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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO Y RAFAELA, menor de idade, nascionalidade, estado civil, profissão, portadora do RG sob o nº.., inscrita no CPF sob o nº.., residente e domiciliada na rua.., CEP.., e representada por sua genitora MELINA, nascionalidade, divorciada, profissão, portadora do RG nº.., inscrita no CPF sob o nº.., residente e domiciliada no mesmo endereco, vem interpor AGRAVO DE INSTRUMENTO COM TUTELA PROVISÓRIA com base no Artigo 1.015 inciso I do Código de Processo Civíl, o agravo será em face de EMERSON, divorciado, profissão, resisdente e domiciliado na rua.., nº.., CEP.., endereço eletronico.., pelas razões anexas DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA A agravante não possui condições de pagar as custas e despesas do processo sem prejuízo próprio ou de sua família, com fundamento no artigo 5ª da CF e artigo 98 do CCP. Dessa forma a agravante faz jus á concessão da gratuidade da justiça. DO PROCESSAMENTO O Agravante requer a isenção do recolhimento de preparo recursal, o processamento do presente recurso e também a juntada de cópia das peças originais do processo do Artigo 1.016 CPC. JUNTADA DOS DOCUMENTOS Do processo de origem, foram anexados todos os documentos que se farão presente nesse agravo e Requer a juntada de documentos originais do processo de Origem, nº do processo, visão o princípio da celeridade processual. Local e Data Advogado OAB/UF RAZÕES RECURSAIS EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO Y RAZÕES DE AGRAVO DE INSTRUMENTO AGRAVANTE: RAFAELA representa por sua genitora MELINA AGRAVADO: ERMESON RAFAELA, menor de idade, nascionalidade, estado civil, profissão, portadora do RG sob o nº.., inscrita no CPF sob o nº.., residente e domiciliada na rua.., CEP.., e representada por sua genitora MELINA, nascionalidade, divorciada, profissão, portadora do RG nº.., inscrita no CPF sob o nº.., residente e domiciliada no mesmo endereco, que move em face de EMERSON divorciado, profissão, resisdente e domiciliado na rua.., nº.., CEP.., endereço eletronico, Vem respeitosamente perante Vossa Excelência, não se conformando com a decisão de fls, e com os fundamentos no artgs 1.015 e seguintes do codigo de processo civil que se apresenta BREVE RELATO DOS FATOS E FUNDAMENTO JURIDICO Na petição inicial, a autora declarou ao juizo que a sua genitora encontrava -se desempregada e que o réu trabalhava de bicos e serviços prestados autônomos, não tinha um emprego formal, motivo pelo qual pediu a fixação alimentícia no valor de 30% (trinta por cento) de um salário minimo para emerson, esta ação de alimentos foi instruida com seguintes documentos: copia de exame de DNA, certidão de nascimento, identidade, cpf, e do comprovante de residencia da genitora, e a procuração e declaração de hipossuficiência para fins de Gratuidade. Em virtude da respeitável e decisão indeferido na ação da Excelência, mais segundo a Constituição Brasileira no Artigo 1º do inciso III diz que um dos valores fundamentais está a dignidade da pessoa humana e que tem como foco a garantia de uma vida digna e que merece ser respeitado, razão disso, a criança precisa de alimentos para sobreviver, decisão esta que precisa ser reformada. DA VERACIDADE DO DNA Excelência não constar o nome na certidão de nascimento da menor, não comprova como prova insulficiente, pois houve sim a comprovação do exame de paternidade, motivo este para ser reformada pois existe a prova, e que o réu comprovou sim a paternidade. DA NECESSISDADE No que diz respeita a pensão alimentícia, que também foi indeferida pelo juizo de primeiro grau, mesmo a falta de emprego formal, a forma atual de sobreviver através de 'bicos' por parte do Recorrido, mesmo de forma autônoma possibilita atraves de varias de diversos trabalhos podendo ultrapassar um salario minimo por mês, conforme o parágrafo 1º do artigo 1694 do cc, em relação ao binomio necessidade do alimentado diz que: § 1o Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa obrigada. E, em relação a possibilidade do alimentante, vale ressaltar Art. 1695. São devidos os alimentos quando quem os pretende não tem bens suficientes, nem pode prover, pelo seu trabalho, a própria mantença, e aquele, de quem se reclamam, podem fornecê-los, sem desfalque do necessário ao seu sustento. O alimentante, por sua vez, tem o dever de cumprir com a pensão alimentícia, desde que o montante a se pagar não prejudique seu próprio sustento. Portanto, é necessário que haja uma proporcionalidade entre a necessidade de quem tem o direito de receber os alimentos, com a possibilidade de quem tem o dever de pagá-los. E a importância de mencionar o Estatudo da criança e do Adolescente (eca) em seu artigo 227 da Constituição Federal, que assegura, crianças e adolescentes como sujeitos de direitos, em condição peculiar de desenvolvimento, que demandam proteção integral e prioritária por parte da família, sociedade e do Estado. DOS PEDIDOS 1- Requer a Vossa Excelência, que seja reformada a decisão do julgador a quo que concedendo o beneficio da assistência Juridica Gratuita ao agravante, o reconhecimento de Emerson como pai da menor, visando dos fatos expostos e narrados e a fixação dos alimentos visando assisência a menor; 2- Requer a intimação do Ministério Publico na condição de custos fiscal, uma vez que há material de interesse público; 3-E Requer também a reforma da decisão de primeiro grau, para considerar os alimentos provisórios no montante de 30% de um salário minimo para ser assistido as necesidades da menor Rafaela. Termos em que, Pede deferimento. Advogado OAB/RJ
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