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Interpretação - Questões

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Maria Augusta
Língua 
Portuguesa
Sumário de 
Aula
- INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS / TIPOLOGIA 
TEXTUAL II
1-( ) No texto dissertativo expositivo, predominam os dados 
numéricos, as descrições, as citações e os argumentos .
2-Leia o texto abaixo para responder a questão
Lua Cheia 
Boião de leite 
Que a noite leva 
Com mãos de trevas 
Pra não sei quem beber. 
E que, embora levando 
Muito devagarzinho, 
Vai derramando pingos brancos 
Pelo caminho. 
Cassiano Ricardo 
Analise as alternativas abaixo: 
1. O poeta identifica a lua cheia como boião de leite. 
2. Para o autor “boião de leite” é o mesmo que um recipiente de 
vidro cheio de leite. 
3. O autor considera a noite como uma pessoa; isto é, atribui-lhe 
personificação. 
4. O poeta concebe os raios do luar como sendo os pingos brancos 
que caem do boião de leite. 
5. O texto “Lua Cheia” tem como personagem central o leite, as 
mãos de trevas e os pingos brancos. 
Está (ão) correta (s) a (s) afirmativa (s): 
a) 5 apenas. 
b) 1, 2, 3 e 4 apenas. 
c) 2, 3 e 4 apenas. 
d) 1, 2 e 3 apenas. 
e) 3 e 4 apenas. 
Texto para as questões 3, 4 e 5
As gravatas de Mário Quintana (não basta saber uma língua para entendê-la)
Como é que uma pessoa se comunica com a outra? Como fazemos para 
transmitir ideias?
A resposta parece bastante óbvia: transmitimos ideias usando a língua. 
Assim, se vou passando na rua e vejo um avestruz (digamos que seja uma rua 
muito peculiar, onde o tráfego de avestruzes é intenso), digo ao meu 
amigo: Olha, lá vai um avestruz. Com isso, transmito determinada informação 
ao meu amigo; em outras palavras, passo para a mente de outra pessoa uma 
ideia que estava originalmente em minha mente.
Para isso, evidentemente, é preciso que as duas pessoas em questão 
conheçam a mesma língua, que ambas chamem aquele animal desajeitado 
de avestruz; que ambas saibam utilizar os verbos olhar e ir, e assim por diante. 
Uma vez isso arranjado, as duas pessoas se entenderão. Para que as pessoas se 
entendam, é necessário – e suficiente – que falem a mesma língua.
É isso mesmo? Veremos que não. Na verdade, para que se dê a compreensão, 
mesmo em nível bastante elementar, é necessário que as pessoas tenham muito 
mais em comum que simplesmente uma língua. Precisam ter em comum um 
grande número de informações, precisam pertencer a meios culturais 
semelhantes, precisam mesmo ter, até certo ponto, crenças comuns. Sem isso, a 
língua simplesmente deixa de funcionar enquanto instrumento de comunicação. 
Na verdade, a comunicação linguística é um processo bastante precário; 
depende de tantos fatores que falham com muita frequência, para desânimo de 
muitos que ficam gemendo Por que é que ele não me entendeu?
O problema é que o que a língua exprime é apenas uma parte do que se quer 
transmitir. Geralmente, se pensa no processo de comunicação como uma rua de 
mão única: a informação passa do falante para o ouvinte (ou do autor para o 
leitor). Se fosse assim, a estrutura linguística teria de ser suficiente para veicular 
a mensagem, porque, afinal de contas, a única coisa que o emissor realmente 
produz é um conjunto de sons (ou de riscos no papel), organizados de acordo 
com as regras da língua. Mesmo isso, como vimos, depende de alguma coisa por 
parte do receptor, a saber, o conhecimento das palavras e das regras da língua; 
mas poderia ser só isso, e as coisas seriam muito mais simples – e, também, 
talvez os seres humanos se entendessem melhor. (...) 
O significado de uma frase não é simples função de seus elementos 
constitutivos, mas depende ainda da informação extralinguística. Ou ainda (e 
aqui me oponho às crenças de boa parte de meus colegas linguistas), uma frase 
fora de contexto não tem, a rigor, significado.
Vamos ver o exemplo: seja o sintagma as gravatas de Mário Quintana. Que 
significa isso? E, em especial, que tipo de relação exprime a preposição de? 
Evidentemente, de exprime “posse", e o sintagma equivale a as gravatas 
pertencem a Mário Quintana. Pode parecer, então, que computamos o 
significado do sintagma simplesmente juntando o significado das palavras: as 
gravatas + de + Mário Quintana.
Mas ainda aqui isso é só a primeira impressão. Digamos que o sintagma fosse 
as gravatas de Pierre Cardin; agora, para alguém que sabe quem é Pierre Cardin, 
a relação expressa pela preposição de já não precisa ser de posse. Na verdade, é 
mais provável que se entenda como “autoria", isto é, as gravatas criadas por 
Pierre Cardin.
Ora, a preposição é a mesma nos dois casos. De onde vem essa diferença de 
significado? Simplesmente do que sabemos sobre Mário Quintana (um poeta) e 
sobre Pierre Cardin (um estilista de moda). Se dissermos os poemas de Mário 
Quintana, a preposição já não exprimirá posse, mas autoria – porque, já que 
Mário Quintana é um poeta, é plausível que se fale dos poemas de sua autoria; 
além do mais, em geral, não se pensa em poemas como tendo possuidor.
Se a situação é essa, não faz sentido perguntar se o significado da 
preposição de é de posse ou autoria. Será posse ou autoria segundo o que 
soubermos dos diversos objetos ou pessoas mencionadas: se se trata de um 
objeto possuível, como uma gravata, ou não possuível, como um poema; e se se 
trata de um poeta ou de um costureiro.
(PERINI, Mário A. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 2000, 
páginas 57-60.)
3-Do ponto de vista da estrutura textual, é correto afirmar que o 
texto de Quintana" é predominantemente
a)narrativo
b)argumentativo
c)descritivo
d)injuntivo
4-Numere a segunda coluna de acordo com a primeira, observando a 
relação expressa pela preposição “de" e, a seguir, assinale a lternativa
que contempla 
a numeração correta.
(1) As gravatas de Mário Quintana
(2) As gravatas de Pierre Cardin
(3) Os copos de vinho
(4) Os copos de vidro
(5) A casa de campo
(6) A chegada de Paris
( ) Procedência
( ) Tipo
( ) Posse
( ) Autoria
( ) Conteúdo
( ) Matéria
5-( )A conjunção “e" foi usada duas vezes na terceira estrofe, 
para reforçar a ideia de contrariedade.
6-O trecho que segue foi extraído do conto “Lâmpadas e 
Ventiladores”, de Humberto de Campos:
A tarde estava quente, abafada, ameaçando tempestade. Na sala da sorveteria 
onde tomávamos chá, os ventiladores ronronavam, como gatos, refrescando o 
ambiente. Lufadas ardentes, fortes, brutais, varreram, lá fora, o asfalto da 
Avenida. O céu escureceu, de repente, e um trovão estalou, rolando pelo céu. 
Nesse momento, as lâmpadas do salão, abertas àquela hora, apagaram-se todas, 
ao mesmo tempo em que, dependendo da mesma corrente elétrica, os 
ventiladores foram, pouco a pouco, diminuindo a marcha, até que pararam, de 
todo, como aves que acabam de chegar de um grande voo.
( )Sobre a tipologia textual dessa passagem do conto, pode-se dizer a 
organização predominante é narrativa.
7-
Artigo I
Fica decretado que agora vale a verdade.
Agora vale a vida,
e de mãos dadas,
trabalharemos todos
pela vida verdadeira.
(...)
Artigo III
Parágrafo único
O homem confiará no homem
como um menino confia em outro 
menino.
(...)
Artigo Final
Fica proibido o uso da palavra liberdade,
a qual será suprimida dos dicionários
e do pântano enganoso das bocas.
A partir deste instante
a liberdade será algo vivo e transparente
como um fogo ou um rio,
e a sua morada será sempre
o coração do homem.
Thiago de Mello. Estatuto do homem (fragmento).
( )É correto afirmar que o poema mimetiza características de outro gênero 
textual.
8-No século passado, ocorreu, no sistema bancário brasileiro, uma significativa 
incorporação tecnológica, que teve início ainda no final dos anos 60, com a 
criação do primeiro CPD, e continuou se difundindo nas décadas posteriores. 
Nesse processo, duas fases podem ser diferenciadas. A primeira, que abrangeu 
toda a década de 70 e parte da década de 80,caracterizava-se pela automação 
de processos de controle interno do banco e atingiu o setor de contabilidade e 
registro das agências, que foi paulatinamente se reduzindo, com a 
implementação de sistemas de coletae transmissão de dados conectados a 
uma unidade central, o CPD. Essas transformações foram decisivas para a 
extinção de cargos na chamada área de retaguarda das agências, como, por 
exemplo, o cargo de contador. A segunda fase começou a partir da metade da 
década de 80, com o avanço da tecnologia de base microeletrônica, que 
permitiu a automação de processos de trabalho no interior das agências, 
possibilitando o lançamento eletrônico dos registros das transações 
diretamente pelo funcionário do setor de atendimento. Com isso, outras 
funções da retaguarda bancária foram significativamente reduzidas 
principalmente na área de escrituração.
Wagner de Souza Leite Molina. Internet: www.seufuturonapratica.com.br (com 
adaptações).
( )O texto apresenta, como comprovam as escolhas lexicais feitas 
pelo autor, as principais características do texto dissertativo: 
pessoalidade e subjetividade.
9-“Quinta-feira à tarde, pouco mais de três horas, vi uma coisa tão 
interessante, que determinei logo de começar por ela esse texto. 
Agora, porém, no momento de pegar na pena, receio achar no leitor 
menor gosto que eu para um espetáculo, que lhe parecerá vulgar, e 
porventura torpe. Releve a importância; os gostos não são iguais”. 
(Machado de Assis)
( )Pelas características, esse texto é uma crônica.
10-Se a competência dos professores fosse medida pelo número de 
cursos frequentados, a qualificação dos professores seria 
extraordinária. Se a qualidade das escolas pudesse ser medida pelo 
peso dos certificados de ações de formação frequentadas pelos seus 
professores, aconteceria uma revolução em cada escola. Os 
professores fazem cursos, acumulam certificados, sem que isso 
corresponda a mudança ou responda aos desafios que encaram na 
sala de aula. Esta preocupante realidade brasileira não difere de 
outras realidades. Em Portugal, após o incremento da formação 
continuada de professores, decorrente da institucionalização de um 
subsistema de formação e do investimento de milhões de euros, os 
resultados foram decepcionantes. Na prática, pouco ou nada se 
alterou na atitude dos professores, pouco ou nada terá mudado nas 
suas práticas.
Por que falharam os programas de formação? Talvez porque se 
tenha insistido na crença da transferibilidade linear de saberes 
pretensamente adquiridos. Talvez porque se tenha esquecido que o 
modo como o professor aprende é o modo como o professor ensina. 
Que o modelo predominante da formação universitária é, por vezes, 
a negação do que se pretende transmitir e que a universidade é... a 
matriz. Talvez porque se descurasse a necessidade de criar 
dispositivos de autoformação cooperativa, que rompessem com a 
cultura do isolamento e autossuficiência que ainda prevalecem nas 
nossas escolas. Talvez...
Não será difícil caracterizar os programas de formação que 
serviram a intuitos “reformadores”: o seu objetivo primordial é o de 
adaptar os professores a “novas” técnicas ou processos.
A avaliar pela situação que se vive nas escolas, talvez esta prática 
de formação não tenha servido ao que se propôs. E não se poderá 
imputar a responsabilidade à incipiente concepção, à escassez de 
recursos, à falta de financiamento dos programas ou ao tradicional 
individualismo dos professores. Estes programas mantêm grande 
número de professores como simples consumidores de formação. 
Acredito que a formação acontece quando um professor se decifra 
através de um diálogo entre o eu que age e o eu que se interroga, 
quando o professor participa de um efetivo projeto, identifica as suas 
fragilidades e compreende que é obra imperfeita de imperfeitos 
professores.
José Pacheco. Para que serve a formação? Escola da ponte –
formação e transformação da educação. São Paulo: Vozes, 2010, p. 4 
(com adaptações).
( )O texto é predominantemente injuntivo.
11-Analise os fragmentos a seguir e assinale a alternativa que indique 
as tipologias textuais às quais eles pertencem:
Texto I
“Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou 
a esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. 
Por ela escorregando, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e 
descansou na pedra o cachimbo. Dois ou três passantes rodearam-no e 
indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se 
ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque 
(...)”. (Dalton Trevisan – Uma vela para Dario).
Texto 2
“Era um homem alto, robusto, muito forte, que caminhava 
lentamente, como se precisasse fazer esforço para movimentar seu 
corpo gigantesco. Tinha, em contrapartida, uma cara de menino, que 
a expressão alegre acentuava ainda mais.”
Texto 3
Novas tecnologias
Atualmente, prevalece na mídia um discurso de exaltação das novas 
tecnologias, principalmente aquelas ligadas às atividades de 
telecomunicações. Expressões frequentes como “o futuro já chegou”, 
“maravilhas tecnológicas” e “conexão total com o mundo” 
“fetichizam” novos produtos, transformando-os em objetos do 
desejo, de consumo obrigatório. Por esse motivo carregamos hoje 
nos bolsos, bolsas e mochilas o “futuro” tão festejado.
Todavia, não podemos reduzir-nos a meras vítimas de um aparelho 
midiático perverso, ou de um aparelho capitalista controlador. Há 
perversão, certamente, e controle, sem sombra de dúvida. 
Entretanto, desenvolvemos uma relação simbiótica de dependência 
mútua com os veículos de comunicação, que se estreita a cada 
imagem compartilhada e a cada dossiê pessoal transformado em 
objeto público de entretenimento.
Não mais como aqueles acorrentados na caverna de Platão, somos 
livres para nos aprisionar, por espontânea vontade, a esta relação 
sadomasoquista com as estruturas midiáticas, na qual tanto 
controlamos quanto somos controlados.
SAMPAIO, A. S. A microfísica do espetáculo. Disponível em: 
http://observatoriodaimprensa.com.br. Acesso em: 1 mar. 2013 
(adaptado).
Texto 4
Modo de preparo:
1. Bata no liquidificador primeiro a cenoura com os ovos e o óleo, 
acrescente o açúcar e bata por 5 minutos;
2. Depois, numa tigela ou na batedeira, coloque o restante dos 
ingredientes, misturando tudo, menos o fermento;
3. Esse é misturado lentamente com uma colher;
4. Asse em forno preaquecido (180° C) por 40 minutos.
a) narração – descrição – dissertação – prescrição.
b) descrição – narração – dissertação – prescrição.
c) dissertação – prescrição – descrição – narração.
d) prescrição – descrição – dissertação – narração.
12- É claro que somos livres para falar ou escrever como quisermos, 
como soubermos, como pudermos. Mas é também evidente que 
devemos adequar o uso da língua à situação, o que contribui 
efetivamente para a maior eficiência comunicativa. 
Considerando o pensamento do texto e tendo conhecimento das 
atribuições de um oficial de justiça, chegamos à conclusão de que, 
nessa atividade, a língua escrita, o nível, o uso ou o registro do 
idioma deve ser predominantemente: 
(A) formal, de acordo com os princípios da gramática normativa; 
(B) informal, em busca de mais ampla compreensão da mensagem; 
(C) regional, adequando-o ao local onde ocorre a comunicação; 
(D) popular, tendo em vista que as mensagens são lidas por todos; 
(E) ultraformal, selecionando vocabulário erudito e construções elaboradas.
13-O texto da questão anterior é formado por dois períodos. O 
segundo período, em relação ao primeiro, mostra uma: 
(A) retificação do pensamento expresso no primeiro período; 
(B) explicação necessária de opiniões manifestadas; 
(C) limitação do alcance da afirmativa anterior; 
(D) oposição a um pensamento já expresso; 
(E) informação comprovadora do que é escrito antes.
14-Uma das marcas do discurso jornalístico é a impessoalidade. 
Assinale a opção que, ao contrário, mostra traços de pessoalidade. 
(A) Tornou-se habitual a ocorrência de assaltos nos túneis. 
(B) Sabe-se que a vida nas grandes cidades é mais cara. 
(C) Tem sido generalizada a ideia de que a polícia comete falhas. 
(D) É de consensoque os professores ganhamos pouco. 
(E) Comumente ouve-se falar de acidentes com motos.
15-Assinale a opção em que a palavra sublinhada está empregada em 
sentido lógico. 
(A) “Negar a verdade é um adultério do coração.” 
(B) “A vida é uma viagem durante a noite.” 
(C) “Viver é jogar pontes sobre os rios que passam.” 
(D) “Não se governa com ideias, mas com pessoas.” 
(E) “A ingratidão é a amnésia do coração.”
16-O jornal O Globo, em 19/10/2018, publicou a seguinte manchete: 
Mudanças no IR dariam alívio ao contribuinte 
Sobre os componentes dessa manchete, assinale a afirmativa 
incorreta. 
(A) A abreviatura IR corresponde a Imposto sobre a Renda. 
(B) A forma verbal “dariam” mostra que se trata de uma possibilidade, e não de 
um fato. 
(C) A expressão “dar alívio” informa que as mudanças significam menos gastos. 
(D) A forma “dariam alívio” equivale a “aliviarão”. 
(E) O termo “contribuinte” significa todo aquele que paga algum imposto.
17-Assinale a opção que indica a frase que não mostra caráter 
opinativo. 
(A) Penso que o Vitória deve escapar do rebaixamento. 
(B) Todos devem trabalhar mais, creio eu. 
(C) Vê-se diariamente nos jornais o perigo de viajar à noite. 
(D) A meu ver, o tempo vai mudar no final de semana. 
(E) Há muitos feriados no Brasil, é a minha opinião.
18-Nas opções a seguir, a primeira oração foi reescrita de modo a dar-
se a ela um caráter genérico, com a utilização da partícula se. 
Assinale a opção em que isso foi feito de forma gramaticalmente 
incorreta. 
(A) Todo mundo viu a morte de perto. / Viu-se a morte de perto. 
(B) As pessoas reclamam de tudo. / Reclama-se de tudo. 
(C) Muita gente pensa o contrário de todos. / Pensa-se o contrário de todos. 
(D) Muitas pessoas não respeitam os horários. / Desrespeitam-se os horários. 
(E) Todos cometem as mesmas falhas. / Comete-se as mesmas falhas.
19-A revista Veja, em 30/03/2016, publicou a seguinte manchete: 
Comida desperdiçada na América Latina reduziria 
37% da fome do mundo 
Cerca de 348 mil toneladas de alimentos são perdidas
por dia na região. 
Sobre os componentes do texto dessa manchete, assinale a 
afirmativa correta. 
(A) Se a América Latina não desperdiçasse tantos alimentos, acabaria a fome no 
mundo. 
(B) A principal crítica do texto se dirige ao atraso cultural e econômico da 
América Latina. 
(C) A expressão “cerca de” indica precisamente a quantidade de alimentos 
desperdiçada. 
(D) Em todo o texto há a identificação clara do responsável pelo desperdício de 
alimentos. 
(E) A forma verbal “reduziria” indica uma possibilidade, e não uma certeza.
20-“A redução da maioridade penal é urgente, pois, como mostram as 
pesquisas de opinião, 98% da nossa população apoia a redução da 
maioridade penal.” 
Nesse caso, a opinião expressa está apoiada em um argumento 
(A) autoritário. 
(B) narrativo. 
(C) causal. 
(D) opinativo. 
(E) tendencioso.
21-Quando procuramos evitar afirmações de certeza absoluta, 
empregamos expressões de possibilidade. 
Assinale a opção que, ao contrário, expressa certeza.
(A) A Terra deve tornar-se um planeta desabitado. 
(B) É muito provável que a gasolina suba de preço. 
(C) Sabe-se que o desemprego é o pior de nossos problemas. 
(D) O Brasil, provavelmente, crescerá mais em 2019. 
(E) Existe a possibilidade de nosso país ficar mais rico.
22-A respeito das manchetes do jornal A Tarde transcritas a seguir, 
assinale a que não utiliza linguagem figurada. 
(A) “Judô do Brasil passa em branco no 2º dia de disputas em Haia”. 
(B) “Neymar e Cavani minimizam jogo ‘pesado’ em amistoso”. 
(C) “Homens armados roubam supermercado e levam celulares”. 
(D) “Ex de Safadão anuncia que será musa da Grande Rio”. 
(E) “Lotérica é assaltada e assaltantes usam reféns como escudo”.
23-Assinale a opção que mostra uma frase incoerente. 
(A) Diplomacia é a arte de saber o que não dizer. 
(B) São necessários 20 anos de paz para formar um homem e, apenas, 20 
segundos para destruí-lo. 
(C) A seda foi inventada para que as mulheres pudessem sair desnudas com 
vestidos. 
(D) Cada um se defende como pode. Cachorro morde. Boi chifra. Deputado vota 
contra. 
(E) A paz não é feita com amigos; é feita com inimigos.
24-Assinale a opção que apresenta a frase em que o vocábulo 
“maior” deveria ser trocado por outro mais adequado. 
(A) Ônibus maiores foram comprados neste mês. 
(B) Os maiores prejuízos foram para a indústria. 
(C) Maiores informações na Secretaria de Fazenda. 
(D) Maiores lucros foram para os atravessadores. 
(E) Nunca se viram maiores filas de emprego.
Bons Estudos!
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