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ESCOLA ESTADUAL TÉCNICA OLAVO BILAC
 CURSO TÉCNICO EM CONTABILIDADE
ÁDANA BIANCA S. MELLO
JAILSON FERNER PINHEIRO
ALESSANDRA DA COSTA FONTELA
DAIANE DA COSTA FONTELA
TRABALHO DE CONTABILIDADE
COFINS
São Borja-RS
2017
ÁDANA BIANCA S. MELLO
JAILSON FERNER PINHEIRO
 ALESSANDRA DA COSTA FONTELA
 DAIANE DA COSTA FONTELA
TRABALHO DE CONTABILIDADE
COFINS
Trabalho solicitado pela Professora Rosália, na Escola Estadual Técnica Olavo Bilac/ São Borja- RS como parte dos requisitos necessários para obtenção de nota do semestre na Competência que abrange disciplina de Contabilidade, do Grau Técnico de Contabilidade.
Orientadora: Rosália
São Borja-RS
30 de novembro de 2017
COFINS
A Contribuição para o Financiamento de Seguridade Social, ou simplesmente COFINS, é uma contribuição federal que é retirada diretamente na margem de faturamento bruto mensal auferido pelas empresas, que deve ser recolhida aos cofres públicos. E o principal objetivo deste imposto, tal como o próprio nome sugere, é financiar a saúde, a assistência social e a previdência social, o seja, serve para financiar a seguridade social dos trabalhadores.
A COFINS, foi instituído como imposto pela Lei Complementar N° 70 de 30/12/1991 em substituição à extinta FINSOCIAL (Contribuição para o Fundo de Investimento Social), sendo que, atualmente as normas que regem a COFINS estão declaradas na Lei N° 9.718, de 27 de Novembro de 1998, apoiando-se nas suas alterações subsequentes.
A Contribuição para o Financiamento de Seguridade Social deve ser paga obrigatoriamente por pessoas jurídicas, ou melhor, pelas empresas ( exceto as micro e empresas de pequeno porte enquadradas no regime tributário Simples Nacional, já que estas reúnem num só recolhimento uma série de impostos aplicados às empresas). E vale lembrar que o Simples Nacional isenta do recolhimento da COFINS, mas inclui os tributos federais IRPJ, CSLL, PIS, IPI, além dos estaduais e municipais, como ICMS e ISSQN.
Também ficam desobrigadas do pagamento deste imposto as igrejas, sindicatos, partidos políticos, associações, entidades sem fins lucrativos e pessoas físicas no geral. E no caso de se tratar de entidades de assistência filantrópica e educacionais, será necessário obter a CEBAS (Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social), que deve ser renovada a cada três anos, para possam ter o benefício fiscal de isenção.
Fato Gerador Da COFINS – Quando há COFINS para as empresas?
A contribuição social COFINS tem o seu fato gerador reconhecido sobre as receitas brutas das empresas, de acordo com o artigo 279 do regulamento do IR, que versa sobre a definição de receita bruta da seguinte forma, sempre que uma pessoa jurídica auferir receitas, ressalvadas as exclusões, isenções, ou outros benefícios, estará sujeita ao pagamento de PIS e da COFINS.
Regime de Incidência Cumulativa
São contribuintes da COFINS as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as pessoas a elas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, exceto as microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional (Lei Complementar 123/2006). 
As pessoas jurídicas, ainda que sujeitas á incidência não cumulativa, submetem à incidência cumulativa as receitas elencadas no artigo 10, da Lei 10.833/2003.
Regime de Incidência Não Cumulativa
Através da Lei 10.833/2003, para as empresas optantes pelo Lucro Real, com exceções específicas, foi introduzido o regime de não cumulatividade da COFINS sobre a receita bruta. A base de cálculo da COFINS no regime não cumulativo é o faturamento mensal, este sendo entendido pela  fiscalização como o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil. 
Neste regime é permitido o desconto de créditos apurados com base em custos, despesas e encargos da pessoa jurídica. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS são, respectivamente, de 1,65% e de 7,6%.
As pessoas jurídicas de direito privado, e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com base no Lucro Real estão sujeitas à incidência não cumulativa, exceto: as instituições financeiras, as cooperativas de crédito, as pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditos imobiliários e financeiros, as operadoras de planos de assistência à saúde, as empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores de que trata a Lei 7.102/1983, e as sociedades cooperativas (exceto as sociedades cooperativas de produção agropecuária e as sociedades cooperativas de consumo).
Alíquotas
COFINS: a alíquota geral é de 3% (a partir de 01.02.2001) ou 7,6% (a partir de 01.02.2004) na modalidade não cumulativa.  Entretanto, para determinadas operações, a alíquota é diferenciada.
COFINS cumulativos: Alíquotas de 3%
COFINS não cumulativos: Alíquotas de 7,6%.
Modalidades de Contribuição para a COFINS
A COFINS possui duas modalidades, sendo elas:
Sobre o Faturamento (3% ou 7,6%)
Sobre a Importação (9,75% + 1% Adicional)
EXEMPLO PRÁTICO DO IMPOSTO E COMO DEVE SER LANÇADO NA CONTABILIDADE
Esses tributos, como o ICMS, o ISS, a COFINS e o PIS, devem ser registrados em contas próprias de resultado, cujos saldos, na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), aparecem como parcelas redutoras da receita bruta, para a determinação da receita líquida.
Como Contabilizar Os Impostos Sobre Vendas
PIS E COFINS SOBRE VENDAS
Os valores de PIS e COFINS incidentes sobre a receita de vendas são debitados em contas próprias de resultado, tendo como contrapartida contas do passivo circulante, assim, a contabilização deve ser feita desta maneira:
D – PIS sobre Vendas (Resultado – Dedução da receita)
C – PIS a Recolher (Passivo Circulante – Impostos a recolher)
D – COFINS sobre Vendas (Resultado – Dedução da receita)
C – COFINS a Recolher (Passivo Circulante – Impostos a recolher)
AQUISIÇÃO DE MERCADORIAS PARA REVENDA
Caso a nota fiscal representasse a aquisição de mercadorias para revenda a empresa não recuperaria o IPI, na mencionada aquisição. Nessa hipótese, os créditos do ICMS e das contribuições não-cumulativas ao PIS e a COFINS, bem como, o registro contábil da operação seria realizado da seguinte forma:
Créditos:
PIS ...................................................................................R$ 18.150,00 (1,65% X R$ 1.100.000,00)
COFINS ...........................................................................R$ 83.600,00 (7,6% x R$ 1.100.000,00)
ICMS.................................................................................R$180.000,00 (18% x R$ 1.000.000,00)
(=) Valor total.....................................................................R$281.750,00
Crédito das contribuições sociais PIS e COFINS nas compras de bens para revenda e/ou industrialização
Contabilização:
Diversos a Fornecedores 1.100.000,00
PIS a Recuperar (AC) 18.150,00
COFINS a Recuperar (AC) 83.600,00
ICMS a Recuperar (AC) 180.000,00
Mercadorias em Estoque (AC) 818.250,00
A alíquota da COFINS não-cumulativa é de 7,60%.
Exemplo de cálculo:
COFINS = CV – CC
Vendas do mês: R$ 20.000,00.
Compras no mês para revenda: R$ 9.000,00.
CV = COFINS sobre as vendas = R$ 20.000,00 x 7,60% = R$ 1.520,00
CC = Crédito sobre as compras = R$ 9.000,00 x 7,60% = R$ 684,00
COFINS = CV – CC = R$ 1.520,00 – 684,00 = R$ 836,00

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