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Módulo 5 Instalações de Esgoto Sanitário Sistemas de um Edifício • Estrutura (infra, supra e super) • Vedações (horizontais, verticais, internas e externas) • Instalações e serviços: • Energia • Sistemas Prediais de Suprimento de Água - Fria e Quente • Sistemas Prediais de Águas servidas (Efluente): • Esgoto Primário e Secundário • Águas Pluviais Adicione aqui o Texto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Adicione aqui o Texto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Adicione aqui o Texto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Adicione aqui o Texto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Adicione aqui o Texto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Devem ser previstos tubos de queda especiais para pias de cozinha e máquinas de lavar louças providos de ventilação primária, os quais devem descarregar em caixas de gordura coletiva. Para edifícios de dois ou mais andares, caso os tubos de queda recebam efluentes contendo detergentes que provoquem a formação de espuma, devem ser adotadas soluções a fim de evitar o retorno de espuma para os ambientes sanitários, tais como: • não efetuar ligações de esgoto ou de ventilação nas regiões de ocorrência de sobrepressão; • os desvios para a horizontal devem ser executados com curvas de raio longo de 45º ou 90º; • instalar dispositivos que evitem o retorno de espuma. Subcoletor e coletor predial Os subcoletores e o coletor predial devem atender aos seguintes requisitos da NBR 8160: • o traçado dos trechos, sempre que possível, deve ser retilíneo, ou quando necessário devem ser feitos desvios com peças com ângulo igual ou inferior a 45º; • apresentar declividade mínima nos trechos de acordo com o estabelecido no item 3.3.1.3; • a declividade máxima a ser considerada nos trechos é de 5%; • não devem existir quaisquer dispositivos que possam causar embaraços ao escoamento dos efluentes, tais como desconectores, sendo permitida a inserção de válvulas de retenção; • as interligações de ramais de descarga, ramais de esgoto e subcoletores devem ser feitas através de junções a 45º, quando as tubulações forem aparentes, e através de caixas de inspeção ou poços de visita, quando forem enterradas. Caixa de gordura A caixa de gordura é um dispositivo complementar projetado para separar e reter substâncias gordurosas indesejáveis às redes de esgoto sanitário. Como qualquer caixa sifonada, é dividida em duas câmaras, uma receptora e outra vertedora, separadas por um septo não removível. Na câmara receptora, as gorduras, graxas e óleos ficam depositadas na superfície do líquido, formando camadas que devem ser removidas periodicamente. A caixa de gordura deve ser instalada em local de fácil acesso e com boas condições de ventilação, com tampa hermética e de fácil remoção. É proibido o uso de caixas de gordura individuais nos andares dos edificíos, devendo ser adotada caixas de gordura coletivas no pavimento inferior dessas construções (ABNT, 1999). Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Caixa de inspeção A finalidade da caixa de inspeção é garantir a acessibilidade ao interior das tubulações e permitir mudanças de declividade e/ou direção. Para isso, devem ser respeitadas, no mínimo, as seguintes condições: • a distância entre dois dispositivos de inspeção não deve ser superior a 25 m; • a distância entre a ligação do coletor predial com o coletor público e o dispositivo de inspeção mais próximo não deve ser superior a 15 m; • os comprimentos dos trechos dos ramais de descarga e de esgoto de bacias sanitárias, caixas de gordura e caixas sifonadas, medidos entre os mesmos e os dispositivos de inspeção não devem ser superiores a 10 m; • abertura (seção) suficiente para permitir desobstruções com equipamentos mecânicos de limpeza; • possuir tampa hermética removível. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Adicione aqui o Texto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Adicione aqui o Texto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Adicione aqui o Texto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Adicione aqui o Texto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Adicione aqui o Texto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Adicione aqui o Texto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Caixas de gordura As caixas de gordura devem ser dimensionadas de acordo com os valores da Tabela 3.8 em função do número de cozinhas atendidas pelo dispositivo. Para a coleta de mais de 12 cozinhas, ou ainda, para cozinhas de restaurantes, escolas, hospitais, quartéis, entre outros estabelecimentos, deve ser prevista caixa de gordura especial, de formato prismático e com base retangular, dimensionada através da equação 1. V = 2N + 20 (1) Onde: V é o volume da câmara de retenção de gordura (litros); N é o número de pessoas servidas pelas cozinhas que contribuem para a caixa de gordura no turno em que existe o maior afluxo. Observação: a caixa de gordura especial deve possuir altura molhada de 60 cm e distância mínima entre o septo e a saída de 20 cm. Caixas de inspeção As caixas de inspeção devem ter: • profundidade máxima de 100 cm; • formato prismático, de base quadrada ou retangular, de lado interno mínimo de 60 cm, ou cilíndrica com diâmetro interno mínimo de 60 cm; • fundo constituído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de sedimentos Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Adicione aqui o Texto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Disposiçãodos efluentes do coletor predial A disposição do efluente do coletor predial de um sistema de esgoto sanitário deve ser feita em rede pública de coleta de esgoto sanitário (quando ela existir) ou em sistema particular de tratamento de esgoto (ABNT, 1999). O sistema particular de tratamento deve ser concebido em função das características do esgoto gerado na edificação e de acordo com a normalização brasileira pertinente. Em residências, edifícios residenciais, comerciais e conjuntos habitacionais, o esgoto doméstico (ou sanitário) costuma ser tratado em tanques sépticos e a disposição final dos efluentes ocorre em sumidouros ou em valas de infiltração. De forma geral, o sistema de tratamento é composto de: • tratamento primário: tanque séptico; • tratamento complementar: filtro anaeróbio, filtro aeróbio, vala de filtração, filtro de areia, escoamento superficial, desinfecção; • disposição final: sumidouro, vala de infiltração, corpos de água, reuso, canteiro de infiltração, galeria de águas pluviais. De acordo com Macintyre (1996) a eficiência do tratamento do tanque séptico é baixa e por este motivo o seu efluente deve receber uma destinação final adequada de modo que não possa ocorrer contaminação de fontes de água e de plantações de alimentos. O autor elenca a eficiência do tratamento para os seguintes parâmetros de controle: • redução da DBO: 30 a 60%; • redução de coliformes: 40 a 60%; • remoção de sólidos em suspensão: 50 a 70%; • remoção de graxas e gorduras: 70 a 90%. Os tanques sépticos devem ser localizados, preferencialmente, na frente das edificações para facilitar a limpeza e futura ligação ao coletor público. Além disso, deve-se observar as seguintes distâncias horizontais mínimas: • 1,50 m de construções, limites do lote, sumidouro, vala de infiltração e ramal predial de água; • 3,00 m de árvores e de qualquer ponto da rede pública de abastecimento de água; • 15,00 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza. O emprego de câmaras múltiplas em série é recomendado para tanques de pequeno a médio volume, servindo até 30 pessoas (ABNT, 1993). Para observância de melhor desempenho quanto à qualidade dos efluentes, recomendam-se os seguintes números de câmaras: a) tanques cilíndricos: três câmaras em série; b) tanques prismáticos retangulares: duas câmaras em série. As dimensões internas dos tanques devem observar o que segue: • profundidade útil (altura útil): entre os valores mínimos e máximos da Tabela 3.11; • diâmetro interno mínimo: 1,10 m; • largura interna mínima: 0,80 m; • relação comprimento/largura (para tanques retangulares): mínimo 2:1; máximo 4:1. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Adicione aqui o Texto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Adicione aqui o Texto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Adicione aqui o Texto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Adicione aqui o Texto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Adicione aqui o Texto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Adicione aqui o Texto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Adicione aqui o Texto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Adicione aqui o Texto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Adicione aqui o exto Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior 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