Buscar

CARIOLOGIA RESUMO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CARIOLOGIA 
DIETA X CÁRIE DENTÁRIA 
A quantidade e qualidade dos alimentos determinam a saúde humana. 
GRUPOS DE ALIMENTOS E NUTRIENTES: 
Alimentos construtores  proteínas (carne, leite e derivados, ovos, leguminosas) 
Alimentos energéticos  carboidratos e lipídios (cereais, raízes, massas, açúcar) 
Alimentos reguladores  vitaminas e sais minerais (A, B, C, D, E, K, Ca, F, Fe, frutas) 
 
NUTRIÇÃO/DIETA: 
Nutrição: ingestão e absorção de nutrientes – METABOLISMO 
Dieta: alimentos que são ingeridos – CULTURA, PODER AQUISITIVO E HÁBITOS 
• Podem afetar os dentes: em seu período de formação (efeito pré-eruptivo) ou após a erupção 
(efeito pós-eruptivo) 
 
DEFEITOS NA ESTRUTURA DO DENTE: efeito puramente pré-eruptivo. (Hipoplasia do esmalte) 
EROSÃO DENTÁRIA: efeito puramente pós-eruptivo (Erosão dentária) 
CÁRIE DENTÁRIA: efeito pré-eruptivo e pós-eruptivo 
 
ETIOPATOGENIA DA CÁRIE: 
Possui etiologia multifatorial: Tempo, dente susceptível, dieta e microrganismos 
Des/Re-mineralização 
Doença infecciosa e transmissível foi abolida 
 
DESNUTRIÇÃO: 
Defeitos na formação dentária 
Retardo na erupção dentária 
Alteração nas glândulas salivares 
 
• O efeito local pós-eruptivo da dieta é muito mais importante do que o efeito pré-eruptivo 
• O açúcar é o componente mais cariogênico da dieta 
• A queda do pH da placa, causada pela formação do ácido é o mecanismo central para o 
desenvolvimento da cárie. 
• A frequência, a quantidade e o tipo de açúcar consumido influenciam no seu potencial 
cariogênico 
• Outros fatores importantes na cariogenicidade dos alimentos são: a sua textura física e a 
sequência que eles são ingeridos 
CLASSIFICAÇÃO DOS AÇUCARES: 
Baseada na sua disponibilidade às bactérias responsáveis pela cárie 
• Açúcares extrínsecos ou extracelulares – não lácticos e lácticos 
Lácticos: é o açúcar (lactose) presente no leite e seus derivados. Apresenta baixo potencial 
cariogênico e é importante para uma boa nutrição. Além disso, o leite contêm altas concentrações 
de cálcio e fosforo e outros componentes protetores, tais como a caseína e a gordura. 
Não-lácticos: São aqueles adicionados aos alimentos, tanto pelo próprio consumidor, como pela 
indústria, tais como o açúcar de mesa (geralmente a sacarose), bolachas, bolos, refrigerantes, 
iogurtes. 
 
• Açúcares intrínsecos ou intracelulares: são aqueles naturalmente presentes na estrutura 
celular dos alimentos, tais como: frutas e vegetais. Apresentam potencial cariogênico muito baixo e 
são importantes para uma boa nutrição. 
• A ingestão de açúcar livre além de 4 vezes/dia aumenta o risco de cárie; o consumo de açúcar 
não deveria exceder 60mg/dia para adolescentes e adultos, e proporcionalmente menor 
quantidade para as crianças. 
 
AMIDO 
- Pode causar cárie, mais muito menos que os açúcares; 
- Alimentos básicos a base de amido, como arroz, batatas, pães e pasta, são considerados de baixo 
risco para as crianças; 
- Quando refinado, cozido, e misturado com açucares, tais como as bolachas e biscoitos, e ingerido 
com frequência, o amido pode causar cárie. 
 
USO DE MEDICAMENTOS AÇUCARADOS 
- Crianças que utilizavam medicamentos açucarados por muito tempo apresentavam maiores níveis 
de lesão por carie, quando comparados a grupos controle. 
 
FATORES DETERMINANTES FOS HÁBITOS ALIMENTARES 
- O consumo de açúcar sofre influência de uma série de fatores biológicos, psicológicos, culturais, 
sociais e ambientais 
- O problema do alto consumo de sacarose, geralmente, tem início muito cedo na infância, com a 
introdução de alimentos e bebidas açucarados nos primeiros meses de vida. 
 
PRIMEIRA INFÂNCIA 
- Flora bacteriana e sistema de defesa se estabelecendo; Esmalte dental imaturo; Alto risco de 
desenvolver cárie; Acidez bucal agravada por hábitos alimentares 
 
RECOMENDAÇÕES DIETÉTICAS 
- As recomendações dietéticas para a prevenção da carie, coincidem com aquelas voltadas para a 
manutenção da saúde geral. 
- A recomendação atual para uma dieta saudável é diminuir o consumo de gordura, açúcares, sal 
e álcool, e aumentar o consumo de alimentos ricos em amido (sem adição de açúcar), frutas e 
vegetais. 
 
RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS PARA AS CRIANÇAS 
- Até os seis meses de idade a criança deve receber aleitamento materno exclusivo 
- Açucares não devem ser adicionados as mamadeiras 
 
AMAMENTAÇÃO 
- Os leites humano e bovino contêm 7% e 4,8% de lactose, respectivamente, mas pouco potencial 
cariogênico, pois a lactose é o açúcar com menor potencial de ser fermentado em ácido pelas 
bactérias. 
- O leite possui componentes protetores, tais como o cálcio, fósforo, substâncias antibacterianas, 
fosfoproteinas (caseína) e gorduras, que ajudam a prevenir a dissolução do esmalte e contribuem 
para a sua remineralização. 
- A partir dos seis meses, oferecer de forma lenta e gradual, outros alimentos, mantendo o leite 
materno até os dois anos de idade ou mais. 
- A partir dos seis meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, 
frutas e legumes) três vezes ao dia se a criança receber leite materno e cinco vezes ao dia, se já 
tiver desmamado. 
- A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher; deve começar 
com consistência pastosa (papas, purês) e, gradativamente, deve ter sua consistência aumentada, 
até chegar à alimentação da família. 
- Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições. 
 
RECOMENDAÇÕES DIETÉTICAS PARA A SAÚDE BUCAL – OMS 
Recomendações especificas para as crianças: 
- Líquidos açucarados (refrigerantes e sucos de frutas) não devem ser administrados em 
mamadeiras 
- Chupetas não devem ser mergulhadas em açúcar, mel ou bebidas açucaradas. 
- Alimentos e bebidas para crianças preparados em casa, instituições para menores, creches e 
escolas não necessitam ser acrescidos de açúcares extrínsecos, ou seja, não há necessidade de 
se acrescentar açúcar à alimentação pastosa ou sólida da criança. 
 
UTILIZAÇÃO DE FLUORETOS EM ODONTOPEDIATRIA 
MECANISMO DE AÇÃO DO FLÚOR: 
Inicialmente se considerou que o flúor teria efeito preventivo quando incorporado no esmalte. 
Hidroxiapatita  Apatita carbonatada e Apatita fluoretada 
• O flúor presente no ambiente bucal tem um efeito preventivo maior que o flúor incorporado no 
esmalte 
 
EVENTOS DE DESMINERALIZAÇÃO DO ESMALTE PELO BIOFILME DENTAL (Subsaturação) 
1. Transformação de açúcar em acido 
2. Difusão do ácido 
3. Queda do pH abaixo de 5,5 
4. Dissolução da HÁ 
 
EVENTOS DE REMINERALIZAÇÃO DO ESMALTE (Supersaturação) 
1. Interrupção da ingestão de açúcar 
2. Paralisação da formação de ácido 
3. Diluição e neutralização dos ácidos 
4. Retorno do pH a normalidade 
5. pH > 5,5 com supersaturação do meio 
6. reposição do mineral perdido 
 
COMO O FLÚOR PRESENTE NO AMBIENTE BUCAL EXERCE SEU EFEITO PREVENTIVO COM RELAÇÃO À CÁRIE? 
EVENTOS DE DESMINERALIZAÇÃO DO ESMALTE NA PRESENÇA DE FLUORETOS NO 
BIOFILME DENTAL 
1. Ingestão e transformação de açúcar em acido 
2. Difusão do ácido 
3. Queda do pH abaixo do crítico para HA (<5,5), mas ainda permanecendo acima do crítico (>4,5) 
para FA 
4. Dissolução de HA 
5. Formação de FA 
 
PH CRÍTICO 
- pH abaixo do qual o grau de saturação da saliva com relação ao cálcio e fosfato não é suficiente 
para impedir a desmineralização da HA. (Esmalte: pH 5,5 e dentina: pH 6,5) 
 Na presença de flúor, o pH crítico para o esmalte diminui para 4,5! 
 
São vários esquemas 
Tipo 
Saturada e subsaturada sempre vai ser a respeito da saliva, quanto a sua concentração mineral 
1) saliva saturada 
Então há equilíbrio entre perda mineral e reposiçao mineral 
2)a)saliva subsaturada e ácida 
A perda mineral é maior q a reposição, ocorre erosão dentária 
b)saliva subsaturada quando tem açúcar e bactérias, logo produção de ácido 
Ocorre desmineralização do dente (cárie) e como a saliva tá subsaturada ela n consegue repor 
esses minerais perdidos 
3) saliva supersaturada 
Leva a remineralizaçao da mancha branca 
4) saliva supersaturada associada a placa 
Leva a mineralização da placa formando tártaro 
 
O flúor dinamicamente importante é aquele presente constantemente na cavidade bucal, 
interferindo com o processo de cárie e agindo de forma direta nos fenômenos de 
desmineralização e remineralização. 
 
- O flúor não interfere nos fatores responsáveis pela doença: FORMAÇÃO DE PLACA E 
PRODUÇÃO DE ÁCIDOS. O flúor vai interferir na progressão da cárie. 
 
MEIOS DE UTILIZAÇÃO DO FLÚOR: flúor sistêmico e flúor tópico 
Flúor sistêmico: água fluoretada, suplementos de flúor, alimentos e bebidas infantis, dentifrícios 
fluoretados 
- Fluoretação da água: Hoje em dia, a redução está em torno de 20%; Mesmo assim há diferença 
no índice de carie nos locais onde a água é ou não fluoretada 
 
METABOLISMO DO FLÚOR: Totalmente absorvido pelo estomago e intestino. Rins são a principal 
via de excreção. 
- O efeito da fluoretação da água na redução da cárie é mais tópico do que sistêmico. 
 
FLÚOR NA GRAVIDEZ 
- Nunca deve ser indicado em áreas com agua fluoretada 
- Nenhuma organização recomenda a prescrição de F pré-natal 
 
FLÚOR NA DIETA 
- Dentre os diferentes constituintes da dieta, a maior contribuição para a ingestão de flúor veio da 
água e do leite, que foram responsável por cerca de 60% da ingestão de flúor na dieta, quando 
comparada a outros constituintes 
 
TOXICIDADE DO FLÚOR 
Toxicidade aguda: desde irritação gástrica até a morte 
Toxicidade crônica: fluorose dental 
- Dose provavelmente tóxica: 5,0 mg F/Kg de peso 
- Cuidado com os suplementos de flúor e com o flúor tópico 
- Numa aplicação tópica de flúor, mesmo após cuspir 30s a 1min, a criança ingere cerca de 0,7 mg 
F/Kg 
- 90% do flúor é absorvido pelo estomago em 30 a 40 min 
 
FLUOROSE DENTÁRIA 
- Matriz do esmalte contem 25% de proteínas 
- Após mineralização: 95% de mineral, 4% de água e 1% de proteínas 
- Flúor presente na matriz, inibe a reabsorção das proteínas – esmalte fica mais poroso 
- 0,05 a 0,07 mg F/dia/Kg  limite para que não se tenha fluorose em grau que comprometa a 
estética. 
- Nunca associar dois métodos sistêmicos de utilização do flúor 
- A alta incidência atual tem sido relacionada a ingestão de dentifrício fluoretado 
- Acomete todos os dentes que estão em formação: sempre afeta dentes homólogos, afeta 
simultaneamente incisivos superiores e primeiros molares permanentes 
- Período crítico para o acometimento dos incisivos centrais superiores  20 aos 30 meses 
 
Fatores de risco para o fluorose dentária: 
- Inicio precoce da escovação com dentifrício fluoretado convencional (entre 1 e 3 anos de idade) 
- Frequência de escovação 
- Grande associação entre a quantidade de dentifrício colocada na escova e a quantidade ingerida 
durante as escovações 
 
Fluorose em dentes decíduos: 
- Menos prevalente e menos severa 
- Áreas com altas concentrações de flúor na água 
- Dentes mais afetados: segundos molares decíduos (> parte do esmalte se forma após o 
nascimento) 
 
Alternativas para evitar a fluorose: 
- Utilização de dentifrício não fluoretado (indicado apenas em casos particulares) 
- dentifrício com concentração menor de F (500 a 600 ppm) – mesmo assim a quantidade ingerida 
por alguns será maior que o máximo aceitável; não se sabe sua ação 
 
Dentifrícios fluoretados: 
Indicações: toda a população, em especial crianças menores de nove anos de idade, deve usar 
em pequenas quantidades (cerca de 0,3 gramas, equivalente a um grão de arroz), devido ao risco 
de fluorose dentária. Dentifrícios com baixa concentração de fluoretos ou não fluoretados não são 
recomendados. 
Recomendações: escovação supervisionda, manter o dentifrício fora do alcance das crianças, 
criança deve ser estimulada a cuspir, orientação aos pais  é melhor escovar 3 vezes com 0,1g do 
que uma vez com 1g. 
 
CONTROLE QUÍMICO E MECÂNICO DA PLACA BACTERIANA 
HIGIENE BUCODENTÁRIA 
Finalidade: eliminar ou diminuir ao mínimo as concentrações bacterianas, detritos alimentares e 
placas bacterianas nas superfícies dentárias, prevenindo a instalação da cárie dentária, além de 
manter a saúde periodontal 
 
PREVENÇÃO DA CÁRIE E DA DOENÇA PERIODONTAL 
- Controle do biofilme bacteriano: mecânico e químico 
- Realização: autocuidados e profissional 
 
MOTIVAÇÃO DO PACIENTE 
- Motivar é levar o indivíduo a desejar e agir em determinado sentido 
- Exige habilidade profissional em motivar a criança e o grupo familiar na execução dos recursos 
disponíveis para a manutenção da higiene bucodentária 
- É uma tarefa difícil, pois na maioria das vezes, significa uma mudança de hábitos (tanto para os 
pais, quanto as crianças) 
- Exige que o profissional tenha firmeza e entusiasmo para obter os resultados desejados 
- Lançar mão de recursos, como: Escovas dentais, Modelos, manequins e bonecos, Evidenciadores 
de indutos, Material audiovisual, Folhetos, Enfim, todos os recursos disponíveis para incentivar e 
ensinar à criança a fazer uma higiene bucal satisfatória 
- Os métodos devem ser compatíveis com a idade do paciente, habilidade motora, entendimento, 
com o nível de interesse e aceitação da família 
 
BIOFILME BACTERIANO 
- (Placa bacteriana) - É uma película invisível colonizada por milhões de bactérias, que adere à 
superfície do dente, juntamente com restos alimentares (principalmente os carboidratos) 
- Uma escovação correta, uso do fio dental, e o flúor (quando indicado) são as formas mais simples 
e eficiente de eliminar a placa bacteriana. 
- Localização: Ao longo da margem gengival, No sulco gengival, Ao redor dos dentes, Nas áreas 
interproximais, Nas fossas e fissuras estreitas e profundas. 
- Eliminando a placa bacteriana, através da higiene bucal, dá-se ao organismo reais condições para 
que este equilíbrio venha ocorrer 
 
EVIDENCIADORES DE PLACA 
- São substâncias corantes que tingem a placa bacteriana, aumentando a visualização pelo 
paciente e facilitando a remoção desta. 
- Com a placa corada o dentista tem dados concretos para avaliar onde restaram depósitos 
imediatamente após a limpeza dos dentes, medindo a capacidade de manter uma higiene bucal 
correta. 
- Agentes evidenciadores: Soluções: Eritrosina , Verde de malaquita, Fucsina em solução alcoólica 
a 2% e Pastilhas 
- Objetivo: Os pais e pacientes podem observar nitidamente as deficiências dos métodos de 
higiene bucal que estão sendo empregados. Pode e deve ser usado em casa, para melhor controle 
dos pais sobre a eficiência da escovação. 
 
ÍNDICES DE PLACA 
- Utilizados para fazer a avaliação da evidenciação de placa bacteriana 
- Deve ser feita no início do tratamento, para observar o grau de higienização apresentado pela 
criança 
- Durante e ao final do tratamento para avaliar a fixação do aprendizado das técnicas de higiene 
bucal. 
- O mais utilizado em Odontopediatria é o GREENE & VERMILLION simplificado: É utilizado para 
dentes permanentes, porém pode ser adaptado para a dentição decídua. Por este índice faz-se a 
observação de 6 dentes. 
 
ÍNDICE DE HIGIENE ORAL SIMPLIFICADO (IHO-S) – Greene e Vermillion (1964) 
- Dentição permanente: Mede a quantidade de placa bacteriana das superfícies vestibulares dos 
dentes 16, 11, 26 e 41; e linguais dos dentes 36 e 46 
- Dentição decídua: Utiliza-se os segundos molares e incisivos decíduos.Na ausência dos dentes permanentes, ou quando parcialmente irrompidos, substituí-los pelos 
dentes decíduos (as mesmas superfícies): 16  55 (V), 26  65 (V),  36  75 (L), 46  85 (L),  
11  51 (V), 31  71 (V) 
 
A avaliação é feita de 0 a 3 de acordo com a extensão da evidenciação (escores): 
0 – ausência de placa 
1 – até 1/3 da superfície dental 
2 – de 1/3 até 2/3 da superfície dental 
3 – mais de 2/3 da superfície dental 
X – dente índice ou substituto inexistente 
 
Após registrar os valores (escore) de cada superfície, estes valores são somados e divididos pelo 
número de superfícies observadas (no caso seis). Obteremos de cada indivíduo, em um 
determinado momento, um índice, caracterizando seu nível de higienização. 
 
Exemplo: escores obtidos: 16 – 1, 11 – 2, 26 – 1, 36 – 3, 41 – 2, 46 – 3 
Obtenção do índice: 1 + 2 + 1 + 3 + 2 + 3 / 6 = 11/6 = 1,83 
Índice: 0 a 1 - bom 
 1 a 2 - regular 
 2 a 3 - ruim 
Portanto: se o índice foi 1,83 - A escovação está regular; Precisa melhorar 
 
QUANDO COMEÇAR A HIGIENE BUCAL? 
- Os procedimentos de remoção da placa bacteriana, geralmente devem começar quando da 
erupção dos primeiros dentes decíduos 
 
Procedimentos específicos para as diversas faixas etárias: 
Antes do nascimento da criança: 
Determinar um programa preventivo 
Aconselhar os pais quanto à higiene dental 
Orientá-los sobre dieta 
Quando se estabelece uma norma de conduta ideal de higienização para os pais, esta será 
transmitida para as crianças 
Crianças herdam hábitos de alimentação e higiene dos pais 
Pais mais receptivos às recomendações de saúde preventiva 
 
Antes da erupção dos dentes: 
Recomenda-se a limpeza e massagem da gengiva 
Realizada pelos pais, com o uso de uma gaze ou ponta da fralda úmida, que são envolvidos pelo 
dedo dos pais, e passadas nos tecidos gengivais fazendo delicada massagem 
Realizado uma vez por dia 
 
 
 
 
 
ESCOVAÇÃO DENTÁRIA 
1 -2 anos: 
Introduzir o uso do dentifrício, na quantidade de uma ervilha 
A criança não tem capacidade de expelir toda a pasta 
Estimular a escovação, porém por não conseguirem uma efetiva remoção da placa, os pais dever 
refazer a escovação. 
USO DE PASTA SEM FLÚOR 
3 a 6 anos: 
Apresentam melhor capacidade de manipular a escova de dentes, porém a maior responsabilidade 
da escovação ainda é dos pais 
Ideal que ela seja executada numa posição adequada 
Indica-se a posição de STARKEY 
 
POSIÇÃO DE STARKEY 
Recomendada, independente da técnica a ser utilizada, em crianças na idade pré-escolar e com 
pouca habilidade manual 
Propõe: A criança deve ficar em pé, na frente e de costas para a mãe, ou quem vai executar a 
escovação e encostar a cabeça contra ela 
Esta posição permite o controle da criança quando da prática dos movimentos de escovação: 
- Mão esquerda estabiliza a cabeça e a mandíbula 
- Evita que a criança se movimente e cause danos à gengiva 
- Dedos da mão esquerda devem afastar os lábios e bochechas 
- Mão direita empunha corretamente a escova executando os movimentos 
- a visão da região a ser escovada deve ser direta, para melhor eficácia dos movimentos 
6 a 12 anos: 
A criança deve assumir, gradativamente, a responsabilidade da sua higiene bucal, porém ainda é 
indispensável o envolvimento dos pais (supervisão) 
Uso de evidenciadores é valioso para a verificação e motivação da escovação 
Uso de dentifrícios fluoretados é indicado 
Enxaguatórios podem ser utilizados em pacientes com risco de cárie 
 
ESCOVAÇÃO: Técnica ensinada 
A técnica ensinada, ou a combinação de várias técnicas, deve ser: 
De fácil aprendizado 
De fácil ensinamento 
Efetiva em sua função de limpeza 
Não causar danos aos tecidos duros e moles 
 
ESCOVAÇÃO: indicação da técnica 
Considerar algumas variáveis: 
Idade, habilidade e o interesse da criança 
Disponibilidade de tempo para o aprendizado da técnica 
 
Técnica de FONES 
Indicada para crianças na idade pré-escolar 
Técnica mais simples de ser recomendada para crianças menos hábeis, menos interessadas, ou 
quando se tem pouco tempo para o ensino 
Os movimentos nas faces vestibulares, linguais ou palatinas são CIRCULARES 
Nas faces vestibulares os movimentos podem ser feitos com a boca fechada 
 
Técnica de Stillman modificada 
Aconselhada para crianças com mais de 7 ou 8 anos 
Indicada para crianças ou pais mais habilidosos e interessados 
Se baseia na ação vibratória das cerdas combinada com um movimento de deslizamento da escova 
no sentido do longo eixo dos dentes 
Permite o massageamento adequado da gengiva, além da remoção da placa da superficie dental 
A escova é colocada na linha muco gengival, com o longo eixo das cerdas apontado lateralmente 
contra a gengiva. 
Na região interproximal, a remoção da placa é obtida de forma mais eficiente fazendo-se 
movimentos vibratórios quando as cerdas estiverem junto ao ponto de contato dos dentes 
Apresenta o mesmo movimento das cerdas para os arcos superior e inferior 
Deve-se repetir esse movimento cerca de 20 vezes para cada grupo de dentes 
A região dos caninos deve receber atenção, porque a escova precisa ser bem posicionada 
 
Escovas dentais 
Características: 
- Cabo de forma retangular ou achatado 
- Cabeça pequena e plana 
- Cerdas artificiais, macias, comprimento uniforme e pontas arredondadas 
Troca da escova: Duração média de uma escova é de 45 a 60 dias, quando então deve ser 
substituída 
 
Dentifrícios 
Recomendações: 
Crianças de 0 – 3 anos: Pasta sem flúor, em pequenas quantidades 
Crianças de 3 – 6 anos: Pastas contendo 500ppm de flúor, pequenas quantidades 
Obs.: nesta faixa etária as crianças ainda não sabem cuspir e ingerem a pasta 
A quantidade de dentifrício (flúor) que a criança ingere diariamente, deverá ser considerada, para 
não correr o risco de entrar em processo de fluorose 
 
Uso do fio dental 
Tem demonstrado ser eficiente no controle da placa interdental 
Tipos de fio dental: Encerados e não encerados / Finos, fitas e em rede (superfloss) / Com e sem 
sabor / Uso de porta fios para crianças ou pais com pouca habilidade 
Deve medir de 25 a 45cm 
Deve ser enrolado em torno do dedo médio de ambas as mãos 
Com as mãos naturalmente abertas, a distância entre os dois dedos indicadores deve ser de 2 a 3 
cm, o que proporciona que o fio esteja esticado, porém sem tensão 
 
Cuidados em casa 
Crianças na idade escolar: 
- Os pais precisam estar atentos na supervisão da higiene bucal: Coordenação motora refinada 
está em fase de desenvolvimento neste período 
- Início da dentição mista: Apinhamentos dentários e condição gengival, dentes recém irrompidos 
- Usar escovas maiores: Aumento das dimensões orais e do número de dentes 
 
CÁRIE PRECOCE NA INFÂNCIA 
Manutenção dentária: mastigação, fonética, estética, guia de erupção e manutenção do arco 
dentário. 
TERMINOLOGIA: Cárie de mamadeira, cárie rampante na infância, cárie de amamentação, cárie 
do lactente, cárie do bebe  CÁRIE PRECOCE DA INFÂNCIA 
- Termo utilizado para determinar a lesão cariosa em crianças na idade pré-escolar. Caracteriza-
se como um tipo peculiar de cárie na dentição decídua, desenvolvimento rápido, e ao progredir, 
promove uma destruição progressiva da coroa do dente, podendo causar a sua perda precoce. 
 
Cárie Dentária 
Doença: condição crônica, desequilíbrio entre as constantes trocas minerais que ocorrem entre 
os tecidos dentários e o meio fluído bucal 
Lesões de cárie: sinais desse desequilíbrio, quando há predominância de perda de minerais do 
esmalte e da dentina 
 
LESÕES: • mancha branca; • lesão de cavidade ativa; • lesão de cavidade inativaDoença: 
Infecciosa 
Transmissível 
MultifatoriaL 
Crônica 
Geralmente: Progressão Lenta 
 
Incapacidade da criança para realizar remoção da placa 
Inabilidade motora entre 0-36 meses 
Crise de crescimento- “CHORO; BIRRA” 
Educar família no controle da doença 
Escovação com motivação e supervisão (9 anos) 
 
Responsabilidade da dieta 
- Introdução precoce do açúcar 
- MO acidogênicos X Dieta 
- Meio ambiente influencia no tipo de placa bacteriana 
- Mais sacarose = > MO acidogênicos 
-  Tipo e frequência da alimentação: Aleitamento prolongado; Mamadeira noturna 
 
Aleitamento Materno X Cárie Precoce da Infância – Etiologia 
- Cariogenicidade do leite 
Bovino: Cálcio, fósforo e proteínas 
Humano: Lactose 
PREDOMINANTE: Mamadeira adoçada - açúcar refinado e/ou “engrossada” com cereais - 
sacarose em sua composição. 
- Tempo demasiado de líquidos fermentáveis: exposição prolongada cav bucal 
- Líquidos fermentáveis com alta frequência, dia noite 
- Falta de Higiene adequada 
 
 Aquisição e evolução da microbiota bucal do bebê 
Transmissibilidade 
Presença dos MO X localização da cavidade bucal 
1a JANELA DE INFECTIVIDADE: IRRUPÇÃO 1 E 2OS MOLARES DECÍDUOS 
2a JANELA DE INFECTIVIDADE: IRRUPÇÃO 1OS MOLARES PERMANENTES 
 
Microbiologia bucal antes da erupção dental 
RN: cavidade bucal estéri l 
Prevotella melaninogênica; Fusobacterium, nucleatum e Veillonella spp 
Aumento IgA entre 1 e 2º anos de vida 
Controle de placa pelo sistema imune da criança antes que se torne patogênica 
S mutans ; S sanguis . 
-S sanguis nos estágios iniciais da formação da placa bacteriana: habilidade na aderência à película 
adquirida no esmalte 
 * Placa ecológica -  Promover equilíbrio na cav bucal (evitar proliferação de Mo acidogênicos) . 
 
TRATAMENTO DA CÁRIE PRECOCE DA INFÂNCIA – perdas extensas de estrutura dental e 
baixa autoestima 
 
CÁRIE PRECOCE DA INFÂNCIA x CARACTERÍSTICAS – rápida desmineralização, cavidades 
em esmalte, afeta dentes em irrupção, evolução aguda, destruição rápida da coroa, envolvimento 
pulpar precoce, envolve áreas resistentes a carie, difícil e dolorosa mastigação, alimentos mais 
pastosos, retenção alimentar 
 
| Maior risco de cárie em dentes permanentes | Hospitalização / atendimentos de emergência | 
Desenvolvimento físico deficiente, especialmente altura e peso | Dificuldade no convívio social | 
Impedimentos da fala | Baixa autoestima 
Alteração no perímetro do arco e extrusão dentaria 
 
ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO 
 A orientação precoce da família sobre os seus fatores etiológicos; 
Diagnóstico em seus estágios iniciais; 
 Instituir programas educacionais junto a obstetras, pediatras, creches, escolas e comunidade 
 
TRATAMENTO DAS LESÕES 
Desmineralização 
Mancha branca: Inativa ou Ativa (Terapias com flúor, Dentifrícios, Vernizes, Cariostático) 
Lesão em esmalte ativa 
Grau de cooperação da criança e dos pais: Adequação do meio, Tratamento restaurador, Aplicação 
de cariostático 
Lesão cavitada em dentina ativa 
Grau de cooperação da criança e dos pais: Exame radiográfico, Envolvimento pulpar, Tratamento 
restaurador, Adequação de meio, Restaurações em resina composta, Reabilitação com coroas 
 
Tratamento reabilitador mais complexo- Cavitações que atingiram o órgão pulpar: Intervenção 
endodôntica, Estrutura dental remanescente 
 
ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO 
Compreende o conjunto de procedimentos realizados na cavidade bucal com a finalidade de 
eliminar a umidade, propiciar condições assépticas para o tratamento e restaurações dos 
dentes conforme as indicações dos materiais a serem empegados. 
• É o único meio de se conseguir um capo operatório totalmente livre de umidade 
VANTAGENS: 
- Retração e proteção dos tecidos moles 
- Melhor acesso e visibilidade 
- Condição adequada para a inserção dos materiais 
- Auxilia no controle de infecção 
- Redução do tempo de trabalho 
- Trabalho em condições assépticas 
- Proteção para o paciente e para o profissional 
 
MATERIAL E INSTRUMENTAL: 
- Lençol de borracha, porta dique de borracha, perfurador de dique de borracha, grampos, pinça 
porta-grampo, guardanapo para dique, sugador de saliva, fio dental, lubrificante, godiva de baixa 
fusão, lâmpada à álcool. 
- Instrumental auxiliar: espelho, pinça clínica, sonda exploradora, tesoura e espátula de inserção 
 
LENÇOL OU DIQUE DE BORRACHA 
- Lâmina de látex natural disponível em: rolos ou pré-cortados 
- Espessura: fina, media, grossa, extra grossa e grossa especial 
 
PORTA DIQUE DE BORRACHA 
- Possui a finalidade de manter a borracha distendida e em posição 
 
PERFURADOS DE DIQUE DE BORRACHA 
- Função de perfurar o dique para que os dentes possam ultrapassar a borracha. Possui uma 
plataforma giratória com diversos furos, com tamanhos variados contendo uma pequena lança 
perfuradora. Os orifícios devem ser selecionados de acordo com o diâmetro do colo dental. 
1° furo – maior furo – grampo 
2° furo – molares 
3° furo – pré-molares e caninos 
4° furo – incisivos superiores 
5° furo – incisivos inferiores 
 
PINÇA PORTA GRAMPO 
- Instrumento utilizado para colocação e remoção dos grampos 
- Partes: cabo, intermediário, parte ativa ou garras 
 
GRAMPOS 
Dispositivo metálico ou plástico que se ajusta ao colo do dente, com a finalidade de manter o lençol 
de borracha em posição. 
- Tipos: com asas e sem asas 
- Partes constituintes: arco e asas/garras horizontais 
- Numeração dos grampos com asas: 
• 200 a 205  molares 
• 206 a 209  pré-molares 
• 210 a 211  dentes anteriores (possuem dois arcos ou alças) 
- Grampos especiais: 
• W8A e 14ª  molares parcialmente erupcionados 
• 26 e 28  molares com pouca retenção 
• 212  retração gengival em classe V 
 
- Modificações do grampo 212: 
1ª modificação do grampo 212: 
• Encurvamento da garra vestibular para apical 
• Encurvamento da garra lingual para incisal 
2ª modificação do grampo 212: 
• Permite a restauração simultânea de cavidades de classe V em dentes adjacentes 
• Corte de uma das alças ou arcos 
 
GUARDANAPO PARA DIQUE DE BORRACHA 
Indicações: uso prolongado do isolamento, proteção da face do paciente e prevenção de reações 
alérgicas 
 
GODIVA 
Material inelástico indicado para estabilização adicional dos grampos 
 
LUBRIFICANTE 
São substâncias utilizadas para lubrificar o lençol de borracha facilitando seu deslizamento. 
- Aplicação do lado interno do dique (opaco), creme de barbear, proibido usar vaselina 
 
SEQUÊNCIA PARA COLOCAÇÃO DO DIQUE DE BORRACHA 
- Procedimentos prévios: profilaxia, teste dos contatos proximais, remoção de arestas cortantes 
e lubrificação dos lábios 
 
FIO DENTAL 
- Verificar a existência de bordas cortantes 
- Auxiliar a passagem do lençol de borracha 
- Realizar amarrias ao redor do colo do dente 
- Enlaçar o grampo como medida de segurança 
- Facilitar a inversão da borracha no sulco gengival 
 
- Posição dos orifícios no lençol de borracha 
O espaço entre os orifícios deve ser igual a distância entre os eixos longitudinais dos dentes 
Exceções: tamanho dos dentes (inferiores), altura da papila gengival, disposição dos dentes no 
arco, localização da cavidade, ausência de dentes e presença de diastemas 
 
- Estabilização do dique de borracha 
- Amarrias, anel elástico, Wegjets e Stop de borracha 
 
- Regras para perfuração do dique de borracha 
Quanto maior o número de dentes incluídos no isolamento, melhor será o acesso e a visibilidade 
Dentes posteriores: no mínimo um dente para distal até o canino do lado oposto 
Dentes anteriores: 1° pré-molar a 1° pré-molar 
 
- Métodos de marcação para perfuraçãoda borracha 
Divisão em quadrantes, marcação na boca, carimbo, gabarito 
 
- Técnicas de colocação do dique de borracha 
- Coloca-se o conjunto: grampo + arco + lençol de borracha ao mesmo tempo 
- Coloca-se o grampo, o lençol + arco 
- Coloca-se o lençol de borracha + arco e depois o grampo 
- Coloca-se o grampo + lençol de borracha e depois o arco 
- Coloca-se o grampo, o lençol de borracha e depois o grampo 
 
ISOLAMENTO RELATIVO 
Indicações: 
- Intervenções de curta duração 
- Aplicação tópica de flúor e selante 
- Alguns tipos de moldagem 
- Restaurações provisórias 
- Colagem de braquetes ortodônticos 
- Cementação de peças protéticas 
- Erupção parcial dos dentes 
- Pacientes alérgicos a borracha e derivados 
- Pacientes com dificuldade respiratória 
 
Material e instrumental: 
- Rolos de algodão ou gaze 
- Pinça, sonda e espelho bucal 
- Suctores de saliva 
- Mantenedores de rolos e algodão 
 
Considerações: 
- Deve ser utilizado na impraticabilidade do isolamento absoluto 
- Requer atendimento a quatro mãos 
- Requer uso sistemático de sugador de saliva

Outros materiais