Buscar

Importância da Imprensa na Era Digital

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL I - CCJ0214
Título
SEMANA 12
Descrição
Questões objetivas:
Questão 1- Preencha os parênteses com os números correspondentes; em seguida, 
assinale a alternativa que indica a correspondência correta.
1. Narrar
2. Argumentar
3. Expor
4. Descrever
5. Prescrever
1. ( ) Ato próprio de textos em que há a presença de conselhos e indicações de como 
realizar ações, com emprego abundante de verbos no modo imperativo.
2. ( ) Ato próprio de textos em que há a apresentação de ideias sobre determinado 
assunto, assim como explicações, avaliações e reflexões. Faz-se uso de linguagem clara, 
objetiva e impessoal.
3. ( ) Ato próprio de textos em que se conta um fato, fictício ou não, acontecido num 
determinado espaço e tempo, envolvendo personagens e ações. A temporalidade é fator 
importante nesse tipo de texto.
4. ( ) Ato próprio de textos em que retrata, de forma objetiva ou subjetiva, um lugar, 
uma pessoa, um objeto etc., com abundância do uso de adjetivos. Não há relação de 
temporalidade.
5. ( ) Ato próprio de textos em que há posicionamentos e exposição de ideias, cuja 
preocupação é a defesa de um ponto de vista. Sua estrutura básica é: apresentação de 
ideia principal, argumentos e conclusão.
 
a) 3, 5, 1, 2, 4
b) 5, 3, 1, 4, 2
c) 4, 2, 3, 1, 5
d) 5, 3, 4, 1, 2
e) 2, 3, 1, 4, 5
 
Questão 2
(FUNCAB)
Internet e a importância da imprensa
Este artigo não é sobre a pornografia no mundo virtual nem tampouco sobre os riscos de 
as redes sociais empobrecerem o relacionamento humano. Trata de um dos aspectos mais 
festejados da internet: o empowerment(“empoderamento”, fortalecimento) do cidadão 
proporcionado pela grande rede.
É a primeira vez na História em que todos, ou quase todos, podem exercer a sua liberdade 
de expressão, escrevendo o que quiserem na internet. De forma instantânea, o que cada 
um publica está virtualmente acessível aos cinco continentes. Tal fato, inimaginável 
décadas atrás, vem modificando as relações sociais e políticas: diversos governos caíram 
em virtude da mobilização virtual, notícias antes censuradas são agora publicadas na 
rede, etc. Há um novo cenário democrático mais aberto, mais participativo, mais livre.
E o que pode haver de negativo nisso tudo? A facilidade de conexão com outras pessoas 
tem provocado um novo fenômeno social. Com a internet, não é mais necessário conviver 
(e conversar) com pessoas que pensam de forma diferente. Com enorme facilidade, posso 
encontrar indivíduos “iguais” a mim, por mais minoritária que seja a minha posição.
O risco está em que é muito fácil aderir ao seu clube” e, por comodidade, quase sem 
perceber, ir se encerrando nele. Não é infrequente que dentro dos guetos, físicos ou 
virtuais, ocorra um processo que desemboca no fanatismo e no extremismo.
Em razão da ausência de diálogo entre posições diversas, o ativismo na internet nem 
sempre tem enriquecido o debate público. O empowerment digital é frequentemente 
utilizado apenas como um instrumento de pressão, o que é legítimo democraticamente, 
mas, não raras vezes, cruza a linha, para se configurar como intimidação, o que já não é 
tão legítimo assim...
A internet, como espaço de liberdade, não garante por si só a criação de consensos nem o 
estabelecimento de uma base comum para o debate.
Evidencia-se, aqui, um ponto importante. A internet não substitui a imprensa. Pelo 
contrário, esse fenômeno dos novos guetos põe em destaque o papel da imprensa no jogo 
democrático. Ao selecionar o que se publica, ela acaba sendo um importante moderador 
do debate público. Aquilo que muitos poderiam ver como uma limitação é o que torna 
possível o diálogo, ao criar um espaço de discussão num contexto de civilidade 
democrática, no qual o outro lado também é ouvido.
A racionalidade não dialogada é estreita, já que todos nós temos muitos condicionantes, 
que configuram o nosso modo de ver o mundo. Sozinhos, nunca somos totalmente 
isentos, temos sempre um determinado viés. Numa época de incertezas sobre o futuro da 
mídia, aí está um dos grandes diferenciais de um jornal em relação ao que simplesmente é 
publicado na rede.
Imprensa e internet não são mundos paralelos: comunicam-se mutuamente, o que é 
benéfico a todos. No entanto, seria um empobrecimento democrático para um país se a 
primeira página de um jornal fosse simplesmente o reflexo da audiência virtual da noite 
anterior. Nunca foi tão necessária uma ponderação serena e coletiva do que será 
manchete no dia seguinte.
O perigo da internet não está propriamente nela. O risco é considerarmos que, pelo seu 
sucesso, todos os outros âmbitos devam seguir a sua mesma lógica, predominantemente 
quantitativa. O mundo contemporâneo, cada vez mais intensamente marcado pelo virtual, 
necessita também de outros olhares, de outras cores. A internet, mesmo sendo plural, não 
tem por que se tornar um monopólio.
(CAVALCANTI, N. da Rocha. Jornal “O Estado de S. Paulo”, 12/05/14, com 
adaptações.)
 
Pelas características da organização do discurso, a respeito do texto pode-se afirmar que 
se trata de uma:
a) dissertação de caráter expositivo, pois explica, reflete e avalia ideias de modo objetivo, 
com intenção de informar ou esclarecer.
b) narração, por reportar-se a fatos ocorridos em determinado tempo e lugar, envolvendo 
personagens, numa relação temporal de anterioridade e posterioridade.
c) dissertação de caráter argumentativo, pois faz a defesa de uma tese com base em 
argumentos, numa progressão lógica de ideias, com o objetivo de persuasão.
d) descrição, por retratar uma realidade do mundo objetivo a partir de caracterizações, 
pelo uso expressivo de adjetivos.
e) expressão injuntiva, por indicar como realizar uma ação, utilizando linguagem simples 
e objetiva, com verbos no modo imperativo.
Questões discursivas:
Texto 1
Importância da nossa saliva na hora de comer
Chiquinha, o almoço está pronto! Fiz a batata frita que você pediu!?
Só de ouvir essas palavras, sua boca se enche d'água - de saliva -, antecipando-se à 
comida que já vai entrar na boca e precisar ser digerida. De fato, a digestão começa na 
boca, onde os alimentos são picados, triturados e esmagados, tudo isso antes de serem 
conduzidos ao estômago. E pasme: se a boca não se enchesse de saliva, não seria possível 
nem engolir o alimento, nem saber o que você tem sobre a língua!
Todo mundo produz uma pequena quantidade de saliva o tempo todo, mas a produção 
aumenta quase dez vezes quando uma pessoa vê, cheira ou pensa em comida. A saliva 
que enche a boca nessas horas é essencial por várias razões. Primeiro, somente quando 
dissolvidos na saliva é que pedaços microscópicos desprendidos dos alimentos chegam 
até as papilas gustativas, que sinalizam ao cérebro o tipo de comida que você tem na 
boca: água, sal, ácido, doce, proteína, ou algo amargo e, portanto, potencialmente nocivo, 
nada bom de ser engolido. Assim, além de reconhecer o alimento pelo gosto, o seu 
cérebro já vai preparando o corpo para a digestão. Segundo, a saliva contém enzimas que 
começam a partir em pedaços menores os carboidratos, grandes moléculas de açúcar 
como o amido do pão.
Além disso, é a saliva que umedece e dá liga aos alimentos triturados e permite que eles 
sejam transformados em um grande "bolo" compacto e lubrificado, que pode ser engolido 
sem risco de engasgos. Se você não acredita que comida seca não desce sem saliva, 
experimente o famoso Teste da Bolacha: comer três biscoitos em menos de um minuto, 
sem apelar para um copo d'água. É simplesmente impossível! A razão é que, mesmo 
trabalhando dez vezes mais rápido, as glândulas parótidas e salivares não conseguem 
produzir saliva com a rapidez necessária para que os pedaços de biscoito passem em 
menos de um minuto de paçoca a uma massa umedecida que possa deslizar até o seuestômago.
A boa notícia é que a produção de saliva é automática, comandada pelo sistema nervoso 
autônomo sempre que o cérebro detecta a presença de comida na boca. O interessante é 
que, por associação, também funciona pensar em comida, sentir o cheiro bom do almoço 
no fogo e até ouvir que ficou pronto aquele prato de que você gosta. O caso mais famoso 
de água na boca por associação, claro, é o já lendário cão do fisiologista russo Ivan 
Pavlov. De tanto ouvir um sino tocar antes de receber sua comida todos os dias, o animal 
passou a salivar em resposta ao tocar do sino, mesmo que o prato demorasse a chegar. E 
eu, de tanto escrever sobre comida, já fiquei com água na boca...
Suzana Herculano-Houzel Departamento de Anatomia, Universidade Federal do Rio de 
Janeiro. Revista CHC, Edição 199.
 
Questão 1
Os tipos textuais caracterizam-se pelo modo como é elaborada a sequenciação das 
informações e pelas intenções que levam um autor a produzir determinado texto.
a) No texto, qual é o tipo textual predominante?
b) Sintetize as principais características desse tipo textual.
 
Questão 2
Conforme as instruções a seguir, produza um texto dissertativo-argumentativo com cerca 
de 25 linhas e título, discorrendo sobre a AMIZADE.
 
Seu texto deve COMENTAR, obrigatoriamente, alguma parte, pelo menos, do texto 
abaixo seja para concordar com ele ou para discordar de seu teor -, acrescentando a 
devida referencialização (Em uma cena do filme Tal...).
Além disso, pelo menos uma das frases que se seguem ao texto deve ser inserida em sua 
redação, também com a inclusão do nome do seu autor.
 
Texto
Na cena final do clássico A felicidade não se compra (Its a wonderful life?, EUA, 1946), 
o personagem Henry Travers, um anjo que, durante o filme, convenceu o protagonista 
 George Bailey a não se matar, presenteia seu protegido com um exemplar do livro As 
aventuras de Tom Sawyer (1876), obra do escritor norte-americano Mark Twain (1835-
1910), que narra uma das amizades mais famosas da literatura.
 Na dedicatória, o anjo fez questão de garantir que George, antes desesperado com 
problemas financeiros, sentindo-se derrotado e achando que sua vida tinha sido inútil, 
sempre se lembrasse do que configura o verdadeiro êxito em uma vida, ainda que distante 
dos modelos de sucesso traduzidos em cifras e títulos. O anjo Henry, tendo visto as 
pessoas em torno de George se organizarem para ajudá-lo, em um momento 
extremamente difícil para ele, escreveu o seguinte: "Nunca se esqueça, George, de que 
ninguém é um fracasso se tem amigos."
Frases
"Amigos e boas maneiras vão levar você aonde o dinheiro não leva." (Margaret Walker 
(1915-1998), escritora.)
"O verdadeiro amigo é aquele que chega quando o resto do mundo está indo embora." ( 
Walter Winchell (1897-1972),) jornalista.
"A amizade não tem valor para a sobrevivência; mas ela é, antes de tudo, uma das coisas 
pelas quais vale a pena sobreviver." (C. S. Lewis (1898-1963), escritor, professor e 
teólogo.)
"Não caminhe atrás de mim; pois posso não te guiar. Não ande na minha frente; pois 
posso não te seguir. Simplesmente caminhe ao meu lado e seja meu amigo." (Albert 
Camus (1913-1960), escritor.).
 
Desenvolvimento

Continue navegando