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6) Gestão da Manutenção_Análise de Falhas em Ativos (P&B)

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1
Análise de Falhas em Ativos
Prof.ª Sheila Fabiana
sheilafmsouza@yahoo.com.br
Algumas Definições
 DEFEITO é a ocorrência nos equipamentos que 
não impedem seu funcionamento mas que 
podem a curto ou longo prazo acarretar sua 
indisponibilidade.
 FALHA é a ocorrência nos equipamentos que 
impedem seu funcionamento.
– Um defeito não torna a máquina indisponível, mas 
se não corrigido levará a máquina à falha.
2
Algumas Definições
• ANÁLISE DE FALHAS é o exame lógico e 
sistemático de um item que falhou para 
identificar e analisar o mecanismo, a causa e 
as consequências da falha.
• ÁRVORE DE FALHAS é um sistema lógico e 
sequencial de eventos utilizados para a análise 
da Confiabilidade de um item.
Algumas Definições
• DIAGNÓSTICO é a identificação da causa provável de uma falha ou 
defeito com a ajuda de dados levantados, experiência e raciocínio.
• DISPONIBILIDADE é a capacidade de um equipamento estar em 
condições de desenvolver sua função em um determinado momento 
ou período de tempo, nas condições e rendimento definidos.
• MANUTENABILIDADE é a capacidade de um item ser mantido ou 
recolocado em condições de executar as suas funções requeridas, sob 
condições de uso especificadas, quando a manutenção é executada 
sob condições determinadas e mediante procedimentos e meios 
prescritos.
3
Análises de Falhas
• A análise de falha ou defeito, é um método utilizado na 
eliminação das perdas através do bloqueio sistemático 
da causa raiz para cada falha ou defeito. 
• Uma falha ou defeito é a consequência de uma não 
funcionalidade (parcial ou permanente), de máquinas, 
equipamentos, componentes, ou ainda correlacionada 
a pessoas, que geram perdas para a empresa. Podem 
ser quantificadas como perda de tempo, de dinheiro ou 
de produto. 
• A análise de falha auxilia as equipes no tratamento 
das anomalias, viabilizando as ações para que o 
bloqueio definitivo da falha seja eficaz.
• Os principais recursos são:
– Quantificação da falha em horas, custo da falha, do reparo 
e custo total da perda; 
– Cronograma de Planejamento e quantificação dos custos 
da Análise de Falha; 
– Controle de atas de reuniões e presença de participantes; 
– Checklist do método mais indicado (5 Porquês, Ishikawa ou 
Árvore de Falhas); 
4
– Estudo do Fenômeno com 5W+1H e Matriz de Comparação; 
– Possibilidade de anexar imagens das falhas encontrada nos 
equipamentos; 
– Identificação da causa raiz e diagramas: 5 Porquês, Ishikawa, 
Árvore de Falhas; 
– Ações de bloqueio da causa da falha, benefício/custo e 
potencial de ganho; 
– Cronograma das ações de bloqueio; 
– Análise do retorno de investimento;
– Replicação para equipamentos semelhantes;
– Relatório completo do estudo da AF;
Análises de Falhas em Ativos
• As falhas possuem duas linhas básicas de 
análise para identifica-las e reduzir seus 
efeitos:
– Falha por quebra de componente ou subsistema
– Falha por erro humano
5
Falha por quebra de componente ou 
subsitema
• É a mais evidente, pois faz parte do dia-a-dia, 
isto é, tanto em atividades profissionais como 
em residências pode-se ter falhas em 
equipamentos, que são imediatamente 
seguidos de concerto.
Falha por erro humano
• Se caracteriza por erro de operação, em que 
geralmente não há ações eficazes para evitar 
sua ocorrência.
6
• O responsável pela manutenção deve implantar, em 
seu ambiente de trabalho, técnicas para a analise das 
causas de falhas que ocorrem a cada instante.
• Ele deve registra-las, definir as mais críticas, buscar as 
causas e traçar planos de ação junto com a equipe.
• Para aumentar o índice de confiabilidade e 
disponibilidade são implantadas técnicas preventivas 
periódicas baseadas em frequências determinadas.
Tipos de falhas
• Falhas relacionadas à idade do ativo
• Falhas aleatórias de componentes simples
• Falhas aleatórias de componentes complexos
7
Falhas Relacionas à Idade do Ativo
• Componentes idênticos podem ter resistência variável 
em relação as cargas, isto é, diminuem com o tempo à 
medida que estão em uso sob determinadas condições.
• A medida que o tempo passa, o ativo fica sujeito a 
falhas, justamente pelo processo natural de uso, desde 
que as condições de trabalho, sejam mantidas dentro 
das especificações e limites definidos pelo fabricante. 
Submete-lo a utilização além da sua capacidade por 
um longo período acarretará a redução no tempo de 
utilização.
• A manutenção precisa observar e monitorar essas 
condições de uso.
Falhas Aleatórias de Componentes 
Simples
• Estão sujeitas as cargas externas:
– Tensão mecânica – forçando determinada peça 
até a quebra
– Tensão elétrica – carga externa como relâmpago, 
que ocasiona sobrecarga
 Para se proteger dessas falhas, na prática, é preciso 
limitar o aumento anormal destas tensões.
8
Falhas Aleatórias de Componentes 
Complexos
• Para estes componentes, a previsibilidade é ainda 
mais difícil. Esta complexidade se deve à 
incorporação de novas tecnologias para melhorar o 
desempenho ou maior segurança operacional.
• Uma maior complexibilidade significa estabelecer ou 
reduzir dimensões, melhorar interfaces, durabilidade 
ou ainda aumentar a confiabilidade das informações, 
e isso, por sua vez, também aumenta a possibilidade 
das falhas.
Método para Análise de Falhas
• Principais formas de análise de falhas:
– Gráfico de Pareto
– Diagrama de causa e efeito 
– Método dos “5 Porquês”
9
Gráfico de Pareto
• São construídos a partir de dados coletados 
antes e após a adoção de soluções para 
determinado problema, com o intuito de 
avaliar se as ações executadas foram efetivas.
• Na manutenção industrial, essa técnica é 
usada para análise da comparação: “tipos de 
falhas X ocorrência”.
Diagrama de Causa e Efeito
• Também conhecido como Diagrama Espinha 
de Peixe ou Diagrama de Ishikawa.
• Foi desenvolvido para representar a relação 
intrínseca entre o “efeito” e todas as possíveis 
“causas”.
10
Diagrama de Causa e Efeito
• Esse diagrama é desenhado para exemplificar visualmente as 
várias causas que afetam um processo por classificação e 
relação de causas.
• Para cada efeito, existem seguramente diversas categorias de 
causa. As principais podem ser agrupadas sob quatro 
categorias conhecidas como “4M”, ou mais atualizadas, “6M”, 
que são:
– Método
– Mão-de-obra
– Material
– Máquina (ativo)
– Medição – se aplicável
– Meio ambiente – se aplicável 
Método dos Cinco Porquês
• É aplicado quando são definidas previamente 
as causas potenciais do problema a ser 
analisado.
• Este método define uma das raízes do 
problema e tenta explica-la por meio das 
respostas dadas aos “porquês” questionados 
pelos membros de diferentes áreas, mas 
envolvidos no problema.
11
Método dos Cinco Porquês
• Esta técnica sugere “cinco respostas”, sendo apenas 
uma base para as possíveis respostas pois os técnicos 
podem surgir com mais ideias;
• Uma vez obtidas as possíveis respostas para os 
“porques”, o time deve analisar se estas respostas são 
consistentes a ponto de solucionar o problema e, desta 
forma, indicar o caminho para se obter a principal 
razão do problema, também conhecido como “causa 
raiz”.
• O exercício é encerrado quando começaram a ocorrer 
repetições de respostas ou quando o time não tem 
mais nenhuma ideia viável a dar.
Método dos Cinco Porquês
• Desta forma utiliza-se a técnica “5W2H” para que um plano 
de ação seja gerado. Cada uma das letras vem de uma 
palavra na língua inglesa, sendo este os seus significados:
– WHAT (O que?): define as tarefas que serão executadas;
– WHEN (Quando?): define o prazo para a conclusão das tarefas;
– WHO (Quem?): define a pessoa responsável pela tarefa;
– WHERE (Onde?): define o local onde atarefa será realizada;
– WHY (Por que?): define a razão de execução da tarefa;
– HOW (Como?) define a forma como a tarefa vai ser executada;
– HOW MUCH (Quanto custará?) define os recursos financeiros 
necessários para a execução da tarefa.
12
Exemplo de Construção de um Plano 
de Ação
• Plano de ação – ações de manutenção para 
conformidade com a norma ISO TS 16.949
– WHAT (O que?): treinar toda a equipe de manutenção;
– WHY (Por que?): evidenciar conhecimento da norma e 
exigências requeridas;
– HOW (Como?): Solicitando ao RH, marcando datas e 
reservando sala para treinamento. Contratando um 
instrutor;
– WHERE (Onde?): RH;
– WHEN (Quando?): incluir data
– WHO (Quem?): analista de RH
– HOW MUCH (Quanto custará?): R$ 500

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