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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2º VARA CÍVEL DA COMARCA DE FLORIANÓPOLIS DO ESTADO DE SANTA CATARINA/SC. PEDRO CASTRO, nacionalidade, Estado civil, profissão, portadora da carteira de identidade nº...,inscrita no CPF sob o nº...,sem em endereço eletrônico ,residente e domiciliada no (endereço completo),vem por seu advogado com endereço profissional (endereço completo) consoante ao artigo 77, V do CPC, com fundamento no artigo 914 e seguintes do CPC, a expor: EMBARGOS À EXECUÇÃO Em face do BANCO QUERO SEU DINHEIRO S/A, com inscrição no CNPJ sob o nº..., com ( endereço completo), sem endereço eletrônico, pelos fatos e fundamentos que passa a seguir DOS FATOS DO DIREITO Conforme o artigo 914 do CPC, o executado independente de penhora, depósito ou caução, poderá se opor a execução por meio de embargos. Por isso que o embargante requer o embargo à execução, uma vez que o mesmo efetuou todas as parcelas vencidas do primeiro contrato e não participou, ou seja, não foi parte no empréstimo como avalista. Dessa forma, resta demonstrado que o pedido de penhora pela exequente, não possuem paramentos fáticos ou jurídicos não podendo o mesmo prosperar, devendo a mesma ser declarada nula, nos termos do artigo 917, II do CPC. “ Nos embargos à execução, o executado poderá alegar: I- Inexequibilidade do título ou inexigibilidade da obrigação; II- penhora incorreta ou avaliação errônea.” Consoante os artigos supra citados é inexigível a obrigação pelo pagamento exigido pela exequente, bem como a penhora do imóvel do embargante, uma vez que este no caso da primeira manteve as parcelas em dia, e na segunda não teve nenhum vínculo com o empréstimo de R$150.000,00(Cento e cinquenta mil reais) o qual foi feito somente por Laura . Logo a exequente deve ser condenada por litigância de má-fé, nos termos do artigo 79 do CPC, bem como condenada ao pagamento de todas as custas e despesas processuais, inclusive honorários advocatícios. DOS PEDIDOS 1)Que seja atribuído efeito suspensivo aos embargos à execução com a suspensão da execução ensejada contra o embargante. 2)Que seja ouvido o embargado no prazo de prazo de 15 dias. 3) Que seja reconhecida a ilegitimidade passivo do embargado com a consequente extinção da execução em face do mesmo bem como que seja desconstituída a penhora que incide sobre a sua sala comercial. 4) Condenação do embargado aos ônus da sucumbência e honorários DAS.PROVAS Requer a produção de todos os meios de provas admitidas conforme artigo 369 do CPC em especial prova documental VALOR DA CAUSA Dá-se a causa o valor de R$ 10.000,00 (Dez mil reais). Nestes termos, Pede deferimento local, Data Advogado OAB nº...
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