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TRABALHO 8 SEMESTRE 2concluido

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Sumário
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	identificação de produtos alimentícios mais Saudáveis	�
52.2	Comportamento de Compra dos consumidores	�
52.3	levantamento de dados para tomadas de decisão	�
62.4	Fatores influenciadores no comportamento do consumidor	�
72.5	RESULTADO DA PESQUISA MERCADOLÓGICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOVO PRODUTO	�
82.6	Ferramentas que compõem o RAC (Resolução Alternativas de Conflitos).	�
82.7	Resultados do pré-teste	�
93	conclusão	�
93.1	Solução para conflitos internos	�
104	REFERENCIA	�
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INTRODUÇÃO
Durante este período de tempo estudando, estaremos analisando e utilizando as diversas ferramentas com o conteúdo que aprendemos neste longo tempo deste semestre, conhecendo os métodos e as técnicas de pesquisa mercadológica; aplicando os métodos para elaboração de um plano de pesquisa; desenvolveremos o planejamento da pesquisa para tomada de decisão na empresa Ômega Produtos Alimentícios S/A, que está instalada na região do ABC Paulista, com mais de 20 anos no segmento que estuda lançar um novo produto visando recolocar a empresa como destaque no ramo alimentício. 
A empresa vem sofrendo com o crescimento da sua concorrência no mesmo segmento nos últimos anos e por este motivo tem perdido espaço no mercado onde atua. Para solucionar esse problema, a empresa está investindo em novos produtos para impulsionar suas vendas. Através de uma pesquisa, descobriu-se que os consumidores estão ávidos por produtos naturais que sejam saudáveis e práticos para o seu dia a dia.
Visando resolver todos os problemas e conflitos presente a Empresa Ômega procura usa de ferramentas do RAC para solucionar seus conflitos através da negociação, tendo em vista que esta é a melhor forma de si mantes em pé nos negócios e entre seus associados. 
DESENVOLVIMENTO
identificação de produtos alimentícios mais Saudáveis
Tendo em vista a grande necessidade mundial em ter alimentos mais saudáveis, a empresa Ômega nessa nova etapa, deve analisar os dados secundários sobre a alimentação saudável da população e ver suas tendências, verificando que a cada dia cresce o número de pessoas que passam a se preocupar com a saúde, abrindo espaço para um mercado muito promissor que é o Mercado do Bem Estar e Saúde. 
Hoje, praticamente 90% dos estabelecimentos já atendem a essa demanda por causa das pesquisas que dizem ser uma forte tendência para os próximos anos, com isso a indústria alimentícia vem aprimorando suas técnicas para fabricar em larga escala e baratear diversos produtos. Os consumidores, por sua vez, vêm adotando hábitos alimentares rápidos e cada vez mais práticos, que vem desencadeando uma série de pessoas com problemas de obesidade e com várias e graves doenças relacionadas a essa forma de se alimentar. 
Atualmente o mundo, nos dias de hoje, está si conscientizando e procurando mudar os seus hábitos alimentares e por consequência desta mudança, a sociedade caminha num sentido inverso e tenta resgatar as formas mais primarias de si alimentar, mantendo a sim os bons costumes de seus avós e obtendo uma melhor qualidade de vida para toda família. Logo o comércio percebendo essa demanda crescente de alimentos mais saudáveis, a indústria reagiu e têm investido em produtos especiais, como laticínios com redução de lactose; pães, bolos, massas e bolachas sem glúten; doces com menor teor de açúcar; produtos com redução de sódio e gordura; além de carnes isentas de hormônio e frutas, verduras e legumes livres de agrotóxicos. O setor de restaurantes, padarias e similares também vem aderindo ao mercado de alimentação saudável, que teve um crescimento de 870% nos últimos 10 anos e se estabelece como forte tendência para a década seguinte. Estudo realizado pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Governo do Estado de São Paulo e o ITAL (Instituto de Tecnologia de Alimentos), o Brasil Foods Trends – 2020, revelou que a demanda por alimentos mais saudáveis é uma das maiores tendências para os próximos 20 anos. 
Comportamento de Compra dos consumidores
É mais que uma tendência, é uma necessidade de saúde pública. O consumo de fast food pela praticidade na alimentação acarretou em uma população infantil obesa. A temática passa a ser uma tendência e necessidade, principalmente para crianças e idosos”, salienta Karyna Muniz Ramalho, consultora do Sebrae.
Por mais que seja uma forte tendência, Karyna acredita ser necessário a cada estabelecimento identificar o perfil de seu consumidor e a demanda da região em que atua. “Alimentação saudável é uma tendência”, mas precisa ler seu público, fazer uma leitura dele, ficar antenado com o que acontece, realizar pesquisas de satisfação e saber o que o cliente quer. Analise seu público final durante todo período do negócio, faça e refaça a leitura do ambiente, pois o perfil muda. Tenha o Plano de Negócios como seu melhor amigo, uma ferramenta aliada, que possibilitará perceber quando houver desgaste. Você precisa sempre saber quem é e para quem vende”, aconselha a consultora do Sebrae.
levantamento de dados para tomadas de decisão
Com a pesquisa dos dados secundários e tendência podemos fazer um resumo que servirão de suporte para apoiar o desenvolvimento de uma futura pesquisa de mercado, observando os principais trópicos:
•	O grande espaço para crescimento no setor, pois cada vez mais existem adeptos a alimentação saudável.
•	Setores de restaurantes, padarias e similares também vem aderindo ao mercado de alimentação saudável, que teve um crescimento 870% nos últimos 10 anos.
•	O aumento da expectativa de vida do brasileiro, que passa a se preocupar mais com a saúde e a exibir comportamentos preventivos e curativos que motivam mudanças alimentares.
•	A sociedade tenta resgatar as formas de consumo mais naturais e saudáveis em busca de maior qualidade de vida.
•	A negatividade no setor de fast food perante a sociedade com praticidade na alimentação acarretou em uma população infantil obesa.
Fatores influenciadores no comportamento do consumidor
As mudanças na dieta e nos padrões de atividade são paralelas as mudanças maiores nas questões de saúde e às mudanças demográficas e socioeconômicas. A humanidade enfrentou mudanças significativas em sua dieta, seus padrões de atividade física e sua composição corporal desde que o homem paleolítico surgiu na Terra. A dieta humana e o seu status nutricional passaram por uma sequência de grandes mudanças nos padrões de uso alimentar e nas respectivas doenças relacionadas com a nutrição. Enquanto a desnutrição ainda é um fantasma nos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, a obesidade tem se configurado como uma epidemia da sociedade contemporânea que mata milhares de pessoas todos os anos. 
De acordo com French (2005), os três principais fatores que influenciam a escolha de alimentos são o sabor, o valor percebido e o conteúdo nutricional. A disponibilidade de alimentos e a presença de mercados na vizinhança não podem ser vistos por si só como determinantes dos padrões alimentares da população, mas, em associação com fatores como o preço e a facilidade de acesso, pode ajudar a compreender o comportamento alimentar global principalmente de populações de baixa renda (WHITE, 2007).
Uma forma amplamente questionada de estimular o consumo de produtos hipercalóricos é o chamado supersizing, estratégia promocional que induz os consumidores a pagarem um pouco mais por porções maiores desse tipo de produto (HAWKES, 2009; BANNON e SCHWARTZ, 2006; DOBSON e GERSTNER, 2010). 
De acordo com Paquette (2005), as percepções acerca de uma alimentação saudável podem ser consideradas como um dos muitos fatores que influenciam os hábitos alimentares das pessoas. Essas percepções são os significados, entendimentos, visões, atitudes e crenças do público e dos profissionais de saúde sobrealimentação saudável, alimentação pela saúde e alimentos saudáveis. Existe uma relativa homogeneidade nas percepções sobre alimentação saudável mesmo em diferentes países e envolvendo grupos de diferentes idades, gêneros e status socioeconômico. As percepções de alimentação saudável estão associadas à escolha alimentar. Nos estudos sobre alimentação saudável há uma grande lacuna referente à falta de conhecimento disponível sobre as percepções individuais acerca de uma alimentação saudável (PAQUETTE, 2005).
De forma geral, o comportamento da adoção ou não de uma alimentação saudável e as escolhas alimentares envolvidas são determinadas por três tipos de fatores: 
Fatores individuais (preocupação com a aparência, percepção de sabor, preferência por certos alimentos, informação, conhecimento e força de vontade, por exemplo); 
Fatores interpessoais (relacionados ao convívio social entre o indivíduo e seus pares no que se referem à família, amigos e colegas de trabalho) 
Fatores ambientais (disponibilidade de produtos, preço, acessibilidade, políticas de intervenção, marketing da indústria de alimentos, etc.). 
Poucos estudos analisam a interação desses três tipos de fatores como o principal determinante dos hábitos alimentares das pessoas (KALAVANA et al., 2010; RAINE, 2005). 
Para Sanchez e Casilli (2008), a aceitação desse tipo de produto varia de país para país de acordo com a compreensão do conteúdo saudável dos apelos desses produtos. A aceitação dos produtos que trazem um apelo saudável pelos consumidores não se deve à sua percepção defensiva quanto a estes produtos, mas às diferentes formas de apropriação desse tipo de produto que dependendo das orientações culturais próprias de cada país. 
RESULTADO DA PESQUISA MERCADOLÓGICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOVO PRODUTO
Com o objetivo de auxiliar a empresa Ômega Produtos Alimentícios S/A no lançamento de um novo produto no mercado, foi realizado um pré-teste por meio de um questionário de pesquisa com 30 pessoas, no qual abrange os fatores que influenciam no comportamento de compra do consumidor, o estilo de vida, hábitos alimentares, nível de escolaridade, entre outros.
O resultado do pré-teste foi satisfatório. Vejamos alguns dados relevantes: 
75% dos entrevistados responderam que não estão totalmente satisfeitos com os atuais produtos alimentícios oferecidos no mercado; 
79% dos entrevistados possuem hábitos alimentares saudáveis; 
95% dos entrevistados fazem exames médicos periodicamente; 
100% dos entrevistados responderam que o preço e a qualidade do produto são os fatores que mais influenciam na decisão de compra do produto. 
Ou seja, diante dos dados apresentados, verificou-se que o lançamento do produto alimentício visando o mercado do Bem Estar e Saúde é viável, pois foi demonstrado que está crescendo o número de pessoas que cuidam da saúde, fato que motiva a empresa Ômega a desenvolver um produto saudável e prático visando satisfazer às necessidades do consumidor e obter sucesso nos negócios.
Ferramentas que compõem o RAC (Resolução Alternativas de Conflitos). 
Foram analisadas às ferramentas que compõem o modelo RAC, pode ser citada: Autotela, negociação, conciliação, mediação, arbitragem. 
A ferramenta escolhida para solucionar o conflito na empresa Ômega foi a “Negociação”. Antes de tudo é preciso refletir sobre a cultura das empresas atuais. Tendo em vista que na maioria das vezes em que existem alguns conflitos ou disputas, espera-se ter uma solução que caracterize um vencedor e um perdedor ou que demonstre que uma das partes estava com razão, enquanto a outra estava engana. 
Resultados do pré-teste
O que motivou a escolha dessa ferramenta foi pelo fato de considerar a negociação como uma técnica salutar e auto compositiva de resolução de conflitos, que pela sua singeleza e por meio do diálogo, deve ser empregada como uma das primeiras formas de solução de um problema.
conclusão
Solução para conflitos internos 
Tendo em vista todas as variáveis de negociação, como o poder, o tempo e a informação, o administrador da Empresa deve usar dos argumentos de lucratividade e ganhos financeiros dos produtos e também do mercado em grande expansão, pois, o Gerente de Produção deve entender que os novos desafios propostos para a empresa, trará um crescimento para todos e fará com que os negócios voltem a crescer, tendo em vista que o nível de obesidade no Brasil ocupa cerca de 60% dos brasileiros e existe uma vasta oportunidade a empresa Ômega deve investir nesta nova área de produção de alimentos saudáveis e naturais, logo estes novos produtos terão cada vez mais sucesso neste novo mercado que ainda não foi explorado de maneira específica. 
Em conclusão ao processo de pesquisa de lançamento de novo produto, a Empresa Ômega, decidiu focar novos esforços na produção de alimentos saudáveis, tais como laticínios com redução de lactose; pães, bolos, massas e bolachas sem glúten; doces com menor teor de açúcar; produtos com redução de sódio e gordura; além de carnes isentas de hormônio e frutas, verduras e legumes livres de agrotóxicos.
REFERENCIA
FRENCH, S. A. Public health strategies for dietary change: school sand workplaces. The Journal of Nutrition. v.135, p.910-912, 2005.
HAWKES, C. Sales promotion and food consumption. Nutrition Reviews. v.67, n.6, p.333-342, 2009.
KALAVANA, T. V.; MAES, S.; DE GUCHT. V. Interpersonal and self-regulationdeterminants of healthy and unhealthy eating behavior in adolescents. Journal of Health Psychology. v.15, n.1, p.44-52, 2010.
BANNON, K.; SCHWARTZ, M. B. Impact of nutrition messages on children's food choice:Pilot study. Appetite. v. 46, n.2, mar. 2006, p. 124-129.
DOBSON, P. W.; GERSTNER, E. For a few cents more: Why supersize unhealthy food? Marketing Science. v.29, n.4, p.770-778, 2010.
MONTEIRO, C. A.; CONDE, W. L.; POPKIN, B. M. The burden of disease from under nutrition and over nutrition in countries undergoing rapid nutrition transition: A view from Brazil. American Journal of Public Health. v.94, n.3, mar. 2004. 
PAQUETTE, M. C. Perceptions of healthy eating: State of knowledge and research gaps. Canadian Journal of Public Health. v.96, suplemento 3, jul./ago. 2005.
POPKIN, B. M. Global nutrition dynamics: the world is shifting rapidly toward a diet linked with non-communicable diseases. The American Journal of Clinical Nutrition. v.84, p.289- 298, 2006.
RAINE, K. D. Determinants of healthy eating in Canada: An overview and synthesis.Canadian Journal of Public Health. v.69, suplemento 3, p.8-15, 2005.
SANCHEZ, S.; CASILLI, A. A. Status and use of food products with health claim (FPHC) in the USA, Japan and France an anthropological perspective. Food Quality and Preference. v.19, n.8, dez. 2008.
WHITE, M. Food access and obesity. Obesity Reviews. v.8, suplemento 1, s.99-107, 2007.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
administração
nome
Produção textual interdisciplinar em grupo
Pesquisa para lançamento de novo produto.
cidade
2017
nome
Produção textual interdisciplinar em grupo
Pesquisa para lançamento de novo produto.
Trabalho interdisciplinar em grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Metodologia Científica, Negociação, Marketing, Pesquisa de Mercado. 
Orientador: Prof. Elisete Alice Zanpronio de Oliveira; Emilia Yoko Okayama; Henry Tetsuji Nonaka; Everton Taveira Cangussu; Luisa Maria Sarábia Cavenaghi; Paula Baracat De Grande; Renata Storti Pereira; Suzi Bueno de Almeida; Vinícius Pires Rincão.. 
cidade
2017

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