Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR OU COMUNITÁRIA https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 1 de 29 • LEI 8.069/90 – ECA • LEI 12.010/ 09 – LEI DA ADOÇÃO • LEI 13.010/2014 – LEI BERNARDO; • LEI 12.962/2014 – DIREITO DE VISITA AOS PAIS QUE CUMPREM PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 2 de 29 Princípios relativos à família • Igualdade de gênero (cônjuges e companheiros) Art. 21. O pátrio poder poder familiar será exercido, em igualdade de condições, pelo pai e pela mãe, na forma do que dispuser a legislação civil, assegurado a qualquer deles o direito de, em caso de discordância, recorrer à autoridade judiciária competente para a solução da divergência. Parágrafo único. A mãe e o pai, ou os responsáveis, têm direitos iguais e deveres e responsabilidades compartilhados no cuidado e na educação da criança, https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 3 de 29 • Princípio da prioridade absoluta dos direitos dos direitos da crianças; • Princípio da paternidade responsável;] § 7º Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas. (Lei 9.263/96) https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 4 de 29 • Princípio da prevalência da família: Art. 19. É direito da criança e do adolescente ser criado e educado no seio de sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente que garanta seu desenvolvimento integral. https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 5 de 29 • FAMÍLIA • FAMÍLIA EXTENSA OU AMPLIADA • ACOLHIMENTO FAMILIAR • ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 6 de 29 FAMÍLIA – Art. 19 ao 52 d. 1. Modalidades de família: a) família natural: comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes; (art. 25, ECA); b) família extensa ou ampliada: comunidade formada por parentes, com os quais a criança e os adolescentes têm convivência com parentes próximos, por laços de afinidade e afetividade; => Requisitos cumulativos https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 7 de 29 c) família substituta - guarda, tutela ou adoção; OBS: curatela não é modalidade de colocação de família - Adoção: única irrevogável e a única que o estrangeiro pode se utilizar; https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 8 de 29 2.3 Índios : - preferencialmente, devem ser mantidos no seio da sua comunidade; - Índio: deve haver intervenção da FUNAI; - + - parecer de um antropólogo; https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 9 de 29 Art. 129. São medidas aplicáveis aos pais ou responsável: I - encaminhamento a programa oficial ou comunitário de proteção à família; II - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos; III - encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico; https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 10 de 29 IV - encaminhamento a cursos ou programas de orientação; V - obrigação de matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua frequência e aproveitamento escolar; VI - obrigação de encaminhar a criança ou adolescente a tratamento especializado; VII - advertência; VIII - perda da guarda; IX - destituição do poder familiar X – suspensão do poder familiar https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 11 de 29 ECA, Art. 19. Toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio da sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente que garanta seu desenvolvimento integral. = regra geral: colocar em família substituta somente em último caso; Exceção: § 2o A condenação criminal do pai ou da mãe não implicará a destituição do poder familiar, exceto na hipótese de condenação por crime doloso, sujeito à pena de https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 12 de 29 • Possibilidade de retirar a criança do seio da família ? R – Ordem judicial fundamentada; OU Por meio do Conselho Tutelar em caso: - de comprovada o castigo físico ou tratamento cruel e degradante (art. 18-B, ECA); https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 13 de 29 Art. 19. (...) § 1o Toda criança ou adolescente que estiver inserido em programa de acolhimento familiar ou institucional terá sua situação reavaliada, no máximo, a cada 6 (seis) meses, devendo a autoridade judiciária competente, com base em relatório elaborado por equipe interprofissional ou multidisciplinar, decidir de forma fundamentada pela possibilidade de reintegração familiar ou colocação em família substituta, em quaisquer das modalidades previstas no art. 28 desta Lei. https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 14 de 29 § 2o A permanência da criança e do adolescente em programa de acolhimento institucional não se prolongará por mais de 2 (dois) anos, salvo comprovada necessidade que atenda ao seu superior interesse, devidamente fundamentada pela autoridade judiciária. § 4o Será garantida a convivência da criança e do adolescente com a mãe ou o pai privado de liberdade, por meio de visitas periódicas promovidas pelo responsável ou, nas hipóteses de acolhimento institucional, pela entidade responsável, independentemente de autorização judicial. (Lei nº 12.962, de 2014) https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ14/10/17 10_17 Página 15 de 29 • Art. 90 (...) § 1o As entidades governamentais e não governamentais deverão proceder à inscrição de seus programas, especificando os regimes de atendimento, na forma definida neste artigo, no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, o qual manterá registro das inscrições e de suas alterações, do que fará comunicação ao Conselho Tutelar e à autoridade judiciária. https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 16 de 29 Art. 92, ECA § 3o Os programas em execução serão reavaliados pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, no máximo, a cada 2 (dois) anos, (...) • § 6o O descumprimento das disposições desta Lei pelo dirigente de entidade que desenvolva programas de acolhimento familiar ou institucional é causa de sua destituição, sem prejuízo da apuração de sua responsabilidade administrativa, civil e criminal. https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 17 de 29 Art. 93, ECA • Art. 93. As entidades que mantenham programa de acolhimento institucional poderão, em caráter excepcional e de urgência, acolher crianças e adolescentes sem prévia determinação da autoridade competente, fazendo comunicação do fato em até 24 (vinte e quatro) horas ao Juiz da Infância e da Juventude, sob pena de responsabilidade. https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 18 de 29 • Parágrafo único. Recebida a comunicação, a autoridade judiciária, ouvido o Ministério Público e se necessário com o apoio do Conselho Tutelar local, tomará as medidas necessárias para promover a imediata reintegração familiar da criança ou do adolescente ou, se por qualquer razão não for isso possível ou recomendável, para seu encaminhamento a programa de acolhimento familiar, institucional ou a família substituta https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 19 de 29 Juiz � IMEDIATA REINTEGRAÇÃO FAMILIAR ouvido MP Não sendo possível + - Programa de Acolhimento Familiar Apoio do CT - Programa de Acolhimento Institucional - Família Substituta https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 20 de 29 Art. 101, ECA : § 2o Sem prejuízo da tomada de medidas emergenciais para proteção de vítimas de violência ou abuso sexual e das providências a que alude o art. 130 desta Lei, o afastamento da criança ou adolescente do convívio familiar é de competência exclusiva da autoridade judiciária e importará na deflagração, a pedido do Ministério Público ou de quem tenha legítimo interesse, de procedimento judicial contencioso, no qual se garanta aos pais ou ao responsável legal o exercício do contraditório e da ampla defesa. https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 21 de 29 § 3o Crianças e adolescentes somente poderão ser encaminhados às instituições que executam programas de acolhimento institucional, governamentais ou não, por meio de uma Guia de Acolhimento, expedida pela autoridade judiciária, na qual obrigatoriamente constará, dentre outros: I - sua identificação e a qualificação completa de seus pais ou de seu responsável, se conhecidos; II - o endereço de residência dos pais ou do responsável, com pontos de referência; III - os nomes de parentes ou de terceiros interessados em tê-los sob sua guarda; IV - os motivos da retirada ou da não reintegração ao convívio familiar. https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 22 de 29 § 4o Imediatamente após o acolhimento da criança ou do adolescente, a entidade responsável pelo programa de acolhimento institucional ou familiar elaborará um plano individual de atendimento, visando à reintegração familiar, ressalvada a existência de ordem escrita e fundamentada em contrário de autoridade judiciária competente, caso em que também deverá contemplar sua colocação em família substituta, observadas as regras e princípios desta Lei. https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 23 de 29 § 9o Em sendo constatada a impossibilidade de reintegração da criança ou do adolescente à família de origem, após seu encaminhamento a programas oficiais ou comunitários de orientação, apoio e promoção social, será enviado relatório fundamentado ao Ministério Público, no qual conste a descrição pormenorizada das providências tomadas e a expressa recomendação, subscrita pelos técnicos da entidade ou responsáveis pela execução da política municipal de garantia do direito à convivência familiar, para a destituição do poder familiar, ou destituição de tutela ou guarda. https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 24 de 29 Colocação em família substituta Art. 28. A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente, nos termos desta Lei. § 1o Sempre que possível, a criança ou o adolescente será previamente ouvido por equipe interprofissional, respeitado seu estágio de desenvolvimento e grau de compreensão sobre as implicações da medida, e terá sua opinião devidamente considerada; https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 25 de 29 PROCEDIMENTOS PARA COLOCAÇÃO EM FAMÍLIA SUBSTITUTA • A criança e o adolescente são previamente ouvidos pela equipe interdisciplinar; • O respeito ao estágio de desenvolvimento e grau de compreensão sobre as implicações das medidas; • Maiores de 12 anos – consentimento em audiência; • Irmãos devem ser colocados sob adoção, tutela ou guarda da mesma família; https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 26 de 29 Critérios de colocação de família substituta: 2.1- irmãos vão ficar preferencialmente juntos – art. 28, §4º; 2.2 - Concordância da criança ou do adolescente; 2.2.1- se for menor < de 12 anos, é ouvido sempre que possível; 2.2.2 – se for maior > de 12 anos, é imprescindível a sua concordância; https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 27 de 29 Critérios específicos = grau de parentesco; = afinidade; = afetividade §3º, art. 28, ECA https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ14/10/17 10_17 Página 28 de 29 Art. 29. Não se deferirá colocação em família substituta a pessoa que revele, por qualquer modo, incompatibilidade com a natureza da medida ou não ofereça ambiente familiar adequado. Art. 30. A colocação em família substituta não admitirá transferência da criança ou adolescente a terceiros ou a entidades governamentais ou não-governamentais, sem autorização judicial. https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/s/?view=att&th=15f01a938b709…rOq1NRKv8s3_uCK94rMy8m5awlFlZzuOX9XIq2neucN18VEw89WawggWYkL26cN0lAS8Ry2L5EHlQ 14/10/17 10_17 Página 29 de 29
Compartilhar