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IMPOTÊNCIA COEUNDI

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IMPOTÊNCIA COEUNDI
Incapacidade do macho de praticar o ato sexual
LIBIDO: macho não tem interesse pela fêmea
Hormonal: pouca ou nenhuma testosterona (também deixa o animal agressivo)Macho da capivara não dominante tem atrofia de testículo
Estresse: ambiente/manejo. Animal jovem ou fraco quando colocado junto com animais mais experientes, apanham e perdem o interesse
Nutricional
EXCITAÇÃO/EREÇÃO: machos tem reflexo de flening (erguem o lábio superior)
Lavagem da uretra pelo líquido das glândulas
Processo de ereção nos pênis miovasculares: óxido nítrico cai no corpo cavernoso, estimula enzima gualamina e faz vasodilatação. 5-fosforo-diesterase ocupa os receptores da gualamina e causa vasoconstrição
Estresse: perda de ereção pela ação adrenérgica (vasoconstrição)
Má formação peniana: vai atuar também na vasoconstrição (principalmente animais de pênis fibroelástico)
Liberação precoce da 5-fosforo-diesterase (perda da ereção)
Neural: vértebras sacras
No cão tem o INÍCIO da ereção
EXPOSIÇÃO: fase onde o animal expõe o pênis
Fimose: óstio prepucial pequeno
Frênulo persistente (flegmão peniano): pele que liga a glande do pênis ao prepúcio, a glande não desgruda do prepúcio (não é genético)
Acrobustite: lesão no prepúcio. Touro zebuíno faz uma reversão da mucosa prepucial, quando machuca gera problema sério, causa muita dor e dificulta a cicatrização (xixi passa toda hora)
Lesão peniana: papilomatose, carcinoma peniano, etc.
SALTO: pula e sobe para fêmea
Problemas de aprumo (casco, etc), coluna, renal
Dimorfismo sexual: “pinscher acasalando com dog alemão”
Maior problema de cópula é fratura de fêmur. Fêmea não consegue sustentar o peso do macho
AMPLEXO: abraço que o macho dá para se acomodar
Relacionado ao peitoral (muscular) e membro anterior
Dimorfismo sexual: duas vias, o macho menor ou maior que a fêmea. 
PROCURA: macho procura a vagina da fêmea
Lesões no pênis, frênulo persistente, ou em glande que direciona o pênis (se amputa a glande, o animal não consegue mais cobrir)O frênulo prepucial se trata de um fino feixe de tecido conjuntivo que conecta a extremidade ventral do pênis ao prepúcio. Por volta do quarto ao décimo mês de idade, com a puberdade, o ato de exposição peniana para micção, provoca uma tensão mecânica e rompimento fisiológico do frênulo (RABELO et al. 2012). Em alguns animais isto, porém, não ocorre. 
A incidência elevada de animais das raças zebuínas com a presença de frênulo persistente, em relação às taurinas é relatada devido ao menor libido dos zebuínos.
INTRODUÇÃO
Lesão de pênis
Coito interrompido
MOVIMENTAÇÃO
Problemas de coluna, renal e aprumo
EMPUXO (ruminantes): animal dá um salto para frente, animal desdobra o S peniano, e caracteriza a ejaculação/ Ereção TOTAL (no cão)
Não está presente nos equinos. Equinos contraem o ânus e faz o movimento de cauda
EJACULAÇÃO
Estresse
Lesões de vértebras sacras: inervação responsável pela ejaculação
RELAXAMENTO PENIANO
Parafimose: animal tira o pênis, mas não põe de volta, óstio prepucial estrangula o pênis e causa edema
Reversão do prepúcio (cão)
Priapismo: animal não perde a ereção. PERIGOSO pois é sangue parado e pode levar a necrose
*No cão essa fase é VOLVULO, onde vira de costas para a cadela
TRANQUILIZAÇÃO: hora em que termina efetivamente o ato sexual. / Ejaculação espermática no cão, a fase de Relaxamento é 13); e a de Tranquilização é 14)
Animais que ejaculam grandes volumes tem muito desgaste no ato sexual
Galo e bode não tem tanto desgaste como porco, e bovino
RESUMINDO FASES NO CÃO
Libido
Início da ereção
Exposição
Salto
Amplexo
Procura
Introdução
Movimentação
Ereção Total
 Ejaculação
 Volvulo
 Ejaculação espermática
 Relaxamento
 Tranquilização

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