Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ANHANGUERA EDUCACIONAL UNIDADE 2 ADMINISTRAÇÃO Nome: Jéssica Camargos Bezerra RA: 0117518777 Nome: Micheli de Freitas Araújo RA 0224601557 Nome: Natalia Justiliano Messias RA: 2803853961 DESAFIO PROFISSIONAL “ EMPRESA SAÚDE ” Campinas/SP 2 2016 8 Nome: Jéssica Camargos Bezerra RA: 0117518777 Nome: Micheli de Freitas Araújo RA 0224601557 Nome: Natalia Justiliano Messias RA: 2803853961 DESAFIO PROFISSIONAL “ EMPRESA SAÚDE ” Desafio Profissional apresentado ao curso de Administração da Faculdade Anhanguera Unidade 2 requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Administração. Orientador(a): Daniele Regina Hurtado. Campinas/SP 3 2016 Nome: Jéssica Camargos Bezerra RA: 0117518777 Nome: Micheli de Freitas Araújo RA 0224601557 Nome: Natalia Justiliano Messias RA: 2803853961 DESAFIO PROFISSIONAL “ EMPRESA SAÚDE ” Desafio Profissional apresentado ao curso de Administração da Faculdade Anhanguera Unidade 2 requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Administração. Campinas, ____ de ______________de 2016. _________________________________ Daniele Regina Hurtado Anhanguera Educacional RESUMO: Após serem dispensados da empresa na qual prestavam serviços, os irmãos Carlos, Marcos e Henrique, decidiram em conjunto abrir uma empresa focada no ramo alimentício saudável, juntos juntaram as economias e o que possuíam para iniciar a montagem da empresa Saude, onde começaram a produzir barrinhas integrais sem glúten e lactose, para vendas e com essa ideia começaram uma atividade de sucesso. SUMÁRIO: INTRODUÇÃO ....04 DESENVOLVIMENTO ....05 2.1 Analise Swot.................................................................................................................05 2.2 Lançamentos da Constituição ...06 2.3 Contabilidade loja Saúde ...09 2.4 Plano de Contas ...13 2.5 Conceito de Empresário Segundo Código Cível Brasileiro.........................................16 2.6 Conceito de Empresário...............................................................................................17 2.7 Abordagem Clássica de Administração.............................................................19 2.8 Teoria Clássica da Administração...............................................................................20 3 CONCLUSÃO ..21 REFERÊNCIAS ..22 21 24 APÊNDICE 2 Introdução. Os irmãos Carlos, José, Henrique e Marcos, trabalham juntos em uma mesma empresa, só que em departamentos diferentes. Porém com a crise que esta afetando o pais, os irmãos acabaram sendo dispensados da empresa. Os irmãos sempre foram proativos e determinados, mas com essas qualidades não foram suficientes para que os irmão conseguissem empregos. Então juntos decidiram se tornar empreendedores de sucesso, analisaram o mercado, estudaram bem o campo no qual queria abri o empreendimento, cada irmão contribuiu com a quantia que possuía, e decidiram abrir um empreendimento voltado para alimentação saudável, montaram a empresa Saúde, que fabrica barrinhas integrais sem glúten e lactose. Neste trabalho mostraremos o desenvolvimento da empresa Saúde. Desenvolvimento - Análise Swot. Ambiente Externo Oportunidades - Ênfase no cantinho da saúde - Margem de lucro alta por terem maior valor Agregado Ameaças - Satisfação dos clientes - Apresentação da loja - Reconhecimento da marca no mercado Ambiente Interno Forças - Produtos exclusivos, diferenciados e de alta qualidade - Fidelizando clientes adeptos ao consumo deste tipo de produto e que não encontram com facilidade no mercado Fraquezas - Aumento da competitividade - Produção de forma exagerada com baixa saída – Lançamentos da Constituição. Caixa 15.000,00 15.000,00 Capital Social 60.000,00 60.000,00 Capital Social à Integralizar 7.500,00 7.500,00 Móveis e Utensílios 15.000,00 15.000,00 Banco X 15.000,00 15.000,00 Banco Y 7.500,00 7.500,00 BALANCETE DE VERIFICAÇÃO Conta Débito Crédito Capital Social 60.000,00 Caixa 15.000,00 Capital a Integralizar (7.500,00) Banco XX 15.000,00 Banco YY 7.500,00 Móveis e Utensilios 15.000,00 Total R$ 52.500,00 52.500,00 BALANÇO PATRIMONIAL DE ABERTURA ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Disponível 37.500,00 Caixa 15.000,00 Banco XX 15.000,00 NÃO CIRCULANTE Banco YY 7.500,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO NÃO CIRCULANTE 15.000,00 Imobilizado Capital Social 60.000,00 Móveis e utensílios 15.000,00 (-) Capital a Integralizar (7.500,00) Total Ativo 52.500,00 Total do Passivo 52.500,00 FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE PRODUTO: UNIDADE DATA HISTÓRICO ENTRADAS SAÍDAS SALDO Quant. Vlr Unit Vlr Total Quant. Vlr Unit Vlr Total Quant. Vlr Unit Vlr Total 10/01/16 Fornecedor1 1.500 1,50 2.250,00 1.500 1,50 2.250,00 11/01/16 Fornecedor2 1.700 1,70 2.890,00 3.200 1,60 5.140,00 12/01/16 Cliente 1 4.500 1,60 7.200,00 700 1.60 1.120,00 13/01/16 Fornecedor 1 2.000 1,60 3.200,00 5.200 1,60 8.340,00 Banco X 2.250,00 2.250,00 FORNECEDOR 1 2.250,00 2.250,00 3.200,00 2.250,00 5.750,00 Banco Y 2.890,00 2.890,00 FORNECEDOR 2 2.890,00 2.890,00 2.890,00 ESTOQUE 2.250,00 2.890,00 3.200,00 8.340,00 BALANCETE DE VERIFICAÇÃO Conta Débito Crédito BANCO X 2.250,00 BANCO Y 2.890,00 FORNECEDOR 1 2.250,00 5.450,00 FORNECEDOR 2 2.890,00 2.890,00 ESTOQUE 8.340,00 TOTAL R$ 13.480,00 13.480,00 HISTÓRICO ENTRADAS SAÍDAS SALDO QT. VLR UN VLR TOTAL QT. VLR UN VLR TOTAL QT. VLR UN VLR TOTAL FORNECEDOR 1 1.500 1,50 2.250,00 0 0 0 1.500 1,50 2.250,00 FORNECEDOR 2 1.700 1,70 2.890,00 0 0 0 3.200 1,60 5.140,00 FORNECEDOR 1 2.000 1,60 3.200,00 0 0 0 5.200 1.600,00 8.340,00 CLIENTE 1 0 0 0 4.500 1.600,00 7.200,00 700 1.60384 1.120,00 2.3 – Contabilização loja Saúde. BANCO Y 2.890,00 2.890,00 BANCO X 2.250,00 1.600,00 3.850,00 FORNECEDOR 1 2.250,00 2.250,00 1.600,00 3.850,00 2.250,00 ESTOQUE 2.250,00 2.890,00 3.200,00 7.200,00 8.340,00 7.200,00 FORNECEDOR 2 2.890,00 2.890,00 2.890,00 2.890,00 RECEITA 18.000,00 18.000,00 CLIENTE 1 7.200,007.200,00 DRE – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO RECEITA OPERACIONAL BRUTA Vendas Brutas 18.000,00 DEDUÇÕES E ABATIMENTOS ( - )Impostos sobre as vendas 0,00 RECEITA LIQUIDA OPERACIONAL ( - ) CMV – Custo das Mercadorias Vendidas 1,60 LUCRO BRUTO 10.800,00 ( - ) Despesas Operacionais 0,00 LUCRO OU PREJUIZO OPERACIONAL 10.800,00 RESULTADO DO EXERCICIO 10.800,00 BALANCETE DE VERIFICAÇÃO Conta Débito Crédito BANCO X 3.850,00 BANCO Y 2.890,00 FORNECEDOR 1 3.850,00 5.450,00 FORNECEDOR 2 2.890,00 2.890,00 ESTOQUE 8.340,00 7.200,00 CLIENTE 1 7.200,00 TOTAL R$ 22.280,00 22.280,00 FECHAMENTO DO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Disponivel 41.360,00 Fornecedor 3.200,00 Caixa 24.000,00 Banco X 12.750,00 Não Circulante Banco Y 4.610,00 Cliente 9.000,00 Estoque 1.120,00 Patrimonio Liquido Não Circulante 15.000,00 Capital Social 60.000,00 Imobilizado ( - ) Capital a integralizar (7.500,00) Móveis e Utensilios 15.000,00 Lucros Acumulados 10.800,00 Total 66.480,00 Total 66.480,00 Sendo que a empresa finalizou seu estoque com 700 barras de cereais Banana com Ameixa, tendo um valor de estoque de R$ 1.120,00 e seu lucro com a venda de 4.500 barras de cereais de Banana com Ameixa pelo valor de R$ 4,00 cada, foi um total de R$ 10.800,00. 1 ATIVO 1.1 CIRCULANTE 1.1.1 DISPONIVEL 1.1.1.1 CAIXA 1.1.1.2 BANCOS 1.1.1.2.01 BANCO X 1.1.1.2.02 BANCO Y 1.1.2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS 1.1.2.1 Aplicações Financeiras 1.1.3 CRÉDITOS 1.1.3.1 CLIENTES 1.1.3.1.01 CLIENTE 1 1.1.4 ESTOQUE 1.1.4.1 ESTOQUES 1.1.5 DESPESAS DO EXERCICIO SEGUINTE 1.1.5.1 DESPESAS DO EXERCICIO SEGUINTE 2 PASSIVO 2.1 CIRCULANTE 2.1.1 FORNECEDORES 2.1.1.1 FORNECEDORES 2.1.2 SALÁRIOS E ENCARGOS A PAGAR 2.1.2.1 SALÁRIOS E ENCARGOS A PAGAR 2.1.3 OBRIGAÇÕES FISCAIS 2.1.3.1 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER 2.1.4 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 2.1.4.1 EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTO 2.1.5 OUTRAS OBRIGAÇÕES 2.1.5.1 OUTRAS CONTAS A PAGAR 2.1.6 PROVISÕES 2.1.6.1 PROVISÕES TRABALHISTAS E FISCAIS 2.4 - PLANO DE CONTAS 1.2 NÃO CIRCULANTE 1.2.1 REALIZAVEL A LONGO PRAZO 1.2.1.1 CRÉDITOS 1.2.1.1.01 CLIENTES 1.2.2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS 1.2.2.1 APLICAÇÕES FINANECIRAS 1.3 INVESTIMENTOS 1.3.1 INVESTIMENTOS 1.4 IMOBILIZADO 1.4.1.1 BENS DE USO 1.4.1.1.01 TERRENOS 1.4.1.1.02 IMOVEIS 1.4.1.1.03 MAQUINAS E EQUIPAMENTOS 1.4.1.1.04 MOVEIS E UTENSILIOS 1.5 INTANGIVEL 1.5.1.1 INTAGIVEL 3 RESULTADO OPERACIONAL BRUTO 3.1 RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA 3.1.1 RECEITA OPERACIONAL BRUTA 3.1.1.1 RECEITA OPERACIONAL BRUTA 3.1.1.01 VENDA DE MERCADORIAS 3.1.2 ( - ) DEDUÇÕES DA RECEITA 3.1.2.1 ( - ) DEDUÇÕES DA RECEITA 3.2 ( - ) CUSTOS 3.2.1 ( - ) CUSTOS 4 DESPESAS OPERACIONAIS 4.1 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 4.1.1 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 4.1.1.1 DESPESAS COM PESSOAL 4.1.1.2 OUTRAS DESPESAS 4.1.2 DESPESAS COM VENDAS 4.1.2.1 DESPESAS COM PESSOAL 4.1.2.2 OUTRAS DESPRESAS 4.1.3 RESULTADO FINANCEIRO 4.1.3.1 DESPESAS FINANCEIRAS 4.1.3.2 RECEITAS FINANCEIRAS 4.1.4 OUTRAS DESPESAS/RECEITAS 4.1.4.1 OUTRAS DESPESAS 4.1.4.2 OUTRAS RECEITAS 4.1.5 PROVISSÕES TRIBUTARIAS 4.1.5.1 PROVISSÕES TRIBUTARIAS 4.1.6 PARTICIPAÇÕES NO RESULTADO 4.1.6.1 PARTICIPAÇÕES NO RESULTADO 5 CONTA TRANSITORIA 5.1 RESULTADO DO EXERCICIO 5.1.1 RESULTADO DO EXERCICIO 5.1.1.1 RESULTADO DO EXERCICIO 2.5 - Conceito de empresário segundo o Código Civil Brasileiro (RAMOS, 2015) O código civil revoga parcialmente o primeiro código comercial brasileiro, que era basicamente construído sobre a teoria dos atos de comércio, ou seja, contaria com a proteção deste código, aqueles que cometiam atos tipificados como atos de comércio. Contudo, em virtude do dinamismo do comercio, as novas formas de comércio não estavam contempladas no código de 1850. Um exemplo disso é a prestação de serviços em massa. Surge aí o novo código civil contemplando as outras formas de comércio. É rompido a teoria dos atos de comércio e adotada a teoria da empresa. Desta forma, tudo que era denominado corporações comerciais ou comerciantes, passam a se chamar sociedades empresariais ou empresários. 2.037. Salvo disposição em contrário, aplicam-se aos empresários e sociedades empresárias as disposições de lei não revogadas por este Código, referentes a comerciantes, ou a sociedades comerciais, bem como a atividades mercantis. 2.6 - Conceito de empresário: (Pinto, 2014) Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. Note-se que o CCB só conceitua o que empresário e não atividade empresarial. Percebe-se ainda que para se caracterizar o empresário é necessário a pessoalidade do sujeito, ele deve exercer profissionalmente a atividade, o que é diferente de sócio, pois para ser empresário deve haver efetivo exercício enquanto que para ser sócio não há a necessidade de exercer a atividade do objeto empresarial; Além disso para ser empresário deve praticar a atividade de forma reiterada, ou seja, de forma habitual; Para exercer uma atividade comercial deve haver ainda a busca pelo lucro, todo empresário exerce atividade econômica mas nem todo aquele que exerce atividade econômica é empresário; A atividade deve ser desenvolvida de forma organizada: a partir da presença dos fatores de produção (capital, insumos, mão de obra e tecnologia) a ausência de qualquer um desses elementos implica em dizer que a atividade não é organizada, portanto não será considerado empresário. Conceito de atividade empresária: é a organização econômica dos fatores de produção desenvolvida por pessoa natural ou jurídica para produção ou circulação de bens ou serviços através de um estabelecimento empresarial que visa o lucro. Qual é o bem ou serviço circulado na atividade pelos sócios? Resposta: Comercial A partir do elemento profissionalismo, defina como a atividade é realizada pelos sócios: Resposta: Considera-se empresário aquele que, com profissionalismo, exerce atividade econômica, organizada, para a produção ou circulação de bens ou serviços. Profissionalismo + intuito de lucro + atividade econômica + organização à são os 4 elementos que caracterizam “empresário”. Explicite se de fato esta atividade exercida pelos sócios é econômica: São atividades econômicas todos os processos que tem lugar para a obtenção de produtos, bens e/ou serviços destinados a cobrir as necessidades e desejos em uma sociedade em particular. O empresário é obrigado a inscrever-se no Registro das Empresas antes de dar início à exploração do negócio a que se propõe (art.967, CC). A estruturação, estruturação desse registro está na Lei nº 8.934/94 (Lei do Registro de Empresas). O sistema de registro de empresas é organizado por um órgão de âmbito federal, que é o Departamento Nacional do Registro do Comércio (DNRC) e um órgão de âmbito estadual, que é a Junta Comercial. 2.7 - Abordagem Clássica de Administração: O início do século XX é dado como época “berço”da Administração como ciência. Dois foram os introdutores: o americano Frederick Winslow Taylor e o francês Henry Fayol. O primeiro desenvolveu a chamada Administração Científica e o segundo a Teoria Clássica. A Administração Científica, introduzida por Taylor nos Estados Unidos, tinha como principal preocupação aumentar a produtividade e eficiência no nível operacional das empresas. O foco principal era a divisão do trabalho, as tarefa e a separação dos cargos. Por essa razão, afirma-se que a Administração Científica parte de baixo para cima, ou seja, das partes (operários) para o todo (organização). Os movimentos necessários para realização das atividades, o tempo necessário para tal execução e a especialização do trabalhador eram estudados de forma meticulosa, visando criar um padrão de comportamento. Dessa forma, a ênfase da teoria era a tarefa. Já a Teoria Clássica desenvolveu-se na Europa por meio dos trabalhos de Fayol. Nesta, a preocupação básica era com a estrutura organizacional, ou seja, a disposição dos setores da empresa e as relações entre os mesmos. Em razão disso, afirma-se que a Teoria Clássica possui abordagem inversa à Administração Científica, partindo de cima para baixo, ou seja, da organização para os departamentos. A ênfase é na estrutura e não nas tarefas. O surgimento da Abordagem Clássica de Administração é devida, principalmente, ao advento da Revolução Industrial. Com ela, as empresas passaram por um processo de rápido e desorganizado crescimento, sendo necessária, portanto, uma atividade que abordasse as questões empresariais de maneira mais científica e menos improvisada, como era feito até então. Outro fator importante é que, com o aumento das empresas e, complexidade de sua administração, bem como o crescimento da concorrência, a busca por meios de melhorar a eficiência das organizações tornou-se regra no período. A divisão dos cargos e tarefas e a constante necessidade de redução de custos e desperdícios, fez com que os estudos desenvolvidos por Taylor e Fayol fossem tão marcantes em suas épocas. 2.8 - Teoria Clássica da Administração Fayol, engenheiro francês, foi o fundador da Teoria Clássica da Administração. Como engenheiro que era, sua teoria teve como foco principal a preocupação com a estrutura das organizações e não as tarefas. Na teoria clássica, também, a Administração era tratada como ciência. Existiram esforços para criar uma fórmula padrão que pudesse ser usada em qualquer prática administrativa. Os órgãos eram divididos na linha vertical (autoridade) e horizontal (departamentalização) e, ainda, em órgãos de staff e órgãos de linha. Fayol definiu, ademais, os elementos do processo administrativo, quais sejam: Prever, organizar, comandar, coordenar e controlar. Como toda ciência, a administração deveria se basear em princípios. Os princípios gerais da administração para Fayol eram: Divisão do trabalho; Autoridade e responsabilidade; Disciplina; Unidade de direção; Subordinação dos interesses individuais aos gerais; Remuneração de pessoal; Centralização; Cadeia Escalar Ordem, Equidade; Estabilidade de pessoal; Iniciativa; Espírito de equipe. 3 - Conclusão: Talvez o futuro esteja diretamente ligado a um mundo “mais sustentável” e mais saudável. As empresas tendem a se adaptarem e a se moldarem de acordo com as tendências em que as pesquisas vao naturalmente se desenvolvendo, e dessa forma, buscamos a estar mais ligados e preocupados com o que a mídia a facilidade de acesso a informação nos entregam de bandeja. Logicamente que as empresas que tendem a se adaptarem a esse padrão de sustentabilidade alimentar, devem no mínimo, deter bom knowhall de custos e finanças e como aplicar da melhor forma ao seu mercado e publico alvo, afim de terem vida longa nesse mercado. A pesquisa atual também mostra que a variabilidade no preço dos produtos sem glúten é bastante alta. Tais dados mostram que a pesquisa de preços prévia à aquisição dos produtos pode, dentro de limites específicos, reduzir o impacto financeiro associado à necessidade da dieta. Pesquisas futuras são no entanto necessárias para avaliar o impacto do custo dos produtos sem glúten sobre a possibilidade de transgressão da dieta, principalmente no caso de famílias de baixa renda. 4 – Referências FAHL, Alessandra Cristina; MARION, José Carlos. Contabilidade Financeira, Anhanguera Publicações, 2. ed., São Paulo: Saraiva, 2013. (Livro-Texto 707). HARIKI, Seiji. Matemática aplicada. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2010. 7ª edição. 10 MORETTIN, Pedro Alberto et al. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo. Matemática Aplicada a Administração, Economia e Contabilidade. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito Empresarial Esquematizado. São Paulo: Método, 2015. ZANARDI, Gisele. Contabilidade Geral: Introdução à Contabilidade e Patrimônio. Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014.
Compartilhar