela, semelhante ao da tutela, completa no Código Civil o sistema assistencial dos que não podem, por si mesmos, reger sua pessoa e administrar seus bens. Diferentemente da tutela, voltada àqueles menores de 18 anos. Como característica, tem caráter publicista que advém do fato de ser dever do Estado zelar pelos interesses dos incapazes. Tal dever, no entanto, é delegado a pessoas capazes e idôneas, que passam a exercer um múnus público, ao serem nomeadas curadoras. Também há um caráter supletivo da curatela, vindo do fato de o curador ter o encargo de representar ou assistir o seu curatelado, sendo –a curatela- cabível em todos os casos de incapacidade que a tutela não suprir. 
IV. Anexo
Caso Hipotético
Curatelada: Tereza, 84 anos, 5 filhos
Requerente: Lúcia, 36 anos, filha
Da curatelada
I. Da doença e da incapacidade
I-I. Tereza tem grandes limitações funcionais e déficit de memória, o que lhe retira o discernimento para a prática de atos da vida civil, necessitando de curador para administrar seu benefício do INSS e possui, ainda, um imóvel alugado do qual recebe renda de R$1.000,00
I-II. Relatório médico/ laudo psiquiátrico (particular):
“A curatelada encontrava-se restrita ao leito e usufruía de cadeira de rodas para locomoção, bem como dependia totalmente de terceiros para os afazeres diários.
É portadora de hipertensão arterial, osteoporose, Alzheimer e síndrome de imobilidade com grande limitação funcional. Requer o uso de cadeira de rodas, cadeira de banho, fraldas geriátricas de forma permanente. Possui déficit de memória que compromete o julgamento, autonomia e independência”
I-IV. Laudo médico (TJDFT)
“(...)A periciada apresenta incapacidade absoluta e permanente para reger sua pessoa e seus bens.”
I-V. Do Juiz
	A lei 13.146/15 (Estatuto da Pessoa com Deficiência) diz que apenas menores de 16 anos subsistem no ordenamento brasileiro como absolutamente incapazaes (arts. 6 e 84 da referida lei)
	Com efeito, a partir da nova lei, o conceito de curatela da pessoa com deficiência constitui medida protetiva de último caso, sendo restrita a atos de natureza patrimonial e negocial. (arts. 84,§3º e 85 da Lei 15.146/15)
	Baseio-me, ainda, no artigo 1.767 do Código Civil. Levo, ainda, em consideração as determinações dos artigos 1.772 1.782 do Código Civil.
	Com atenção à dignidade da pessoa humana a ser garantida, somente em casos extremos a interdição deve ser total e ilimitada.
	Ante o exposto, acolho o pedido e decreto a interdição plena de Tereza, declarando-lhe absolutamente incapaz e nomeando-lhe como curadora sua filha Lúcia para representa-la em todos os atos da vida civil, inclusive naqueles descritos no art. 1.782 do Código Civil, não se estabelecendo quaisquer limites à curatela.
	Advirto à curadora, ora nomeada -advertências que deverão ser reiteradas quando da prestação de compromisso- de que:
	a) não poderá alienar bens imóveis do interditado sem prévia autorização judicial, devendo o impedimento constar da certidão e do termo de curatela;
	b) toda e quaisquer importância periódica recebida pelo interditado deverá ser utilizada unicamente em benefício do mesmo, seja na manutenção, seja na constituição de reservas e todos os gastos documentalmente comprovados, sob pena de responsabilidade civil e de configurar-se, em tese, o ilícito de apropriação indébita.
	Imponho à curadora o dever de prestar contas de sua administração a cada dois (02) anos, até o dia 31 de junhos dos anos pares, das rendas e gastos referentes aos dois (02) anos anteriores, conforme determina os arts. 1.757 e 1.774 do Código Civil.
V.Referências
http://www.mpdft.mp.br/portal/pdf/unidades/promotorias/profam/Cartilha_orientacao_curadores_2013_web.pdf
http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,curatela-conceitos-caracteristicas-e-inovacoes-trazidas-pelo-codigo-civil-de-2002,47461.html
https://jus.com.br/artigos/57910/o-fim-da-curatela-pela-morte-do-curatelado-e-a-remuneracao-devida
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. 3ª ed. Tradução Mário da Gama Kury. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001, p. 1107.
BRASIL. Código Civil. Vade Mecum Saraiva. 9ª ed. Atual. e ampl. São Paulo: Saraiva. 2010, p. 248-253.
Carlos Roberto Gonçalves. Direito Civil Brasileiro, v I, p. 45 
Código de Processo Civil Comentado. Ed. Revista dos Tribunais: 2000, p. 400.
CLÓVIS BEVILAQUA. Direito de Família, p. 401
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito de família. vol. 5.  25ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 
RIZZARDO, Arnaldo. Direito de Família. 2ª ed. Rio de Janeiro, Forense, 2007, p. 959-1033.
MADALENO, Rolf. Curso de Direito de Família. Rio de Janeiro: Forense, 2009, p. 879.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil, Direito de Família, vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2004, p. 400 apud MADALENO, Rolf. Curso de Direito de Família. Rio de Janeiro: Forense, 2009, p. 862.
Orlando Gomes. Direitos de Família. p. 418
BRASIL. Lei Nº 5.869, de 11 de Janeiro de 1973. Institui o Código de Processo Civil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 24 jun. 20121
BRASIL. Lei Nº 8.069, de 13 de Julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 07 jun. 2012.
BRASIL. Lei Nº. 10.406, de 10 de Janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 24 jun. 2012
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Direito de Família. 27ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2012.
BRASIL. Lei Nº. 10.406,de 10 de Janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 24 jun. 2012: “Art. 3º São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: [omissis] II – os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos”.

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