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ATPS de fundamentos e metodologicos do serviço social

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – (CEAD)
PROF.. MARIA LAURA SANTOS
SERVIÇO SOCIAL
POLO OSASCO /SP
ATIVIDADES PRÁTICAS 
SUPERVISIONADAS
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II
COMPONENTES DO GRUPO:
CELIA ALVES DOS SANTOS RA: 2377476666
JOANA DARC DE MELO MACENA RA: 3367588945
MARIA APARECIDA LEITE RA: 2612483022
SIMONE FONSECA DOS SANTOS RA: 2622483169
VALQUIRIA OLIVEIRA URBANO PEREIRA RA: 2350462867
VANIA SOUSA DOS SANTOS OLIVEIRA RA: 2337452204
Introdução:
Desde o surgimento do Serviço Social, sua história tem sido alvo de muitos questionamentos, surgindo inúmeras versões a respeito de sua legitimidade. Muitas foram as influências políticas, sociais, religiosas e econômicas, que fizeram com que ocorressem diversas transformações. Com a apresentação deste trabalho, pretendemos contribuir positivamente e de forma clara e objetiva, para compreendermos o significado da profissão e de seu desenvolvimento sócio-histórico, no cenário brasileiro, revelando as possibilidades de ação contidas na realidade, entender os pressupostos filosóficos e suas influências no Serviço Social e conhecer o movimento de reconceituação.
Para compreensão e análise desse tema, suas etapas e evolução teremos por base textos, livros e documentos que relatam a história do serviço social e sua importância.
Desenvolvimento:
O Serviço Social tem em sua gênese, na sociedade capitalista monopolista, mediante as necessidades da divisão sócio-técnico do trabalho, marcado por um conjunto de variáveis que vão desde a alienação, a contradição ao antagonismo. Neste contexto, no Brasil, o Serviço Social buscou afirmar-se historicamente como uma prática de cunho humanitária, através da legitimação do Estado e da proteção da Igreja, a partir da década de 1940.
No texto sobre o que o Serviço Social quer dizer, relata que o Serviço Social é o conjunto de técnicas que tem por objeto reajustar a personalidade humana, no sentido do seu pleno desenvolvimento físico, intelectual, moral e social com o fim de tornar o homem mais feliz e proporcionar maior bem-estar a comunidade.
Serviço Social é a atividade destinada a estabelecer por processos científicos e técnicos o bem-estar da pessoa humana, individualmente ou em grupo, e constitui recurso indispensável à solução cristã e verdadeira dos problemas sociais.
Os problemas sociais são denominados de deficiência sociais que e enfrentados por mãos cientificas, é toda a ação dos poderes públicos, dos indivíduos ou das obras particulares tendo por objetivo prevenir, curar ou minorar por meio científicos as deficiências dos indivíduos e das coletividades.
Movimento de Reconceituação:
O Movimento de Reconceituação foi um movimento que aconteceu nos países latinos americanos (Chile, Argentina, Peru e Uruguai), segundo Faleiros(1981), consistiu em um movimento de crítica ao positivismo e ao funcionalismo e a fundamentação da visão marxista na história e estrutura do Serviço Social.
No Chile, segundo Faleiros a participação do movimento estudantil no enfrentamento político global, e especificamente no Serviço Social, é de extrema relevância, o que acarretou na reorganização da escola de Serviço Social, cujo objetivo foi de “transformar as práticas do Serviço Social, iniciando, impulsionando novas práticas a partir dos estágios, e nas instituições num novo dimensionamento teórico-político” (FALEIROS, 1981, p.114).
Este direcionamento profissional não aconteceu alheio as relações sociais, muito pelo contrário, uma vez que, os estágios curriculares aconteciam dentro das “indústrias, institutos de reforma agrária, sindicatos, centro sociais urbanos”,revelando, portanto, um “novo contexto social e político em que as forças populares dos operários, camponeses e movimentos urbanos estavam em fase de ascensão”(FALEIROS, 1981, p.114)Em meio às lutas de classes, e reivindicações dos trabalhadores e movimentos sociais, a escola de Serviço Social no Chile, “passou a organizar o ensino do Serviço Social numa nova dinâmica de alianças com as forças de transformação Social, dentro do projeto popular de construção de uma sociedade socialista”(FALEIROS, 1981, p.114); para isso foi necessário um compromisso da profissão coma classe trabalhadora, o que caracterizou segundo Faleiros “numa ruptura com o Serviço Social paternalista ou meramente desenvolvimentista” (FALEIROS, 1981, p.115).
O Movimento de Reconceituação trouxe para os assistentes sociais a identificação político-ideológica da existência de lados antagônicos – duas classes sociais antagônicas – dominantes e dominados, negando, portanto a neutralidade profissional, que historicamente tinha orientado a profissão. Esta revelação abriu na categoria a possibilidade de articulação profissional com o projeto de uma das classes, dando inicio ao debate coletivo sobre a dimensão política da profissão. Neste contexto podemos afirmar que o Movimento de reconceituação do Serviço Social na América Latina constituiu-se numa expressão de ruptura com o Serviço Social tradicional e conservador; e na possibilidade de uma nova identidade profissional com ações voltadas às demandas da classe trabalhadora cujo eixo de sua“ preocupação da situação particular para a relação geral – particular”, e passa a ter “uma visão política da interação e da intervenção” (FALEIROS, 1981, p.133).
Porém o Movimento de Reconceituação do Serviço Social na América Latina foi interrompido pela repressão da ditadura militar na América Latina, tornando-se então, conforme Netto (2005) um movimento inconcluso e contido em sua história, principalmente a academia no tocante ao ensino, pesquisa e extensão. Entretanto, apesar da asfixia provocada pela ditadura nos países chaves da América Latina, Netto destaca que este movimento de efervescência política possibilitou a construção de uma proposta concreta de intervenção definindo objeto e objetivos do Serviço Social para além do conservadorismo, através da aproximação com o marxismo, até então inexistente. Conforme Netto (2005, p. 145-146).
A erosão do Serviço Social:
O Serviço Social tradicional latino-americano entrou em crise quando iniciou o seu processo de erosão, na década de 1960. Convém destacar que a crise do Serviço Social tradicional latino-americano não era uma exclusividade desse Continente. Essa crise era tributária dos movimentos libertários da década de 1960, podemos citar entre eles, o movimento do negro, o movimento da mulher, o movimento ambientalista, os quais colocavam em xeque a ordem burguesa chamada também de sociedade capitalista e, como tal, o Estado e as instituições públicas.
Se os movimentos libertários questionavam a sociedade capitalista e o papel das instituições sociais e do Estado, é de se esperar que a forma de atuação do Serviço Social fosse questionada. Porém, o desgaste do Serviço Social tradicional não foi por questões teóricas e metodológicas, mas por questões externas, uma vez que os seus críticos estavam fora da profissão.
Em resposta aos questionamentos feitos ao Serviço Social tradicional, um grupo de assistentes sociais organizou o movimento para dar um novo conceito ao Serviço Social latino-americano, com o objetivo de construir um Serviço Social que atendesse às necessidades da América Latina.
Podemos vincular a ruptura com o Serviço Social tradicional com as lutas para libertar a América Latina do domínio imperialista e para transformar a estrutura capitalista. O Serviço Social tradicional nasceu para atender interesses da classe dominante, portanto, não dá para supor que o Serviço Social sozinho deixasse de atender aos interesses norte-americanos. Sendo o Serviço Social norteado pela ordem burguesa ou capitalista, a resposta à crise do seu fazer profissional não poderia centrar-se nos questionamentos de sua prática porque fazia-se necessárioanalisar os vínculos da profissão com a dominação imperialista.
Para compreendermos a erosão ou desgaste sofrido pelo Serviço Social tradicional citamos três elementos que são absolutamente relevantes:
1.O reconhecimento de que a profissão ou se sintoniza com "as solicitações de uma sociedade em mudança e em crescimento" ou se arrisca a ver seu exercício "relegado a um segundo plano";
2. A necessidade de aperfeiçoar o aparelhamento conceitual do Serviço Social e de elevar o padrão técnico, científico e cultural dos profissionais desse campo de atividade;
3. A reivindicação de funções não apenas executivas na programação e implementação de projetos de desenvolvimento. 
O processo de renovação do Serviço Social:
O processo de renovação crítica do Serviço Social é também conhecido como o processo de ruptura do Serviço Social com o tradicionalismo profissional. Este processo não aconteceu de imediato, mas iniciou-se a partir de questionamentos e reflexões críticas acerca do seu conteúdo metodológico e da sua prática profissional, explicitando assim, os conflitos e contradições existentes, configurando novas possibilidades de ação voltadas para a classe trabalhadora.
Enfim, a tradição marxista vinculada ao Serviço Social ocorreu tanto nos países de capitalismo avançado como na América do Norte e Europa Ocidental, como nos países em desenvolvimentos da América Latina. Esta relação não aconteceu por acaso, foi fruto da crise da profissão com a herança conservadora tradicionalista, da pressão exercida pelos movimentos sociais revolucionários e ainda pela atuação do movimento estudantil. Esta relação do Serviço Social com a teoria marxista foi possível para compreender o significado social da profissão, contribuir na reflexão de intervenção sócio-profissional e, sobretudo para fundamentar a teoria e a prática profissional. 
Como vimos o Serviço Social no Brasil é caracterizado, pela herança do Movimento de Reconceituação, pois, como bem afirma Netto (2005), é impossível imaginar o Serviço Social crítico, sem atrelá-lo a esta herança, mesmo tendo a convicção de que há uma pluralidade ideológica e teórica, própria da diversidade que é formada a categoria profissional, ainda que sob a proteção de um projeto ético-político que faz a crítica ao tradicionalismo.
Logo abaixo trazemos algumas citações sobre os seminários e sua importância para o serviço social e sua atuação.
O Seminário de Araxá (MG) e o seminário de Teresópolis (RJ)
Durante a ditadura militar foram realizados dois seminários de teorização do Serviço Social, o Seminário de Araxá (MG) e o Seminário de Teresópolis (RJ). O documento de Araxá, o de Teresópolis e o documento de Sumaré constam das publicações do CBCISS (1986) e constituem uma importante fonte de pesquisa. A seguir, será feito um breve comentário sobre os referidos seminários.
O Seminário de Araxá
Segundo Netto (2006, p. 164), o I Seminário de Teorização do Serviço Social foi realizado em Araxá(MG), no período de 19 a 26 de março de 1967. Entre outros temas, o documento de Araxá, publicado pelo CBCISS (1986, p. 32) trata dos níveis da microatuação e da macroatuação do Serviço Social.O nível da microatuação discute a prática profissional voltada para a prestação de serviços diretos. O Serviço Social, como técnica,dispõe de uma metodologia de ação que utiliza diversos processos” (CBCISS 1986, p. 30). São os processos de caso, grupo, comunidade e trabalho coma população.Na macroatuação, o Serviço Social está voltado para a política e o planejamento. “Essa integração supõe a participação no planejamento, na implantação e na melhor utilização da infraestrutura social.
(CBCISS, 1986, p. 31).Para Netto (2006, p. 172) há “um exagero da proposta”. Contudo, ele reconhece nela a “[...] recusa em limitar-se às funções executivas terminais, em torno das quais historicamente centralizaram-se a prática profissional e a meridiana indicação dos novos papéis profissionais”. De fato, o assistente social, ao participar “da política e do planejamento para o desenvolvimento”, deixa de atuar apenas na execução.
A infraestrutura social é aqui entendida como “facilidades básicas, programas para saúde, educação, habitação, educação e serviços sociais fundamentais [...]” (CBCISS, 1986, p. 32).
O Seminário de Teresópolis
Enquanto o Seminário de Araxá (1967) foi realizado na cidade mineira, que é ornamentada pela beleza da Serra da Bocaina, os participantes do Seminário de Teresópolis puderam desfrutar da paisagem do Parque Nacional da Serra dos Órgãos.
Promovido pelo CBCISS, o II Seminário de Teorização do Serviço Social, cujo tema era a metodologia do Serviço Social, foi realizado de 10 a 17 de janeiro de 1970, em Teresópolis. A ditadura exigia que o profissional fosse preparado para atuar nas instituições que foram adaptadas ao projeto da autocracia burguesa, vinculado ao capital internacional. Nesse sentido, Teresópolis situa o assistente social como um “funcionário do desenvolvimento”, afirma Netto (2006, p. 192). 
Para isso, as formulações de Teresópolis apontam para a requalificação profissional do assistente social, definem nitidamente o perfil socio-técnico da profissão e a inscrevem conclusivamente no circuito da ‘modernização conservadora’ [...]”(NETTO, 2006, p. 192).As elaborações que constam dos documentos de Araxá e de Teresópolis objetivavam instrumentalizar o assistente social para responder às demandas do regime ditatorial; por isso, não buscavam uma nova organização para a sociedade.
Considerações acerca do seminário de Sumaré (1978) e do seminário do Seminário do Alto da Boa Vista (1984):
Como foi dito, no marco do Seminário de Sumaré (1978) e do Seminário do Alto da Boa Vista(1984)  se explicitou a segunda direção do processo renovador , a perspectiva da reatualização do conservadorismo (NETTO, 2006, p. 201).Mais especificamente, a perspectiva da reatualização do conservadorismo e a perspectiva da intenção de ruptura foram discutidas no Seminário de Sumaré (1978), promovido pelo CBCISS.
O III Seminário de Teorização do Serviço Social foi realizado no Centro de Estudos de Sumaré, da Arquidiocese do Rio de Janeiro, de 20 a 24 de novembro de 1978, tendo por tema: o Serviço Social e a cientificidade; o Serviço Social e a fenomenologia;
bem como o Serviço Social e a Dialética
O Seminário do Alto da Boa Vista (1984), como observa Netto (2006, p. 194), foi realizado no Colégio Coração de Jesus, no Rio de Janeiro.
Comparando os dois primeiros seminários com os dois últimos, Netto (2006, p. 197) chama a atenção para os seminários de Araxá (1967) e de Teresópolis (1970), que possibilitavam o diálogo.
É importante, ainda, verificar que conforme a ditadura ia entrando em crise, a perspectiva da modernização conservadora, regida pelo funcionalismo, perdia a sua hegemonia, tanto é que o Seminário de Sumaré abriu o debate para duas teorias do conhecimento, a fenomenologia e o marxismo.
Conclusão:
 O Serviço Social tem em sua gênese, na sociedade capitalista monopolista.
Como podemos observar, desde o seu início, sua história tem sido alvo de muitos questionamentos, surgindo inúmeras versões a respeito de sua legitimidade. Muitas foram as influências políticas, sociais, religiosas e econômicas, que fizeram com que ocorressem diversas transformações ao longo de sua história.
Dentre elas podemos citar o Movimento de Reconceituação, que foi um movimento que aconteceu nos países latinos americanos (Chile, Argentina, Peru e Uruguai), segundo Faleiros(1981), consistiu em um movimento de crítica ao positivismo e ao funcionalismo e a fundamentação da visão marxista na história e estrutura do Serviço Social.
 O movimento de reconceituação foi sufocado pela ditadura, mas foi de grande importância, pois trouxe uma proposta concreta de intervenção definindo objeto e objetivos do Serviço Social para além do conservadorismo, através da aproximação com o marxismo,até então inexistente.
 Podemos vincular a ruptura com o Serviço Social tradicional, com as lutas para libertar a América Latina do domínio imperialista e para transformar a estrutura capitalista.
Ao longo de sua trajetória o Serviço Social possibilitou grandes movimentos que se fizeram e fazem até hoje extremamente importantes, para sua história e prática.
O movimento de reconceituação e erosão do Serviço Social trouxe grandes benefícios para a profissão e consequentemente a classe trabalhadora que passou a ser vista através de um ponto de vista mais amplo e apurado.
Neste contexto podemos afirmar que o Movimento de reconceituação do Serviço Social na América Latina constituiu-se numa expressão de ruptura com o Serviço Social tradicional e conservador; e na possibilidade de uma nova identidade profissional com ações voltadas a classe trabalhadora.
Referências bibliográficas:
NETTO, J. P.
Ditadura e Serviço Social : uma análise do Serviço Social no Brasil pós -64. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2005
FALEIROS, V. de P. Reconceituação do Serviço Social no Brasil: uma questão em movimento?
Rev. Serviço Social e Sociedade , nº. 84. São Paulo: Cortez, 2005, p. 21-36
Texto: Movimento de reconceituação do serviço social, disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/movimento-de-reconceituacao-do-servico-social/46749/
Texto: A Erosão do Serviço Social Tradicional no Brasil disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/movimento-de-reconceituacao-do-servico-social/46749/
Texto:Movimento de Reconceituação/ Uma breve contextualização histórica, disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABTOsAJ/movimento-reconceituacao
Capítulo 2.5 da tese de doutorado de Rita de Cássia Camargo Brandão presente no link: http://www.franca.unesp.br/rita.pdf
Capítulo III, páginas 57 à 69 da Tese doutorado de Rita de Cássia Camargo Brandão presente no link: http://www.franca.unesp.br/rita.pdf
Texto: O que Serviço Social quer dizer disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-66282011000400010&script=sci_arttext

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