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ENCOSTAS DE TALUDES NATURAIS

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ENCOSTAS DE TALUDES NATURAIS
Disciplina: Comportamento Mecânico dos Solos
Professora: Claudenice Paulino da Silva
Introdução 
Movimentos de massa e caracterização geomecânica
Movimentos Gravitacionais de Massas 
Caracterização Geológico-geotécnica
Principais Problemáticas Envolvidas 
Estudos Geológicos/Geotécnicos (método de investigação) 
Possíveis Soluções 
Estudo de Caso 1
Estudo de Caso 2 
Considerações Finais
Referências Bibliográficas
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16/05/2017
PPGEC – GEOTECNIA
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
PPGEC – RECURSOS HÍDRICOS
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Taludes: São definidos como superfícies inclinadas de maciços terrosos, rochosos ou mistos (compostos por solos e rochas), originados do processo geológico e geomofológicos diversos.
Os maciços rochosos podem ser entendidos por uma entidade constituída principalmente por um meio sólido, conhecido como a matriz rochosa, as descontinuidades, mas também pela água e o estado de tensões.
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INTRODUÇÃO
15/03/2016
PPGEC – RECURSOS HÍDRICOS
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Em sua maioria, as descontinuidades são de origem tectônica tais como fraturas, juntas de alívio, falhas, foliações; originárias dos processos de gênese e evolução das rochas tais como os acamamentos, contatos geológicos; e também derivam da epigênese das rochas na forma dos planos de intemperismo e da erosão diferencial. 
MOVIMENTOS DE MASSA
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Os movimentos de massa em áreas urbanas no Brasil ocorreram em várias cidades, com vítimas fatais e danos materiais da ordem de milhões de dólares.
Entre os anos de 1920 e 2000
Santos /SP, em 1928, com 60 mortes e destruição da Santa Casa de Santos; 
Santos / SP, em 1956, com 43 mortes e destruição de 100 casas; 
Serra das Araras, em 1967, com 1200 mortes e destruição de dezenas de casas; 
Caraguatatuba / SP, em 1967, com 120 mortes e destruição de 400 casas; 
Petrópolis / RJ, em 1988, com 171 mortes e interdição de 1100 moradias; 
Entre os anos de 2008 e 2013
O Estado com maior número de deslizamentos foi Minas Gerais, com 225 casos, seguida de São Paulo, com 121, Santa Catarina, com 118, Rio de Janeiro, com 70, e Espírito Santo, com 48.
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MOVIMENTOS DE MASSA
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TIPOS DE MOVIMENTOS DE MASSA
Movimentos Gravitacionais de Massa
Quedas
Tombamentos
Escorregamentos
Expansões Laterais
Escoamento
Movimentos de Transporte de Massa
Erosão Laminar
Erosão em Sulcos/Ravinas
Erosão por Voçorocas
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MOVIMENTOS DE MASSA
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QUEDAS:
Massa de material de qualquer tamanho que se parte de um talude com forte inclinação, caindo encosta abaixo através de queda livre, saltos ou rolamentos do material, sem ocorrência de deslocamentos cisalhantes. A movimentação é de muito a extremamente rápida. Pode ou não haver pequenos movimentos anteriores à separação do material de origem.
MOVIMENTOS DE MASSA
TOMBAMENTO:
Rotação (para frente, ou para fora da encosta) de uma unidade ou unidades em torno de um ponto situado abaixo do centro de gravidade das mesmas, por meio da ação da gravidade, ou por meio de forças aplicadas pelas unidades adjacentes, ou ainda por fluidos presentes nas descontinuidades.
MOVIMENTOS DE MASSA
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ESCORREGAMENTO:
Movimento rápido de massas de solo ou rocha, geralmente bem definidas quanto ao seu volume, cujo centro de gravidade se desloca para baixo e para fora de um talude (natural, de corte ou aterro).
Escorregamento Translacional
A ruptura é por cisalhamento
A massa se desloca sobre uma superfície relativamente plana;
São condicionados por superfícies de fraqueza;
Desfavoráveis à estabilidade
Originadas de descontinuidades: fraturas, falhas, acamamento, foliações, xistosidades.
MOVIMENTOS DE MASSA
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ESCORREGAMENTO:
Movimento rápido de massas de solo ou rocha, geralmente bem definidas quanto ao seu volume, cujo centro de gravidade se desloca para baixo e para fora de um talude (natural, de corte ou aterro).
Escorregamento Rotacional
Pequenos deslizamentos ao longo de uma superfície de ruptura circular;
Concavidade voltada para cima.
MOVIMENTOS DE MASSA
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Escorregamento Translacional
Escorregamento Rotacional
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MOVIMENTOS DE MASSA
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ESCOAMENTOS:
São representados por deformações, ou movimentos contínuos, estando ou não presente uma superfície definida ao longo da qual a movimentação ocorre. O conceito de escoamento não está associado ao fator velocidade, englobando movimentos lentos (rastejos), movimento rápidos (corridas), ou extremamente rápidos.
Rastejo
Conjunto de movimentos lentos em solos e/ou rochas;
Superfície de ruptura e geometria indefinidas;
Velocidades de deslocamento muito baixas;
Deslocamento decresce com a profundidade;
MOVIMENTOS DE MASSA
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ESCOAMENTOS:
São representados por deformações, ou movimentos contínuos, estando ou não presente uma superfície definida ao longo da qual a movimentação ocorre. O conceito de escoamento não está associado ao fator velocidade, englobando movimentos lentos (rastejos), movimento rápidos (corridas), ou extremamente rápidos.
Corrida
Solo e/ou rochas carregados juntamente com água e detritos;
Extenso raio de alcance;
Velocidades médias a altas.
MOVIMENTO DE MASSA
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Rastejo
Corrida
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Movimentos de Massa
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Expansão de um solo coesivo ou liquefação dos materiais subjacentes à rocha;
Resultam de liquefação ou escoamento;
Não há superfície de ruptura definida;
Expansões Laterais
Escorregamento em Cunha
Relevo controlado por estruturas geológicas;
Encontro de estruturas planares, desfavoráveis à estabilidade;
Taludes de corte, ou desconfinados.
MOVIMENTOS DE MASSA
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Classificação
Velocidade
Extremamente Rápido
3 m/s
Muito Rápido
0,3 m/min
Rápido
1,5 m/dia
Moderado
1,5 m/mês
Lento
1,5 m/ano
Muito Lento
0,3m/ 5anos
CLASSIFICAÇÃO DOS MOVIMENTOS
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MOVIMENTOS DE MASSA
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CAUSAS DOS MOVIMENTOS
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CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICA DE MACIÇOS ROCHOSOS
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Um maciço rochoso é um conjunto de blocos de rocha, justapostos e articulados.
O material que forma os blocos é a rocha intacta, e as superfícies que os limitam, as descontinuidades. 
É um meio descontínuo, heterogêneo, anisótropico, constituído pelas rochas e as descontinuidades que o compartimentam.
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Caracterização Geológico-Geotécnica de Maciços Rochosos
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ROCHA INTACTA – Grau de Alteração
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CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICA DE MACIÇOS ROCHOSOS
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ROCHA INTACTA – Coerência
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CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICA DE MACIÇOS ROCHOSOS
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ROCHA INTACTA – Resistência
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CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICA DE MACIÇOS ROCHOSOS
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São quaisquer feições geológicas que interrompam a continuidade física de uma rocha intacta, ou seja, qualquer superfície natural em que a resistência à tração é nula ou muita baixa; 
É termo coletivo para a maioria dos tipos de juntas, planos de acamamento mais fracos, planos de xistosidade mais fracos, zonas de fraqueza e falhas;
Um conjunto de descontinuidades com mesma orientação e origem caracteriza uma família e um conjunto de famílias define um sistema de descontinuidades;
DESCONTINUIDADE
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CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICA DE MACIÇOS ROCHOSOS
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DESCONTINUIDADE - Parâmetros
Orientação
Espaçamento
Abertura
Persistência
Rugosidade
Resistência das paredes
Preenchimento
Percolação
Número de Famílias
Tamanho de Blocos
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PROBLEMÁTICAS ENVOLVIDAS
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Na zona de transição estariam
os denominados solos duros e rochas brandas;
Um critério bastante usado para o estabelecimento dos limites entre solos e rocha é o valor de resistência à compressão uniaxial;
Esses valores têm vindo a descer até 1,25 MPa, à medida que a investigação em rochas extremamente brandas tem vindo a desenvolver-se;
Estes terrenos foram anteriormente classificados como “materiais de baixa resistência” ou “rochas de baixa resistência” e ocupam para um conjunto de propriedades mecânicas uma posição intermédia entre os solos e as rochas.
“FRONTEIRA ENTRE SOLOS E ROCHAS
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PROBLEMÁTICAS ENVOLVIDAS
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Principal diferença entre a rocha e o solo é a superfície de ruptura e a resistência. O solo não resiste a tração; a rocha resiste.
Deslizamento em estrada por conta do nível d`’agua;
Na construção de túneis a utilização de explosivos pode ser muito caro, o que acarreta em problemas;
Em solo transportado pode achar um matacão, e confundir com rocha, não permitindo assim um estudo maior;
Para o saneamento básico a rocha pode ser um problema, em virtude dos altos custos;
Construção de casas em rochas.
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MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO
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Os trabalhos de investigação dos maciços rochosos têm como objetivo geral conhecer as suas características, que em maior ou menor grau podem afetar ou ser afetadas pela realização de uma obra. 
Os estudos geotécnicos não têm todo o mesmo nível ou grau de aprofundamento, que varia bastante consoante a importância da obra, da dificuldade apresentada pelo maciço, etc. 
MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO
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Estudos na etapa do anteprojeto
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MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO
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Estudos na etapa do projeto
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PROCESSOS EROSIVOS EM TALUDES NATURAIS DE FORMAÇÃO ROCHOSA: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICIPIO DE CHÃ GRANDE/PE
Figuras 1 e 2: Processos erosivos em encostas no município de Chã Grande/PE. FONTE: (SOUZA et. al. 2017).
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PPGEC – GEOTECNIA
ENCOSTA DE TALUDES ROCHOSOS – EXEMPLO DE GRAVATÁ/PE
Figuras 3 e 4: Processos erosivos em encosta na BR-232 no município de Gravatá/PE. FONTE: AUTOR.
	
	Para estudo do comportamento de um talude, são necessárias diversas etapas, entre elas:
	Um efetivo e eficiente projeto geotécnico e a construção associada requerem adequado conhecimento do subsolo da área. Um programa de caracterização geotécnica ou um programa de investigação geotécnica objetiva determinar as condições geológicas, geotécnicas, hidráulicas e outras informações relevantes a um determinado projeto de engenharia. (SKEMPTON E HUTCHINSON, 1969) apud (COUTINHO; SEVERO, 2009).
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PPGEC – GEOTECNIA
ESTUDOS GEOLÓGICOS/ GEOTÉCNICOS (MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO)
	
	Há várias propostas para uma investigação geotécnica ideal. E dentro dessas, os autores concordam que o processo de investigação deve ser conduzido de uma forma iterativa (COUTINHO; SEVERO, 2009).
	Clayton et al. (1996) apud (COUTINHO; SEVERO, 2009) sugerem que a investigação geotécnica ideal deve seguir uma seqüência de 11 etapas (ou eventos):
	1- Estudo preliminar de escritório ou pesquisa de fatos ocorridos 
	2 - Interpretação de fotografia aérea 
	3 - Mapeamento detalhado de superfície da área 
	4 - Exploração preliminar de subsuperfície 
	5 - Classificação do solo pela descrição e por ensaios simples
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PPGEC – GEOTECNIA
ESTUDOS GEOLÓGICOS/ GEOTÉCNICOS (MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO)
	
	6 - Exploração detalhada da subsuperfície e ensaios de campo 
	7 - Mapeamento físico (ensaios de laboratório) 
	8 - Avaliação dos dados 
	9 - Projeto geotécnico 
	10 - Experiência de observação de campo 
	11 - Conexão entre o engenheiro geotécnico e equipe de campo durante construção do projeto. 
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PPGEC – GEOTECNIA
ESTUDOS GEOLÓGICOS/ GEOTÉCNICOS (MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO)
	
	Dowding (1979) sugeriu que o processo de investigação deve ser considerado em termos de apenas três etapas, a saber: 
	1 - Rever as informações disponíveis e reconhecimento de superfície; 
	2 - Realizar mapeamento detalhado da subsuperfície, sondagens preliminares, ensaios laboratoriais iniciais e análise preliminar; 
	3 - Realizar sondagens para recuperar amostras especializadas, levantamentos geofísicos, ensaios em escavações (galerias horizontais, poço de inspeção, sondagens, etc.), e ensaios especiais. 
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PPGEC – GEOTECNIA
ESTUDOS GEOLÓGICOS/ GEOTÉCNICOS (MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO)
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PPGEC – GEOTECNIA
ESTUDOS GEOLÓGICOS/ GEOTÉCNICOS (MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO)
Figura 5: Processo de Caracterização Geotécnica (BECKER, 2001) apud (COUTINHO; SEVERO,2009).
	
	Coutinho; Severo (2009) considera que as etapas da investigação geológica – geotécnica destinadas à análise da estabilidade encostas são basicamente: 
planejamento/formulação do programa de investigação;
levantamento de dados pré- existentes;
investigação de superfície;
ensaios de campo e de laboratório;
instrumentação, análise e interpretação dos resultados;
relatório técnico / comunicação dos resultados. 
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PPGEC – GEOTECNIA
ESTUDOS GEOLÓGICOS/ GEOTÉCNICOS (MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO)
	
	Para avaliar a estabilidade de um determinado talude, é necessário definir / estimar: 
Geometria do talude 
Parâmetros de resistência ao cisalhamento do solos envolvidos (c´, f´, Su).
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PPGEC – GEOTECNIA
SISTEMA DE CONTENÇÃO – ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
	
	Hipóteses de geometria da superfície de ruptura
Planar
	Taludes íngrimes
	Talude infinito / escorregamento de massas
Circular
	Observações mostram tendência de superfícies de ruptura com forma conchoidal / circular
 Outras geometrias mais complexas
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PPGEC – GEOTECNIA
SISTEMA DE CONTENÇÃO – ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
	
Fator de Segurança – FS
Em Normas Tecnicas e a Boa Pratica impõe que FS ≥ 1,5
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PPGEC – GEOTECNIA
SISTEMA DE CONTENÇÃO – ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
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PPGEC – GEOTECNIA
SISTEMA DE CONTENÇÃO – ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
SUPERFÍCEIS DE RUPTURA
	
Métodos de equilíbrio limite
Método Sueco (das “fatias” ou lamelas)
	Método de Fellenius
	Método de Bishop / Bishop simplificado
	Método de Janbu / Janbu simplificado
	Método de Morgenstern-Price
	Método de Spencer
	Método de Sarma
Método das cunhas
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SISTEMA DE CONTENÇÃO – ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
MÉTODOS DE CÁLCULOS DE ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
	
Métodos de equilíbrio limite
Método Sueco (das “fatias” ou lamelas)
	Método de Fellenius
	Método de Bishop / Bishop simplificado
	Método de Janbu / Janbu simplificado
	Método de Morgenstern-Price
	Método de Spencer
	Método de Sarma
Método das cunhas
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SISTEMA DE CONTENÇÃO – ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
MÉTODOS DE CÁLCULOS DE ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
	
	Os métodos se distinguem entre si pelas hipóteses simplificadoras que cada um adota, geralmente associadas à consideração da distribuição interna de esforços interlamelas
Alguns métodos são mais conservadores do que outros em função do nível de simplificação
Métodos mais atuais consideram o caráter estatístico dos problemas
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SISTEMA DE CONTENÇÃO – ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
MÉTODOS DE CÁLCULOS DE ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
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SISTEMA DE CONTENÇÃO – ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
MÉTODOS DE CÁLCULOS DE ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES
	
	INTRODUÇÃO
	A investigação foi realizada através de convênio com entre a área de Geotecnia – DEC/UFPE – e a coordenadoria de Defesa Civil de Recife CODECIR, após um acidente que causou uma vítima fatal e a destruição de duas residências no Ibura/PE.
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PPGEC – GEOTECNIA
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
	LOCALIZAÇÃO
	
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ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 6: “Trecho do mapa de risco de escorregamento das encostas ocupadas do Recife”, com localização da área de estudo. (Modificado de ALHEIROS, 1998)
	LOCALIZAÇÃO
	
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ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 7: Local do deslizamento. Fonte: (SANTANA, 2006)
	Para a realização desse estudo foi realizada uma campanha de atividades de campo e laboratório, que incluíram: 
Levantamentos topográficos planialtimétrico do local
Coleta de amostras deformadas para ensaios de caracterização 
Coleta de amostras indeformadas para ensaios de cisalhamento direto
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
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PPGEC – GEOTECNIA
	ASPECTO CLIMATOLÓGICO
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 8 e 9: Chuvas mensais acumuladas no período de 12 meses (março 2005/ fevereiro de 2006) e chuvas acumuladas no período de 12 h no mês de outubro de 2005, respectivamente. Fonte: (SANTANA, 2006)
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	ASPECTOS GEOLÓGICOS
	A área estudada corresponde a uma encosta constituída de sedimentos não consolidados da Formação Barreiras. Essa formação é constitui-se de um sedimento de areno-argiloso de coloração creme a avermelhada dependendo da quantidade de oxidação de ferro.
	A encosta em estudo é composta por sedimento arenoso de canal fluvial sobreposto a um paleosolo (com laterita) de depósito anterior (descontinuidade).
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
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	ENSAIOS DE CAMPO E LABORATÓRIO
	A grande maioria dos ensaios foram previsto através da Proposta Técnica DEC-UFPE e CODECIPE.
	O Quadro 1 a seguir, apresenta o resumo de ensaios de campo e laboratório realizados: 
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
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ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 10: quadro resumo dos ensaios de campo e laboratório . Fonte: Modificado de COUTINHO et.al., 2006).
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ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura11 e 12: Sondagem a trado para coleta de amostras deformadas. Fonte: (SANTANA, 2006)
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ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 13, 14, e 15: Coleta de amostras indeformadas. Fonte: (SANTANA, 2006)
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	TOPOGRAFIA DA ÁREA 
	
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 16: topografia da área de estudo com pontos de localização das coletas de amostras. Fonte: (SANTANA, 2006).
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	ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO 
 	
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 17: Ensaio de granulometria (com e sem defloculante) do material do perfil – Amostra 1 (Coutinho et al. 2005)
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	ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO 
 	
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 18: Ensaio de granulometria (com e sem defloculante) do material do perfil – Amostra 2 (Coutinho et al. 2005)
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	ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO 
 	
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 19: Ensaio de granulometria (com e sem defloculante) do material do perfil – Amostra 3 (Coutinho et al. 2005)
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	ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO 
 	
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 20: Ensaio de granulometria (com e sem defloculante) do material do perfil – Amostra 4 (Coutinho et al. 2005)
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	ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO 
 	
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 20: Ensaio de granulometria (com e sem defloculante) do material do perfil – Amostra 5 (Coutinho et al. 2005)
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PPGEC – GEOTECNIA
	ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO 
 	
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Tabela 1: Resultados finais dos ensaios de granulometria com sedimentação (com uso de defloculante)e divisão das camadas (Coutinho et al. 2005)
Tabela 2: Resultados finais dos ensaios de granulometria com sedimentação (sem uso de defloculante)e divisão das camadas (Coutinho et al. 2005)
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	ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO 
 	
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 21: Perfil do subsolo (síntese), divisão de camadas adotadas e foto ilustrativa do perfil (Coutinho et al. 2005)
	ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO 
 	
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 21: Mudanças de camada no perfil em estudo (SANTANA, 2006)
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	LIMITES DE ATTEBERG E DENSIDADE REAL DOS GRÃOS
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Tabela 3: Resultados dos limites, índices de plasticidade, classificação unificada e divisão de camadas(Coutinho et al. 2005)
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	DETERMINAÇÃO DAS CURVAS CARACTERÍSTICAS
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Curvas de calibração propostas por CHANDLER et al (1992)
Figura 22: Cravação estática do CP – Camada 2 (SANTANA, 2006)
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	DETERMINAÇÃO DAS CURVAS CARACTERÍSTICAS
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 22: Curvas características para as 3 camadas estudadas (SANTANA, 2006)
	DETERMINAÇÃO DAS CURVAS CARACTERÍSTICAS
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 23: Curvas características para as 3 camadas estudadas (SANTANA, 2006)
	DETERMINAÇÃO DAS CURVAS CARACTERÍSTICAS
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 24: Curvas características para as 3 camadas estudadas (SANTANA, 2006)
	ENSAIO DE PERMEABILIDADE SATURADA (TRIFLEX)
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 25: Resultados da granulometria, das permeabilidades obtidas “in situ” e em laboratório e as umidades iniciais em campo (Coutinho et al, 2006)
	RESITÊNCIA AO CISALHAMENTO
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 25: Resultados da resistência ao cisalhamento das amostras inundadas e nas umidade naturais. (Coutinho et al, 2006)
	ANÁLISE DE ESTABILIDADE:
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Análise de estabilidade do deslizamento;
Análise de estabilidade da
situação atual;
Considerações Iniciais: 
Geometria inicial do talude,
Superfície de ruptura observada em campo e na topografia 
Parâmetros obtidos em laboratório(nas umidades naturais ou inundados);
As análises foram realizadas no Slope/Wdageoslope, com a teoria no equilíbrio limite
Não foi considerado efeito tridimensional;
Superfície de ruptura pré-definida que coincide com a superfície determinada após a ruptura, de acordo com a seção“C”, retirada da topografia.
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	ANÁLISE DE ESTABILIDADE:
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Superfície de ruptura pré-definida que coincide com a superfície determinada após a ruptura, de acordo com a seção“C”, retirada da topografia.
Figura 26: Seção C transversal (SANTANA, 2006)
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	ANÁLISE DE ESTABILIDADE DO DESLIZAMENTO:
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 27: Resultado da análise de ruptura na condição inundada para a situação observada no campo (COUTINHO et al. 2006)
Método analisado foi o de Bishop modificado;
Superfície de ruptura e fator de segurança para situação mais crítica
Condição de chuva ocorrida, vazamento da tubulação de água, presença de fossas (além de lançamento de águas servidas sobre o solo), presença de uma camada menos permeável no perfil do subsolo.
Fator de segurança um pouco maior que um;
Fator de segurança igual a unidade justifica uma ruptura;
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	ANÁLISE DE ESTABILIDADE DO DESLIZAMENTO – SOLO NATURAL
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 28: Resultado da análise de ruptura na condição umidade natural (COUTINHO et al. 2006)
Solo na umidade natural –situação menos crítica;
Houve redução no ângulo de atrito da camada 2;
Pelo Fator de Segurança a ruptura não ocorreria caso o solo não se encontrasse saturado;
Ruptura só é justificada com caso os solos sejam submetidos à condição de inundação, com alto grau de saturação.
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	ANÁLISE DE ESTABILIDADE DO DESLIZAMENTO – SOLO NATURAL
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 28: Resultado da análise da situação atual (COUTINHO et al. 2006)
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Pelo Fator de Segurança observa-se que ainda há possibilidade de deslizamentos na parte superior do talude, visto a redução das forças resistentes.
	ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL:
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Figura 28: Resultado da análise da situação atual para os solos na condição umidade natural (COUTINHO et al. 2006)
Talude é estável desde que não se repita as condições consideradas na inundação.
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	SÍNTESE DOS RESULTADOS DE ESTABILIDADE:
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
O uso dos parâmetros inundados justificam a ruptura; 
Caso os solos não tivessem sido submetidos a inundação em campo e nem experimentassem condições similares as simuladas em laboratório (submersão total das amostras ensaiadas durante os ensaios de cisalhamento direto), tal ruptura não haveria ocorrido.
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	SOLUÇÕES PROPOSTAS:
ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE RUPTURA OCORRIDA EM UR-2 IBURA E PROPOSTAS DE ESTABILIZAÇÃO
Muro de pedra rachão;
Muro de solo-cimento ensacado;
Muro de Gabiões;
Solo reforçado com geotêxtis
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CONCLUSÕES:
A localidade já havia sido diagnosticada como uma área de alto risco de deslizamento;
Segundo o resultado da análise, o processo de instabilização da encosta ocorreu essencialmente pela infiltração de água associado ao perfil geotécnico do local;
A deflagração do escorregamento ocorreu devido às chuvas anteriores, vazamento em uma tubulação clandestina de água, águas servidas e a presença de uma camada menos permeável, que pode ter aumentado a poro pressão e reduzido o Fator de segurança;
De acordo com os dados obtidos e as análises realizadas não é possível saber qual parcela de contribuição de água desempenhou o papel mais importante nesta ruptura.
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Referências Bibliográficas
	
	ÁVILA, C.R. Determinação das propriedades mecânicas de maciços rochosos e/ou descontinuidades utilizando classificações geomecânicas – uma comparação entre os diversos métodos de classificação. Dissertação de Mestrado - Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, 2012. 233f.
	COUTINHO, R.Q. SEVERO, R.N.F. Investigação Geotécnica Para Projeto de Estabilidade de Encostas. Disponível em: https://www.abms.com.br/links/bibliotecavirtual/cobrae/2009-coutinho.pdf.
	Acesso em 13 de Mai 2017.
	FERNANDES, G. Caracterização geológico - geotécnica e propostas de estabilização da encosta do Morro do curral – centro de artes e Convenções de ouro preto. Dissertação de Mestrado – Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, 2000. 154f.
	OLIVEIRA, A. M. S; BRITO, S. N. A. Geologia de Engenharia. Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1988.
	SANTANA, R.G.D. Análise de soluções de engenharia para estabilização de encostas ocupadas na Região Metropolitana do Recife - PE. Estudo de Caso: Ruptura ocorrida em encosta com ocupação desordenada na UR-2, Ibura. Dissertação de Mestrado – Universidade Federal de Pernambuco. Recife, 2006. 181f. 
		
 
	
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OBRIGADA!
	
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