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Tipos de treliças

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Tipos de treliças
 
Treliça Pratt com apoio no banzo superior. (Diagonais tracionadas e montantes comprimidos)
 
 
Treliça Pratt com apoio no banzo inferior. (Diagonais externas e montantes comprimidos; diagonais internas tracionadas.)
 
 
Treliça Warren com apoio no banzo inferior. (Algumas diagonais comprimidas e outras tracionadas; alguns montantes comprimidos e outros tracionados)
 
 
Treliça Warren com apoio no banzo superior. (Não tem montantes; algumas diagonais comprimidas e outras tracionadas. Triângulos isóceles)
 
 
Treliça Howe com apoio no banzo inferior. (Diagonais comprimidas; montantes tracionados)
 
 
Treliça Howe com apoio no banzo inferior. (diagonais cruzadas onde o momento flector é máximo).
 
 
 
Treliça K com apoio no banzo inferior. (Painéis subdivididos para conseguirem-se diagonais com ± 45° ; menores esforços secundários)
 
 
 
Treliça Pettit. (Banzo superior curvo; painéis subdivididos; apoio no banzo inferior)
 
 
Treliça Baltimore. (Apoio no banzo superior; painéis subdivididos para que as diagonais tenham ângulos de ± 45°; barras comprimidas mais curtas)
 
 
Treliça com banzo superior em partes inclinadas. (Conhecida como tesoura de duas meias-águas)
 
 
 
Treliça com banzo superior em partes inclinadas e sem montantes. (Tesoura de duas meias-águas)
 
 
Treliça Espacial Lacerda
 
 
detalhe
Treliça robusta que possui grande rigidez flexo-torcional e estabilidade elevada.
Ela é solução para grandes vãos onde as treliças anteriores não se aplicam por não haver maneira econômica de contraventamento.
Ela dispensa o contraventamento por não ser uma treliça plana.
     Sua grande estabilidade e sua robustez compensam as dificuldades construtivas. Observe-se que é uma treliça espacial, com o formato de um paralelepípedo alongado, com treliça plana em cada face (faces laterais, faces inferior e superior) e, ainda, treliça em cada parte interna na união dos quadros.
Seqüência de fabricação:
 
Ter em mãos um desenho em que o calculista indicou o tipo de cada barra que será empregada.
Conseguir cantoneiras nas dimensões indicadas, do aço indicado, bem desempenadas e de excelente qualidade.
Conseguir uma superfície plana, nas dimensões necessárias para que seja construída uma treliça plana lateral. Deixar uma contraflecha à razão de 1 mm por metro de comprimento. Em cima da primeira, para a face oposta, construir outra treliça, com as cantoneiras viradas.
Colocar em pé as duas treliças, separadas pela distância igual à largura das treliças inferior e superior. Prendê-las, com grampos e pedaços de cantoneiras ou madeira, para manter a posição. Usar calços para manter a contraflecha. Construir, agora, estas treliças (superior e inferior) usando os banzos das primeiras. Cuidar, durante a soldagem para que não haja torceduras, ou que não forme uma helicóide. Evita-se a formação de torceduras e de helicóide montando-a apenas ponteando alternadamente as peças ao invés de soldá-las. Depois de toda montada, então fazem-se todas as soldas.
Completar, soldando as barras internas da treliça espacial.
Tipo Pratt.
A treliça Pratt é facilmente identificada pelos seus elementos diagonais que, com exceção dos extremos, todos eles descem e apontam para o centro do vão. Exceto aqueles elementos diagonais dos meio próximos ao meio, todos os outros elementos diagonais estão sujeitos somente à tração, enquanto os elementos verticais suportam as forças de compressão. Isto contribui para que os elementos diagonais possam ser delgados, fazendo com que o projeto fique mais barato.
Tipo Howe.
A treliça Howe é o oposto da treliça Pratt. Os elementos diagonais estão dispostos na direção contrária do centro da ponte e suportam a força de compressão. Isso faz com que os perfis metálicos necessitem ser um pouco maiores, tornando a ponte mais cara quando construída em aço.
Tipo Warren.
A treliça Warren é talvez a mais comum quando se necessita de uma estrutura simples e contínua. Para pequenos vãos, não há a necessidade de se usar elementos verticais para amarrar a estrutura, onde em vãos maiores, elementos verticais seriam necessários para dar maior resistência. As treliças do tipo Warren são usadas para vencer vãos entre 50 e 100 metros.
Tipo Belga.
A treliça tipo belga caracteriza-se por não possuir barras verticais (montantes e pendural). Isso faz com que não haja uma barra representando o centro de simetria da treliça. Além de acarretar uma economia de matéria prima pela diminuição de barras, esse tipo de configuração exige tração de um maior número de peças. Isto permite que as peças sejam mais esbeltas (não há flambagem). A configuração belga gera economia também na quantidade de aço utilizado nas juntas, isto devido a possuir um menor número de "nós" ou ligações que as demais configurações de treliças. Esta treliça permite um melhor aproveitamento do interior da treliça, já que não possui o pendural central.
Tipo Polonesa ou Fink.
Na treliça polonesa ou Fink, vemos uma treliça cujas diagonais são tracionadas, sendo os montantes comprimidos, características análogas às da viga Pratt.
Aplicação da Treliça em Telhados
No Brasil, frequentemente o termo construção rural é associado a uma edificação rústica, simples, de baixo custo de implantação e manutenção e sem qualquer rigor técnico sendo destinada, em geral, ao manejo e abrigo de animais. Currais, estábulos, galpões para criação de aves, suínos, caprinos e ovinos encontrados em diversas regiões do Brasil, sobretudo nos estados do Norte e Nordeste, certamente se enquadram na descrição apresentada.
Nos aviários, por exemplo, existe a tendência de se padronizar as dimensões comerciais devido à relação custo de produção de cada ave/número de aves a serem criadas; o uso de comedouros e bebedouros automáticos passou a ser de caráter obrigatório para uma criação comercialmente competitiva, enquanto que a estrutura de cobertura, os matérias que a compõem, o uso de cortinas, ventiladores, umidificadores e revestimento térmico do piso passaram a ser essenciais para a manutenção de um microclima adequado visando o bem estar animal.
Dentre os fatores ambientais que afetam o conforto das aves, a temperatura, a umidade relativa do ar, a velocidade do ar e a radiação solar, são consideradas mais importantes para as aves. Esses fatores comprometem sua função vital mais essencial, que é a manutenção da própria homeotermia. Se estas condições estão próximo das ideais, a probabilidade de se obter alta produtividade é grande (TINÔCO, 1996).
Definição
As treliças ou “sistemas triangulados” são estruturas formadas por elementos ++rígidos, aos quais se dá o nome de barras. Estes elementos encontram-se ligados entre si por articulações/nós que se consideram, no cálculo estrutural, perfeitas (isto é, sem qualquer consideração de atrito ou outras forças que impedem a livre rotação das barras em relação ao nó). Nas treliças as cargas são aplicadas somente nos nós, não havendo qualquer transmissão de momento flector entre os seus elementos, ficando assim as barras sujeitas apenas a esforços normais/axiais/uniaxias (alinhados segundo o eixo da barra) de tração ou compressão.
Designa-se treliça plana quando todos os elementos da mesma são dispostos essencialmente num plano.

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