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HISTÓRIA DO DIREITO BRASILEIRO - CCJ0105
Título 
O Segundo Reinado
Descrição 
A adoção das cotas raciais deve acontecer sempre que o número de vagas oferecidas no concurso público for igual ou superior a três e os candidatos negros e pardos aprovados nas vagas gerais não serão computados como cotistas, dando espaço para um novo candidato preencher a vaga. (Fonte: Portal Brasil e Blog do Planalto)
Baseado nos estudos realizados no Capítulo 3, mais especificamente no que se refere a utilização intensiva do sistema de escravidão dos negros originários do continente africano até o fim do Império,
É possível fundamentar no processo histórico a implantação de uma política de cotas para negros e pardos no Brasil? Justifique.
 Não é possível fundamentar essa política no processo histórico do Brasil tendo em vista que, a lei de cotas para negros e índios no país foi regulamentada pelo Decreto nº 7.824/2012.
Há quem afirme que a Lei do Ventre Livre e a Lei dos Sexagenários foram concebidas de forma estratégicas para a manutenção da escravidão. Explique essa afirmação, fundamentando-se em dispositivos das próprias Leis.
Após o Brasil sofrer grande pressão da Inglaterra para abolir a escravidão, foram criadas essas duas Leis. A Lei do Ventre Livre que visa possibilitar a transição, lenta e gradual, no Brasil do sistema de escravidão para o de mão-de-obra livre.
 A lei dos Sexagenários beneficiou poucos escravos, pois eram raros os que atingiam esta idade, devido a vida sofrida que levavam. Os que chegavam aos 60 anos de idade já não tinham mais condições de trabalho. Portanto, era uma lei que acabava por beneficiar mais os proprietários, pois podiam libertar os escravos pouco produtivos. Sem contar que a lei apresentava um artigo que determinava que o escravo, ao atingir os 60 anos, deveria trabalhar por mais 3 anos, de forma gratuita, para seu proprietário.
É possível correlacionar a abolição da escravatura com a crise vivenciada pelo 
Segundo Reinado que levou a queda da Monarquia no Brasil? Justifique sua resposta.
Sim, através da incompatibilidade do Estado Imperial brasileiro com suas bases de sustentação. O fim da escravidão desestabilizou a agricultura de exportação baseada no trabalho forçado. Desta forma o Império mostrou-se incapaz de responder com agilidade as demandas dos fazendeiros e não conseguiu garantir a estabilidade econômica.
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