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Mapa Conceitual S. Endócrino (1)

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE MARABÁ
CENTRO DE CIENCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE BIOMEDICINA 
TURMA: 2016
PROF. MSC. MAÍRA TURIEL
MAPA CONCEITUAL: SISTEMA ENDOCRÍNO
MARABÁ-PA
2017
Jobson dos Anjos Ferreira
1
Sistema Endócrino 
É um sistema de orientação e coordenação, como o sistema nervoso, é responsável pelo controle
das atividades metabólicas do organismo. Atua através de sinais químicos, por meio de
substâncias chamadas de hormônios, secretados por glândulas endócrinas (não possuem ductos,
secretam hormônios diretamente no interior de capilares sanguíneos); sua resposta no
organismo é lenta e normalmente causa efeitos mais duradouros.
Anatomia 
Pineal ou Epífise 
É a uma pequena glândula endócrina presa por uma haste ao teto do 3º ventrículo do encéfalo,
na linha mediana; possui um formato piriforme, cinza-avermelhado, está posicionada entre os
dois colículos superiores, sendo recoberta por uma capsula formada de pia-máter. Consiste em
massas de células da neuroglia e células secretoras chamadas de pinealócitos. Essa glândula
secreta melatonina.
Fisiologia
As glândulas são os órgãos que formam o sistema
endócrino e podem ser classificadas como
Endócrinas, Exócrinas e Mistas.
- Glândulas exócrinas: lançam o produto de
secreção no meio externo; possuem dutos
de saída da secreção, como as glândulas
sudoríparas, glândulas sebáceas, glândulas.
salivares e glândulas mamárias;
- Glândulas endócrinas: lançam o produto de
secreção em vasos sanguíneos, como a
tireoide, a paratireoide, as suprarrenais e a
hipófise;
- Glândulas mistas: associa os dois tipos de
secreção anterior, como por exemplo o
pâncreas, o fígado, os testículos e os ovários.
Pequena região do encéfalo, abaixo do tálamo, é o principal elo de integração entre os sistemas
nervoso e endócrino; possui um formato trapezoide; sintetizam pelo menos 9 hormônios
distintos, junto com os hormônios da hipófise, exercem funções importantes na regulação de
praticamente todos os aspectos do crescimento, metabolismo e homeostasia
Neuro-hipófise: consiste em duas partes: parte nervosa, a maior parte, e o
infundíbulo. Não sintetiza hormônios apenas armazena e libera dois hormônios.
Hipotálamo 
Hipófise 
É uma estrutura em forma de ervilha, que se situa na fossa hipofisial da sela turca do
esfenoide e fixa-se no hipotálamo por meio de um pedículo, o infundíbulo; possui duas parte
separadas anatômicas e funcionalmente: adeno-hipótese (anterior) e a neuro-hipófise
(posterior).
Adeno-hipófise: responde por aproximadamente 75% do peso total da glândula;
consiste em duas áreas no adulto: parte distal (maior parte) e a parte tuberal (forma
uma bainha em torno do infundíbulo). Sistema porto-hipofisário: transporta
hormônios hipotalâmicos à adeno-hipófise. Cinco tipos de células da adeno-hipófise
(somatrotofos, tireotrofos, gonadotrofos, lactotrofos e corticotróficos) produzem sete
hormônios.
Somatrotofos: produzem hormônio do crescimento humano (hGH) ou
somatotropina, que por sua vez estimula diversos tecido a produzir fatores de
crescimento insulina-símiles, hormônios que estimulam o crescimento geral do
corpo e regulam diversos aspectos do metabolismo.
Tireotrofos: produzem hormônio estimulador da
tireoide (TSH) ou tireotropina. o TSH controla as
secreções e outras atividades da glândula tireoide.
Gonadotrofos: produzem duas gonadotropinas o
hormônio folículo estimulante (FSH) e hormônio
luteinizante (LH). FSH e LH atuam nas gônadas. Os
hormônios estimulam a secreção de estrogênios e
progesterona e a maturação dos oócitos, nos
ovários, e estimulam a secreção de testosterona e
a produção de espermatozoides, nos testículos.
Lactotrofos: produzem prolactina (PRL), que inicia
a produção de leite nas glândulas mamarias.
Corticotrofos: produzem hormônio
adrrenocorticotrópico (ACTH) ou corticotropina,
que estimula o córtex da glândula suprarrenal a
secretar glicocorticoide. Alguns ACTH, também
produzem o hormônio melanócito-estimulante
(MSH) ou melanotropina.
Controle da secreção pela adeno-hipófise
1. Células neurossecretoras no hipotálamo
produzem 5 hormônios de liberação, que
estimulam a secreção das hormônios da adeno-
hipófise e dois hormônios inibidores que
suprimem a secreção dos hormônios da adeno-
hipófise;
2. Retroalimentação negativa: os hormônios
liberados pelas glândulas-alvo, diminui as
secreções dos três tipos de células da adeno-
hipófise. Nessas alças de retroalimentação
negativa a atividade secretora dos tireotrofos,
gonotrofos e Corticotrofos diminui quando as
concentrações sanguíneas dos hormônios de suas
glandulas-alvo aumentam.
Tireoide Tem a forma semelhante à uma borboleta, está localizada logo
abaixo da laringe. É composta pelos lobos direito e esquerdo,,
um de cada lado da traqueia, conectados por um istmo
(passagem estreita) anterior à traqueia um pequeno lobo
piramidal as vezes se estende para cima a partir do istmo.
Folíolos da glândula tireoide: são sacos esféricos microscópios, que formam a maior
parte dessa glândula; a parede de cada folículo consiste, principalmente, em células
chamadas de células foliculares que em sua maioria, estendem-se até o lúmen do
folículo.
Paratireoide Estão parcialmente engastadas na face posterior dos
lobos da glândula tireoide, encontram-se diversas
pequenas massas arredondadas de tecido; normalmente
uma glândula paratireoide superior e uma inferior estão
presas a cada lobo da glândula tireoide, em um total de
quatro.
Possui dois tipos de células epiteliais: células principais,
mais numerosas, produzem hormônio paratireóideo
(PTH), também chamado de paratormônio; e as células
oxifílica, cuja função é desconhecida
Timo
O timo é um órgão bilobulado, linfoide. Está localizado no
mediastino, entre o esterno e a aorta. Tem uma forma
ovalada. Os hormônios produzidos pelo timo são a
timosina, fator humoral do timo, fator tímico e a
timopoetina; esses hormônios promovem a maturação
das células T e podem retardar o processo de
envelhecimento
Adrenais As glândulas suprarrenais são pequenos corpos
amarelados, achatados ântero-posteriormente,
estão situados ântero-superiores a cada
extremidade superior do rim. Circundadas por
tecido conjuntivo contendo muita gordura
perinéfrica, são envolvidos pela fáscia renal, mas
separadas dos rins por tecido fibroso.
Uma glândula supra-renal seccionada revela um
córtex externo, de cor amarela e formando a massa
principal, e uma fina medula vermelho-escuro,
formando cerca de 10% da glândula. A medula é
completamente envolvida pelo córtex, exceto no
seu hilo
Medula supra-renal: a parte interna da glândula, é
considerada uma extensão da parte simpática do
sistema nervoso autônomo, secreta dois hormônios:
epinefrina e norepinefrina.
Córtex supra-renal: uma fina camada externa
(periférica), mostra três zonas celulares: as zonas
glomerulosa (mais externa), fasciculada (mais larga)
e reticulada (mais interna).
Pâncreas É uma glândula retroperitoneal mista, tem o
formato de “c”, situa-se posteriormente à curvatura
maior do estômago, consiste em uma cabeça, é a
parte mais expandida do órgão, próximo da curva do
duodeno, superiormente encontra-se o colo, e mais
a esquerda o corpo, enquanto que a sua cauda é a
região mais afunilada. Aproximadamente 99% das
células pancreáticas estão dispostas e,
aglomerações chamadas de ácinos. Espalhadas
entre os ácinos exócrinos encontram-se de 1 a 2
milhões de minúsculas aglomerações do tecido
endócrino, chamadas de ilhotas pancreáticas.
Cada ilhota pancreática contem quatro tipos de células produtoras de hormônios:
1. Células A ou alfa: constituem aproximadamente 17% das células da ilhota pancreática e secretam glucagon;
2. Células B ou beta: constituem aproximadamente 70 % das células da ilhota pancreática e secretam insulina;
3. Células D ou delta: constituem cercade 7 % das células da ilhota pancreática e secretam somatostatina (idêntica ao hormônio do crescimento,
secretado pelo hipotálamo).
4. Células F: constituem o restante das células da ilhota pancreática e secretam polipeptídeo pancreático
Ovários 
Além de gônadas femininas são glândulas pares que se assemelham a amêndoas sem casca, são homólogos aos testículos; os ovários produzem gametas,
ovócitos secundários que se desenvolvem em ovos maduros e hormônios, incluindo progesterona e estrogênios, inibina e relaxina; um de cada lado do
útero, descem até a margem da parte superior da cavidade pélvica, durante o 3º mês de desenvolvimento; está situado posteriormente ao ligamento
largo útero e inferiormente a tuba uterina
Uma série de ligamentos mantem os ovários no lugar:
- Ligamento largo do útero: parte do peritônio parietal, prende-se aos ovários por meio de uma prega bilaminada de peritônio, chamada de mesovário;
- Ligamento útero-ovárico: ancora os ovários ao útero;
- Ligamento suspensor: prende o ovário à parede da pelve
Hilo: localizado em cada ovário, é o ponto de entrada e saída para os vasos sanguíneos e nervo, ao longo do qual está preso o mesovário.
Epitélio germinativo: é uma camada de epitélio simples, que recobre a superfície do ovário (não dão origem aos óvulos em humanos, o nome surgiu
porque, antigamente as pessoas acreditavam nisso).
Túnica albugínea: é uma capsula esbranquiçada de tecido conjuntivo denso não modelado, localizado imediatamente abaixo do epitélio germinativo.
Córtex do ovário: é uma região logo abaixo da túnica albugínea. Consiste nos folículos ováricos envolvidos por tecido conjuntivo denso não modelado,
contendo fibras colágenas e células semelhantes a fibroblastos, chamadas de células estromais.
Folículos ováricos: estão localizados no córtex do ovário e consistem em ovócitos em vários estágios de desenvolvimento, mais as células adjacentes.
Quando as células adjacentes formam uma única camada, são denominadas células foliculares; mais tarde no desenvolvimento, quando formam diversas
camadas, são chamadas de células granulosas. As células adjacentes nutrem o oócito em desenvolvimento e começam a secretar estrogênio à medida
que o folículo cresce.
Folículo maduro (de De Graaf): é um folículo grande, cheio de liquido, que está a ponto de se romper e expelir seu oócito secundário, um processo
conhecido como ovulação.
Corpo lúteo: contem os resquícios de um folículo maduro, após a ovulação. O corpo lúteo produz progesterona, estrógeno, relaxina e inibina, até
degenerar-se no tecido cicatricial fibroso, chamado de corpo albicante
Testículos Além de gônadas masculinas glândulas ovais pares, situadas no escroto, são suspensos pelos funículos espermáticos; produz os gametas masculinos
(espermatozoides) e produz o hormônio sexual masculino (testosterona).
São produzidos exclusivamente na membrana plasmática das células de quase todos os tecidos e podem ser considerados
como segundos mensageiros intercelulares. São derivados do ácido araquidônico, liberado por fosfolipídios originados da
ação das fosfolipases, ativadas por estímulos hormonais. O ácido araquidônico é formado essencialmente por ácidos graxos,
principalmente o ácido linoleico. Os eicosanoides incluem as prostaglandinas, os leucotrienos e os tromboxanos.
Classe química 
dos hormônios 
Os hormônios podem ser divididos em quatro grupos, baseados na sua estrutura química, forma de síntese e armazenagem,
solubilidade, meia-vida, forma de transporte, receptores na célula e mecanismo de ação:
Peptídeos
Produzidos a partir do colesterol, nos tecidos esteroidogênicos das adrenais, gônadas, placenta. Nas adrenais são produzidos
os glicocorticoides (cortisol, corticosterona e cortisona), e os mineralocorticoides (aldosterona). As gônadas produzem os
andrógenos (testosterona), estrógeno e progesterona. A placenta, durante a gestação é uma fonte de estrógeno e
progesterona. Neste grupo está incluída a vitamina D3 ativa (1,25-dihidroxi-colecalciferol).
Estes hormônios são compostos por aminoácidos, podendo ser de 3 aminoácidos (TRH), até mais de 180 aminoácidos.
Podem ser referidos como peptídeos ou polipeptídeos, ou proteínas, dependendo do seu comprimento de cadeia específica.
É o grupo mais numeroso de hormônios. Os principais locais de produção são o hipotálamo, hipófise, ilhotas pancreáticas,
placenta, paratireoide e trato gastrointestinal.
Aminas
Produzidos pela medula adrenal, algumas células nervosas, e a tireoide. Tem as catecolaminas e as iodotironinas. Os
mecanismos de ação das catecolaminas são similares aos peptídeos. As iodotironinas têm o seu mecanismo similar aos
hormônios esteroidais.
Eicosanoides
Esteroides
Mecanismos de 
ação hormonal 
individual
Existem dois tipos de mecanismos de ação hormonal:
ativação de sistemas de segundo mensageiros, podem ativar
genes (hormônios peptídeos e catecolaminas) e pela
ativação de genes para a transcrição e tradução; pode ter
efeitos não genômicos (hormônios esteroides e hormônio da
tireoide).
Peptídeos e tireoidianos : esses hormônios podem atravessar a membrana
plasmática das células-alvo que têm os seus receptores localizados no núcleo celular.
Os hormônios devem atravessar a membrana plasmática e o citosol até chegar ao
núcleo. A interação hormônio-receptor altera diretamente a transcrição de genes
específicos, o que requer tempo para síntese de RNAm no núcleo e a subsequente
síntese de proteínas nos ribossomos. Este mecanismo de ação é de horas e até dias.
hormônios peptídeos e catecolaminas: Os hormônios que possuem seus receptores
na superfície externa da membrana plasmática das células-alvo, costumam exercer
seus efeitos, pela alteração da permeabilidade da membrana, ou pela ativação de
enzimas, a adenilciclase e a guanilciclase produzindo AMPc e GMPc
respectivamente, conhecidos como “segundos mensageiros” e que têm suas
concentrações aumentadas no interior da célula em resposta ao hormônio primário,
regulando e modificando a velocidade de transcrição de genes específicos. Os
hormônios deste grupo são transportados de forma livre pela corrente circulatória,
sendo um mecanismo de ação mais rápido causando rápidas modificações
metabólicas. O tempo de ação destes hormônios é de minutos ou segundos.
Segundos mensageiros:
1. AMPc: catecolaminas alfa e beta adrenérgicas, insulina, glucagon, somatostatina
e as prostaglandinas PGE1 e PG2, agentes opiáceos, LH, FSH, TSH, hCG, GnRH,
PTH, calcitonina;
2. GMPc: acetilcolina, insulina, somatostatina, angiotensina e prostaglandinas;
3. Derivados do fosfatidil-inositol: TRH, ACTH, LH, angiotensina II, serotonina e
vasopressina
4. Proteínas-quinase:
5. Receptores nucleares;
6. *Cálcio: 3 hormônios regulam os íons cálcio
6.1. Paratormônio: sua função é mobilizar o Ca dos ossos e aumentar a excreção
urinária de fosfato (P);
6.2. Calcitocina: sua função é manter a quantidade de Ca nos ossos, diminuindo os
níveis séricos (plasma/soro), é antagônico ao Paratormônio;
6.3 1,25-diidroxicolecalciferol: sua função é aumentar a absorção de Ca do
intestino delgado.
Efeitos primários
e secundários
dos hormônios
individualmente
Hipotálamo:
1. Hormônio Liberador de
Gonadotrofina: estimula a
produção de FSH/LH;
2. Hormônio Liberador de
Tireotrofina: estimula a
liberação de TSH;
3. Hormônio Liberador de
Corticotrofina: estimula a
liberação de ACTH;
4. Hormônio Liberador de GH:
libera hormônios do
crescimento (somatotrofina);
5. Hormônio Inibidor da
Liberação do GH: inibe a
liberação de hormônios de
crescimento
6. Fator Liberador de Prolactina:
estimula a liberação de
prolactina
7. Fator inibidor de prolactina:
inibe a liberação de prolactina
8. Fator Liberador de MSH:
estimula a liberação de MSH
9. Fator inibidor de MSH: inibe a
libaração d MSH
Pineal;
1. Melatonina: responsável pelos nossos ciclos de sono e
vigília, ela também éa chave para o funcionamento do
nosso relógio biológico
Testículo;
1. Testosterona: é responsável pela ativação do sistema
genital masculino e dos caracteres sexuais secundários.
Paratireoide:
1. a hormona principal da regulação da concentração de
cálcio no sangue.
Neuro-hipófise:
1. Ocitocina: atua no útero favorecendo as contrações no momento do parto, e em nível mamário facilita a secreção do leite.
2. Vasopressina (ADH): regula a contração dos vasos sanguíneos, regulando a pressão e ação antidiurética sobre os túbulos dos rins.
Adeno-hipófise:
1. Hormônio do crescimento: Controla o crescimento e o desenvolvimento; promove a produção de proteínas.
2. Hormônio estimulante da tireóide: Estimula a produção e a secreção de hormônios pela tireóide;
3. Hormônio folículo estimulante e lutelizante: Controlam as funções reprodutoras, como a produção de espermatozoides e de sêmen, a maturação
dos óvulos e os ciclos menstruais; controlam as características sexuais masculinas e femininas (p.ex., a distribuição dos pêlos, a formação dos
músculos, a textura e a espessura da pele, a voz e, talvez, os traços da personalidade);
4. Prolactina: também hipofisário. Este estimula a produção de leite nas mamas.
5. ACTH: que é um hormônio hipofisário responsável por regular a atividade do córtex das glândulas suprarrenais;
6. Estimuladora de melanócitos (MSH): regula a distribuição dos pigmentos.
Tireoide:
1. Triiodotironina (T3) e Tiroxina (T4): aumentam a velocidade dos processos de oxidação e de liberação de energia nas células do corpo, elevando a
taxa metabólica e a geração de calor. Estimulam ainda a produção de RNA e a síntese de proteínas, estando relacionados ao crescimento,
maturação e desenvolvimento.
2. Calcitonina: outro hormônio secretado pela tireóide, participa do controle da concentração sangüínea de cálcio, inibindo a remoção do cálcio dos
ossos e a saída dele para o plasma sangüíneo, estimulando sua incorporação pelos ossos.
Timo:
1. Timosina: promove a maturação de linfócitos e o fator tímico circulante;
2. Timulina: exerce função na placa motora, sendo considerada grande responsável por uma doença muscular chamada miastenia grave;
3. Timopoietina: atua na produção dos linfócitos T.
Adrenais (córtex):
1. Aldosterona: Age no rim controlando os níveis de sódio e potássio na urina e no sangue. É um dos principais hormônios no controle da pressão
arterial.
2. Cortisol- É o chamado hormônio do estresse ( estresse físico, que ocorre em cirurgias, infecções, traumas etc..). Uma das suas principais ações é
garantir glicose (açúcar = energia) para as células, seja antagonizando a insulina ou estimulando a transformação de gorduras e proteínas em
glicose. Também age modulando nosso sistema imune (sistema de defesa contra infecções). É o hormônio que prepara nosso corpo para lutar
contra estresses.
3. Adrogênios e estrogênios : São respectivamente os hormônios masculinos e femininos.
Adrenal (medula):
1. Norepinefrina: principal função é manter a pressão sanguínea em níveis normais.
2. Adrenalina: É mais um hormônio do estresse. É chamado o hormônio de fuga ou luta (flight or fight em inglês). Quando liberado promove
aumento da frequência cardíaca, da pressão arterial, do aporte de sangue para os músculos, aumenta a glicose disponível para as células e dilata
as pupilas. Se o cortisol prepara o corpo para aguentar o estresse, a adrenalina promove os meios para o corpo atacar ou fugir do mesmo.
Pâncreas:
1. Glucagon: Aumenta a concentração sérica de açúcar
2. Insulina: produzida pelo pâncreas, é responsável por diminuir a concentração de glicose no sangue.
Ovário:
1. Progesterona: produzido nos ovários, é responsável pela ativação do desenvolvimento da parede do útero, contribuindo diretamente para a
instalação do embrião.
2. Inibina: age sobre a hipófise anterior, inibindo a secreção de FSH.
3. Relaxina: para além de produzir esteroides, o corpo amarelo da gravidez sintetiza, sob estimulação da HCG, relaxina. Esta hormona inibe as
contrações do miométrio (inibindo a fosforilação da cadeia leve da miosina), relaxa os ligamentos pélvicos e a sínfise púbica, amolece e dilata o
colo uterino. Permite, pois, uma melhor acomodação da estrutura pélvica ao útero em crescimento e previne o abortamento espontâneo, embora,
na fase final da gravidez, facilita a expulsão do feto.
4. Estrógenos: produzidos nos ovários. Estes têm a mesma função da testosterona, mas é o hormônio feminino.
A reatividade da célula-alvo a um hormônio depende da concentração do hormônio, da abundância dos receptores na células-alvo e das influencias
exercidas por outros hormônios.. Uma célula alvo responde mais intensamente quando a concentração do hormônio se eleva ou quando dispõe de
mais receptores (suprarregulação).
Efeito permissivo- as ações de alguns hormônios nas células alvos dependem de uma posição simultânea, ou recente, a um segundo
hormônio, onde no qual esse segundo hormônio exercerá o efeito permissivo. Por exemplo, a epinefrina isoladamente estimula fracamente
a lipólise (degradação dos triglicerídeos), mas quando pequenas quantidades de hormônios tireoidianos (T3 e T4) estão presentes, a mesma
quantidade de epinefrina estimula a lipólise com intensidade muito maior. Ocasionalmente, o hormônio permissivo aumenta o número de
receptores para o outro hormônio e, algumas vezes, promove a síntese de uma enzima necessária para e expressão dos efeitos do outro
hormônio.
Efeito sinérgico- quando os efeitos dos dois hormônios, atuando em conjunto, são maiores ou mais extensos do que o efeito de cada
hormônio agindo isoladamente, diz-se que os dois hormônios tem efeitos sinérgicos. Por exemplo, o desenvolvimento normal dos oócitos,
nos ovários, precisa tanto do hormônio folículo folículo-estimulante, proveniente da adeno-hipófise, quanto dos estrogênios produzidos
pelos ovários. Nenhum dos hormônios isoladamente é suficiente.
Efeito antagônico- quando um hormônio se opõe às ações de outro hormônio, diz-se que os dois hormônios têm efeitos antagônicos.
Exemplo de um par de hormônios antagônicos é a insulina, que promove a síntese do glicogênio pelas células hepáticas, e o glucagon, que
estimula a degradação do glicogênio pelo fígado.
Interações 
hormonais
Referencias Bibliográficas 
• SITE:
AULA DE ANATOMIA. Sistema endócrino Disponível em: https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-endocrino/. Acessado 01 de dezembro de 2017.
• LIVROS
DANGELO & FATTINI. Anatomia humana básica. 02 ed. Atheneu.
DANGELO & FATTINI. Anatomia humana básica: sistêmica e segmentar. 03 ed. Revista. São Paulo. Atheneu, 2011.
GOSS, Charles Mayo. Gray Anatomia. 29ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1988.
SILVERTON, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 05ed.São Paulo: Artmed, 2010.
TORTORA, Gerard J., DERRICKSON, Bryan. Princípio de anatomia e fisiologia. 12 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

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