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casos de direito processual civel 3

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Aula 1 João ingressou com uma ação de reintegração de posse em face de Valdomiro.
0 pedido de reconsideração tem natureza recursal? R – Para ser recurso, é necessário que se esteja previsto em lei, conforme o Princípio da Taxatividade, logo, sua natureza caracteriza-se unicamente como pedido.
Poderia o relator aplicar o princípio da fungibilidade recursal nesse caso? R – Não poderia aplicar, visto que além de ser negado não houve dúvida quanto ao recurso cabível para o caso.
Aula 2 Marcos ingressou com uma ação declaratória em face do plano de saúde vida saudável,
Poderia a associação atuar como se parte fosse? R – Sim, através do amicus curiae, considerando o juiz a matéria objeto da demanda relevante, poderá de ofício ou a requerimento das partes, admitir a participação de pessoa natural ou jurídica para contribuir para o esclarecimento de questões com seu respectivo conhecimento sobre a matéria ( art. 138).
B) Qual a diferença entre amicus curiae e assistência? R – Assistente ingressa em favor do autor ou do réu, tendo interesse jurídica na demanda. Já o amicus curiae informa e atualiza o juízo.
Aula 3 Carlos ingressou com uma ação indenizatória em face da Construtora JSP,
A apelação de Carlos foi formulada adequadamente? R – Contra decisão que verse sobre desconsideração da personalidade jurídica o recurso cabível é o agravo de instrumento, em conformidade com o artigo 1015,IV do cpc.
O juiz sentenciante poderá inadmitir o recurso de Carlos? R – Após as formalidades dos § 1º e 2º do artigo 1010 do cpc, os autos serão remetidos ao tribunal pelo juízo, independentemente de juízo de admissibilidade.
Aula 4 Rafael e José impetraram Mandado de Segurança em face do Município visando obter,
Agiu adequadamente o relator? R – O relator agiu em conformidade com o artigo 945 do cpc autoriza o julgamento eletrônico de recursos que comportem sustentação oral, porém, tal artigo já foi revogado pela lei 13.256/16.
Aula 5 Marcia ingressou com ação de revisão de cláusulas contratuais em face da editora,
Agiu corretamente o juiz? R – Não agiu corretamente o juiz, o novo cpc alinhou a interrupção também para os juizados especiais cíveis conforme a regra do artigo 1065, que alterou o artigo 50 da Lei 9.099/95, não mais suspendendo, mas sim interrompendo o prazo. Diante disso, a parte ainda está no prazo para propor o recurso.
Aula 6 Determinado Tribunal Regional Federal confirmou a sentença proferida por juízo federal, Agiu corretamente o relator? R – O relator deveria remeter os autos ao STJ para que fosse examinada a questão Federal conforme artigo 1033 do cpc.
Aula 7 Diante da multiplicidade de recursos especiais com fundamento em idêntica questão de direito Em relação aos processos suspensos em todo território nacional, é possível a desistência da ação? Em que fase processual? R – Sim , e possível a desistência até a prolação da sentença artigo 1040,§ 1º do cpc.
Caso a parte identifique que a controvérsia estabelecida no julgamento repetitivo diverge da controvérsia existente em seu processo, como deverá proceder?
R – Deverá fazer um requerimento demonstrando a distinção e solicitando o prosseguimento da demanda em razão das controvérsias serem distintas conforme artigo 1037 § 9º. Da decisão neste requerimento caberá recurso de agravo na forma do artigo 1037 § 13º do cpc.
Aula 8 A data da sessão de julgamento da apelação interposta por Manoel Carlos ,
Assiste razão o patrono de Manoel Carlos? R – Não assiste razão. Não o que se falar em nulidade uma vez que há previsão de adiamento para a primeira sessão seguinte conforme artigo 935 do cpc.
Aula 9 O tribunal de justiça do Rio de Janeiro fixou tese jurídica acerca da legalidade
A referida instituição tem legitimidade para formular o requerimento? R – Não possui legitimidade conforme artigo 997, III , não estando no rol de instituições legitimas, sendo apenas o Ministério Público e a Defensoria Pública legitimados. Porém a CRFB/88 legitima a instituição a pedir revisão de sumulas vinculantes, podendo se entender que por equiparação também e possível pedir revisão por pedido de instauração de incidente de resolução de demandas repetitivas.
Aula 11 Arlete celebrou com Jose um contrato de promessa de compra e venda de imóvel
Agiu corretamente o juiz? R – Sim, uma vez que Arlete celebrou negócio jurídico com José e não com o Banco XZV, não havendo dúvida quanto a quem se deve pagar, não se aplicando por isso o artigo 547 do cpc.
Aula 12 Maria de Souza propôs ação de inventário judicial para partilha de bens
Os argumentos da empresa procedem? R – Os pedidos em razão do espólio correrão no juízo do inventário, por este ser o juízo universal. Caso se entenda que necessita de outras provas, poderá ser remetido para as vias ordinárias em razão do artigo 612 do cpc.
Aula 13 Fernando Jose propôs ação de reintegração de posse em face de Pedro Feijo
Agiu corretamente o advogado de Diego e Marieta ao propor embargos de terceiros para a defesa da posse de seus clientes? R – Não agiu corretamente, pois os embargos de terceiro foram opostos após o trânsito em julgado da sentença, contrariando o artigo 675 do cpc.
Aula 14 Josefa adquiriu um automóvel financiado, atavés de contrato de alienação
A decisão do juiz está correta? R – Há sumula no STJ admitindo o ajuizamento da ação monitória para levantamento de saldo remanescente. Dessa forma, a decisão do juiz esta incorreta.
Aula 15 Deise Lucia e Alvaro ingressaram com ação de separação O juiz agiu adequadamente?R – Agiu incorretamente o juiz, porque não foi extinto o procedimento de separação judicial pela EC n° 66/2010. E possível promover separação judicial consensual, quando tiverem intenção de romper apenas a convivência em comum e não o vínculo conjugal. O novo cpc não deixa nenhuma dúvida pela possibilidade de separação consensual ou litigiosa, porque a disciplina em seu texto.

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