Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1. É proibido o transporte de produto perigoso juntamente com: I - animais; II - alimentos ou medicamentos destinados ao consumo humano ou animal, ou com embalagem de produtos destinados a estes fins; III - outro tipo de carga, salvo se houver compatibilidade entre os diferentes produtos transportados. O texto acima faz parte do chamado: Transporte de Resíduos e Produtos Perigosos Transporte Rural de Animais; Transporte através Vias Rurais Transporte de produtos Químicos. Programa de Transportes de Animais e Produtos em Vias urbanas; 2. A Gestão Ambiental contempla obrigatoriamente o gerenciamento de resíduos sólidos gerados em todas as fases de processo também nas mais diversas atividades existentes na organização. Sobre estes resíduos deve-se afirmar que: A periculosidade de resíduos está associada somente aos danos que os mesmos podem causar ao meio ambiente. Todos devem receber o mesmo tratamento, independentemente do grau de sua classificação quanto à periculosidade. Danos ao meio ambiente fora da unidade geradora são de responsabilidade do órgão ambiental. Danos ao meio ambiente relacionados a acidentes no transporte de resíduos perigosos são também responsabilidade do gerador do material. Resíduos perigosos podem ser transportados com qualquer outro tipo de carga. 3. A Constituição Federal Brasileira de 1988 abrange o critério da dignidade da pessoa humana , isto é, o homem deve ter o direito de desfrutar do meio ambiente. Sobre a relação da Constituição com os assuntos que tratam do meio ambiente está correto afirmar que: As Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas estão sujeitas apenas a sanções penais e administrativas, não sendo prevista a obrigação de reparar os danos causados. O estudo prévio de impacto ambiental e o licenciamento ambiental são exemplos de medidas administrativas para prevenir e reparar os danos ambientais. São considerados infratores apenas as Pessoas Jurídicas. O combate à poluição é competência comum da União e dos Estados. A Constituição Federal prevê apenas o combate à alguns tipos pré-definidos de poluição do ar e das águas. 4. Toda carga de resíduo perigoso deve estar acompanhada de um guia, que é um manual de emergência, onde se encontram todos os procedimentos relativos ao produto correspondente. Todo guia deve conter: Informações sobre o produto transportado e telefones de emergência. Atitudes quanto à segurança pública e ao meio ambiente. Atitudes quanto à segurança pública e primeiros socorros. Títulos e nome do motorista. Títulos, atitudes quanto à segurança pública e ações de emergência. 5. O transporte de resíduos perigosos abrange uma série de restrições específicas e deve atender rigorosamente à legislação para cargas perigosas em geral. Com base no Decreto nº 96.044/88, é proibido o transporte de produtos perigosos juntamente a: Animais e alimentos ou medicamentos destinados ao consumo humano. Explosivos e inflamáveis. Cargas líquidas. Pessoas e animais. Quaisquer outros tipos de produtos perigosos. 6. A sinalização diferenciada e padronizada é uma característica típica do transporte de cargas perigosas. Um destes recursos se chama Número de Risco, o qual permite a identificação imediata do risco e dos riscos subsidiários. A intensidade do risco é estabelecida por meio de: Dupla ou tripla numeração. Modelo das etiquetas usadas nas embalagens do material transportado. Cor da carroceria do veículo. Cor da sinalização. Identificação diferenciada na placa do veículo. 7. A gestão ambiental deve prever o atendimento integral à legislação vigente, inclusive no que tange ao transporte de produtos perigosos. De acordo com o decreto 96.044/88 (art. 7º) é proibido o transporte de produto perigoso juntamente com: Resíduos sólidos não perigosos destinados para destruição. Embalagens plásticas. Alimentos ou medicamentos destinados ao consumo humano ou animal. Materiais constituídos à base de papel e celulose. Equipamentos de proteção individual de qualquer espécie. 8. O desenvolvimento econômico e tecnológico em larga escala necessita da intervenção ativa do Estado para o socorro dos valores ambientais. De acordo com a Constituição Federal de 1988, está correto afirmar que: A reparação dos danos ambientais não está prevista em nenhuma circunstância. O combate à poluição é responsabilidade somente da União. A Constituição Federal não dispõe sobre questões relacionadas à preservação do meio ambiente. O licenciamento ambiental é uma ferramenta de correção de danos ambientais. A proteção ao meio ambiente e o combate a todas as formas de poluição estão claramente contemplados. _1565675279.unknown _1565675287.unknown _1565675291.unknown _1565675293.unknown _1565675294.unknown _1565675292.unknown _1565675289.unknown _1565675290.unknown _1565675288.unknown _1565675283.unknown _1565675285.unknown _1565675286.unknown _1565675284.unknown _1565675281.unknown _1565675282.unknown _1565675280.unknown _1565675271.unknown _1565675275.unknown _1565675277.unknown _1565675278.unknown _1565675276.unknown _1565675273.unknown _1565675274.unknown _1565675272.unknown _1565675267.unknown _1565675269.unknown _1565675270.unknown _1565675268.unknown _1565675263.unknown _1565675265.unknown _1565675266.unknown _1565675264.unknown _1565675259.unknown _1565675261.unknown _1565675262.unknown _1565675260.unknown _1565675257.unknown _1565675258.unknown _1565675256.unknown _1565675255.unknown
Compartilhar