Buscar

TRABALHO NEGRO D'AGUA

Prévia do material em texto

A lenda do Negro D’água é um recurso extremamente válido e persuasivo quando se trata de explorar os recursos narrativos, uma vez que estas histórias de cunho fantástico estimulam a criatividade e a imaginação, destarte é importante salientar que quando se trata de gêneros textuais a lenda é uma narrativa que se aproxima da realidade local e por isso mesmo se torna mais atraente e eficaz.
Desse modo, no processo de ensino aprendizagem é preciso se adequar à realidade de cada aluno, de modo que explore todas as possibilidades de ensino-aprendizagem, que evidencie os anseios de cada educando, explore o improvável, o inesperado, o novo que se transforma sempre em uma nova possibilidade, que faça brotar nos olhos de cada aprendiz o prazer de aprender.
Os recursos tecnológicos hoje são considerados um grande atrativo aos olhos de cada criança e adolescente e por isso não existe a possibilidade do professor se isentar dessa metodologia, o ideal é que se crie mecanismos onde o aluno possa aprender na prática, possa “brincar de aprender e aprender brincando” e isso só acontece quando existe um planejamento eficaz de cada aula com metodologias que vão de encontro com a realidade de cada escola, de cada aluno.
Nessa perspectiva, é importante salientar que a lenda do Negro D’água é bastante conhecida na nossa região e por isso deve ser mostrada em suas inúmeras perspectivas, o inesperado, o surpreendente sempre vai ser o caminho mais seguro quando se pretende criar sujeitos pensantes, capazes de interagir e transformar o meio em que vivem.
É possível criar metodologias que vão do corriqueiro até os recursos metodológicos mais utilizados pelos alunos como sinônimo de diversão, desse modo é possível criar projetos que interajam com a comunidade e estimule a cultura como contadores de histórias, assim como vídeos que mostram as inúmeras versões da lenda e ainda jogos pedagógicos, teatro, paródias, dinâmicas que buscam a semântica e resgatam o prazer de ler, interpretar e valorizar as “raízes” de cada povo, afinal é preciso estimular o prazer de aprender, a autonomia para buscar recursos que ensinem e/ou aprendam de uma forma libertadora, afinal como diria Paulo Freire “O mundo não é, o mundo está sendo”.

Continue navegando